Deixei minha esposa na balada – Parte 01

Um conto erótico de Felipe Black Elna
Categoria: Heterossexual
Contém 1945 palavras
Data: 20/05/2024 08:53:49
Última revisão: 22/05/2024 07:36:19

Sou novo na casa. Me perdoem a falta de jeito em escrever, mas pensei em contar uma história verídica que aconteceu comigo e minha esposa ano passado. Meu nome é Felipe e o de minha esposa é Lúcia. Estamos na faixa dois 30 anos e somos casados faz 10 anos, sem filhos. Somos um casal normal, mas fazia tempos que o sexo entre nós era protocolar. Eu alimentava faz anos a ideia de apimentar a relação, mas não sabia como. Eu sou mais ousado e Lúcia mais recatada. Temos conversado sobre a possibilidade de fazermos uma loucura, mas nunca tivemos coragem.

Era uma noite de sábado quente e abafada, típica do verão brasileiro. Minha esposa, Lúcia, e sua melhor amiga, Clara, estavam se preparando para uma festa de final de ano do trabalho delas em uma das baladas mais famosas da cidade, chamada "Oásis". Era dezembro e elas estavam entrando em férias. As duas trabalham em uma grande multinacional aqui em São Paulo.

Como marido, me ofereci para apenas levá-las, porque não estava muito animado com a ideia de passar a noite em um lugar em que eu não conhecia ninguém do trabalho delas. No entanto, Lúcia insistiu para que eu fosse junto e eu sabia que era importante para Lúcia e Clara se divertirem, pois, o ano tinha sido pesado. Resolvi ir mais parta garantir que elas pudessem beber e eu dirigir.

Lúcia estava linda e radiante naquela noite. Ela escolheu um vestido vermelho que acentuava suas curvas e destacava seus enormes seios. Seus ombros estavam de fora ressaltando o tom de pele morena. Seus cabelos castanhos e ondulados estavam soltos, caindo suavemente sobre seus ombros. Ela estava com uma calcinha azul enterrada na bunda. Clara, por outro lado, optou por um vestido azul que combinava perfeitamente com seus olhos claros e cabelo loiro preso em um coque elegante. As duas estavam deslumbrantes.

Chegamos ao "Oásis" por volta das 23h. A balada estava lotada, com luzes coloridas piscando ao ritmo da música eletrônica que dominava o ambiente. O DJ, posicionado em um palco elevado, era o maestro da noite, misturando batidas e criando uma atmosfera eletrizante. As paredes do clube eram decoradas com neons brilhantes e espelhos, que refletiam a energia vibrante dos frequentadores, todos amigos e conhecidos.

Ao entrar, Eu, Lúcia e Clara fomos direto para o bar, onde Teobaldo, o barman, estava trabalhando. Teobaldo também trabalhava de dia na empresa delas e a noite fazia bicos de barman. Ele era um homem corpulento e simpático, com um bigode grosso e um sorriso acolhedor. Ao reconhecer Lúcia e Clara rapidamente preparou suas bebidas favoritas. Lúcia optou por um mojito, enquanto Clara escolheu um cosmopolitan e eu apenas uma água sem gás. Ficamos os 3 bebericando no bar e conversando. Clara, por ser solteira, estava mais atirada e louca para se soltar.

Conversa vem, conversa vai, Clara encontrou um outro amigo e se afastou de nós. Eu e minha esposa ficamos ali bebendo e se divertindo com aquele clima sexy. Contudo, foi enquanto Lúcia estava se deliciando com seu mojito que seus olhos se cruzaram com os de um homem que estava do outro lado do bar, conversando com alguns amigos. Ele era um homem alto, de pele bronzeada, cabelo preto e olhos castanhos intensos que exalavam confiança e charme. Vestia uma camisa branca ajustada que destacava seu físico atlético e uma calça jeans escura que completava seu visual casual, mas elegante. Ela tentava disfarçar para que eu não pudesse ver, mas reparei sim.

A um certo momento, movida pela bebida, percebi claramente que Lúcia não conseguia desviar o olhar. Pensei comigo que havia algo naquele sujeito que a atraía. Comecei a me morder de ciúme, mas também fiquei com tesão. Pedi licença e fui ao banheiro deixando-a momentaneamente sozinha. Dei a volta no local e fiquei observando de longe. O rapaz, por sua vez, quando eu saí de perto, percebeu o olhar de Lúcia e sorriu de volta. Ele fez um sinal para Teobaldo, pedindo para enviar uma bebida para Lúcia. Teobaldo, sempre atento, rapidamente preparou um coquetel especial e o entregou a Lúcia, dizendo: "Este é um presente daquele cavalheiro ali."

Lúcia ficou surpresa e um pouco nervosa, visto que eu poderia perceber a ousadia do sujeito, mas aceitou a bebida com um sorriso. O rapaz então se aproximou, segurando seu próprio copo, e se apresentou: "Boa noite. Meu nome é Renato. Sou novo na empresa, setor de engenharia. Espero que tenha gostado da bebida," ele disse, sua voz grave e suave ao mesmo tempo. Lúcia corou levemente, mas manteve a compostura. "Sim, muito obrigada," ela respondeu, sentindo uma onda de calor que não tinha nada a ver com a temperatura do clube.

Os dois começaram a conversar, e percebi de longe que logo a conexão entre eles era palpável. Apesar dela de imediato se confessar como mulher casada, Renato não abrandou sua investida. Apesar de um pouco nervosa porque eu poderia chegar a qualquer momento, minha esposa cedeu aos encantos dele. Renato era inteligente, engraçado e atencioso. Ele contou histórias sobre suas viagens e seu trabalho como arquiteto, e como ele estava animado com aquela oportunidade na empresa. E Lúcia falava sobre sua paixão pela sua carreira na empresa como designer gráfica. Deixei eles conversando uns 10 minutos e percebi que a cada troca de palavras, a atração entre eles crescia.

Enquanto isso, Clara percebeu que eu observava os dois escondidos e veio conversar comigo. De imediato ela perguntou se eu não estava sentindo uma pontada de ciúme. Respondi que ver a Lúcia tão interessada em alguém que acabara de conhecer me deixava um pouco desconfortável. No entanto, Clara disse para eu relaxar e deixar fluir porque nós dois nos amávamos e nada iria atrapalhar isto. Como melhor amiga de Lúcia, Clara estava ciente que nossa vida sexual estava insatisfatória. Clara ressaltou que aquela situação de flerte dos dois seria interessante para nós como casal.

Concordei com ela. E assim pedi então para que Clara fosse até eles e sussurrasse no ouvido dela que eu estava bem, concordava com o flerte e por isto iria ficar ao longe observando atentamente cada movimento dos dois sem que ela me visse. Clara abriu um sorriso enorme, me deu um molhado beijo no rosto e disse que, quando casasse, queria ter um marido assim. Ela foi até os dois, pediu para que Lúcia se levantasse e sussurrou no ouvido de minha esposa tudo o que eu havia dito. E acrescentou: “É a sua chance amiga. Vai fundo porque teu marido te ama”.

Lúcia, ao saber que eu ficaria de longe observando ficou um pouco apreensiva. Mas como o tempo, e movida pelas palavras de Clara, Lúcia se soltou. A noite continuou, as pessoas do trabalho delas começaram a ir embora e só ficaram as pessoas que tinham ido para a balada se divertir. Com a música se tornando mais intensa e a pista de dança se enchendo de pessoas desconhecidas, Renato convidou Lúcia para dançar, e ela aceitou após olhar para os lados tentando me ver. Era nítido que ela já estava bêbada. Os dois se moviam em perfeita harmonia, como se tivessem dançado juntos a vida toda. As mãos de Renato seguravam a cintura de Lúcia com firmeza, mas de maneira gentil, enquanto ela passava os braços ao redor de seu pescoço. O contato físico entre eles era elétrico, e a química era inegável. E eu quase não aguentando de ciúmes. Contudo, estava como pau duríssimo.

Vinte minutos depois Lúcia e Renato decidiram sair da pista de dança e procurar um lugar mais tranquilo para conversar. A esta altura Clara também estava bêbada, e, aos beijos com outro sujeito, se entregava a luxúria. Permaneci escondido só olhando os dois, mas agora acariciando meu pau por dentro das calças. Eles saíram da pista e encontraram um canto mais afastado, com sofás confortáveis e luzes mais suaves. Sentaram-se lado a lado, suas pernas se tocando levemente. Renato jogando charme e perguntando por mim. A esta altura Lúcia, completamente bêbada, confessou a ele que eu estava por perto observando os dois, mas que eu permitia aquela aproximação. Sentindo-se confiante ele segurou a mão de Lúcia, entrelaçando seus dedos nos dela. "Eu estou sentindo uma atração enorme por você e acho que você por mim. Se seu marido permitir quero “ficar” com você esta noite," ele disse, olhando profundamente nos olhos dela.

Lúcia sorriu, sentindo sua xaninha ficar molhada. Ela foi inundada por um tesão que não conseguia explicar completamente. "Sim. É verdade. Confesso que sinto atração por você," ela respondeu, sem afastar as mãos dele. “Mas sou casada e meu marido deve estar por perto. Vamos esperar mais um pouco”. Assim, os dois permaneceram de mãos dadas e continuaram a conversar, rindo e compartilhando histórias, enquanto a noite avançava.

No entanto, em um dado momento, resolvi sair da posição de expectador e fui até eles. Quando cheguei Renato manteve a calma, levantando-se lentamente para me cumprimentar. "Prazer em conhece-lo. Você é um felizardo. Está casado com uma mulher linda e independente que faz suas próprias escolhas," ele disse com firmeza, mas sem perder a compostura. Lúcia, vendo a situação ficou muito envergonhada. Quando sentei ao seu lado ela segurou meu braço e me abraçou.

Renato logo perguntou: “Vocês são liberais? ” Eu respondi: “Não, somos um casal normal, mas estamos abertos a movas experiências”. Lúcia me olhou de forma espantada. Ao escutar isto Renato voltou a segurar as mãos de Lúcia novamente. "Se é assim posso confessar que estou muito atraído por sua esposa e desejo “ficar” com ela esta noite, se vocês dois permitirem, é claro”. Olhei para Lúcia e ela se mostrava muito embaraçada com a situação. Mas não negou nada. Foi quando eu disse: “Por mim tudo bem. Mas é ela quem tem que decidir. Você quer ficar com ele amor? "

Ela respondeu. ”Não sei. É uma situação nova para mim. Você não se importa amor?” Eu respondi tranquilizando-a. "Não precisa se preocupar comigo. Vou pegar o carro agora e ir embora porque estou cansado. Gostaria que você se divertisse muito esta noite com o Renato. A Clarinha já foi embora de Uber com o sujeito que ela estava. Fiquem aí se divertindo e o Renato leva você para casa depois. Pode ser? ” Lúcia respondeu um sim bem baixinho, admirada com a forma como eu estava lidando com a situação.

Me despedi dela com um terno beijo na boca e disse a Renato que cuidasse dela. Contudo, ao sair retornei de fininho sem que eles me vissem. Não deu outra. Percebi entre as folhagens que Renato e Lúcia, mal eu saí, e já estavam trocando beijos lascivos. Aquela pegação na balada era um sinal de que aquele encontro iria acabar em Motel. Lúcia, que sempre fora tão independente e reservada em relação a seus sentimentos, agora estava completamente entregue. Era lindo ver minha esposa com tanto tesão. Ao ver aquela cena meus ciúmes iniciais desapareceram, sendo substituídos por um sentimento de excitação por Renato estar fazendo ela sentir-se tão bem.

Como eu estava com muito tesão fui para casa bater uma punheta. Depois fui tomar um banho e tentei dormir. Eram umas 5 horas da manhã quando ela chegou em casa. Mal entrou e eu já a agarrei e transamos no sofá mesmo. Ela me agradeceu muito pelo que eu fiz e disse que me amava muito e que eu era o melhor marido do mundo. Pedi para que ela me contasse em detalhes o que que tinha acontecido. E ela me contou tudinho não escondendo nada. Mas isto eu vou deixar para contar em uma outra história, porque essa aqui já está longa.


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Foto de perfil genéricaFelipe Black ElnaContos: 1Seguidores: 18Seguindo: 35Mensagem Casal normal.

Comentários

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Esta comunicação franca entre os cônjuges é vital para o amor florescer e se fortalecer. Logo contaremos a nossa história aqui…

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Queria que meu cônjuge possuísse características semelhantes às suas. Eu já dialoguei repetidamente com ele sobre a questão dele me liberar para transar com outro, porém, apesar de ele demonstrar apreciação pela proposta, nunca se mostra proativo e nem toma iniciativa. Estou ansiosa e com enorme expectativa pela continuação da sua história para eu saber da evolução do liberalismo do casal. Beijinhos.

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O casal não precisa se desculpar por ser novo. Neste espaço democrático e livre, é possível compartilhar histórias de vida, com cada um ensinando ao outro. Parabenizamos o casal pela ousadia. Muitos desejariam realizar o mesmo feito, mas enfrentam obstáculos diversos. Sigam firmes, cultivando a felicidade e o amor.

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Deveria levar 1 estrela por não acabar de contar. Mas dei 3 estrelas, pois está muito boa. Sou corno (além de bi-passivo), mas nunca aconteceu nada assim, sem combinar antes. Deve ser uma delícia mesmo.

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Show. Tem que ter um auto controle do Caraí para fazer isso. Parabéns

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