Duelo de titãs: amante x marido, quem vencerá!? - Parte 8

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2981 palavras
Data: 26/06/2024 07:11:32

Esfreguei meu pau pelo vale de sua bunda, de cima abaixo, até minha púbis se encostar nela, fazendo-a suspirar fundo:

- Nu! Não é… É o seu pau mesmo! “Jesuis Maria José”... Maurício, que fogo é esse?

- Não interessa! Agora apoia na parede aí sua putinha safada, chifradeira de marido, que eu vou te enrabar de novo.

[CONTINUANDO]

- Ahhhh… Tá… - Resmungou e imaginei que pudesse estar com o rabo ardendo da última trepada.

Decidi aliviar um pouco e lavei bem direitinho o meu pau antes de enfiar na sua buceta e quando o fiz, ela gemeu alto e bastante aliviada:

- Ahhhhiiiiiii! Delícia!

A trepada foi rápida, mas intensa. Bombei nela feito um louco até que ela gozasse forte, ficando com as pernas bambas. Então, me sentei no chão do box e a puxei para o meu colo. Ela se encaixou e após respirar um pouco para se recuperar, começou a me cavalgar como uma louca. Foram poucos minutos, mas o orgasmo foi espetacularmente intenso, de ambos, praticamente ao mesmo tempo, primeiro eu e ela na sequência que só parou quando não tinha mais nada para se espetar.

Ficamos descansando alguns minutos no chão do box e depois terminamos o nosso banho, com um ensaboando o outro. Impressionante como ela estava feliz e eu também, admito. Depois fomos nos deitar e apagamos, eu, pelo menos, foi quase que imediato.

A semana passou voando e na sexta-feira seguinte, o tal Jurandir veio fazer outra entrega para a minha empresa. Amanda perguntou se eu gostaria de tomar um café com eles, mas recusei. Eu ainda não me sentia à vontade com a situação e acho que nunca me sentirei. Eles tomaram ali mesmo na cozinha da empresa, o que não levou mais do que uns quinze minutos. Pouco depois, ela voltou para o seu trabalho e ao me trazer uns papéis para assinar, notei que estava tensa:

- O que foi? - Perguntei, já imaginando o motivo.

- O Jura… Ele… Bem… Ele perguntou se a gente podia… Você sabe! Se encontrar… hoje.

- Uai! Você não tinha combinado com ele na semana passada?

- Foi. E… Tá tudo bem se eu for? Não vai ficar chateado?

- Você que sabe, Amanda, se quiser ir, vá. - Respondi, sem a encarar.

- Tem outra coisinha… - Falou num tom quase inaudível.

- Não entendi o que você disse.

- Eu falei que tem outra coisinha. - Ela repetiu.

- Que coisinha? Do que você está falando agora?

Ela pigarreou e respirou fundo, e disfarçou:

- Ah, não é nada não. Bobeira minha…

- Amandaaaa!

Ela mordeu os lábios e novamente não se furtou em ser transparente:

- Ele disse que queria tentar pôr atrás hoje.

- Ah é!? E você disse o quê?

Ela suspirou contrariada por um instante e falou:

- Falei que não, que atrás é um lugar só seu. Ele reclamou, lógico, e perguntou se eu não podia pedir para você, mas sinceramente, acho que não quero não, ele é grande demais, tenho medo de me machucar.

- Uai! E não é que eu gostei da sua atitude!? Até que enfim respeitou uma vontade minha. - Comemorei e confirmei uma vez mais: - E a resposta continua sendo não! Não libero o seu brioco para ele.

- É… Mas ele não gostou muito não.

- Problema dele! É melhor ele aprender que a gente não tem tudo o que quer. Veja só o meu caso, eu queria que você não estivesse se envolvendo com ele, mas você está. Então, na minha concepção, acho até que ele já está tendo muito mais do que mereceria.

Ela entendeu o recado e nem insistiu em mais nada, apenas pediu para sair um pouco mais cedo a fim de se arrumar. Eu permiti porque alguma coisa parecia ter mudado e era nela.

Assim que fechei a empresa, fui para casa e ela ainda estava terminando de se arrumar. Não sei se foi pelo tempo que passaram longe um do outro, mas dessa vez ela caprichou num vestido preto curto e justo, que destacava suas pernas além de possuir um bom decote. Fez também um penteado mais sensual e solto, emoldurando seu rosto maquiado como se estivesse indo para uma festa. Salto alto sobre uma meia escura completavam o quadro. Confesso que fiquei com ciúmes e reclamei:

- Precisava de tudo isso para aquele cara, Amanda? Ele só vai te descascar e comer como se você fosse uma banana. Aposto que ele nem saberia apreciar uma mulher bem vestida como você está.

- Ah, deixa de ser crica, amor. Eu quero só me sentir bem, bonita, sensual, para deixá-lo um pouquinho mais feliz.

- Sei… Acho que está exagerando, mas… Paciência!

- Para, seu bobo! - Disse vindo em minha direção e me dando um selinho: - Ele só vai ter umas horinhas comigo, depois é tudo seu. E, ó, se você estiver acordado e bem disposto, podemos até dar uma esticadinha juntos num barzinho, que tal?

- Uai! Até que a ideia não é ruim… Que horas você está pensando em voltar?

- Até as 22:00. Pode ser?

- Combinado.

Ela chamou um táxi e se foi para o seu encontro com o Jurandir. Tomei um banho e fiz um lanche leve para não sair de estômago vazio. Depois fui me vestir à altura daquela belíssima mulher. Optei por um estilo “esporte fino”, com calça social, uma camisa de gola rolê, um blazer e sapatos sociais, tudo isso para cobrir essa lindeza de homem que sou (delírio meu, desculpem!). Sentei-me no sofá com uma latinha de cerveja e fiquei bebericando. Enquanto a aguardava, passei a assistir alguns noticiários, tudo só para passar o tempo. Como estava ansioso, o tempo passou a brincar comigo, demorando mais que o normal. Até chegar às 22:00, parecia que cada segundo leva dois para passar; depois desse horário, duplicou, porque nada da Amanda chegar.

Os segundos se arrastavam e as latinhas de cerveja já começavam a se empilhar numa mesinha lateral. Eram quase 23:00 quando recebi uma chamada de vídeo do celular dela. Atendi preocupado:

- Amanda!?

No vídeo, ela aparecia nua e de quatro sobre uma cama de um quartinho bem simples. Tinha os pulsos amarrados junto da cabeceira e um negão com um pau imenso a fodia sem piedade alguma por trás. Naturalmente, devia ser o tal Jurandir. Para me desabusar ainda mais, passou a enfiar um, depois dois dedos no cu da minha mulher, falando obscenidades:

- Tá gostoso, branquinha? É assim que a minha menina gosta? Hein!? Fala pro seu dono, fala!

- Ai! Ai! Aiiii! - Amanda gemia sem parar e levou um tapa e uma ordem para responder: - Ai! É! Assim, assim… Mais, mais… Fode, fode forte! Ahhhh…

- Fala então bem alto pra mode eu ouvi! Quem é o seu dono, hein? Quem? Fala!

- Vo… Vo… Você, Jura! Você é o meu dono.

- E o outro lá, hein? O Mauricinho… Que que ele é?

Ela estranhou a pergunta e se calou. Ele lhe deu um tapa estalado e mandou que respondesse, mas ela não só não respondeu, como o olhou por cima dos ombros, arregalando os olhos ao ver que ele a filmava:

- Jurandir! Que merda é essa!?

- Oxi! Nada não! Só tô fazendo um filminho pra gente se divertir dispois.

- É o meu celular?

- É, num é? É, ué!

- Dá esse aparelho aqui.

- Oxi! Mais pru mode di quê?

- Agora, Jurandir, dá… o meu… celular! - Disse quase gritando e se debatendo, culminando num coice que o desengatou dela.

O miserável encerrou a chamada e eles sumiram por um tempo. Eu estava irado e disposto a ir tirar satisfações com ele, mas onde? Eu não sabia que hotel era aquele, nem o quarto, nada. Apesar de tudo, Amanda parecia não saber que ele fazia aquilo, mas ainda assim eu havia sido atingido novamente pelo seu atraso. Quando eu ia ligar, ela própria me ligou, numa nova chamada de vídeo:

- Amor!? - Falou com olhos marejados: - Desculpa! Não… Não era para ter acontecido. Eu não sabia que esse grosso ia te ligar, juro!

- Você está atrasada… - Foi a única coisa que eu respondi.

- Eu vi. Me desculpa por isso também. Eu acabei perdendo a hora aqui, mas… mas… Chego em trinta minutos. - Falou, enquanto pegava seu vestido numa cadeira no canto: - Vo-você está bem?

- Conversamos quando você chegar.

- Tá… Desculpa! Eu te…

Encerrei a chamada antes dela completar a frase que já me parecia meio batida e sem sentido. Em vinte minutos ela chegou, mas sem aquela mesma superprodução com que saiu. Estava apenas com o vestido e a sandália, e os cabelos estavam desgrenhados. Assim que entrou, me olhou claramente constrangida e chateada, talvez até mais chateada do que constrangida. Apesar de estar novamente irado com o Jurandir, não podia perder a oportunidade:

- Ainda acha que ele é uma boa pessoa?

Ela não respondeu, apenas vindo até o sofá onde eu estava sentado e se ajoelhando à minha frente. Só então me olhou e recostou sua cabeça no meu colo:

- Desculpa…

- Deixa pra lá! Corno só serve para isso mesmo: ser humilhado…

- Eu juro que não sabia que ele ia fazer isso, Maurício, juro mesmo! Acredita em mim.

- Tudo bem! Vamos considerar que isso seja verdade…

- Considerar, não: é a verdade! - Ela me interrompeu.

- Ok! Ainda assim foi uma baita filhadaputice dele, concorda?

Ela concordou com um meneio de cabeça:

- Mas e o atraso? Já são quase 23:30. Você havia combinado comigo retornar às 22:00 para a gente poder sair…

- É, eu sei, mas é que ele… hoje, ele estava insaciável. Acredita que a gente já estava na terceira? Da primeira para a segunda, ele nem baixou! O pau ficou duro e trepamos quase direto. Daí ele descansou um pouco e emendou de novo, e… Foi tão intenso que acabei perdendo a hora. Desculpa… - Choramingou, parecendo ser sincera: - Desculpa, pelo amor de Deus! Da próxima vez, eu ponho até o despertador para me alertar. Prometo! Nunca mais vai acontecer.

Eu suspirei contrariado e não evitei a pergunta:

- Então, vai ter uma próxima vez? Você ainda acha que aquele filho da puta merece depois do que fez hoje?

Ela baixou a cabeça e uma lágrima desceu por seu rosto. Suspirou fundo e apenas falou:

- Você tá tão bonito! Eu queria sair com você, isso é, se você quiser, é claro…

- Olha para você, Amanda! Acha mesmo que dá para a gente sair?

- Eu… Eu me arrumo, rapidinho…

Ainda mordendo os lábios de raiva, concordei e ela foi correndo para a nossa suíte, tropeçando no salto alto. Eu precisava pensar um pouco e usar a sacanagem do Jurandir contra ele. Então precisava mostrar para ela que eu era melhor e começaria lhe dando uma noite inesquecível. Não tive sequer como bolar um plano satisfatório, porque ela retornou em menos de quinze minutos e se é que é possível, muito mais deslumbrante do que quando saiu. A maquiagem, antes bela, agora estava muito mais marcante, mas não vulgar e o cabelo, antes solto, agora vinha preso num rabo de cavalo com uma espécie de tiara na lateral da cabeça. Além disso, ela trocou as bijuterias que usou com ele por joias. Ela sabia se produzir quando queria e mostrou que, para mim, seria com o melhor do melhor.

Saímos e fomos até um bar dançante que frequentamos em ocasiões especiais. Vencido um certo constrangimento inicial, acabamos aproveitando bastante. Dançamos, bebemos, petiscamos, dançamos novamente, e novamente, e novamente… Inclusive, por coincidência, as últimas que dançamos foram lentas, românticas e ficamos coladinhos na pista, aproveitando cada segundo. Eu não sei explicar, podem dizer que seja intuição, mas eu sentia que algo havia mudado naquela noite.

Tempos depois, quando estávamos retornando para a nossa casa, ela me surpreendeu e pediu para levá-la até um motel próximo da nossa cidade:

- Sério!? Depois do Jurandir ter usado e abusado da sua… bem, da sua… - Gesticulei de uma forma vaga, mas ela entendeu o que eu queria dizer.

- Por favor… Você não vai se arrepender, prometo, confia em mim.

Peguei a rodovia e parti rumo ao motel. Se ela queria me mostrar algo, eu arriscaria. No caminho, passamos pelo posto e vimos o caminhão do Jurandir, estacionado onde costumava ficar quando ele vinha para a nossa cidade. Ela passou encarando muito mais do que eu queria e pouco adiante me pediu para retornar:

- Uai! Para casa? - Perguntei, sem entender.

- Não! Para no posto pra mim, por favor! - Disse com uma entonação decidida, autoritária até.

- Para que, Amanda?

- Só faz o que eu estou te pedindo. Depois, a gente vai para o motel.

- Com ele!? - Perguntei num sobressalto: - Você só estar querendo me matar, mulher!

Ela não respondeu, mas o seu olhar indicava que algo muito mais sério estava por acontecer. Paguei para ver e me calei, atendendo o seu pedido. Fiz o retorno, chegando no posto e parando próximo ao caminhão dele.

Ela desceu pisando alto e foi até o caminhão. Deu três pancadas fortes na porta do lado do motorista e aguardou, olhando incessantemente para a janela. Pouco depois, o vidro dessa foi baixado e o Jurandir colocou a cabeça para fora. Quando a viu, sorriu de imediato, mas quando me viu no carro próximo, engoliu o sorriso no mesmo instante. Voltou a encarar Amanda, forçando um novo sorriso:

- Branquinha!? Bateu saudade?

- Não, Jurandir… Eu só vim te avisar que terminou. A gente acabou, para sempre.

- Oxi! Que qui aconteceu!?

- É só isso que eu tenho para te falar. - Disse e se virou dando dois passos em direção ao meu carro e se virou para ele novamente: - E você sabe muito bem o que aconteceu, cara! Ah, e vai acontecer mais ainda, porque estou indo agora mesmo para o motel com o “meu marido”, um homem maravilhoso que faz de um tudo para me ver feliz.

- Ô, branquinha, vamô proseá mió. Pera aí que já vou descê…

Ela nem respondeu. Voltou a andar em direção ao carro, entrou do lado do passageiro e pediu que eu partisse. Como eu estava com o vidro abaixo, embasbacado enquanto testemunhava toda aquela cena, não resisti e sutilmente coloquei meu braço para fora, levantando o dedo médio para ele, encarando-o com um sorriso sarcástico nos lábios. Depois peguei a rodovia e seguimos para o motel. Seria uma noite e tanto…

Lá, apesar de termos entrado na suíte aos beijos, ela me pediu para tomar um banho antes, pois queria tirar o cheiro do Jurandir do seu corpo. Não só aceitei o seu pedido, como fiz questão de ajudá-la, ensaboando o seu corpo inteiro. Acho que se tivesse água sanitária ali eu teria jogado nela para enxaguar melhor. Ali mesmo começamos a nos pegar novamente e cheguei a penetrá-la um pouco, mas, como eu já temia, ela estava bem larga da surra de pica do miserável. Ela deve ter sentido (na verdade, não sentido o meu pau direito) e me pediu para irmos para a cama, onde seria mais confortável. Ali, ela me deu um banho de língua, de cabo a… cabo (deixemos o rabo de fora da história). Eu quis chupá-la também, porque sei que ela gosta, mas ela se mostrou reticente:

- Relaxa, mulher! Você não lavou? Então, tá nova.

- Ele meteu aí, hein!? Sem camisinha. Só tô avisando…

- Mas você não lavou ela… - Uma verdade me atingiu duramente nesse instante: - Pera, pera, pera! Como é que é!? Vocês andam transando sem camisinha, Amanda? Que porra de ideia idiota é essa, sua maluca?

Acho que ela se tocou que nunca havíamos conversado sobre isso e fazê-lo ali foi uma péssima ideia:

- Amor, a gente sempre transou com camisinha. Só que hoje, ele estava só com um pacotinho de três e uma delas rasgou. Então, a nossa terceira acabou sendo sem, mas ele nem chegou a gozar, porque eu o empurrei quando… Ah! Foi naquela hora em que vi que ele estava me filmando. Ele nem terminou essa.

- Puta que pariu, mulher! Ele é um caminhoneiro. Deve ter uma biscate em cada cidade e você transa com ele, sem camisinha, Amanda!

Ela se surpreendeu e acho que entendeu o meu temor, calando-se imediatamente, mas tentou se explicar, com alguma graça:

- Nóóóó, hein!? Uma biscate em cada cidade... Obrigada pela parte que me toca.

- Vai se fuder, Amanda, a questão é séria! Porra, não acredito nisso… - Resmunguei, irado, levantando-me da cama e começando a andar pela suíte do motel.

- Calma, Maurício! Ele me garantiu que é sadio e não tenho motivos para duvidar.

- Não… Não acredito nisso! Você só pode estar pirada… Não tem outra explicação! Como você pode acreditar num capiau daquele, mulher.

- Amor! Relaxa! Está tudo bem mesmo. Ele nem gozou e transamos pouco tempo. Fica calmo.

Eu não queria deixá-la preocupada, mas eu estava, e muito! Decidi que a levaria num médico no dia seguinte nem que fosse amarrada e a faria se submeter a uma bateria de exames só para entender o risco que correu. Apesar de agora estar novamente chateado, também estava feliz para caralho com o seu rompimento e não perderia a chance de fodê-la. Fui até uma mesinha de canto e peguei um pacote de camisinha, abrindo:

- Pra que isso, Maurício?

- Vou usar! Não quero nem saber. Você pisou feio na bola e…

- Tá. Chega! Vamos embora. Não quero mais. Perdi o tesão.

- Você é quem sabe, Amanda. Também acho que não tem mais clima…

Voltamos para casa num silêncio tumular e no dia seguinte eu praticamente a obriguei a ir na sua médica e confessar o inconfessável. A doutora Cristina, velha conhecida nossa e sua ginecologista, comeu-lhe o fígado com vinagre e sal, só parando quando a Amanda começou a chorar. Passou uma lista de exames absurda e uma receita com antirretrovirais, obrigando-a a tomar todos ainda naquele dia, o que ela fez a muito contragosto.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.


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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Mark, estou adorando o conto mas, sinceramente, me divirto mais com os comentários!

Fico impressionado como os leitores adoram odiar uma traidora. Acho que é uma tradição, vem de muito antes da CDC ser imaginada. Com certeza os leitores dos folhetins cariocas debatiam nos cafés se Capitu realmente traiu Bentinho...

Com certeza muitos deles a tratavam como "vagabunda" e seu esposo por "frouxo".

Nada de novo no reino da Dinamarca!

Quanto ao conto, não vou chover no molhado. Quero apenas levantar uma questão para os colegas onanistas:

Imagina se a situação fosse inversa. O marido arruma uma novinha gostosa e impõe sua relação extraconjugal para esposa. Ela, por carência, pressão da sociedade ou dependência econômica do marido, acaba aceitando a situação, mesmo sem gostar.

Será que os comentários seriam tão virulentos com esse quadro? Acredito que não, sabemos que essa situação é bastante comum e, hipocritamente, aceita por uma sociedade machista.

Não que eu concorde com a "estratégia" de Amanda, mas percebo que seu maior problema para a maioria dos leitores não é trair, é ser uma mulher que traí.

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Não importa quem está manipulando e tirando proveito da situação em questão, se Homemn mulher.o fato é que se trata de uma grande, terrível e danosa MALDADE. Não tem nada de amor nisso. Definitivamente o amor não é assim. Triste, bem triste.

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Excelente colocação. Somos latinos, passionais, tivemos uma educação "machista"...

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🤣🤣🤣🤣

Chegaremos ao sopé no próximo capítulo.

Segurem seus chifres porque o do Maurício será colossal.

Forte abraço,

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Aliás, ao sopé e aquém!

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eita....eu sei que eu falei que estava torcendo pro pior do Maurício pra ver se ele aprende a não ser trouxa, mas agora eu fiquei com pena dele e até com um pouco de medo do que a sua mente pensou pra ele kkkkkk

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Ainda bem que vim nos comentários antes de ler

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Só e difícil de entender como um cara que sempre presa a cumplicidade e o amor verdadeiro fazendo um conto desse vou esperar o último capítulo para poder ler pois se o final for como está sendo até agora nem vou ler e acho que se acabar como um corno mando sem amor próprio a visão sobre o autor vai mudar drasticamente pois o ex mais usado de homen de caráter e o nome do autor

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Vc está muito malvado ultimamente!

Aliás, vc e a Nanda!

Algum tipo de treinamento de casal? Kkkkkkkkkkk

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Brincadeiras a parte o Mark disse que a história teria mais ou menos 10 capítulos já estamos no 8 então, ou o corno faz uma jogada de mestre virando completamente o jogo nesses dois próximos capítulos ou desencana de vez e assume ser oaior corno da história.

Só não é pior que o corno da Mery porque lá o cara foi corno de todo mundo e aqui por enquanto só de um e olha o estrago que tá fazendo.

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A humilhação final vai ser ele assistir os dois foderem na cama dele.

E pra completar a maldade proibia ele até de ter ereção enquanto assistia.

E quando acabarem de trepar, terá que fornecer toalhas limpas para o amantes se secarem do suor e ainda faria com ele trocasse os lençóis enquanto os amantes se banhavam deixando pronta para o próximo embate.

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Quanto ao amante ter gozado dentro. Ela já está grávida, sabe disso e vai empurrar a barriga pro otario do marido.

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Todo mundo leu o início da história e não precisa ser gênio para entender todas as partes narradas até aqui. Na verdade, é até um texto simples, bem direto.

Tem gente que veio ao mundo apenas pra encher o saco mesmo. Vão transar, cambada. Se bem que, atualmente, dificilmente alguma mulher atura esses caras da idade média.

Tá bem claro no início da história:

"O Jurandir, autodenominado dono da minha esposa, viria passar mais um fim de semana em nossa casa. Nesses fins de semana, eu não tinha sossego e muita das vezes, para evitar um confronto, eu saía de casa, simplesmente deixando-a para os dois “pombinhos”."

Precisa desenhar ainda ou já está bom?

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Como isso ainda não aconteceu a história do Jurandir ainda não acabou certo? Ou seja foi firula da esposa e a humilhação do marido vai continuar e piorar certo?

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Os contos do Mark e da Nanda são simplesmente fantásticos e tem o poder de nos aprisionar. Mas dessa vez o Mark vai entrar definitivamente para a história por ter criado o cara mais manso, burro, frouxo e babaca dessa casa.

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Acho que o corno da Meiry ninguém supera...

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Olha, o corno da Mery é outro patamar, mas o Maurício vai chegar próximo com a humilhação que o Mark ta prometendo

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Tá esquecendo do Carlão? Do "Minha esposa gostosa e o aluno rebelde".

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Maurício é pior, o Carlão tinha um fingimento ali, a esposa não sabia que ele sabia e ela fingia ser fiel

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Mas o Maurício até finge indignação de vez em quando, age as vezes, até peitou o Juvenal do caminhão. Carlão assiste passivamente a tudo, sempre inventando uma desculpa na hora "H". O moleque fez o que quis, o tempo todo. Já o Juvenal, mesmo vencendo o duelo, teve alguns contratempos. 😂😂😂😂

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Por favor me respondam, tem mesmo gente tão otaria assim no mundo? Isso é muito triste.

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Tá de parabéns Mark, pelos contos ainda não li todos, mas adorei todos que li até agora, ansioso pela continuação da história principal.

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A história e boa gostosa de ler, eu só não gosto muito desse perfil de submissão do Homem sei lá pra mim é demonstrar fraqueza demais, difícil imaginar a vida real assim.

Tenho dó dele, tá domesticado e nem percebe.

Ele tá completamente preso na rede dela, ela deita e rola com ele e ele acha que tá competindo quando na verdade ele já perdeu antes da dispita começar.

E ele tá tão nocauteado que nem consegue entender que a disputa é com ela e não com o outro.

Ela se impõe sem respeitar os sentimentos dele, em qualquer situação onde ela tem de escolher entre os dois ela prefere o outro, depois volta e entrega umas migalhas pra ele, faz uma ceninha de arrependimento com choro e o tonto acredita e acha que venceu alguma disputa contra o outro.

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Concordo plenamente com a sua colocação, primeiro que nem deveria haver competição nisso tendo em vista a história de vida do casal e tudo que ele já entregou a ela. Qualquer pessoa normal (ele só pode estar doente) com uma única gota de amor próprio já teria terminado isso.

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Já falei que vou esperar o final para fazer algumas considerações a respeito do conto.

Mas eu estou com a pulga atrás da orelha.. 🧐

Está me parecendo que o Mark sutilmente está mudando a sua forma de escrita. O que tem pro detrás desse conto?? Que cama de gato você veem aprontando? Tem alguma coisa a ver com os próximos contos??

Não precisa responder é nem a Nanda (Tenho medo dela)🤣🤣🤣

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História muito bem bolada e maravilhosa narrativa do Mark, como sempre.

Não tenho certeza qual "titã"(sic) vai vencer, mas a longo prazo só vai haver um perdedor, o marido.

Digo isso pelas atitudes dos personagens, e isso diz muito, me lembrando que meu avô dizia "cachorro velho não aprende truque novo".

A esposa, mesmo que num primeiro momento escolha o marido, já demonstrou em diversas passagens que não é nem um pouco confiável. Mente, manipula e tem em seu psiquê a imagem de um garanhão comedor, mais velho, negro e avantajado. Sai o Jura, entra o Miguel, o Tonhão, etc...

Pra variar, 3 estrelas!

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Esse aí além de corno padre pois só vive perdoando,acha mesmo que a mulher vai deixar de dar para o Jurandir,ela só fez um teatro para o corno se sentir superior, acho que ele irar cuidar do filho do jura e ser feliz,ainda bem que teve uma noção de cuidado,pois para quem tem motorista de caminhão como marido,todo cuidado e pouco

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Aehh Mauricinho marcou um golzinho de honra. Tá perdendo de goleada mas fez um. Pediu e a esposa não liberou o furico se bem que foi por pouco pois os dedos já estavam abrindo caminho.

Fica frio se a esposa desistiu do Jura (se eh que eh desistiu mesmo e não só firula) logo logo ela arruma outro. Ai será duelo de titans 2.0 rsrsrs

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Deixa

Trisal, corno manso, cockold, separação, são algumas das possibilidades que podem ocorrer mas ainda espero o final do conto para tecer meus comentários.

Sobre a qualidade da escrita e desenvolvimento da história, nem preciso esperar. Estão perfeitos.

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