Você está aqui com a buceta molhada de tanto mel brotar dela e, mais uma vez, vou fazer você gozar com uma história cheia de putaria bem suja, minha vagabunda leitora. Se quiser me conhecer melhor, tenho insta (), twitter () e email (), pelo email posso demorar mais a responder, porque, sinceramente, esqueço de entrar lá por dias rsrs. Bom, prepara essa xota pra história, porque a putaria vai ser pegada. Só goza quando eu mandar, minha vadia. Bora!
Luana era uma bela mulher de trinta e quatro anos. Foi minha vizinha por um tempo. Luana chama muito minha atenção pela sua bunda. Eu amo muito bunda. Pra mim, mulher rabuda é a coisa mais gostosa. Mesmo se não for rabuda, eu adoro. Bunda é paixão nacional e acabou o assunto! Luana era muito simpática comigo sempre que nos encontrávamos no condomínio. Era aquela convivência de vizinhos. Luana tinha um filho de dezoito anos que tinha acabado de entrar pra faculdade e precisa de ajuda em algumas disciplinas. Eu disse que podia ajudar e, assim, acabamos ficando mais próximos ela e eu. Não rolou nada de mais nesse período além de uns olhares e uma crescente intimidade que nos deixava mais a vontades um com o outro, mas vamos ao ponto onde a putaria começa.
Em uma sexta, Luana me convidou para um evento que aconteceria no apartamento dela no dia seguinte. O filho dela já tinha me convidado, mas gostei dela também falar sobre.
_ É uma festa que o meu filho vai dar com os amigos da faculdade.
_ Ah, sim. Ele me avisou, mas fiquei pensando se não vou estar deslocado numa festa assim rsrs.
_ Lucas, por favor né! Fora que eu não tenho opção de não vir, então, você me faria companhia.
_ Então, eu sou seu passatempo agora, Luana?!
_ Me pegou! Rsrs.
_ Ainda não, mas pegarei.
Luana me olhou sem saber o que dizer.
_ Tô brincando. Calma. Rsrs. Amanhã estarei aqui para ser teu acompanhante.
_ Seu safado! Rsrs. Tá bom, estamos esperando você.
Nos despedimos com beijos no rosto, mas eu já estava com tesão naquela vadia ainda mais que Luana estava com um daquelas calças legging bem justinha. Minha vontade foi encher a mão naquela bunda redonda deliciosa.
No dia seguinte, cheguei na casa de Luana umas oito da noite e já tinha umas dez pessoas no apartamento. Amigos e amigas do filho dela espalhados e Luana ali num vestido soltinho com um decote delicioso. Várias vezes amigos do filho dela de olho tanto nos peitos quanto naquela bunda gostosa. Umas dez e meia, o filho de Luana e seus amigos decidiram sair. Acabamos ficando apenas ela e eu no apartamento. Ajudei ela a arrumar as coisas e lavar a louça, mas, em uma cozinha pequena, acabamos nos esbarrando em certo momento. Foi uma encoxada acidental. Eu acabei colocando as mãos em sua cintura e ela se empinou. Acho que foi nosso instinto agindo.
_ Foi mal, Luana.
_ Eu que fui pra trás sem olhar onde você estava.
_ É, você foi culpada mesmo!! Rsrs. Falei brincando.
_ A culpa é dessa cozinha minúscula.
_ Ou desse seu rabão grande.
_ Lucas!! Hahaha. Vai me deixar com vergonha.
_ Ah, pronto! Agora falar a verdade é motivo de vergonha?
_ Sim, né! Quer dizer, eu tenho uma bunda grande, mas... uma bunda normal!! Lucas, por que estamos falando da minha bunda?! Rsrs. Para com isso, seu safado.
_ Eu acho ele maravilhoso. Me encantei desde a primeira vez que vi.
_ Nem sou tudo isso.
_ É sim, posso ser sincero?
_ Deve!
_ Já bati umas pensando nessa tua bunda deliciosa.
_ Sério? Nossa, você é safado mesmo. E eu achando que você era um cara prestativo querendo dar aula pro meu filho.
_ E não posso ser o safado que quer te comer e o legal que ajuda o seu filho?
Luana deu um sorrisinho e mordeu bem levemente o lábio. Ela estava tão excitada quanto eu. Me aproximei e ela se escorou na pia. Não aguentei e beijei aquela boca gostosa. Luana correspondeu. Já fui metendo a mão naquela bunda gostosa e puxei o corpo dela contro o meu fazendo a puta sentir meu pau duro. Ela também não aguentou seu instinto de puta e pegou meu pau por cima da minha roupa.
_ Chupa meu pau, vadia gostosa.
_ Aqui na cozinha mesmo?
_ Chupa logo. Não tem ninguém aqui, puta.
_ Você gosta de xingar, né, safado!
_ Gosto sim. Putaria sem xingamento não é putaria. Mama logo, vagabunda! Falei empurrando a puta pra baixo fazendo ela se ajoelhar.
Luana se ajoelhou e tirou meu pau pra fora da calça caindo de boca nele sem esperar.
_ Aaahhh!!! Issoo!! Que delícia de boquinha, minha vadia!! Melhor do que imaginei quando gozava por você!! Aaaahhhhh!!! Falei enquanto metia o pau ainda mais fundo na boca dela.
A vadia deu umas boas engasgadas fazendo meu pau ficar bem babado.
_ Chega de mamar, vadia. Agora vou comer muito essa buceta.
_ Vai me comer aqui mesmo, meu gostoso?
*Plaft!*
_ Aaaiii, minha bunda, safado!!
_ Me chama de dono, vagabunda rabuda!!
_ Sim, meu dono!!
Virei a puta de frente pra pia e levantei aquele vestido. A vagabunda estava tão pra putaria naquele dia que estava sem calcinha. Que tesão só de lembrar!! A xota dela estava igual a sua, minha vadia leitora, toda molhada e quente. O mel escorrendo forte já. sabe, não aguentei, minha puta leitora. Enfiei fundo naquela buceta e com vontade. Na cozinha ali mesmo a gente fodendo sem parar. A vagabunda da Luana estava tão puta que começou a gemer feito uma prostituta de esquina no cio. Nem ligou pra os vizinhos podendo ouvir a nossa foda. Ela jogava aquele rabão pra trás com vontade e eu socando mais.
_ Aaahhh!! Aaahhh!!! Dono, eu vou gozar!!!
*PLAFT!!*
_ AAAIIIII, MEU DONOO!! O senhor bate forte!!
_ Vai gozar quando eu mandar, cadela vagabunda!! Aahhhh!! Que xota perfeita!! Puta que pariu, vadia!!
A bunda dela estava marcada dos dois tapas fortes que eu dei e, quando dei o último, senti a xota da vagabunda pulsando forte dando sinal que ela gostou. Sei que você também gosta de uns tapas, vadia leitora. Tá aí se tocando parecendo uma vagabunda qualquer querendo ser tratada assim por mim. Toca mais vai. Sei que gosta de receber minhas ordens, né, puta! Vou dar uma colher de chá hoje. Todo o próximo parágrafo será de ordens. Vai conhecer um pouco do que eu sou na dm, vagabunda.
Molhada demais, né, puta? Tem uma vadia interior em você que você não consegue controlar. Ela é suja, safada, ela não presta. Quando vê nesse momento você está em um lugar quieto e calmo tocando longe de todos, talvez até do marido ou do namorado. Continua vai, vagabunda do dono. Queria estar metendo nesses teus buracos com força agora e batendo na tua bunda, minha puta. Queria fazer você engasgar no meu pau grosso enquanto você se toca quase gozando, mas esperando eu permitir. Você é muito puta mesmo. Se tocando feito uma vagabunda, mas depois finge ser uma santinha. Eu adoro isso, sabia? As damas na sociedade e putas na cama. Aliás, não só na cama. Na cama, na cozinha, num bequinho na rua. Qualquer lugar é lugar pra meter gostoso e sei que você concorda comigo, puta do dono. Você está aqui pra ser comandada mais do que pra ler o que eu escrevo. Segue tocando, minha cadela vadia. Ainda não tem minha permissão pra gozar.
Sem aguentar mais meter com Luana daquele jeito, mandei a puta ficar de quatro no tapete do chão da cozinha. Ela obedeceu e eu fui por trás, mas antes tirei todo aquele vestido e ela ficou pelada e de quatro na minha frente. Dava pra ver sua buceta inchada e pulsando, além do mel escorrendo. Fui por trás da puta e comecei a socar forte. Aqueles "plac, plac, plac" ecoavam pelo apartamento a cada estocada que eu dava na vadia.
_ Aaahh!! Aaahhh!! Não aguent... aaaiiieee!!! Dono, eu tô quase!!
_ Eu também, vadia!! Aaaahhhh!!
Fui me deitando por cima da vagabunda e meti com tudo na puta, sentindo perfeitamente aquele rabão delicioso.
_ Vou leitar, vadia!! Toma porra, vagabunda do dono!!!
_ Aaaaaiiiii, posso gozar, meu senhor??
_ Pode, putaaa!! Aaaaahhhh!!! Enfiei tudo e leitei fundo dentro da vagabunda.
_ Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!
A puta gemeu forte e tremeu totalmente embaixo de mim. Gozou feito uma vadia no cio.
Tirei meu pau de dentro da vagabunda e uma cascata de porra e mel brotou da buceta da puta para o chão da cozinha. Ela seguia com a bunda toda marcada, tremendo e escorrendo. Me arrumei e a puta precisou de uns minutos pra se recuperar e ganhar força nas pernas. Depois de um tempo ajudei Luana a se levantar. Ela caminhou até o sofá com dificuldade. Nos sentamos ali e ficamos nos curtindo mais um pouco.
Esse é o conto de hoje, minha vadia. Me conta depois se gostou da interação. Agora é sua hora, vagabunda leitora, mas antes, quero que passe os dedos nessa buceta e depois lamba eles bem gostoso. Fez isso, puta? Agora sim, goza pra mim! Imagina o dono metendo em você e batendo forte nessa bunda com minha mão grande. Tá liberada, vadia!! Goza forte pro dono!! É uma ordem, puta!! Agoraaa!! isso, vadia safada. Toda acabada aí exatamente como a Luana. Que vagabunda você. Vem no sigilo pro dono. Não perde tempo, vadia gostosa. Vamos fantasiar tudo que você pensa. Vou libertar essa vagabunda suja que existe em você. Pode ser uma talarica ou uma corna ou uma submissa completa ou ... me chama que pode ser muitas outras coisas. Vem descobrir! Beijos e até o próximo conto, vagabunda do dono.
