Dei para o PM na garagem de casa

Um conto erótico de Molhadinha_
Categoria: Grupal
Contém 1607 palavras
Data: 26/06/2024 02:11:42

Aproveitando o finalzinho das férias pra escrever pra vocês. Então vamos lá! Alguns já devem saber, mas sou cearense, tenho 27 anos, uma nordestina que ama sexo, baixinha, gordinha, bumbum grandinho e seios fartos, uma boca carnuda, e cabelo liso, e além de tudo aproveito todas as oportunidades.

Pois bem, eu sempre tive uma tara especial por homens fardados, e pra quem não sabe , aqui temos uma polícia especial, RAIO, usam uma farda preta, com aquela cara de que se me pegar me parte ao meio. Próximo a minha casa tem um barzinho onde algumas equipes sempre ficavam paradas, e um policial em especial me chamou a atenção. Aqui vou chama-lo de Souza. Como todos, ele sempre muito fechado e isso me atraia demais, aquela cara de mal, mas eu precisava dar pra aquele homem. Acho que alguem da equipe notou meus olhares, eu não disfarçava mesmo, queria que ele visse, é um deles se aproximou a mesa em que eu estava com umas amigas, e. baixinho deu um boa noite. Eu prontamente respondi

— Boa só se aquele ali viesse falar comigo.

Imagino que era o que ele queria saber, quem eu queria da turma, todos faziam muito meu estilo, eu daria minha bucetinha pra qualquer um deles fácil, mas eu precisava dar para o Souza. Esse policial passou e quando voltou colocou um papel na mesa, sinalizando que era pra mim. Então meu momento chegou, era o telefone de Souza.

Não chamei imediatamente, não poderia ser assim tão fácil, apesar de querer bastante, naquele momento já imaginei mil coisas que poderíamos fazer. Quando cheguei em casa, tomei um banho, passei meu hidratante e me deitei, peguei meu celular e o chamei.

— Boa noite, senhor!

Ele não me respondeu de imediato, fiquei meio triste, será que ele não queria?! Mas uns 30 min depois veio a resposta.

— Opa, boa noite!

Eu perguntei se ele sabia quem era que estava falando. E ele me respondeu:

— Claro que sei, acha que eu esqueceria uma delícia dessas. Não falei antes porque vc viu né, eu estou de serviço.

Eu respondi que entendia, afinal ele estava pilotando uma moto e não poderia parar pra falar cmg.

Conversa vai, conversa vem e os temas começaram a esquentar, eu estava só de camisola e mandei uma foto minha. Meus seios são bem fartos, e sempre chama atenção, ele me respondeu o seguinte.

— Nossa, são lindos, posso ver melhor?

Eu falei que sim, mas teria que ser pessoalmente. Ele então me manda uma foto, e a foto era seu pau duro, marcando na calça da farda que ele estava usando. Aquilo já me deixou com um tesao enorme. Então perguntei quando eu iria ver aquilo melhor. E ele me disse.

— Tu sabe como deixar qualquer um doido, se por mensagem eu já quero te comer imagine pessoalmente. Eu saio meia-noite tá afim de me ver quando eu sair, passo na tua casa e dá certo.

Infelizmente eu morava com meus pais, e me conhecendo como conheço, se o levasse para meu quarto eu iria com certeza acordar meus pais com meus gemidos. Então pensei que podíamos foder na garagem.

Informei a ele e ele topou, afinal queria o msm que eu.

Deu meia noite o telefone vibra, era msg do Souza dizendo que estava saindo, e me pedindo a minha localização, prontamente eu mandei. Como o batalhão fica próximo de minha casa, em 5 min ele estava lá. Ele estacionou seu carro na minha calçada, e eu abri a garagem bem devagar. O quarto de meus pais ficam no segundo andar, mas a qualquer momento poderiam descer pra fazer algo na cozinha, que dá pra ver a garagem toda, através da janela que sempre dorme aberta. Quando ele chegou me falou.

— Tô aqui, tá feliz.

Eu apenas sorri de canto de boca e respondi.

— E com tesao também.

Nisso ele me pega pela cintura e segura meu cabelo, e diz:

— Vamos ver do que você é capaz agora, então. Eu já amoleci ali msm com aquela pegada, que pegada maravilhosa. Eu estava apenas de camisola, curtinha e sem calcinha claro, eu sentia minha buceta toda molhadinha, ele me beijando e passando a mão e apertando minha bunda, segurando meu cabelo com força, que homem era aquele, do jeito que eu realmente imaginava, aliás muito melhor.

O carro de meu pai era o primeiro na garagem, ele me colocou em cima do capô, abriu minhas pernas pequenas e começou a me chupar, eu enlouqueci com aquilo, que chupada maravilhosa, eu notava que ele parava e as vezes olhava em meus olhos, sorria de canto de boca com uma cara de safado que sabia o que estava fazendo, e sabia que eu estava gostando. Enquanto chupava minha buceta procurava meus seios pra ficar acariciando e apertando, Souza me chupava tão gostoso que não aguentei e gozei na boca dele. Ele inverteu a posição, encostou no carro e me mandou ficar de joelhos, eu já sabia o que ele queria, foi quando me ajoelhei e ele tirou o pau de dentro da bermuda, era muito grande, ele era todo grande, 1,96 de altura, o pau enorme e grosso, e eu uma pequena menina de 1,60. Quando vi aquele pau eu soltei quase que sem querer.

— Nossa que enorme!

Ele apenas riu.

Comecei a chupar, minha boca apesar de ser carnuda, não é muito grande, e quase não cabia aquele pau enorme dentro, mas eu me dediquei bastante, eu, assim como ele, dava umas olhadinhas pra cima pra ver se ele tava gostando, e ele estava, em um momento de muito tesão ele empurrou minha boca contra seu pau o que me fez quase vomitar e ele dar um gemido de prazer. Após isso ele me levantou, passou a mão carinhosamente em meu rosto sorriu me deu um beijo, e logo me virou de costas contra o carro. Levantou uma de minhas pernas e colocou sobre o capô, puxou minha camisola um pouco pra cima e começou a colocar devagar, me falou baixinho que ia meter sem camisinha, porque a partir daquele dia eu não iria dar pra mais ninguém, que eu era apenas dele. Eu só pensei, então tá, não botei muita fé.

Eu sentia cada centímetro daquele pau entrando, apoiada no carro ele começou a meter mais forte, e rápido. Foi quando ouvi passos na escada. Era minha mãe indo beber água, eu gelei naquela hora, e pedi pra ele parar, mas ele não parou, e disse que não ligava se ela visse, que iria continuar, e continuou, eu estava segurando pra não gemer, enquanto ele socava muito forte, como ele viu que eu estava me segurando, tapou minha boca com a sua mão, e disse baixinho.

— Eu sei que você não quer que eu pare, você é uma putinha deliciosa e eu sei que tá gostando.

Sim, eu estava gostando, e muito. O misto do medo de ser descoberta, aquele homem me comendo e me fazendo ser a putinha que eu sempre fui, o domínio dele sobre mim, isso tudo era muito excitante, adrenalina e medo misturados.

Como estava escuro, acredito que minha mãe não nos viu, mas ouviu alguma coisa, bebeu sua água e subiu de volta ao seu quarto. Quando Souza notou que ela não estava mais la soltou minha boca, agarrou por meu pescoço e disse.

— Droga, eu queria que ela tivesse nos visto.

Eu fiquei pasma com aquilo, mas não liguei muito, pois ele estava metendo tão forte, que eu sabia que logo logo iria gozar, mas não, ele parou e desceu as mãos até o meio das pernas, e falou.

— Agora eu quero ouvir seus gemidos enquanto você olha pra mim.

E começou a me masturbar com uma mão, enquanto a outra segurava firme meu cabelo e olhava dentro dos meus olhos, que estavam lacrimejando de prazer. E ele então diz.

— Era isso que você queria?

Eu apenas balancei a cabeça que sim, pois não consegui falar de tanto tesão que eu sentia, ele me beijou, e passou a língua em meu pescoço, eu estava completamente dominada por ele, e acabei gozando mais uma vez, dessa vez eu realmente perdi as forças e me abaixei um pouco, ele não me deixou descansar e me virou de costas novamente e começou a meter, com muita mais força do que antes, eu não achei que era possível, mas era, eu gemia bastante, e ele também, puxava meu cabelo, beijava meus pescoço, mordia minhas costas. Foi quando ele me vira de uma vez e me força a me ajoelhar, ele iria gozar na minha boca, e assim o vez, gozou tudo na minha boquinha. Eu como uma putinha que sou engoli tudinho e ainda dei umas chupadas gostosas vendo ele se contorcer todo. Ele me levanta e me pergunta porque não tinha falado com antes, apenas ri. Após isso me despedi pois já era tarde e eu teria que trabalhar no outro dia, ele foi pra casa, eu tomei outro banho e fui dormir, muito bem comida e muito satisfeita.

No dia seguinte, minha mãe falou que ouviu uns barulhos na garagem, mas achava que podia ser os gatos que entravam durante a noite atrás de comida. Eu afirmei que deveria ser, com a buceta inchadinha tanto levar rolada.

Souza me mandou um bom dia, perguntando se eu estava bem, respondi que sim e ele havia superado as minhas expectativas hahaha. E como ele disse, eu realmente não dei pra mais ninguém após aquele dia, ao menos enquanto estava com ele pelo período de quase dois anos. Ainda tivemos muitas aventuras e loucuras juntos, mas isso são histórias pra outro dia.


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