Continuação.
A obra durou cerca de 2 semanas, e durante esse periodo no fim da obra, eles entravam dentro de casa , eu me despia, meu marido ficava sentado em frente a cama, os pedreiros todos ficavam nús passando a mão sobre meu corpo e se masturbando até gozar, cada dia gozavam em um local diferente do meu corpo, e ao final da sessão assim que os pedreiros saiam, meu marido vinha e transava comigo toda gozada, ele chegava ao orgasmo em menos de 1 minuto dessa forma.
Após o fim da obra, eu me interessei em manter contato com apenas 1 dos pedreiros, o Toninho, ele era um dos mais velhos da equipe, porém sentia que o toque dela sobre meu corpo era delicioso, por onde ele percorria aquela mão grossa sob meu corpo me arrepiava, diferente dos demais, eu por 3x cheguei ao orgasmo só sentindo o passear da mão dele sob meu corpo.
Toninho era moreno escuro, por volta de seus 50 e tantos anos, era baixinho, um pouco de barriga, alguns fios aparentes de cabelo branco, bigode também com fios brancos, porém proprietário de um pênis enorme, ele mal ficava duro mas sempre gozou nos dias em que esteve em obra na minha casa, sua aparência não era bonita, nada atraente, porém não sei informar, mas a quimica que rolou entre eu e ele foi diferente, os olhares que eu trocava com ele, a forma que ele me tratava, até mesmo a forma respeitosa de avisar que iria gozar em mim e depositar seu esperma sob meu corpo, enfim, antes dele ir embora trocamos telefone, pois queria manter contato com ele.
Contei ao meu esposo tudo isso e falei que gostaria de ver apenas o Toninho , ele concorcou com a condição de que ele fosse junto.
2 dias após meu marido ligou pro Toninho, ele já estava em outra obra em um bairro ao lado, combinamos de busca-lo após às 18h pois eu já havia voltado à trabalhar.
Como já me descrevi anteriormente eu trabalho em banco, portanto costumo na grande maioria das vezes ir trabalhar de social.
Nesse dia estava de camisa social cinza claro, calça social preta basiquinha, um salto alto fechado preto, também basiquinho, usava langerie preta.
Meu marido me buscou no banco e fomos para obra, lá estava Toninho nos esperando já na calçada.
Ele entrou no banco de trás mudo e fomos os 3 quetos até um motel próximo.
Subimos, eu de mãos dadas com meu marido, entramos no quarto, meu marido me deu um beijinho rápido na boca e disse,
- te amo muito meu amor
Eu retribui com um eu também te amo
Ele foi até o Tonho, cumprimentou, entregou uma camisinha pra ele e disse.
- minha esposa acabou de sair do trabalho, ela está tensa, vai lá e relaxe ela.
Toninho pegou a camisinha e com um sorriso virou pra mim ainda sem reação.
Ambos estavam vestidos, era um contraste, ele sujo, aspecto suado, e eu toda arrumada, acho que isso me excitava mais ainda, não via a hora de sentir as mãos daquele homem novamente em mim, porém agora poderia ser só dele, me sentir a esposa dele por alguns minutos ou horas, com certeza eu iria gozar em minutos, já ele não sei..
Ele ficou parado sem reação, então eu me aproximei dele, abracei e comecei a beija-lo.
A que delicia de beijo, aquela brutalidade dele me encatava, ele me beijava de forma bem babada, descia para meu pescoço, me lambia e voltava pra minha boca, lambia meu rosto como um verdadeiro animal, voltava pra minha boca e eu quetinha.
Ele começou puxando minha blusa, eu logo tirei a dele também, aproveitei e já baixei as calças dele deixando ele só de cuequinha.
Me sentei na cama, tirei meu sapato, minha calça ficando também apenas de calcinha e sutiã.
Fiquei de pé e voltamos a nos beijar,enquanto ele tirava neu sutiã deixando meus seios todos à mostra, sentia ele roçando aquela piroca grossa e meio mole em mim, ele esfregava aquilo sem parar, e intercalava beijos com mamadas nos meus peitos.
Parei o beijo, acariciei seu peito peludo, com a outra mão apalpei seu pau, me abaixei puxando a cueca esgarçada dele para baixo e pude ver finalmente aquele pauzao mole e balançando pra mim com um saco enorme pendurado.
Nos dias ele era um dos unicos q nao ficava de rola dura mas gozava mesmo assim, isso me chamou mais atenção ainda .
Comecei a punheta-lo, estava bem peludo seu pau e seu saco, e o cheirinho de suor forte não estava nada agradável, pensei em desistir de mamar pois misturava cheiro de suor com xixi e seila o que mais, mas aquele pauzao grosso parecendo linguiça de feijoada acabou me fazer por na boca.
Era bem grosso, mas não ficava muito duro , pele preta e cabeça um pouco avermelhada, um vermelho escuro lembra uma lingicona de feijoada mesmo, um saco enorme , enorme mesmo e bem peludo
Comecei sugar aquele cacetão salgado, saia um pouco de líquido do seu pau, era um liquido bem salgo, bem salgado mesmo e bem pegajoso, quanto mais eu sugava mais saia esse liquido, no começo não me agradou pela mostura salgada com um toque de azedo, mas depois comecei achar interessante e resolvi chamar meu esposo pra ver de perto.
- amor, olha que pau babão o dele
Meu marido se abaixou e viu que realmente saia um liquido frequente, ele me puxou e me deu um beijo de língua e disse.
- nossa amor, que gosto de rola que ta na sua boca, te amo muito.
Eu respondi
- tô chupando o pau de outro meu amor.
Voltei a sugar aquele linguicao salgado mole porém grosso e delicioso intercalando com linguadas no seu saco, algumas vezes chupei as bolas dele mas tava muito peludo então preferia sugar a cabeça do pau dele.
Me levantei, tirei minha calcinha e queria agora ser usada por aquele homem.
Me deitei peladinha e falei.
- Vem, meu marido pediu pra vc me relaxar.
Ele logo se abaixou entre minhas pernas e começou a me chupar, eu nesse dia havia me depilado pra ele, pude sentir com mais sensibilidade seu toque sob toda região da minha vagina, sua boca, seu bigode roçando, sua mão de pe grossa, estava toda meladinha.
Ele então subiu na cama, colocou a camisinha na sua chibata, se posicionou na portinha da minha bucetinha nranquinha e delicada, e começou q enfiar seu pauzão, ele dobrava o tempo todo pois nao ficava mais tão duro, mas ele pressionava e ia entrando aos pouquinhos, era gostoso pelo fato de ficar mais macio, após enfiar tudo, ele bombava bem de vagar pra não ficar dobrando e saindo o pau de dentro de mim,
Enquanto trocavamos beijos e eu o pressionava contra meu corpo com as pernas cruzadas sob ele e ele falava o tempo todo
( nossa que mulher gostosa, nossa que deliciosa a senhora, com todo respeito ta? )
, eu já chegava em meu orgasmo sentindo aquele pirocao me possuir e ouvindo aquela voz rouca me elogiando sem parar.
Eu toda cheirosa, pele hidradata, me entregando pra aquele homem bruto, pouco higiene, suado, logo após uma obra sem banho.
Mordi seu lábio , me contrai, e gemia baixinho .
Enquanto ele socava de forma lenta e também gemia baixo.
Uma voz grossa e rouca.
Em cerca de 3 minutos ele para de bombar solta um urro igual um urso e fala
Gozei gostoso dona, a senhora é muito gostosa, nunca imaginei um dia me relacionar com uma dona igual a senhora, branquinha e gostosa e rica.
Eu nao era rica apenas trabalhava em banco e me vestia de social.
Ele tirou o pau de dentro de mim, e a camisinha LOTADA de porra., um gozo bem amarelado e bem liquido.
Eu mesma tirei a camisinha dele, me deitei novamente e espalhei a porra dele pelo meu corpo e outra parte é obvio que bebi tudo.
Meu marido na cadeira de rola dura estático vendo tudo aquilo, sentei naquele pau duro toda gozada e usada por outro homem e comecei a rebolar enquanto trocava-mos frases de declarações de amor entre beijos e frases do tipo ( ele acabou de gozar na sua mulher amor, olha como fiquei, cheia de gozo de outro homem,)
Não durou nem 1 minuto e meu marido enche minha bucetinha de porra quente.
Tomamos banho ( apenas eu e meu marido onde rolou mais um sexo somente eu e ele) e o Toninho tomou depois, porém assistiu nos dois transando.
Meu marido batia na minha bunda e falava pro Toninho
- ESSA MULHER AQUI É MINHA OUVIU, É MINHA ESPOSA E MÃE DO MEU FILHO.
E eu falava
- ai amor esse homem me comeu e gozou na sua esposa todinha.
Após isso fomos embora
Deixamos ele próximo a sua casa e fomos embora.
Alguns dias depois desse fato eu queria ve-lo novamente.
Avisei meu marido e ele disse que eu poderia ver o Toninho sempre , mesmo sem ele, porém assim que chegasse em casa, eu teria que transar com ele conta do no seu ouvido todoa os detalhes de como foi.
Continuei indo ver ele por mais 3 semanas.
Saia do banco e ia pra obra.
Na maioria das vezes transava-mos na obra mesmo, pois após as 18h nunca tinha ninguém.
Sempre usava camisinha,
Ele me comia de pé, deitada,- de lado, uma época queria ir sem camisinha, eu falei que podia apenas roçar o pau em mim, mas sem penetrar.
Percebi que com o tempo ele estava meio grosseiro comigo e não me respeitando mais tanto.
Um certo dia deixando ele esfregar o pau na portinha da minha buceta sem camisinha, ele penetrou em mim, eu tentei empurra-lo mas ele segurou meus braços e me comeu sem camisinha até gozar dentro.
Fiquei com ódio dele guspi na cara dele me levantei toda gozada, vazando pelas pernas e fui embora.
Eu sempre deixava ele gozar na minha boca, mamava toda porra dele, mas o fdp nunca fica satisfeito.
Depois disso perdi o interesse em ve-lo e pelo menos por enquanto nunca mais nos falamos, ele me manda bom dia todoa os dias e fala que sente saudade mas eu não respondo rsrs.
Esse foi o conto
Espero que tenham gostado. Beijinhos
