Segredos que nunca contei a ninguém.

Um conto erótico de Daméhr
Categoria: Heterossexual
Contém 4587 palavras
Data: 24/06/2024 20:38:57
Última revisão: 25/06/2024 19:44:17

Segredos que nunca contei a ninguém.

Um Conto de Damehr.

Me chamo Rafaela, tenho 40 anos sou divorciada e mãe de uma filha linda.

Sou diretora executiva de uma empresa importante aqui de SP. Sou muito conhecida no meio financeiro aqui da capital.

Para contar minha história, preciso usar de pseudônimos. Existe muita coisa em jogo. Não posso correr o risco de alguém descobrir minha verdadeira identidade.

Minha vida é semelhante a de muitas mulheres, que tiveram problemas no casamento.

Me casei com um homem educado, bonito e gostoso. Um gentleman, mas depois de quatro anos de casados, ele se revelou um perfeito canalha.

Sou loura com 1.70 de altura, olhos azuis, seios médios e redondos, coxas torneadas não muito grossas e uma bunda de parar o transito.

Hoje em dia ganhei cinco quilos mais, de quando tinha 20 anos; mas não descuido do meu corpo. Faço academia três vezes por semana.

Mesmo tendo 40 anos, continuo bonita e gostosa; um mulherão da porra que chama atenção dos homens.

Quando jovem, sempre fui uma garota inteligente que gostava de estudar. Entrei para faculdade de direito com 19 anos. No ano seguinte comecei cursar administração, fazendo duas faculdades ao mesmo tempo. Com 25 conclui os dois cursos e o exame da ordem. Comecei trabalhar com meu pai, no escritório dele.

Lá eu era uma advogada como qualquer outro funcionário. Meu pai nunca me deu moleza.

Sempre fui dedicada aos estudos, e no meu trabalho não seria diferente. Com pouco tempo fiz meu nome entre os clientes do escritório.

Eram empresários, investidores, gente importante do mercado financeiro. E isso foi mérito exclusivamente meu.

O tempo passou rápido, e fez três anos que trabalhava no escritório. Na época eu tinha 28 anos, ainda era solteira.

Perdi a virgindade aos 21, com um colega da faculdade; mas foi decepcionante que nem vale a pena mencionar. Apesar de gostar de sexo.

Eu não era uma aventureira, que saía na noite para pegar homem. Tive dois casos com quem transava de vez em quando.

Nada demais para uma mulher da minha idade.

Era comum nas sextas-feiras, sairmos para relaxar depois do expediente.

Teve uma sexta, que saímos pra tomar chopes e comer galeto. Nesse dia que conheci o homem, que seria meu futuro marido.

Fui apresenta ao Júlio, ele é amigo de um colega do escritório. Um homem fino, bonito e educado; seu sorriso cativante mexeu comigo.

Júlio tinha 1.80 de altura, olhos e cabelos castanhos claros. Naquela noite ele vestia terno preto, camisa azul clara e gravata combinando; estava elegantíssimo.

Usava um perfume com toque suave. Entre chopes, galetos e muito papo, fiquei de pneus arriados por aquele homem lindo.

No final da noite nos despedimos com um beijo no rosto.

Passei a semana inteira pensando nele. Quando chegou na próxima sexta-feira, o pessoal do escritório dispersou. Fui sozinha ao bar, na esperança de encontrá-lo.

Pedi um chope e um galeto que adoro. Tomei algumas taças. Como já era quase 21 hs, pedi para fechar minha conta. Enquanto esperava o garçom, ele chegou.

Estava lindo naquele terno grafite. Sorriu me estendendo a mão, cheio de charme.

- Rafaela, não acredito que já está indo embora?

Levantei da mesa para dar atenção, ele me beijou no rosto. Senti o cheiro suave do seu perfume, estremeci convidando-o para sentar.

- Hoje meus colegas me deixaram na mão. “Que mentira”.

- Você me acompanha no galeto? Perguntou ele.

- Sim. Sim. Gaguejando.

Júlio chamou o garçom. Pediu um galeto e uma garrafa de espumante.

- Hoje não quero tomar chope.

Sorri. Logo o garçom veio trazendo o galeto, o espumante; e nos serviu.

Brindamos e começamos conversar animados. Ele gastando todo charme pra cima de mim.

Bebemos uma garrafa de espumante, depois ele pediu outra querendo esticar a noite.

Eu estava doida naquele homem. Nós dois estávamos a fim.

Júlio me acariciava, passando os dedos de leve no meu braço; me deixando toda arrepiada. E me beijou na boca, beijo de língua delicioso. Ele sabia beijar.

Ficamos na galeteria até 23 hs. Nós já tínhamos conversado sobre quase tudo. Quando ele sugeriu: - Motel ou meu Ap.?

- No seu, respondi cheia de expectativas.

Júlio tinha um apartamento nos Jardins. O Ap. era amplo e muito bem decorado. Na sala tinha uma poltrona imensa em formato de “U”, com um tapete macio no meio. Colocou uma musica para tocar, fez um tour comigo pelo apartamento. Não dá para descrever o quanto era bonito e Luxuoso.

Eu não transava há meses. Estava tensa, sabendo que ele ia me comer.

Júlio percebeu e me beijou na boca.Trocamos salivas com ele me beijando sofregamente.

Tirou a camisa revelando o peito sarado. Fomos pro sofá. Ele começou me alisar, me pegando na bunda. Tirou minha roupa me deixando de calcinha. Me beijando, lambendo meus mamilos alternadamente; no umbigo barriga me mordendo na vagina por cima da calcinha.

Fiquei toda molhada. Júlio tirou minha calcinha, me colocou sentada com os pés no acento. Fiquei de pernas abertas.

- Rafaela, que buceta linda você tem.

Disse-me caindo de boca me chupando, me enfiando a língua, mordendo meu clitóris.

Eu estava louca de tesão, com os mamilos intumescidos e toda molhada.

Júlio colocou dois dedos na minha buceta. Empinei meu corpo, agachada na ponta do pés. Enfiou dois na minha boca. Chupei aqueles dedos sentindo meu gosto ácido, continuou colocando e tirando os dedos, depois levou os dedos na boca dizendo:

- Seu gosto é delicioso. E meteu os dedos e tirou e meteu novamente, me torturando, me lambendo, me chupando igual um cachorro no cio.

Ele tirou a roupa. Quando vi aquela tora grossa de 20 cm, fiquei de água ma boca.

- Me chupa. Ordenou ele.

Peguei aquela rola gostosa com as duas mãos, lambendo da cabeça até na base. Foi delicioso chupar aquela pica, deixei ele todo babado. Júlio me pegava pelo cabelo, tirando e colocando na minha boca devagar. Me fodendo. Estava completamente louca de tesão.

- Goza, goza gostoso na minha boca, safado. Ele gozou enchendo minha boca de leite morno. Sem saber o que fazer, engoli tudo.

Júlio me beijou, continuou me lambendo igual cachorro.

Enrolou meu cabelo na mão, me puxando igual uma puta. Me colocou de bruços no braço daquele sofá imenso. Abriu minhas pernas e começou chupar a buceta e no cuzinho.

Eu estava louca de tesão. Aquele homem não transava, me fodia como se eu fosse uma puta. Aquilo me deixou desnorteada, cheia de tesão.

- Plaft... Plaft... Plaft... me estapeou na bunda. Puta merda, nunca fui comida daquele jeito.

- Bate de novo. Bate, pedi pra ele.

- Plaft... Plaft... Plaft... e começou esfregar a piça na minha entrada. Ficando todo melado com meu fluxo. Empurrou a cabeça. Eu estava molhadinha, entrou tudo até no talo, senti as bolas dele na minha bunda.

Júlio tirou de dentro e começou me chupar e lamber meu cu. Fiquei alucinada. Pensando, “Como pode um homem foder assim”. Meteu o polegar no meu cu, eu não estava esperando. Contrai a bunda trancando seu dedo.

- Que delicia. Não vai ser hoje, mas vou comer esse cuzinho gostoso.

- Aiii... vou goz... aiiiiiii..... eu vou gozar.

Gozei com aquele dedo socado no meu rabo. Eu nem tinha acabado do gozar, ele colocou na buceta e socou forte, tudo de uma vez.

Socando bruto igual um animal, gemendo, arfando, falando indecência no meu ouvido.

- Escuta sua puta. Diz pro seu macho, que gosta de tomar na buceta.

- Eu gosto. Eu gosto muito.

- Gosta de quê sua putinha. Fala.

- Gosto de rola grossa na buceta. Eu gosto. Quero gozar.

Júlio deixou o pau atolado me torturando. Me tratando igual uma puta. Falando um monte de coisas indecentes que nenhum homem tinha me falado.

- Ainda não. Sabia que você é uma puta gostosa. Fala que você é uma puta.

- Eu sabia sim. Me fode fode gostoso seu cachorro... me faz gozar.

- Ainda não. Só quando falar tudo que eu quero saber. Fala que é minha puta.

- Eu sua puta, agora me come cachorro safado. Mete rola na sua puta, mete. Quero gozar.

Júlio tirou de dentro, me torturando. Depois socou forte.

- Agora você pode gozar, sua putinha. Goza pro seu macho.

- Aiii Ju... eu vou... aiii... eu gozei. Gozei com ele me beijando nas costas.

Não sei quantas vezes gozei. Estava de pernas bambas. Precisava refazer minhas energias. Fui tomar uma ducha fria. Júlio me deu uma toalha limpa e um roupão de seda, e entrou comigo. Tomamos banho juntos, ele me ensaboando. Suas mãos escorregava no meu corpo, me tocando de forma indecente nas partes íntimas. Fiquei excitada e ele de pau duro. Prendeu meus braços na parede do box, e me comeu por trás.

- Goza minha putinha, goza pra mim. Adoro meter no seu rabo.

- Aiii... Júlio, mete, mete seu safado, aiii... aiiiii... euuu... gozei.

Naquela noite dormimos de conchinha. Júlio foi super carinhoso comigo.

No dia seguinte me acordou com beijos. Preparou um café da manhã igual de hotel cinco estrelas. Passamos o sábado inteiro trepando igual dois animais.

No domingo de manhã tomei um banho, vesti meu terninho para voltar pra casa.

- Escuta sua puta. Tira a calcinha. Ordenou ele.

- Agora... você me quer agora? Outra vez. Me pegou pelo cabelo, igual um homem das cavernas quando arrastava sua fêmea pro coito. Me colocou no braço do sofá, abaixou minha calcinha até no joelho.

- Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda. Puta merda... “Ele vai me comer de novo”.

- Coloca os braços em baixo, e fica quieta nessa posição. Você é muito mandão, eu disse.

- Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda. Puta merda! Fiquei toda molhada.

Júlio abriu a gaveta de uma mesa de canto. Pegou um saquinho de veludo vermelho e tirou de dentro, um plugue metálico.

- Abre a boca e chupa para esquentar. Obedeci chupando o plugue.

Júlio começou me chupar e lamber meu cuzinho. Nunca fui comida assim.

- Plaft... na minha bunda. Puta merda.

Tirou o plugue da minha boca, umideceu com meu fluxo e colocou no meu cu.

Como sou virgem no cuzinho custou entrar, mas ele forçou e o plugue pulou pra dentro, Ficando preso por uma aba de um coração. Aquilo me deixou maluca de tesão.

- Não tira o plugue. Vai ficar com ele o dia inteiro. “Puxa vida, que cara mandão”.

Júlio me comeu de novo. Gozamos juntos. Tive que voltar ao banheiro para me limpar.

Na saída ele me deu um aviso.

- Escuta uma coisa sua P U T A, enfatizou bem a palavra.

A partir de hoje você é exclusiva. Só vai dar pra mim. Ouviu...

- Diz que ouviu, sua putinha safada. - Plaft... de novo.

- Você é muito mandão. Já sei, eu sou sua. Só sua. Chega de tapa, estou toda ardendo.

- Você é o quê, perguntou outra vez.

- Sua puta, sou sua puta.

Júlio sabia ser um gentleman educado e carinhoso, ao mesmo tempo um animal na hora de foder. Entrei naquele apartamento caída por ele, sai apaixonada.

Cheguei em casa e fui direto tomar um banho. Me olhei no espelho, minha bunda estava vermelha de tanto tapa. Minha vagina estava inchada de tanto foder. Coloquei a mão no cuzinho, o plugue estava preso. Usar aquele plugue dava muita tesão.

Eu era uma mulher normal, nunca tinha sido comida daquele jeito. Júlio tinha uma pegada forte, transar com ele foi uma experiência reveladora; que mudou minha vida.

O domingo passou normal. Na segunda fui trabalhar normalmente. Quando foi de tarde, Júlio me ligou. Era o gentleman conversando comigo. Gentil, fino e educado. Ainda estava no telefone com ele, quando minha secretária entrou trazendo um lindo buquê de rosas vermelhas.

Quando li o cartão. Sorri toda derretida com aquela mensagem de amor.

- Amei as rosas. Disse com o coração descompassado.

- Quero um novo encontro. Ainda hoje, se for possível.

- Ah meu querido. Gostaria muito, mas hoje e amanhã não será possível. Estou com minha agenda cheia. Talvez na quarta, tenho uma reunião às 15h; podemos nos encontrar às 19. Concordou à contragosto, dizendo que me enviaria mensagem combinando lugar.

Na quarta de manhã, me convidou para jantar no Fasano.

Júlio estava cheio de intenções, para me convidar para jantar num dos restaurantes mais caros de SP. Combinamos de encontrar no local.

Quando cheguei, ele já estava me esperando. Me beijou na boca, puxou a cadeira para mim. Me serviu uma taça de Moët & Chandon. Brindamos, fizemos nosso pedido.

Começamos conversar, Jogo aberto entre nós.

- Obrigada pelas rosas. Amei de verdade.

- Não paro de pensar em você. Fiquei preocupado, desde que foi embora.

- É mesmo? Não acredito em você. “Me fazendo de gostosa”.

- Rafaela, estou falando sério. Não paro de pensar em você.

- Ficou preocupado. Gostaria de saber, porquê?

- Como vou dizer? Nosso primeiro encontro foi intenso. Sei lá, posso ter exagerado.

- Sobre o sexo? Foi demais. Há muito tempo que não transo assim.

- Eu gostei de você, Rafaela. Não quero que tenha pensamentos errados sobre quem sou. Gostaria que falasse mais do nosso encontro.

- Escuta Júlio! Você é muito mandão, e não estou acostumada com isso. Muito pelo contrario, eu estou acostumada mandar; mas já que você quer saber:

- Eu gostei muito. Nunca gozei tanto, mas vou deixar claro uma coisa.

- Fala, Rafaela, seja honesta comigo; quero saber tudo.

- Você quer fazer sexo comigo outra vez, não quer.

- Quero mais um pouco do que apenas fazer sexo.

- Como. Não entendi?

- Quero namorar contigo. Quero seja minha de verdade.

- Não apresse as coisas, Júlio. No momento não posso assumir uma relação.

- Posso perguntar porquê?

- Estou num momento de transição, é uma coisa muito importante pra mim. Não tenho cabeça pra relacionamento agora.

- Entendo a situação, mas não vou desistir de você.

- Júlio, agora só quero ficar. Na hora de transar você pode me chamar do que quiser. Foi o melhor sexo da vida, mas quero deixar claro uma coisa: Não sou uma PUTA. Não tenho dono e nunca terei, só isso que eu queria te falar.

- Rafaela, me desculpa. Não sei como posso me explicar.

- Não precisa. Juro, eu gostei de transar contigo.

- Quero deixar as coisas claras entre nós. Eu curto BDSM. Sempre tive uma pegada forte, a maioria das mulheres gostam, outras não. Se você...

- Eu adorei, e para ser totalmente honesta: Nunca fui comida daquele jeito, nunca gozei tanto. Quero repetir novamente.

- Você usou o plugue?

- Usei no domingo a noite, aquilo dá muita tesão.

- Quero te comer hoje.

- Não vai dar. Amanhã tenho que acordar cedo, tenho uma reunião importante de manhã.

- Só uma Rafaela, você dorme lá em casa.

- Mentiroso. Você sabe, depois que começarmos não será só uma.

Júlio sussurrou no meu ouvido:

- Quero comer sua buceta. Só uma hoje.

- Não fala assim, você me descontrola. Ok, só uma e você me leva em casa.

Quando chegamos no apartamento, fui tomar banho. Júlio estava me esperando nu, sentado naquele sofá. Carinhoso começou me beijar na boca, depois nos mamilos que ficaram inchados dele chupar. Me colocou sentada com os pés pra cima, me abrindo e me chupou.

- Rafaela, você tem uma buceta linda. Quando ela falava buceta, eu ficava maluca.

Deitamos no sofá e fizemos um 69 maravilhoso. Mamei aquela cabeça igual uma bezerrinha. Ele gozou leite na minha boca. Me pegou pelo cabelo, me arrastando brutalmente e me colocou de bruços no braço do sofá.

- Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda. Ele foi bruto. Puta que pariu... eu estava molhadinha. “Ele vai me fuder igual um bicho”.

- Se você quiser gozar tem que pedir. Pede sua putinha.

- Aiii... me come. Bota na buceta. Mete seu cachorro.

Júlio deu outra seção de tapas na minha bunda.

- Plaft... Plaft... Plaft...

- Aiii amor, para de me bater; isso dói muito.

- Amor é o caralho, abre as pernas sua puta.

- Arreganhei a buceta pra ele meter. Ele socou forte, tudo de uma vez. Foi um animal, metendo até no talo sem dó e sem pena. Socando forte me deixando arregaçada, com polegar enfiado no meu cuzinho.

- Aiii amor, adoro quando você enfia o dedo; fala B u c e t a. Mete essa rola e fode sua puta.

- Ah você gosta! Vai me dar seu cuzinho.

- Não, isso dói muito. Eu gosto de rola grossa na B u c e t a. Gosto muito, me come.

Júlio socava com força, dando estocadas igual um cachorro trepando numa cadela.

- Aiii Ju... aiii vou... puta que pariu... aiii... aiii... eu gozeiii, gozei.

Nós gozamos juntos, foi maravilhoso. Chequei em casa era quase meia noite.

No dia seguinte quando cheguei no escritório, seu Olavo, estava me esperando.

- Rafaela, mandei auditar minha empresa. Demiti o Heitor e mais três diretores ligados a ele.

- Então o senhor fez uma limpeza geral na empresa?

- Deu trabalho e uma confusão danada, mas foi preciso.

- Seu Olavo, o que o senhor vai fazer agora?

- Acontece Rafaela, que estou com 62 anos. Não tenho mais idade para gerenciar o grupo. Preciso de um CEO, uma pessoa qualificada e da minha total confiança para comandar meu negócio. Pensei em você. Já trabalhamos juntos há muito tempo, confio em você.

Seu Olavo me entregou a proposta. O valor eu não vou mencionar, era cinco vezes mais o que ganhava no escritório. Foi uma proposta que não deu para recusar. Coloquei tudo em pratos limpos, falei as minhas condições. Não pensou duas vezes, aceitou.

E comecei trabalhar como diretora executiva no grupo dele. Estou lá até hoje.

O primeiro ano foi difícil. Demorei algum tempo para colocar tudo em ordem. Como tinha conhecimento no mercado, formei uma equipe de profissionais para me ajudar gerir o grupo.

Eu e Júlio continuávamos na mesma. Transávamos toda semana, era aquela loucura.

Depois do nosso segundo encontro. Júlio me colocava um plugue no cuzinho, começou com um tamanho médio, depois passou para um grande.

Numa sexta-feira. Nos encontramos no bar do galeto para tomar uns chopes. Eu estava eufórica, doida numa rola. Naquele dia Júlio estava cheio de tesão.

Ficamos no balcão bebendo e ele falando tudo quanto era sacanagem no meu ouvido, me deixando excitada. Tirou da maleta um plugue grande, e me passou discretamente para ninguém ver, pois o bar estava cheio de gente.

- Rafaela, vai no toalete e coloca isso. Fiquei louca de tesão quando senti o peso.

- Júlio, vê se consegue uma mesa. Não posso sentar nesse banco duro.

Aquele plugue era grande. Coloquei na boca para umedece-lo, baixei a calcinha e introduzi com dificuldade.

O plugue pulou pra dentro, ficando preso apenas pela aba de coração.

Fiquei molhada, cheia de tesão. Me enxuguei e voltei pro bar, sentindo o cu latejar de tesão.

Sentei e pedi um chope. Ele voltou falar de indecências.

- Rafaela, vai ser hoje.

- Hoje o quê, amor?

- Vou tirar o cabaço do seu cuzinho.

- Júlio, você prometeu que ia esperar eu estar preparada.

- Escuta sua putinha, vou comer seu cuzinho hoje.

Quando chegamos no Ap., ele me pegou pelo cabelo. Como sempre fazia, e me jogou de bruços no braço alto do sofá. Tirou minha saia e minha calcinha. Fiquei só de blusa com minha bunda exposta pra ele.

- Plaft... Plaft... Plaft... me estapeou na bunda. Puta merda. “Vai ser agora”.

Abriu minhas pernas, começou me lamber igual um cachorro. Primeiro na buceta, depois no cuzinho ao redor do plugue. Ai tentou tirar o plugue, estava preso. Não tirou totalmente, puxou só um pouco, depois soltava pro meu cuzinho puxar de novo. Fez várias vezes, aquilo parecia uma tortura medieval. Eu estava com cuzinho latejando de desejo.

Júlio voltou me chupar e começou esfregar a rola na minha entrada.

E socou tudo sem pena, entrou até no talo. Metendo rápido igual cachorro no cio.

- Isso putinha, toma nessa buceta.

- Ai Ju...fala b u c e t a de novo. Eu gosto quando você fala buceta.

- Rafaela, você é uma puta safada. Fala do que gosta.

- Eu gosto de tomar rola grande na buceta.

Ele tirou de dentro, - Plaft... Plaft... Plaft... na minha bunda. Puta merda isso é demais.

Me segurou no quadril socou de novo, entrou tudo de uma vez. Foi bruto, me fodendo igual um animal. Ele gozou, senti o sêmem quente escorrer pelas pernas.

- Ai caralho! Aiiii Júlio eu vou... aiii... aiii... vouuu aiii gozei.

Deitei toda mole no sofá, ele deitou comigo. Depois fomos tomar um banho.

Pensei que Julio tinha esquecido do “cabacinho”. Ele abriu um espumante para nós. Eu já estava relaxada. Começamos degustar o vinho. Ele molhava os dedos na taça e passava nos meus bicos, depois chupava igual um bezerro faminto.

Aquilo me deixava louca e muito excitada.

Derramou um pouco de espumante no meu ventre e começou me chupar misturando vinho com gosto de buceta. Eu estava totalmente sem chão. Júlio começou tirar o plugue e colocar de novo, várias vezes me deixando alucinada. E pediu pra eu chupar o pau dele.

Voltou me deitar no braço do sofá. Tirou o plugue e logo em seguida tentou enfiar a rola, não entrava estava muito apertada. Júlio gel e tentou de novo. A cabeça entrou apertada, até aí não senti dor. Eu estava cheia de tesão no cu. Aí Júlio empurrou um pouco, senti o cu abrindo, parecia que ia rebentar de tão apertado que era.

- Caralho Júlio, Isso dói muito.

Ele deixou parado para eu me acostumar com tamanho da rola, empurrando devagar. Cada cm que ele botava, sentia ele me abrindo, ardendo, rebentando minhas pregas.

- Aiii meu cu. Tá doendo muito. Tira Júlio, tira.

- Relaxa sua putinha. Fica quieta. Já foi quase tudo.

- Mentira sua. Aiii meu cu, tira tá doendo.

- Escuta, sua putinha. Toma no cu e fica quieta. Foi quando ele empurrou tudo.

Parece que o mundo ai acabar, de tanta dor que sentia no rabo.

- Ai meu cu... tira seu filho da puta. Tira. Tira por favor... Tá doendo demais.

- Fica quieta Rafaela, daqui a pouco para de doer.

- Então não mexe. Ai Ju meu cu tá doendo muito. Meu amor, tira um pouco.

- Escuta aqui sua puta, você não queria tomar no cuzinho?

- Eu queria amor... mas dói muito.

- Só dói na primeira vez, depois só vai sentir prazer. Ai ele tirou de dentro.

Senti um alivio momentâneo. Coloquei a mão no cu, estava aberto todo arregaçado.

- Olha Júlio. O que você fez comigo. Estou toda arrebentada.

- É assim mesmo, daqui a pouco ele fecha de novo. Vamos tomar um banho morno pra você relaxar.

Ele me deu banho. Passou sabonete nas minhas partes íntimas. Começou me alisar novamente, esfregando a cabeça da rola no meu cuzinho. Agora eu estava gostando.

Júlio colocou novamente, empurrando devagar. Meu cu foi abrindo, entrou apertado dessa vez não doeu. Comecei sentir tesão.

- Aiii amor, quero ir pro sofá. Quero de lado.

Ele comeu meu cuzinho. Comeu gostoso. Nunca mais parei. Eu adoro.

Antes de conhecê-lo, eu era apenas uma garota que fazia um sexo normal. Com ele foi diferente, descobri um mundo que eu não conhecia.

Primeiro que ele não transava. Ele fodia, e fodia gostoso. Me deixava completamente desnorteada, sem chão.

Fiquei viciada naquela rola grande e grossa.

Mas para o Júlio, só trepar não satisfazia mais; ele queria compromisso sério comigo.

Me pediu em casamento. Eu já estava estabilizada profissionalmente, e eu adorava aquele homem. Casamos no ano seguinte, eu estava com 30 anos.

Os três primeiros anos de casados foi mágico. Júlio era um maravilhoso, além de mandar bem, gostava de cozinhar; nós dividíamos tudo. Nossa vida era paixão e loucura.

Aí engravidei da minha filha, e nossa vida começou mudar.

Era tão apaixonada naquele homem, que demorei perceber. Durante a gravidez eu sentia um tesão absurdo. Até no quarto mês, apesar de enjoar muito, a gente transava regularmente. Depois engordei muito. O sexo foi acabando, não sei o que aconteceu com Júlio.

Depois do sexto mês paramos de transar. Nesse período o consolo foi meu melhor amigo.

Enfim eu tive uma filha linda, que é o amor da minha vida.

Depois de seis meses meu corpo voltou ao normal. Eu sentia uma tesão absurda, mas Júlio esfriou. Aquele homem que gostava de trepar Igual um animal, passou ser apenas um companheiro de viagem.

Chamei Júlio para conversar, ele fugia da conversa. Começou dar desculpas esfarrapadas, aquilo me deixava irritada. Não suporto ser ignorada, e como ele não reagia começamos brigar. Ele me evitava, saía de casa. Sei lá que porra ele fazia, só não me queria mais.

Só tinha uma explicação, aquele safado estava me traindo.

Adotei outra estratégia. Parei de brigar e de falar com ele. Só um bom dia seco e nada mais.

Já tinha mais de um mês que mal trocávamos palavra. Dois estranhos no ninho.

Um dia ele chegou em casa mais acessível e disposto, querendo conversar.

- Júlio, o que houve entre nós. Não podemos continuar desse jeito.

- Não sei Rafaela, perdi o tesão; mas não é só isso.

- Então o que é, me fala.

- É monte de coisa junto. Estresse no trabalho, criança chorando em casa.

- Acha que sou idiota! Você está me traindo, não está Júlio?

- Não Rafaela.

- Escuta Júlio! Me conta a verdade, você não é o tipo de homem que perde o tesão da noite pro dia. Acha que acredito que está há mais de um ano sem transar. Tem outra mulher por trás desse jejum, não tem?

- Era pra ser só nós dois, Rafaela. É isso.

- Só nós dois como? Vai Júlio me explica. Eu quero saber!

- Antes de engravidar nós vivíamos no melhor dos mundos. Ai você envolveu uma criança entre nós e tudo mudou.

- O que você quer dizer com envolver uma criança. É a nossa filha.

- Eu sei que é. Acontece que eu, não queria filhos. Queria só nós dois.

- Júlio, qual o seu problema? Eu fui a mulher que você queria, que eu fosse. Te acompanhei nas suas fantasias. Depois atentou minha cabeça pra casar. E só agora vem me fala disso.

- Desculpa Rafaela, você pediu sinceridade.

- Sabe o que você é, Júlio. Um canalha. Um perfeito canalha. Pega tudo que é seu e dá o fora dessa casa, agora. Some da minha vida. Não quero mais te ver. Se não fizer isso, eu jogo suas tralhas na rua; até a ultima abotoadura eu jogo fora.

- Rafaela, são mais de 22 hs, não tenho mudar a essa hora da noite. Vamos conversar com calma, igual gente.

- Calma... o caralho. Eu sou um mulherão da porra. Cheia de tesão, você me deixa na seca mais de um ano; agora quer conversar com calma.

- Rafaela, quero resolver nossa situação numa boa.

- Júlio, se quiser resolver as coisas numa boa, será melhor pra você.

- Fala Rafaela, o que você quer?

- Júlio, quero que você assuma sua filha. Querendo ou não, você é o pai dela. Vai deixar a menina crescer sem um pai?

- Não se preocupe, Rafaela. Estarei presente na vida dela. Vamos resolver tudo no consenso.

- Mesmo que seja no consenso, quero nosso acordo registrado na justiça.

- Rafaela, estou concordando para não envolver justiça.

- Acontece seu canalha, que não confio mais em você.

- Está bom. Então me diga o você quer.

- Pessoalmente, não quero nada de você. Não preciso do seu maldito dinheiro. Quero o valor desse apartamento, investiremos o dinheiro no nome da sua filha. E uma pensão mensal condizente com sua renda, até a menina terminar a faculdade.

Tudo foi resolvido na boa, e separamos. Júlio concordou com tudo.

Hoje temos pouquíssimo contato, e o que temos é para resolver questões da nossa filha.

Bem aquele safado, por quem fui apaixonada é coisa do passado.

Conheci um rapaz novo, um garoto lindo e gostoso. Que trabalha comigo.

Mas isso é um caso, que vou contar mais adiante.


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Comentários

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Que história sensacional, parabéns, muito bem escrito, cheio de detalhes. Gostaria de poder conversar mais com voce.

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Adorei o seu conto e curto muito a submissão e escrava, caso curta e queira conversar:

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Muito bom mesmo adorei meu email é manda mensagem OK

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Ótimo conto. Senti verdade nas suas palavras. E vc escreve de uma forma muito excitante. Te convido para ler meus contos. Quero saber mais de vc:

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Uau, belo conto, uma historia bem envolvente. Aguardando os proximos.

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