Comedor de Padres: Capítulo 7 - Padre Otávio

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 1656 palavras
Data: 09/05/2024 18:21:45

O padre Otávio, com um olhar faminto e uma expressão submissa, ágil e ansioso, desabotoou minha calça, revelando minha pica ainda babada e gozada da intensa foda com o padre Frederico. Seus lábios carnudos foram lubrificados pela sua língua, enquanto seus olhos brilhavam de excitação. Senti suas mãos acariciando minhas coxas, suas unhas arranhando levemente minha pele, acrescentando uma sensação deliciosa à experiência. Ele inalou o odor, esperando minha autorização para mamar.

— Pode chupar. — disse, segurando sua nuca com firmeza.

Otávio abriu bem a boca, lançando-me um último olhar antes de fechar os olhos e abocanhar minha piroca. Sua boca quente e úmida envolveu meu membro, enquanto gemia baixinho, quase como uma cadelinha choramingando. Seu queixo encostou no meu saco úmido, e eu ditava o ritmo da mamada.

Seus movimentos habilidosos levavam-me ao ápice do prazer. Sua língua dançava em torno do meu membro, explorando cada centímetro com voracidade. Eu gemia de tesão, perdido na sensação irresistível de sua boca.

Com um gemido rouco, avisei que estava prestes a gozar. Otávio intensificou seus esforços, ansioso para provar meu esperma. Então, em um momento de êxtase absoluto, deixei-me levar pelo prazer avassalador, liberando jatos quentes na boca ávida do padre.

Ele engoliu cada gota com avidez, saboreando meu orgasmo como se fosse o néctar dos deuses. Após alguns momentos de êxtase compartilhado, ele se afastou, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios.

— Você é delicioso, Santiago. — disse ele, com um brilho de desejo em seus olhos.

Enquanto Otávio se recostava na beira da escada, parecendo satisfeito com sua performance, eu permanecia de pé diante dele, sentindo-me ainda eletrizado pelo prazer recente. Observando Otávio ali, feliz e saciado, senti meu corpo se recuperando aos poucos. Seus olhos, brilhando à luz da vela ainda no chão, pareciam implorar por mais, uma súplica muda que eu entendia muito bem.

Após respirar fundo e ajustar minhas roupas, segui para a sala e me joguei no sofá, aguardando. Sabia que era questão de tempo até ele aparecer. Quando finalmente veio, trouxe consigo a vela no castiçal, colocando-a em um aparador abaixo de um espelho à sua direita.

— Há mais alguém na casa? — perguntei, olhando-o diretamente nos olhos.

— Não, está tudo trancado. Somos só nós três aqui — respondeu ele, com um olhar que denotava uma mistura de ansiedade e desejo.

Não que eu estivesse preocupado em ser visto. Queria que todos se lascassem. Meu único objetivo naquele momento era foder o cu do padre.

Ordenando que se desfizesse de sua batina, observei enquanto ele timidamente se despia. Enquanto ele o fazia, retirei minha calça e camisa, cuspi no pau algumas vezes e me posicionei. Ele não demorou a se sentar de frente para mim. Sua pele escura me fascinava, sua carne parecia deliciosa.

Segurando minha rola, ele a encaixou na entrada de seu cuzinho apertado. Estava tão apertado que me forçou a perguntar se ainda era virgem.

— Faz tempo que não dou. — ele respondeu, com ansiedade em sua voz.

Seu anel estava extremamente apertado em volta da cabeça da minha pica, quase estrangulando-a. A sensação era maravilhosa, sentindo suas nádegas enormes esconderem um cuzinho tão apertado. Otávio gemia baixinho, como uma cadela, seus grunhidos livres de julgamentos. Ele se entregava completamente ao prazer, mostrando seu lado mais feminino, sem restrições. Quando sua bunda encostou na minha pélvis, Otávio soltou um gemido rouco e urrou:

— Que delícia de pica!

A expressão de prazer em seu rosto era evidente, seus olhos brilhando com luxúria enquanto ele se entregava ao momento. Me senti poderoso, dominando aquele homem que estava completamente entregue ao meu desejo. Senti as entranhas de Otávio envolvendo meu membro, tudo contraído e apertado, como se estivesse me abraçando com cada músculo. Ele se levantou devagarinho, seu anel ainda me espremendo, e pude sentir cada movimento enquanto ele se sentava novamente em mim. Seus gemidos eram sem pudor, cheios de prazer e entrega, enquanto o músculo começava a ceder à pressão, permitindo uma penetração mais fácil e profunda.

Conforme se concentrava em sentar em mim, observei o líquido pré-gozo escorrer lentamente de seu pau mole, que batia em minha barriga e ia, pouco a pouco, molhando meus pelos, um sinal claro de excitação. À medida que ele ganhava confiança, aumentava a velocidade das sentadas, seu corpo se movendo com uma graça inesperada para alguém de sua estatura. Logo, ele parou e se reposicionou, colocando os pés no sofá e ficando de cócoras. Sua flexibilidade surpreendente permitia que ele quicasse em mim sem restrições, sua bunda corpulenta movendo-se com destreza e vigor.

— Ah, que delícia de pau, Santiago! — gritava ele enquanto nossas pelves se chocavam. — Me fode com força, seu safado. Quero sentir cada centímetro dentro de mim, arregaçando meu cu! — urrava ao subir. — Isso, mete com vontade, me faz gemer como uma putinha! — gemia ao descer. — Vou quicar nessa vara até não aguentar mais! — ele prometia. — Mais rápido, mais fundo, me mostra quem manda aqui! — implorava.

Os gemidos e suspiros ecoavam pela sala enquanto o cuzinho de Otávio se abria lentamente para acomodar minha vara, cada estocada era um novo gemido de prazer, um suspiro de satisfação. Ele parecia estar realizando um desejo que há muito tempo vinha guardado, entregando-se completamente ao momento.

Algumas sentadas depois, ordenei que ele se posicionasse de quatro no sofá, apoiando o peito no encosto e arreganhando as nádegas com as mãos para mim. Ele obedeceu prontamente, sua expressão misturando excitação e ansiedade pelo que estava por vir.

Com a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho, Otávio olhava para trás com desejo evidente em seus olhos, sua boca salivando e babando no tecido do sofá. Era impossível não perceber o quão puta ele estava se revelando.

— Por favor, me come... — Ele pediu com uma voz suave e aguda, quase feminina, sua súplica carregada de tesão e insanidade.

Meu pau deslizou para dentro dele, e Otávio fechou os olhos em pura satisfação. Seu rabo me engoliu até o talo enquanto ele urrava baixinho, um som agudo e primitivo que parecia ecoar pela sala, revelando seu verdadeiro eu naquele momento.

— Fode mais forte... Por favor, me arromba! — Ele suplicou, sua voz carregada de desejo e entrega.

No momento seguinte, minhas estocadas se tornaram mais intensas e vigorosas. O fodia com força, socando no seu cuzão sem parar. De repente, saí de dentro dele de uma só vez e admirei o tamanho de seu anel alargado depois de tanto ser preenchido por mim.

Minhas estocadas retornaram ao seu ritmo frenético, enquanto seus gemidos se tornavam um combustível para mim. Se Otávio queria seu cuzão arrombado, ele o teria sem problemas. Agarrei a carne de suas nádegas com firmeza, meus dedos cravando-se nelas enquanto eu controlava o ritmo insano das minhas estocadas. Cada investida era mais intensa do que a anterior, esfolando minha pica no coro daquele rabo e garantindo uma satisfação avassaladora para ambos.

— Isso, porra! Fode meu cu! Me arrebenta, caralho! É assim que eu gosto, Santiago! Quero sentir cada centímetro dessa pica me preenchendo! Ah, caralho, é isso! Eu sou uma puta, eu adoro ser fodido assim! Ah! Isso mesmo, me faz de cadela, me usa como quiser, eu quero, eu preciso disso!

Otávio gritava obscenidades, entregando-se completamente ao seu tesão, como se fosse algo mais pessoal para ele do que relacionado a mim. Era como se estivesse liberando algo reprimido há muito tempo. Gemia e resmungava enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas, atendendo ao seu pedido. Seus grunhidos se tornaram mais altos e urgentes, anunciando que estava prestes a gozar. Aquilo me impulsionou a dar o meu melhor, aumentando ainda mais a intensidade das estocadas conforme ele se aproximava do orgasmo. Finalmente, com um grito de tesão, Otávio atingiu o ápice do prazer, esporrando no sofá enquanto seu corpo tremia sob o êxtase.

— Não pare, por favor, me fode até gozar dentro de mim. Me marca como seu, assim como fez com os outros. — implorou ele, ofegante, entre gemidos.

Agarrei seu tronco com firmeza, trazendo-o para perto de mim, minhas mãos deslizando pelo seu pescoço em um gesto de dominação. Minha boca próxima ao seu ouvido, sussurrei palavras obscenas com autoridade.

— Você é meu agora, Otávio. Meu macho, minha puta. Vou te foder até não sobrar nada além de mim dentro de você. Você é meu para usar como eu quiser, meu objeto de prazer, minha propriedade.

Ele gemeu em resposta, seu corpo tremendo de excitação e submissão, enquanto eu continuava a dominá-lo com minhas palavras e ações. Senti meu corpo tenso, os músculos contraídos indicando que o orgasmo estava iminente. Gemendo e grunhindo em seu ouvido, anunciei que estava prestes a gozar. Otávio respondeu com um gemido de expectativa. Então, os jatos de porra quente irromperam de mim, preenchendo seu rabo ansioso e faminto. Ele gemeu alto, sentindo cada jorro de esperma.

— Caralho, Santiago! Me enche todo com esse leite quente! Me faz te sentir dentro de mim, me marca como seu! — exclamou ele, em uma mistura de prazer e obscenidades.

Saí de dentro dele e me joguei no sofá enquanto observava seu corpo ainda na mesma posição. Ele me olhou em admiração e aos poucos se juntou a mim. Após o êxtase de nossa foda, me permiti desfrutar de um momento de relaxamento ao lado dele. Juntos no sofá, ainda podíamos sentir o calor residual do nosso tesão. Trocamos alguns beijos suaves, compartilhando breves momentos de intimidade e cumplicidade.

No entanto, logo percebi que era hora de partir. Com um sorriso gentil, me despedi do padre, deixando-o ali no sofá, imerso em suas próprias reflexões e devaneios sobre o prazer que acabáramos de compartilhar. Sabia que aquele momento ficaria gravado em sua memória, assim como sabia que aquilo poderia se repetir a qualquer momento que eu quisesse.

Afinal de contas, ele era meu.

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Comentários

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JÁ ESTÁ MUITO REPETITIVO. MUITOS PADRES.

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Obrigado pelo comentário.

Valter, o nome da série é O Comedor de Padres. Tem que ter padre dando o rabo até dizer chega!

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Puta merda esse Santiago não é um homem é uma máquina de fuder. Que pau é esse que nunca fica mole? Come, goza e come de novo e goza e não para. Dá até medo. UAU.

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Tesão demais! Esse Santiago aí tem a pegada viu.

E você, cara, também é dominador assim? Hehe

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Santiago tem sim.

Tá em dia na sua missão.

Quanto a mim, sim. Tesao aqui não cessa.

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