Já passaram dois dias desde que o Jackson me fodeu na academia. Eu não voltei lá e nem queria. Contudo, segui meu caminho normal. Fui à universidade, realizei meus treinos – foram os únicos momentos que tive que encará-lo, mas não troquei uma palavra – e voltava pra casa.
Em um desses retornos, voltando com minhas amigas, elas trouxeram o tema à tona de novo.
- Gente, sério, eu ainda não descobri quem foi a burrona que o Thiago falou – disse a Camila, uma amiga conhecida da universidade, mas menos próxima a mim.
- Mas será que é verdade? – Falou a Luana.
- Ai, gente, deve ser mentira do Thiago. Esquece isso – Disse uma colega, a Larissa.
Eu ficava calada, quando perguntavam algo, desconversava, falava que era mentira. Mas me incomodava a história ter vazado, porque ele disse que tinha vídeos meus e todos na universidade sabiam. Juro que ouvi até um professor falando disso.
Era fim de uma sexta-feira. Minhas amigas queriam sair, mas eu disse que precisava descansar para os treinos. Quando voltei para casa, deitei na cama e fiquei assistindo TV. Então, meu celular tocou. Eu não sabia de quem era o número, quando atendi, era o Jackson.
- E aí, putinha, não vem mais pra academia?
- Quem é? Jackson?
- Quem mais seria?
- Eu não vou mais aí, Jackson. Não depois do que você fez comigo.
- Você vem, sim. E justamente porque eu fiz o que fiz. Quer que eu vaze os vídeos?
- Não.
- Então, você tem dez minutos pra chegar aqui.
Ele desligou e eu não consegui fazer nada. Fiquei pensando, será que vou? Pedi o carro pro meu pai e resolvi ir. Não tinha escolha. Peguei o carro e segui em direção à academia, mas usava roupas normais. Uma calça jeans – que com minha bunda, sempre ficava apertada – e uma camiseta preta de estampa.
Quando cheguei na academia, meu primeiro receio foi encarar as pessoas. Será que alguém lembraria de mim subindo pro escritório? E se fosse o Luís? Talvez agora ele se de conta de que eu era a menina sendo comida pelo Jackson. Respirei fundo e entrei.
Eu vi que não era o Luis, era outra menina que eu nunca sabia o nome que estava lá. Estava entrando na academia, meio cabisbaixa, até que escuto uma voz atrás de mim.
- Finalmente!
Me viro e vejo o Jackson em minha frente.
- Sabia que você viria.
- Você não me deu escolha, né.
- Exato. Puta só obedece.
- Para de me chamar assim.
- De puta? Mas você é isso. É puta, cadela, safada, vagabunda.
Respirei fundo. Não retruquei. Apenas fiquei de cabeça baixa.
- Vem comigo. – Ele pegou meu braço e me puxou. Subimos em direção ao escritório novamente.
Quando entrei, até parecia estranho, um lugar mais apertado que antes. Olhei para o teto e vi a câmera. Sabia que seria gravada novamente. Ele trancou a porta e foi em direção à mesa dele.
- Senta aí.
Quando fui me sentar no sofá, ele me interrompeu:
- Não no sofá. Cadela senta no chão.
Indignada, eu obedeci e sentei no chão. Ele segurava algo na mão, mas não consegui ver o que era. Ele se sentou no sofá e mandou eu ir até ele.
- Vem aqui, mas vem de quatro, como uma boa cadela.
- Sério?
- Porra! Acha que eu to brincando? Vem logo.
Então, fiquei de quatro e fui engatinhando como uma cachorra. Lembrei daquele cachorro na casa na última vez. Parecia que eu era o cachorro daquela senhora obedecendo ordens. Mas ele não obedecia, eu sim.
Me aproximei dele, então ele mandou eu deitar no colo dele de barriga para baixo. Antes, porém, era pra eu tirar a calça jeans e ficar de calcinha. Eu obedeci. Tirei a calça ficando apenas de calcinha. Era uma calcinha maior, tipo shorts. Quando ele viu, não gostou.
- Caralho. Era pra ter usado um fio dental. Vem aqui, fica de costas. – Eu obedeci e ele puxou a calcinha para cima, deixando ela cavada na minha bunda. Então ele mesmo me puxou e me colocou no colo dele de bunda para o alto.
- Você é muito cachorra, sabia. Mas não obedece. Então, tenho um novo treino pra você.
- Que treino? – perguntei ingenuamente.
- Esse não é para seu corpo, mas pra tua mente. Você precisa entender teu lugar.
- Meu lugar?
- O lugar de puta e cadela que você é. Precisa ser mais obediente e submissa.
- O que você vai fazer?
- Diz um número de 1 aQuê?
- Diz um número, burra!
- 34 – falei qualquer coisa.
- Ótimo! Serão 34 tapas na bunda pra aprender.
- O quê?
Eu tentei me levantar, mas ele não deixou. Disse que eu levaria umas palmadas para aprender a me comportar.
- Você conta. Entendeu?
- Espera, Jackson. Vamos conversar. As pessoas vão ouvir.
- Não vão. Fica quieta. Não fala um “a”. Só quero ouvir você contando.
Não deu tempo de falar nada, ele apertou minha bunda e me deu um tapa forte, fez um som alto e eu gritei.
- AAAAIIIII
- Ai? Não. É pra contar. Vamos de novo. – Ele me deu mais um tapa.
- Para!
- Começa a contar, só vai começar quando você contar.
Ele me deu mais um tapa, mais um, mais um, até que eu finalmente cedi.
- Um – falei, segurando a dor.
- Isso aí. – mais um tapa.
- Dois. – mais um tapa –Minha bunda ardia. Quando chegou no 34, ele disse:
- Aprendeu a lição? – Confusa, e sem entender nada, respondi:
- Que lição?
- Porra! Não aprendeu. Já sei, tá faltado um incentivo. Coloca isso na boca.
Ele pegou aquilo que tinha na mesa, colocou na frente do meu rosto. Era um plug anal preto.
- Chupa. Deixa bem molhado, porque isso vai no teu cu, igual o termômetro.
Ele forçou aquele plug na minha boca. Eu ficava olhando aquilo, até que cedi novamente e abri minha boca chupando aquele plug. Então, o Jackson pegou o plug, abriu minha bunda com uma das mãos e começou a meter. Como minha bunda é grande, ele não conseguia colocar. Mas depois de algum esforço, conseguiu. Ele meteu tudo no meu cuzinho e eu dei um gemidinho de dor.
- Vamos de novo. Mais dez pra aprender. Conta.
Um tapa, dois tapas, três e a cada um eu falava: “um, dois, três... ai, quatro”.
Depois de uns minutos naquela situação, ele parou. Beijou minha bunda e me jogou no chão se levantando. Pegou o celular dele e mandou eu me ajoelhar no chão e colocar as mãos atrás da cabeça. Eu obedeci e só ouvi o barulho de foto que o celular faz quando tira uma. Fiquei preocupada, mas já tinha vídeos, o que seria uma foto. Ele tirou a foto de mim de frente, enquanto eu colocava as mãos atrás da cabeça fazendo pose sensual. Guardou o celular e pegou mais alguma coisa da mesa. Quando vi o que era, meu corpo tremeu. Era uma coleira.
- Fica aí paradinha.
- Vai colocar isso em mim?
- Claro. Cadela tem que usar coleira.
Ele colocou a coleira no meu pescoço. Então, me puxou pela coleira e eu fui engatinhando acompanhando ele. Ele só andava pela sala.
- Isso. Cadelinha boa. Você aprendeu rápido.
- Por quanto tempo vamos fazer isso?
- Por enquanto, deu – ele ficou uns 10 minutos comigo assim. Então, parou na minha frente. Eu estava de quatro, olhando ele de baixo. Ele parecia muito superior e minha posição de submissa ficou claro.
Abaixou a calça e revelou aquele pau enorme dele.
- Já sabe, né?
Eu não falei nada, mas havia entendido. Abri a boca e comecei a chupar ele. Então, fomos interrompidos de novo.
- Amor? Tá aí? – falou uma voz atrás da porta.
- Caralho! É a Fernanda. Levanta porra
Ele me puxou pelo cabelo, depois pegou meu braço e me levou até aquele corredor escuro com escada. Me jogou lá dentro, eu não pude falar nada.
- Fica aí. Se fizer algo, eu mando teus vídeos pra todo mundo. Cala a boca.
Fechou a porta, eu nem falei nada. Então, abriu a porta rápido e jogou minhas roupas. Eu peguei elas do chão e então fui até a porta, dava pra ouvir os dois, mas não conseguia ver eles. Havia uma pequena fresta na porta, mas eu enxergava muito pouco. Só que deu pra ver ele beijando ela e depois colocando ela na mesa apoiada, acho que foi assim, tirou a roupa dela.
- Nossa. Já tá duro? – a Fernanda falou.
- Você me deixa duro, bebe.
Não foi ela que deixou ele duro. Fui eu. Mas por que eu pensava nisso? Foda-se. Vesti minhas roupas, mas percebi que minha calcinha não estava ali. Eu havia tirado pra ele tirar a foto. Deixei pra lá. Desci as escadas e abri a porta, ela não tinha chave, só uma tranca por dentro. Abri, não tinha ninguém no beco. Limpei minha boca e fui em direção ao carro.
Eu entrei no carro, liguei o motor para sair dali logo. Então, ouvi batidas na janela. Me assustei, mas era o Thiago.
- Abre aí, lindinha – ele falou e se direcionou ao lado do passageiro. Na verdade, a porta não estava trancada, ele só entrou e eu não pude impedir. Ele se sentou ao lado de mim no banco do passageiro.
- O que você quer?
- Fala aí, foi você que deu pro Jackson?
- O quê?
- Foi, né?
- Não sei do que tá falando.
- Burra! Eu sei que foi você, já até vi o vídeo.
- Cretino. Ele me forçou. Sai daqui.
- Sai do carro, vem comigo. – Ele desligou a chave e pegou. Foi rápido e eu não consegui fazer nada. Ele foi em direção à academia, eu sai do carro e corri atrás dele.
Então, vi que mudamos de direção, na verdade, não era à academia, estávamos indo em direção ao beco que ficava nos fundos. Ele mandou eu entrar. Com medo, mas sem ter o que fazer, obedeci.
Ele me puxou até um lugar nem escuro, ficava do lado oposto à porta dos fundos da academia. Então, me jogou no chão e tirou o pau pra fora. O pau dele era menor que o do Jackson.
- Chupa, amor! Vai.
- Não. Tá maluco!
- Chupa, caralho. Eu tenho o vídeo. O Jackson mandou pra gente no grupo. Chupa ou eu mando pra tuas amigas.
- Se eu fizer isso. Você me deixa em paz.
- Claro. Mas chupa logo.
Não sabia se ele me deixaria em paz. Mas eu não tinha o que fazer. Chupei ele. Coloquei o pau dele na minha boca e ele gemia. Aquilo era perigoso. O beco, apesar de escuro, ainda era um local público. Qualquer um poderia aparecer ali. Eu chupava um homem ao ar livre. O que iam pensar?
- Caralho. Que delícia sua boquinha ein. Aaaah!
Ele me ergueu e me colocou contra a parede. Mandou eu me apoiar com as mãos. Então, puxou meu quadril contra o dele. Senti o pau dele roçar na minha bunda, sobre a calça. Ele então abaixou a calça, mas deixou abaixada até os joelhos. Minha bunda, mais uma vez, ficou exposta para o Thiago. Ele meteu na minha boceta. Senti o pau dele entrando enquanto ele apertava meus peitos.
- Safada! Que boceta apertadinha.
- Ai, caralho. Vai devagar.
- Desculpa. Mas você é muito gostosa.
Ele metia e gemia, eu também. Nossos gemidos ofegantes poderiam chamar a atenção de alguém, mas eu não podia fazer nada. Apesar de tudo, estava gostoso.
Então, ele disse que queria comer minha bunda.
- Sempre desejei isso. Todo mundo na universidade deseja. Olha essa raba enorme. Gostosa.
- Por favor, não. Eu nunca dei o cu.
- Você não tem que querer nada.
Ele deu um tapa na minha bunda. Apertou ela, se ajoelhou, beijou, levantou e abriu minha bunda se preparando para colocar o pau dele. Quando senti o pau dele tocar minha bunda, ouvi uma voz, era do Jackson.
- Ei, puta! Que tá fazendo?
Ele chegou perto do Thiago e jogou ele no chão.
- Tá maluco? Essa puta é minha, otário.
- Qual é, cara? Você já comeu. Deixa eu comer também.
- Vaza.
- Porra! É só uma puta. Você come várias todo dia. Deixa eu brincar um pouco.
Ele deu um soco no Thiago que tentou revidar. Os dois caíram no chão e começaram a se atracar. Com medo de aguem ouvir aquilo e chegar. Me levantei, peguei minha chave que o Thiago deixou cair, levantei as calças e fui correndo para meu carro.
Entrei no carro sem olhar para trás. Não vi o que aconteceu, como terminou. Liguei o motor e parti em direção à minha casa.
Quando cheguei em casa, estacionei o carro e entrei. Vi que meu pai estava de frente para o computador com fones. Quando me viu, se assustou e fechou o notebook. Pude ver que ele estava com o zíper aberto.
Caralho. Acho que quase peguei meu pai fazendo coisa que não devia. Certeza que ele tava batendo uma vendo vídeo pornô. Ele se levantou, me cumprimentou e disse que ia pegar uma água. Estava nervoso.
Eu fui em direção à cozinha pegar uma água também. Vi que ele não estava lá. Parecia que foi ao banheiro. Talvez terminar o que estava começando. Sei lá porque, resolvi abrir o notebook. Ele nunca usou senha. Quando levantei a tela do notebook, tomei um susto. Meu pai sempre deixava o whatsapp aberto para o trabalho.
Eu vi que ele participava de um grupo de whats e, nesse grupo, tinha uma foto aberta. Era a foto que meu pai tava usando pra bater uma punheta. A foto? Uma menina, com o rosto borrado, ela estava com os braços atrás da cabeça e de joelhos. Sim... era eu. Meu pai bateu uma punheta olhando pra mim.
Eu li as mensagens:
“Caralho. Que gostosinha. Olha só essa boceta”
“Uma ninfetinha ein”
Então, li uma mensagem que me chamou atenção, era do meu pai:
“Eu gosto assim, boceta lisinha” ele ainda mandou outra “me acabei vendo ela kkkkk”
Eu fiquei estarrecida. Resolvi olhar as mensagens anteriores. Vi que o Jackson participava do grupo. Então, eu resolvi sair e ver as mensagens pessoais. Tinha uma conversa dele com o Jackson
“Caraca! Sério? Você comeu ela?”
“Aham... um tesão”.
“mas que burra. Sério que acreditou em papo de treino?”
“Sim. Muito otária hahaha”
“Ei seu safado. Não vai se atracar com minha filha. Ela treina aí”
“Porra. Nem sei quem ela é” – mentira. Sabia sim.
“Bom mesmo kkkk. Mas nem me preocupo. Minha filha não é tão otária assim”
“Porra. Claro que não pô kkkkk isso aí é só cadela safada”
“Minha filha é comportada e inteligente. Nem se você tentasse ela faria algo”
“Eu sei, pô”
“Ei. Manda mais vídeos dessas safadas que você come”
“Claro! Vou ver se consigo tirar uma foto hoje”
Fiquei indignada. Meu pai tocava punheta olhando minhas fotos.
Ouvi ele se aproximando, fechei o notebook e fui até o meu quarto. Eu ouvi ele na sala, abri um pouco a porta do meu quarto e sai de fininho, fiquei espiando. Ele encarava o notebook. Então, deu uma olhada para meu quarto, mas não dava pra ver de onde estava, parecia apenas querer se certificar que eu tinha entrado.
Vi que meu pai tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Será que era com minha foto ou com outro vídeo? Por favor, que fosse outro vídeo. Ouvi meu pai falar, gemendo, algo do tipo “safada. Putinha”
Ele falava de mim?
Ouvi uma mensagem chegando. Era o Jackson.
“Ei, puta! Onde você foi?”
“Sai correndo, né? E se alguém visse eu lá”
“Dei uma lição naquele merda. Você é minha cachorra, entendeu. Só minha. Sò eu posso te comer. Entendeu?”
“O que aconteceu com o Thiago?”
“Dei uma surra nele. Mas não importa. Hoje a Fernanda salvou teu cu de novo. Mas domingo você não me escapa”
“O quê?”
“Quero comer teu cu custe o que custar, não aguento mais. Domingo quero que você vá na academia, eu vou estar lá. Domingo seu cu é meu”
“Cara, por favor”
Ele mandou mais nada. Só disse “Domingo”
Escutei meu pai gemer como se estivesse gozando. Em meio a tudo aquilo, fui tomar um banho e dormir.
CONTINUA....