Carol, Ferro o dia todo - Leite no Almoço

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 09/05/2024 13:34:46
Última revisão: 09/05/2024 16:34:05

Antecipei meu retorno de São Paulo para o Rio. Me reuni com meu cliente, antecipei alguns compromissos e cancelei outros, e a viagem que duraria três dias se tornou uma viagem de 24 horas. Na manhã do dia seguinte a minha partida estava voltando para o Rio. Queria chegar na hora, no momento do flagra. Carolina estava fora de controle. Aguardei em um café a uma quadra do nosso apartamento e liguei o sistema de segurança interno no app. Ela chegou da faculdade e tirou a roupa, se masturbou nua em cima da cama. Imagino que lembrando da trepada do dia anterior, fazendo o porteiro abusado gozar três vezes, na boca, na bucetinha e dentro do cuzinho dela. Vestiu uma roupa confortável de ficar em casa, pensei por alguns minutos que talvez não tivesse a oportunidade de flagrar minha princesa dando pro porteiro. Ficou ansiosa, andando pra lá e pra cá, olhando pela sacada da varando em direção à portaria. Como era gostosa, não via a hora de comer ela. 13:35, o porteiro não apareceu. A ansiedade dela parecia aumentar. 13:39 Ela interfonou na portaria:

- Oi, seu Alisson? Pode subir aqui por favor estou precisando de ajuda e estou sozinha ainda.... Não, seu Alisson, eu mudei de idéia, preciso sim da sua ajuda... Desculpa, seu Alisson, eu falei sem pensar!... Por favor, eu preciso de você aqui!... Alissão... (Longa espera)... tá bom.... eu vou falar.... espera... Alissão, por favor.... Alissão, por favor vem me fazer gozar, meu negão? Kkkk.... Aí tá bom ,vem logo!

Ela bate o interfone e dois minutos mais tarde, o homem estava lá, na minha porta de pé com um sorriso no rosto. Eu estou impressionado com como Carolina está entregue, implorando pra mamar a rola do porteiro. Calça social, camisa surrada azul clara, sapatos vagabundos e velhos, uma mochila ridícula nas costas. Cabelos crespos e ralos, bigode grisalho, a barriga saliente, a pele escura, envelhecida pela vida de merda que aquele infeliz devia ter. Carol estava com um shortinho cinza justo e muito curto da Nike, camisetinha curta e larga cor de rosa, também da Nike, sem sutiã. Descalça, o cabelo preso em um coque desleixado, os cabelos castanhos claros caindo nos ombros e no rosto levemente maquiado, cílios longos, o rosto corado, a boquinha brilhante, gostosa, vermelha com algum tipo de gloss. A barriguinha de fora, cintura fina, piercing no umbigo. Coxas bronzeadas, roliças. A bunda grande, redonda, mastigando o tecido do shortinho. Uma calcinha preta básica, fio dental enfiada naquele rabo por baixo do shorts. A campainha toca e ela sai correndo, saltitando pelo apartamento, com os pezinhos 34. Ela abre a porta e puxa o homem pra dentro. Imediatamente após fechar a porta, cai de joelhos no chão, abre apresada o cinto e a calça do homem. A calça cai, ele com a mochila nas costas, a camisa velha, a calça nos pés, sobre os sapatos velhos. Uma cueca puída, desbotada, talvez em um passado remoto fosse roxa ou azul. Ela não se importa, está obcecada pela rola preta maior e mais grossa que o antebraço dela. Abaixa a cueca do porteiro folgado e a rola torta, grossa, cabeluda pula na cara dela. O dia todo aquele homem barrigudo na guarita da portaria, sem ar condicionado, no calor do Rio de Janeiro, nada pra ela importa. Ela chupa salivando a jeba. O pau ainda meia bomba cabe quase todo na boquinha dela, que enfia ele até a garganta e mama, baba, sem tirar os olhos do pau. Segura o saco do homem, massageia as bolas, a boca mamando, sugando a rola que já está inchada e ereta. Agora ela mama apenas a cabeça e consegue enfiar quase até a metade na boca. A saliva faz bolhas no pau dele, ela espalha com a mão no pau todo, nas bolas. Ela se empina e rebola no chão, descontrolada pelo tesão. Aperta o seio por baixo da blusinha. Desliza a mão pela barriguinha e enfia no shortinho. Rebola e treme em movimentos circulares. O homem ali de pé, ao lado da porta vendo a ninfetinha rica mamando esfomeada a rola dele. Olha aquela princesinha, a patricinha gostosa universitária, a mais gostosa da academia que custa um terço do salário dele. Ela mama a rola dele revirando os olhos, mexendo na xoxotinha depilada, cor de rosa, apertadinha e inchada, escorrendo de tesão. Ela quer beber a porra dele, ela adora. Está substituindo o almoço por sêmen do porteiro. Está substituindo a academia cara por quicar na rola do preto de 40 e poucos anos. Está substituindo a praia de fio dental por se masturbar deitada na cama pensando na rola do porteiro a tarde toda, enquanto ele está lá trabalhando. O vibrador na bucetinha e um consolo na boca. Uma rola preta de borracha, veiuda, grossa, mas menor que a rola torta do Alisson. Mas agora ela está aproveitando a hora de almoço dele. Está mamando a rola real, as bolas cabeludas na mãozinha delicada, a outra na xoxota encharcada, as pernas tremendo. Ela sente o gosto agridoce do pré gozo na garganta. O cheiro acre da pele preta de quem trabalhou o dia todo no calor. Ela mantém só a cabeça na boca, a linguinha forçando a saída do pau, por onde o sêmen vai esguichar na boquinha dela em alguns segundos. Ela geme, sente a bucetinha em espasmos. Sente o saco grande e inchado do homem se contrair, ele vai dar uma bela esporrada na boquinha dela. Ela gemendo alto, gozando com a cabeça do pau dele na boquinha, esperando a refeição de creme grosso de macho. O porteiro coloca a mão bruta nos cabelos dela, segura a cabeça dela pela nuca. Aqueles cabelos bem cuidados, perfumados, lisos, muito bonitos. Ele olha ela gemendo e tremendo em um orgasmo intenso, com a cabeça da rola dele na boca, a mãozinha segurando firme as bolas dele, a outra no meio das coxas grossas de joelhos no chão, a bunda rebolando um pouco, empinada pra trás. Ele solta um gemido grave, o corpo se soltando em uma ejaculação farta, uma grande esporrada na boca daquela princesa. Ele sente o suor na testa, nas costas e na barriga aumentar, sente os pelos das pernas e no saco, na virilha, arrepiados. O gemido grave sai junto com o ar do peito, uma expiração profunda. Ao mesmo tempo um grande e forte jato dentro da boca dela, de encontro a ponta da língua que procurava e implorava pelo leite do homem. Ela geme e empina a bunda. Aperta o saco dele como que pedindo por mais. Vem o segundo jato, menos espesso mas igualmente farto e forte. Ela mama e tenta engolir tudo sem tirar a cabeça do pau da boquinha, gemendo. O homem está tremendo e vem o terceiro jato, mais líquido. Ela deixa só a pontinha da rola na boca em um biquinho e sente a garganta melada, grossa, cheia de esperma. Ela saboreia o sêmen por toda a boca e engole. Precisa engolir duas, três vezes. O gosto do leite do porteiro na boca toda. Ela também está arrepiada, sente a bucetinha escorrendo, está pronta pra outro orgasmo, pra enfiar aquele tronco na xoxotinha apertada. A rola dele agora ejacula pequenos jatos de um líquido adocicado, transparente, um pouco ralo. Goteja e escorre na linguinha que espreme e suga a ponta da glande, implorando por cada gota daquela gozada gigante. É o fim da esporrada do homem. Ela engole tudo e segue sugando, aperta o pau e o saco dele, a mãozinha direita cheia de melzinho da sua xoxota, do orgasmo que ela teve mamando, agora aperta o pau dele da base até a cabeça tentando engolir as últimas gotas, a mãozinha esquerda aperta o saco como se fosse tirar mais porra daquele pau. Ela tira a rola da boca, fios de saliva misturada com porra conectando a rola preta pulsando e a boquinha com a língua procurando nos lábios mais algum resquício de sêmen. O homem sai trôpego, se apoiando nos móveis ofegante, gemendo, falando palavras desconexas em direção ao sofá. As calças e a cueca ainda nos pés, a rola babada, a camisa suada e a mochila nas costas. A boca seca, o coração disparado.

- Porra menina..... Caralho..... Que que é isso?... O que é isso? .... Como você faz?.... Como você sabe fazer isso?.... Caralho.... Vai se fuder.... Porra.... Que negócio incrível.... Que delícia, minha loirinha.... Caralho....

Ele desaba no meu sofá. Carol ainda está de joelhos em frente a porta de entrada passando a mão no rosto em transe, como se procurasse mais sêmen para engolir. Eu desligo o app e enfio o celular no bolso. Coloco uma nota de 20 na mesa e saio em direção ao meu apartamento. Está na hora de flagrar essa putaria e ver o que acontece.


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