Fui Pra Festa Do Pau Da Bandeira E Peguei No Pau De Manú

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 2097 palavras
Data: 04/06/2024 23:35:27
Última revisão: 08/06/2024 21:55:23

Não gosto muito de festas, barulho, multidão como já falei várias vezes em outras histórias que trouxe para os leitores, mas sempre acontece coisas inusitadas e prazerosas comigo quando vou para esses festejos por intermédio ou de amigos ou familiares, desta vez não foi diferente.

Aconteceu Domingo dia 02 de junho com o inicio das festas juninas, e a primeira ser comemorada é a festa do pau da bandeira de Santo Antônio que acontece em Barbalha cidade à 12,8 km, em dias normais leva 20 minutos, essa cidade é conhecida como a cidade dos verdes canaviais por causa das plantações de cana e os antigos engenhos que atualmente são pontos históricos da região.

Fazia meses que tinha rolado uma curtição com Manu no distrito do Caldas onde tem um balneário, fica também próximo desta mesma cidade, para quem está lendo essa história a partir daqui talvez não saiba quem é Manú, para os demais que me acompanham devem lembrar que ele é o namorado da amiga de minha irmã. Aos que ainda não estão por dentro da situação indico que leiam os demais textos sobre ele.

Mamei o namorado da amiga de minha irmã,

Mamei O Namorado Da Amiga De Minha Irmã Indo Ao Clube,

Dei Pro Namorado Da Amiga De Minha Irmã Na Trilha Do Clube.

Pois bem, vamos ao que interessa, como falei acima, não gosto de barulho, multidão, mas sempre acabo me aventurando nessas situações por insistência das pessoas, e nesse caso não foi diferente, minha irmã queria muito ir para a tal festa só não queria ir, e me convenceu dizendo que ia ser bacana que tinha certeza que eu iria encontrar meus amigos por lá, ela até comentou que iria encontrar a amiga dela com o Manú e como eu era muito amigo dele seria interessante.

Era um domingo quente a temperatura estava uns 36°, principalmente por que saímos de casa depois do almoço por volta das 14h, chegamos em Barbalha, a avenida principal de acesso a cidade de Barbalha estava lotada de carros, ônibus, motos de ambos os sentidos, só quem passava com um pouco de facilidade era as motos, conseguimos chegar ao centro da cidade por volta das 15h20, coisa que em dias normais chega em 21 minutos.

Depois de encontrarmos um local seguro para deixar a moto estacionada fomos em direção de onde possivelmente estaria a amiga de minha irmã e Manú, todas as ruas estavam enfeitadas com bandeirolas, pequenos palcos armados com bandas tocando músicas de São João, em outras ruas paredões de som tocando outros ritmos.

Por mim voltava pra casa dali mesmo, até começar a me interessar pelos homens sem camisa dançando, cada um mais gostoso que o outro, foi o que me deixou mais animado e para trás, minha irmã disparou na frente me deixando para trás, por um lado foi bom por que eu pude aproveitar e passar por uma rua repleta de pessoas da Comunidade LGBTQQICAAPF2K+. Encontrei alguns amigos e amigas, e por alguns instantes cheguei a me divertir, seguimos um grupo em trenzinho que iam dançando animados pelas ruas quando o som parou em todos os lugares e uma voz falou no alto falante instalado nos postes.

— ATENÇÃO À TODOS!! ABRAM ESPAÇO QUE OS CARREGADORES ESTÃO CHEGANDO COM O PAU DE SANTO ANTÔNIO!!! LIBEREM TODAS AS RUAS!!!

Ao fim do anúncio, uma agitação tomou conta das ruas, um corre-corre de pessoas de um lado para o outro, uma gritaria, corri em meio a multidão para ver se encontrava minha irmã com a amiga e o Manú, quando de repente alguém me agarra pela cintura e me puxa para um canto recuado, nem deu tempo de ver quem era, apenas senti a ereção na entrada da minha bunda, no local recuado virei o rosto e vi o Manú sem camisa, e short, ele me abraçou com força e eu gemi sentindo seu pau duro, ele me virou de frente tentando me beijar e eu me afastei dele sorrindo e falei.

— Tu é doido macho? Aqui não, pode alguém ver, principalmente sua namorada!!!

Ele pegou minha mão e colocou no pau dele e falou cochichado.

— Tá vendo só como eu fico quando estou perto de você, vi seu rabão de longe, aproveitei que você parou e te puxei pra essa viela.

Apertei o pau dele e ele gemeu, o safado afastou o elástico do short e me deixou ver que ele estava sem cueca, Manú continuava sorrindo e agora mordia os lábios e dizia sussurrado.

— Aproveita e pega nele, ninguém nem tá reparando no que a gente tá fazendo, vai coloca a mão dentro do meu short e faz um carinho.

Meu coração estava acelerado, e a respiração começava a ficar ofegante, senti minhas mãos tremerem e suar e coloquei a mão direita dentro do short pegando e apertando firme o pau dele, senti a baba melar minha mão, Manú gemeu e falou o mais próximo de mim.

— Meu coração está aos pulos de estar nessa sacanagem com você aqui no meio da rua, olha aqui!

Falando isso, ele pegou minha mão esquerda e tocou no peito peludo e suado dele, senti seus batimentos acelerados, voltei a perguntar sobre sua namorada e ele falou sem dar muita importância.

— Deve está por algum lugar por aí com sua irmã, o sobrinho dela e a namorada dele, falei pra ela que ia procurar um lugar pra dar um mijão só pra poder me livrar dela.

Tirei a mão de dentro do short dele, lambi os dedos e a palma da mão, o safado me abraçou de novo e apertou minha bunda e falou em meu ouvido.

— Desde de janeiro quando a gente curtiu na trilha que não paro de pensar nesse seu fogo, nesse rabão guloso. Todos esses meses que ficamos distantes por que viemos pra Capital que eu não sei o que é comer um cuzinho nem dar leite na boca, cê sabe como são as mulheres, nem curtem dar o rabo nem tomar do leite, nossas fodas estão sendo por obrigação.

Enquanto falava ele me apertava e esfregava os dedos nas minhas entranhas por cima do short, sentia seu dedo cutucando a entrada do meu cuzinho fazendo empinar e piscar, de repente fogos e mais fogos foram soltos no céu, ouvimos um coro de vozes masculinas cantando um bendito, pessoas corriam para tocarem no pau, mulheres jovens e idosas eram colocadas sobre o tronco de madeira e iam sendo esfregadas pelos homens que iam segurando-as.

Uma algazarra grande se formou com gritos, risadas das pessoas, Manú me puxou pela mão e me fez sair sem rumo em meio a multidão, ele protegia meu corpo e tirava aproveito da situação para esfregar seu pau duro na minha bunda, cortamos caminho por uma viela depois de uma das praças que fica a tão famosa Rua do Vidéo a próxima rua que a comitiva de carregadores do pau (como são chamados) e a multidão passariam para chegarem à igreja da Matriz.

Em um beco onde estava localizado os banheiros químicos, ele me puxou para dentro de uma das cabines e fechou a porta, o lugar era quente, totalmente abafado e com cheiro forte de urina, mal ele passou a tranca me abraçou e me beijou com vontade.

Nossas línguas se envolveram num duelo gostoso, nossos paus se esfregavam ainda por cima das roupas, ele puxou minha camiseta e chupou meu mamilo direito me fazendo gemer e segurar com força sua cabeça contra o bico endurecido, aproveitei o momento para colocar seu pau para fora e iniciar uma punheta, gemíamos baixo para que não fossemos ouvidos, apesar de saber que ninguém ali iria parar pra prestar atenção em uma cabine de banheiro químico, Manú queria que eu o mamasse ali dentro, mas eu estava ficando sem ar e falei ofegante.

— Aqui não rola rôla, vamos procurar outro lugar pra ficar!

Ele riu e concordou, mas antes de sairmos ele rouçou a barba no meu pescoço e enfiou a língua na minha orelha esquerda me deixando todo arrepiado, virei de frente novamente pra ele e o beijei e notei que não tinha gosto de nicotina e falei admirado.

— Agora que percebi que você não está cheirando a cigarro nem seu beijo está com gosto, estou admirado!!

Ele respondeu enquanto tentava baixar minha bermuda.

— Parei de fumar por você, e estou deixando também os demais vícios!!

Nesse momento abri a porta sem me preocupar se algum conhecido nos veria e sai, Manú veio logo atrás de mim, andamos apressados pelas ruas que agora estavam vazias por causa da multidão que se concentrou na praça da Igreja Matriz de Santo Antônio.

O céu começava a escurecer quando chegamos em frente um posto de gasolina quase na saída da cidade, como é uma localidade pequena dehabitantes, tudo é muito perto e dá até para ir a pé, e foi o que fizemos, nesse posto grande tem local para hospedagem para caminhoneiros, loja de conveniência, restaurante e banheiro.

Entramos no banheiro, passamos pelos corredores de chuveiros, dobramos a esquerda e encontramos as cabines de sanitários e mictórios, entramos na última cabine, Manú passou o ferrolho, era de impressionar como sua ereção era firme, ainda estava totalmente dura.

Sentei no sanitário e comecei a chupar ele com vontade, Manú estava na ânsia alucinante de me foder, pois pegou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse meu cu ou a buceta da namorada dele, ele tirava o pau da minha boca, esfregava no meu rosto, batia e me mandava abrir a boca para ele meter, as vezes ele metia rápido me fazendo engasgar, meu corpo estava molhado de suor que se misturava com saliva.

Por um instante ele parou de meter na minha boca, me puxou para o alto e me beijou com força, me virou contra o sanitário e se agachou pra chupar meu cu, senti ele cuspir e enfiar um dedo , aquela sensação me fez travar o cu prendendo o dedo dele, e ele bateu nas minhas nádegas, com suas mãos e abriu as poupas enfiando o rosto nas minhas entranhas e encontrando meu cu, empinei a bunda e sem conseguir me controlar gemi um pouco mais alto.

— Aaaaaahhhhh...

Ele massageou os locais, e falou baixinho.

— Sshh!!! Cuidado pra gente não ser descoberto aqui meu putão.

Assenti com a cabeça concordando, Manú voltou a chupar meu cuzinho, a cada línguada piscava mais e mais, meu corpo tremia e se arrepiava de prazer, meu pau babava sem eu tocar, virei o rosto para trás e falei com a voz embargada de tesão.

— Não judia mais, me fode logo!!!

De imediato Manú pegou uma camisinha na sua carteira e encapou o pau, posicionou-se na entrada do meu rabo e ficou pincelando de cima para baixo me causando prazer, ele forçou algumas vezes tentando entrar em mim, e senti a cabeça entrando lento, me rasgando, queimando, abrindo passagem enquanto ele acariciava minha pele me fazendo arrepiar.

Eu gemia baixinho sentindo seu pau ir entrando devagar dentro de mim, Manú tinha me abraçado e estava me beijando quando tive a sensação de estar sendo observado e olhei para o alto, tive a impressão de ter visto um vulto. De repente batem com força na porta, de imediato Manú sai de dentro de mim, subimos as roupas nos recompor e ao abrir a porta damos de cara com o sobrinho da namorada do Manú.

Ele está sério nos olhando, olho para suas mãos e vejo o celular sendo apertado com firmeza, o carinha fecha o outro punho e monta um soco para bater em Manú ou em mim, calmamente Manú fala.

— Qual é Macho? Apareceu aqui só pra melar nossa curtição, vai dar uma de pau no cu vacilão e ir dedurar a gente pra sua tia?

Leandro continua imóvel olhando seriamente pra gente, é perceptível a sua ira. Manú continua falando.

— Cê acha que sua tia vai acreditar em você? Ela tá no meu papo moleque e não vai acreditar em nada do que você disser, você tem três opções. Primeiro ir embora de bico calado e não falar nada pra ela, segundo sair daqui e ir falar pra ela que pode acreditar ou não, ou terceiro ficar e curtir gostoso com a gente porque eu tô vendo aí que cê tá armado.

Leandro fica parado nos olhando pensativo, e eu com o coração aos pulos me tremendo por dentro.

Continua...

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973 #

®Erick Contos Gays™


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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 29Seguidores: 50Seguindo: 42Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Caraca, PQP, que delicia de situação, de repente pode até ficar melhor se o muleque resolver participar, Manu é fodão mesmo.

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Foto de perfil de Tito JC

Uma festa em homenagem ao Pau, não poderia acabar sem muita putaria...rsrsrs... Brincadeiras à parte, eu adorei o texto e estou esperando a continuação... Abraços queridão!!!

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Porra Erick.

Assim você me mata. Eu com o cú coçando e você me deixa imaginando duas picas a disposição.

Amei!

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Manu, Manu, é um cara muito esperto quando quer comer um cu.

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

ahahahaha... gostei da rima e acho que Manú também vai gostar quando ler seu comentário e concordar com vc 🤣🤣🤣🤣

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Foto de perfil de Jota_

Bentinho todo serelepe! Hahaha! Sinal que tá pegando geral né? 😜

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Foto de perfil de Jota_

Caralho Erick, que tesão de conto!! Saudade do Manu, esse puto safado e gostoso hahaha

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

Ahahah Pois é está por aqui na cidade de novo depois desses meses todo veio pra arriscar tudo sem se preocupar com as consequências, era pra eu ter ido tirar uma lasquinha do pau pra fazer o chá pra arrumar um boy 😅🤭 mais o pai de Manú apareceu primeiro.

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Foto de perfil de Jota_

Hahaha safado! Foi atrás de um pau e achou outro rs

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Foto de perfil de Xandão Sá

que tesao de historia. ja estive no Cariri e em Barbalha algumas vezes, eita povo de fogo no cu e na piroca. fudi muito por lá.

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Ahahaha Verdade ão Sá,o pessoal do Cariri tem mesmo fogo no cu e na piroca. 😅🤭🙈 Grato por ser comentário, e fico feliz em saber que já esteve por aqui e que conhece bem esse festejo. Quase certeza que você conseguiu visualizar bem os lugares descritos. Logo mais estarei publicando a continuação dessa aventura gostosa.

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