4 dias de Sodoma e Gomorra no RJ

Um conto erótico de LibertinoMor
Categoria: Grupal
Contém 4681 palavras
Data: 24/05/2024 14:14:10
Última revisão: 24/05/2024 14:49:52
Assuntos: Grupal, Ninfeta, Orgia, tiozão

Naquela semana, além de ficar tarado nas fotos de Carolina, Fábio inventou uma desculpa de trabalho para Roberta para ir ao Rio de Janeiro. Ligou para Antônio e convidou o velho amigo para uma nova farra com as meninas, dessa vez no Rio de Janeiro. Desde o começo de abril eles não comiam as ninfetas e estavam viciados nessa putaria. Antônio e Duda naquela estranha relação, ela dando o cu pro Fábio chamando ele de papai e Antônio metendo a rola nas meninas olhando pra filhinha sendo enrabada pelo amigo.

Na segunda-feira bem cedo, Fábio saiu com o Compass branco sentido Fernão Dias, pegou Antônio e Duda e rumou para São José dos Campos para pegar Letícia e dali para Ubatuba pegar Maria Rita. Sem putaria nenhuma até então. Duda dormiu o caminho todo, Maria Rita muito falante, conversando sobre futebol, música, séries da Netflix, etc. Letícia entrou calada, os dois homens pensavam se ela era tímida ou mal educada. Provavelmente mal educada, pensando na desenvoltura da menina fazendo DP em várias posições com eles. Em Resende eles pararam para almoçar. Duda com aquela carinha de quem acabou de acordar, calça jeans larga de cintura baixa, tênis Jordan no pé, óculos escuros e camiseta larga do PSG amarrada deixando a barriguinha de fora. Leticia de saia longa, estampada, cropped de tricô, sandálias, chapeu e óculos redondo espelhado. Maria Rita em um vestido preto justo, aberto em uma fenda lateral, tênis Nike e boné. Entraram em restaurante de estrada, uma parada de ônibus, e se serviram no buffet. Duda não pegou nada, estava sem fome e só pegou um suco verde. Fabio ficou olhando a Dudinha com aquela carinha de sono, a boquinha gostosa e os óculos escuros enormes no rostinho lindo. O cabelo liso, dividido no meio, um pouco bagunçado pela soneca no carro. Ele estava querendo dar uma rapidinha com ela. Largou o almoço pela metade e falou para a Duda

- Princesa, vamos lá no carro comigo?

Ele levantou e esticou a mão para ela, com os braços apoiados na mesa e o queixo apoiado sobre os braços. Antônio fez uma cara engraçada olhando pros dois se levantando de mãos dadas. Maria Rita riu

- Eita, Duda, já vai tomar no cu kkkkkkkkkk Tadinha

Os dois sairam de mãos dadas, ele grandão, pesado e ela pequena, a roupa larga, a carinha de sono. Foram até o carro de mãos dadas e Fábio abriu a porta de trás. Entrou e ela na sequência. Colocou ela no colo dele e começou a beija-la. A mão entra por dentro da blusa e solta o sutiã. Beija a boquinha dela, ela entregue, deixa o homem bolinar os seios pequenos, firmes, chupando os lábios dela, enfiando a língua na boquinha com o gosto do suco ainda, as mãos acariciando os seios. Ele gosta da entrega dela, que deixa ele fazer o que quiser. Passa a mão no meio das coxas, aperta a xoxotinha por cima do jeans. Abre a calca e ajoelha no assoalho do carro. Puxa a calça e a calcinha até o meio das coxas e chupa a bucetinha com a cara enfiada no meio das pernas dela. Chupa aquela xoxota virgem se deliciando. Ela geme, aperta os seios, ainda de óculos escuros, os cabelos caídos no rosto. Ele chupa o cuzinho dela. Aquela delícia de cu que ele tanto ama. Ele chupa o cuzinho a bucetinha e enfia o dedo no cuzinho, deixa bem babado enfia a língua lá dentro. O cuzinho doce, a bucetinha perfumada. Ele está com o pau em ponto de bala, deita no banco, viira ela de ladinho, colado nas costas da menina. Abraçados, ele atrás dela, os dois de lado no banco de trás. A calça dela no meio das pernas, de camiseta, tênis e óculos. Ele procura o cuzinho dela com o pau muito duro na mão. Ela mexe na bucetinha virgem, força o bumbum contra ele. Ele acha a portinha do cu babado e vai forçando aos poucos. Depois que encaixa a ponta ele segura o rostinho dela e começa a pressionar o rabinho. Ela força o bumbum para ele. Eles se mexem juntos, ela gemendo , ele segurando o queixo dela, lambendo e mordendo os lábios dela. O pau começa a entrar, entra e sai entra e sai, só a pontinha, ela geme e rebola mexendo na bucetinha, gemendo. Entra mais e Fábio força mais, entra até a metade e ele deixa ali. Beija a boquinha, morde, chupa. Ela gemendo baixinho, o corpinho trêmulo. O pé dele no vidro do carro, empurrando o corpo dele agarrado de encontro ao dela. O cuzinho mama o pau dele, e ele mete ofegando e gemendo. Ela começa a gozar. A porta do carona abre e entra Maria Rita. Ela olha sorrindo o casal metendo frenético. Entra e fecha a porta. Antônio entra na porta do motorista e fecha a porta. Ele olha Duda gozando rebolando no pau de Fábio, os dois, vermelhos, ele revirando os olhos enrabando Duda. Antônio abaixa a calça e o pau duro pula pra fora. Coloca a mão na nuca e puxa a cabeça de Maria Rita que olhava a putaria sorrindo, tira o boné da cabeça dela e coloca a menina pra mamar. Ela mama e Antônio ajusta o espelho pra assistir Duda e Fábio metendo. Fabio começa a gozar no cu de Duda Chupando a boquinha dela. Ele geme e mete agarrado no corpo da Dudinha. Ejacula bastante, quase 50 dias sem comer aquela bunda deliciosa. Ela rebola e eles ficam agarrados se beijando. Antonio goza em 3 minutos, na boca de Maria Rita. Ela senta no banco depois de engolir a porra, limpando a boca e sorrindo.

- Nossa isso tudo é vontade de meter na Duda, tio? Kkkkkk.

Ele não responde. Fabio e Duda ainda se beijando o pau dele ainda no cu dela. Eles se vestem, Duda parece mais animada agora, Letícia sentada em um dos bancos externos do Graal, mexendo no celular. Maria Rita corre até ela rindo chamando pela amiga. Seguem viagem ouvindo música alta, Antônio no volante, Fábio no passageiro e as meninas atrás, cantando uma música alegre, um pop em inglês. Fábio não contou nem para Antônio, nem para as meninas sobre dr. Paulo saber das orgias, nem do fato de ele comer a Carolzinha. Chegam no Rio de Janeiro por volta de 15:30, se dirigem para a zona sul. Fabio manda mensagem para dr Paulo avisando que estavam se aproximando. Pouco depois das 16h eles param em frente ao condomínio luxuoso em uma grande praça arborizada do Leblon. Pouco tempo depois o porteiro, um homem negro de bigode grisalho faz sinal da Guarita para o Compass entrar pela rampa de acesso à garagem. Na guarita ele pergunta se estão indo para o apartamento do dr Paulo. Mesmo após a resposta afirmativa de Fábio ele fica olhando as meninas no banco de trás com cara de tarado, um sorrisinho na cara feia. Fábio olha pra ele impaciente e assovia

- Qual a vaga?

Alisson informa o número sem tirar o olho da ninfetinha com rostinho de princesa na janela. Duda, de óculos escuros olha pra ele inexpressiva. Ele abre o portão e o carro entra. Ainda na garagem, o elevador se abre e aparece Antônio. Cabelos grisalhos, fartos e muito lisos, penteados para trás, brilhantes, uma mecha fina e comprida caída na testa, como no dia que Fábio conheceu ele já há quase 35 anos. Ele anda sorrindo olhando para o Fábio de braços estendidos para as meninas, como se oferecesse um presente, sorrindo bonachão. As meninas de mochilas, gostosinhas e com cara de quem não está entendendo olham para o homem. Uma bermuda cargo, camisa polo branca da Lacoste por dentro da bermuda e mocassim marrom claro. Elegante, esbelto. Maria Rita é a única que sorri pensando que provavelmente aquele coroa também entraria na putaria.

Fabio e Dr Paulo se abraçam, em seguida Antônio se aproxima e cumprimenta o anfitrião. Eles se conhecem há muitos anos, graças a amizade em comum com Fábio, mas se vêem pouco. Nos últimos 20 anos devem ter se encontrado 4 ou 5 vezes. Agradece o convite, chacoalham as mãos, trocam elogios, tapinhas. Antônio, talvez um pouco tapado por não perceber o que estava acontecendo, estica o braço e chama Duda.

- Essa é minha filha, Eduarda

A menina se antecipa, oferece a mão para o homem como se ela fosse da realeza, para ele beijar. E ele beija

- Uma princesa! Que honra!

Ela pensa que esse homem deve ser muito rico, talvez mais que Fábio e certamente mais que seu pai, que já tem uma vida muito confortável.

Dr Paulo vira para as meninas e faz uma reverência, cumprimentos formais, quase teatrais. Fabio apresenta as duas, Maria Rita rindo retribuí a reverência e Letícia beija o rosto do homem duas vezes, jogando o cabelo, a mãozinha no peito do coroa, oferecida.

Eles sobem em um elevador suntuoso. No apartamento todos se impressionam com o luxo e o tamanho do imóvel. As putinhas olham para o homem com olhos interesseiros. Ele sabe e gosta, fala com elas com autoridade. Ele já sabe que vai comer as três. Ele fala com a mão no bolso, a outra com um Rolex, um anel grosso de ouro, faz trejeitos no ar apresentando a casa, as obras de arte, etc. Elas fingem interesse. Duda morde os lábios olhando pro coroa, faz um olhar sedutor, biquinho. Ele olha profundamente pra ela, tem uma conexão entre eles. Fabio acha graça, observa os dois e Antônio distraído olhando pra um quadro, um móvel. Ele não resite e da uma risadinha, disfarça com a mão na boca. Caminham pelo apartamento, a vista muito bonita, o apartamento na altura das copas das árvores da praça onde está localizado o condomínio. Vão para a varanda muito espaçosa e dr. Paulo menciona o barulho do mar a uma quadra do apartamento. Após alguns segundos de silêncio, Fábio fala em um tom divertido

- E a Carol, Paulo? Tá em casa?

Dr Paulo suspira, olhando a cara pervertida de Fabinho sorrindo pra ele

- Está na praia, Fabio Júnior. Faculdade, Body Tech, praia. É a rotina dela.

- Hmmm parece a rotina da Dudinha, mas ela vai pra piscina, né, Duda?

Duda fala orgulhosa sobre sua vida de influencer e produtora de conteúdo, Antônio olha pra ela sorrindo orgulhoso. Parece que ele esqueceu que há poucas horas estava gozando na boca da Maria Rita assistindo Fábio enrabando a princesinha no banco de trás.

Todos confortáveis, as meninas se instalam no quarto de hóspedes que tem uma cama de casal e uma de solteiro, Antônio, que contratou uma copeira e uma cozinheira para a ocasião pede para servirem drinks e canapés, petiscos, para os convidados. Uma hora e meia depois da chegada dos convidados, a porta abre e Carolina entra no ambiente. Os cabelos úmidos, óculos escuros e boné. Uma saída de praia branca, quase transparente, curta, mal cobre a calcinha do biquíni. Biquíni, aliás, fio dental, branco. Bem pequeno. As coxas grossas. A bunda sem comparação. Duda, Maria Rita e Letícia são gostosas, mas Fábio e Antônio não conseguem deixar de pensar que perto da Carol, as meninas são até magrinhas. A ideia de potranca, carioca cavala que joga futevôlei na praia está personificada ali, na frente deles, apesar da carinha de menina. Ela olha para todos por trás dos óculos escuros, cara de quem não faz ideia de quem são aquelas pessoas.

- Oi...

- Oi, Carol, deixa eu te apresentar o pessoal de São Paulo. - diz o Doutor Paulo se levantando. Antônio e Fábio se levantam também, se olham sorrindo. Carol deposita a sacola de tecido vermelho em uma cadeira no hall de entrada do apartamento. Caminha na direção deles e Fábio e Antônio não conseguem deixar de olhar para as coxas e a bucetinha no biquíni entre coberto pela saída de praia. Ela percebe, está acostumada com tiozões tarados, sorri para eles. Dr Paulo apresenta um depois o outro. Cumprimentos, risadinhas, Fábio, além do beijo, aproveitou para colocar a mão na cintura da gostosa. A mão desliza, passa pela lateral do biquíni. Ele se posiciona quase atrás dela pra dar uma olhada naquele rabo enquanto ela cumprimenta Antônio. Dois beijinhos, Antônio desconcertado pela beleza da menina de biquíni comete a gafe do um beijo só "ah, no Rio não dois né?". Fábio aperta o pau sobre a bermuda, a outra mão no queixo, sorrindo para Dr. Paulo e Antônio, Carolzinha sorri irônica, revirando os olhos. A copeira, com os olhos arregalados pelo clima no ar, pergunta se Carol quer que a cozinheira prepare alguma coisa.

- Não precisa, comi no quiosque do mirante.

Aquele sotaque deixa Antônio maluco, ele chega a sentir o rosto em brasa. Dr Paulo abraça ela, aperta ela contra ele, os dois coroas comendo ela com os olhos. Ele segura na cintura dela de forma a subir a saída de praia, a bunda descoberta, Carol ri e se empina, imaginando a putaria que aquilo iria virar, impressionada com o coroa agora estar querendo dividi-la com outros homens, depois do porteiro Alisson. Dr Paulo beija o rosto dela virando ela de costas o suficiente para aquele rabão gostoso aparecer, ela sorri, com o rosto virado vendo os dois homens atrás dela sorrindo e olhando a bunda dela, ela praticamente cercada pelos três velhos tarados. Fabio chega a fazer um bico com a mão no queixo, a testa franzida. Carol se sente um pedaço de carne. Uma puta de uma carne gostosa, mas um pedaço de carne. Ela sorri para todos. Dr Paulo menciona as meninas no quarto de hóspedes e Carol diz que vai tomar um banho e depois conhecer todas. Ela sai rebolando para o quarto, sorrindo e imaginando o que iria acontecer e todos olham em silêncio. Para quebrar o silêncio, Dr Paulo diz

- Tarde gostosa né?

- Nossa, gostosa demais! - Fábio diz, virando para os outros dois

- Uma delícia, Dr Paulo! - Antônio completa dando um tapinha no ombro do anfitrião.

A noite cai, as meninas se conhecem, ficam no quarto da Carolina algum tempo conversando, ouvindo música. Carol pede para copeira fazer drinks de bitter com champagne para elas. Depois do banho ela vestiu um short jeans e uma camiseta curtinha e larga, com a cinturinha a mostra. Os dois tarados olham com volúpia para ela. "Que corpo!" Pensam. E ela desfila, simpática, gostosa, divertindo as meninas e excitando os coroas. Todos interagindo, as meninas espertas sensualizando, dr. Paulo mostra para Duda e Maria Rita objetos da Hacienda que ele tem na Colombia. Carol, muito simpática conversando com Fábio e Antonio, com Letícia pendurada nesse último, praticamente sentada no colo dele, enfiando a mão por dentro da camisa do coroa. Carol fala com ela

- A gente pode fazer um passeio nas Ilhas Cagarras amanhã, andar de jetski...

- Menina, a gente estava na praia Caixa D'aço em Porto Belo, conhece? Eu a Duda e a Marry, com esses dois aí, no mês passado. Voltei toda esfolada para casa kkkkk

Carol ri e põe uma mão no rosto e a outra na perna da Letícia. Os homens se olham com uma cara de "ué?". Carol percebe e resolve continuar a brincadeira, gargalhando com a nova amiga.

- Ai, amiga quando vai andar de jet de biquíni, é bom passar um hidratante no banco, um gelzinho, se não fica assada mesmo

As duas riem da cara confusa dos coroas, Antônio de pau duro encoxando a Letícia e Fábio aproveitando toda oportunidade para por a mão na Carol, sorrindo e vermelho, tarado. Ela incentiva, joga o cabelo, se aproxima dele, põe a mão no coroa tarado. Letícia elogia o corpo de Carol

- Nossa gata, me passa seu treino, sua dieta, quero ficar nesse shape aí.

- Olha, nos últimos dias aí eu tava mais era fazendo só agachamento e tomando leite de cavalo

As duas de novo rindo, os homens se olham com uma cara engraçada

- Mentira, menina, fiquei uns dias off, mas já tô de volta. Te passo sim.

- Essa bunda, nossa, maravilhosa. Né, Antônio? Esse aqui é tarado em bunda menina, cuidado viu, se depender dele, é só no doce!

- Ah normal né amiga, coisa de homem mais velho, o daddy é a mesma coisa.

Antônio está com uma cara confusa, Fábio não tem certeza se ele está conseguindo juntar os pontos.

Clima de safadeza no ar, para horror das funcionárias observando três coroas e quatro novinhas interesseiras.

As meninas um pouco altinhas com o champagne, foram para o quarto da Carolina. Elas combinaram de sair a noite, ir a alguma balada da zona sul. Os coroas pensando em não passar aquela noite em branco, bolando uma forma de driblar esse contratempo.

Assim como Fábio e Antônio estavam vidrados em comer a Carolina, desde o primeiro momento que dr. Paulo colocou os olhos em Duda, ele só pensava em barbarizar a ninfeta na frente do pai. Carol e as meninas estavam no quarto se arrumando para irem curtir a night carioca, e os homens estavam conversando em um dos sofisticados sofás no ambiente de estar do living integrado. Nas caixas de som tocando um suave rock n roll dos aos 80. Antônio estava se sentindo em um cenário de novela. Levantou para ir ao lavabo e bisbilhotar os 260M2 do luxuoso apartamento. Quando Antônio deixou o ambiente, dr. Paulo se aproximou de Fábio e aumentou um pouco o som nas caixas.

- Fabinho, consegue dar um jeito da Dudinha ficar aqui com a gente hoje?

- Acredito que sim... O que você tem em mente?

Os dois se olhavam com cara de tarados, sorrisos perversos nos rostos

- Queria currar a putinha na frente do pai, você e eu

- Quem sabe ele não participa?

- Não... Quero ele de espectador. Quero judiar um pouco da menina

- Paulo... A buceta é zerada, viu? É só anal e chupetinha...

- Porra, Fábio! Que merda, você tá mole agora? Ela vai perder esse cabaço hoje!

Fábio sorriu em silêncio e pensou que realmente era hora de estrear a bucetinha da princesa. "Será que eu estou ficando mole?", pensava bebericando o Whisky 24 anos.

Antônio de volta à roda e elogia o imóvel para dr. Paulo, fala da esposa arquiteta e decoradora, Fábio vê sua deixa para levantar e ir até a suíte de Carol conversar com Duda. Ouve do corredor as vozes empolgadas das meninas falando todas ao mesmo tempo, uma em cima da outra. Um lixo de música tocando, algum tipo de funk ou rap, trap, essas porcarias nacionais. Fabio encosta na porta e da três batidas leves. As vozes cessam. Ouve a voz da gostosa da Carolina falar

- Oi?

Ele responde sem evitar um tom sacana na voz

- Oi, Carolzinha!

Do outro lado a menina aguarda e depois de alguns segundos abre a porta, só uma festinha. O rosto maquiado, o cabelo muito bem feito, aquele cheiro de ninfetinhas de alta classe.

- Pode falar... O que você quer?

Fabio olha para baixo, tenta ver o corpo daquela potranca carioca. Ele sorri sacana, se inclina, aproxima o rosto da menina, os dois encostados na porta

- O que eu quero? .... Olha, Carolzinha...

Ela sorri e revira os olhos, resolve provocar o velho babão. Abre um pouco mais a porta, fica com seu corpo de forma a aparecer pra ele na fresta aberta. Está com uma blusinha branca agarrada, sem sutiã, os seios gostosos na blusa, os mamilos quase visíveis, e uma calcinha preta muito cavada e pequena, a bucetinha marcando o tecido. Ela sorri

- É. O que você quer, senhor?

Ao fundo, no quarto espaçoso, ele vê Maria Rita e Eduarda de costas pra ele, se maquiando em um dos espelhos do quarto, as duas de calcinha e sutiã, lingeries. Os fios dentais enfiados naquelas bundas teen deliciosas. Letícia sentada na cama com as pernas cruzadas mexendo no celular. Fabio chega a abrir a boca salivando com o cardápio de ninfetas, os olhos brilhando, ele olha de novo para Carol que põe a mãozinha com anéis, pulseiras, unhas longas e bem feitas no peito dele. Os dois muito próximos agora, a poucos centímetros um do outro.

- Fala, tio... O que você vai querer? - ela diz isso de forma inocente e sensual. Dobra o joelho direito apoiada no batente da porta, a mão puxando de leve a camisa dele. O joelhinho da ninfeta sobe e toca a perna de Fábio. Ele olha tonto pra baixo, mudo. Engole seco.

- Olha, Carol... Eu nem sei mais...

Ele apoia o antebraço esquerdo no batente, na altura da cabeça, com a mão direita, só a ponta do indicador toca na coxa de Carol e sobe, passa na lateral da calcinha e passeia bela barriguinha malhada, toca o piercing no umbigo. Ele flexiona o joelho e aproxima mais o rosto, Carol pensa que ele vai beija-la e resolve ver até onde a ousadia do coroa iria.

- Se você não sabe, eu não consigo te ajudar, moço... Você podia querer qualquer coisa... Será que não era cu...riosidade de conhecer meu quarto?

Fabio estremece. A pressão dele quase caí. Sente o pau rapidamente duro latejando na calça.

- Meu Deus, Carol...

Ele passa a mão pela cintura dela e vai puxar a super gostosa pra fora do quarto, quando ouve a voz de dr. Paulo se aproximar

- Todos os móveis da Florense, Antônio. Melhor ponto do Leblon, uma quadra da praia, 200m do shopping. Um apartamento aqui foi vendido recentemente por 10 milhões.

Fábio tira a mão de Carol, corrige a postura e fala com a boca seca, a voz quase falhando

- Aham.... Pede pra Duda vir falar comigo por favor? Preciso conversar com ela.

Carol ainda sorrindo, achando graça do tiozão tarado, desconcertado e louco pra comer ela. Faz um biquinho de decepção, meneia a cabeça de lado e larga a camisa dele com um leve empurrão.

- Humm... Tá bom então.

Fecha a porta na cara dele, que limpa o suor na testa, ajeita o pau duro na cueca e da um longo suspiro. Alguns segundos depois Duda abre a porta em um roupão.

- Que foi? Tô me arrumando!

Ele olha a menina. Tenta organizar os pensamentos, Carolina mexeu mesmo com ele

- Duda... Ahnnn... Princesa, preciso que você fique hoje, deixe as meninas saírem sem você.

- Ahn?? Porquê???

- Então... Fica que vai valer a pena, o dr. Paulo está querendo te conhecer, ele é um homem muito rico e generoso, tenho certeza que você não vai se arrepender.

Duda olha pra ele de boca aberta, a cara de quem não entendeu bem.

- O que você está falando? Não vou me arrepender de que? Você tá me oferecendo pro velho?

- Não, Duda... Meu amor, pensa em alguma coisa bem cara que você quer, alguma coisa que você quer muito. Se você achar que vale a pena ficar pra ganhar isso que você pensou você fica, fala pras meninas que se sentiu mal, sei lá, tá bom?

Duda fica olhando pra ele com cara de confusa e um pouco chocada. Fábio da uns passos andando de costas e abre a porta do quarto de Carol, empurrando de leve Duda pra dentro. Ele olha dentro do quarto e vê Carol no espelho. "Puta que o pariu que bunda deliciosa", pensa olhando Carolina de costas pra ele, no espelho se maquiando. O fio dental cravado naquele rabo espetacular. Ela olha pra ele através do reflexo no espelho e da um beijo no ar, faz biquinho de olhos fechados a bunda pra trás, sorrindo safada. Empina aquela bunda deliciosa e puxa a calcinha pra cima. Fabio nem pisca, até que Duda fecha a porta na cara dele. Ele volta para a sala sorrindo e sonhando com o momento em que ele vai meter a rola na deliciosa Carolzinha. Ele senta e olha para Antônio e dr Paulo conversando de pé na varanda. Paulo olha pra ele e Fábio faz um sinal de positivo com a cabeça, mesmo sem ter certeza se a isca foi mordida por Duda.

Passava das 22h, Antônio perguntou pro Fábio onde eles ficariam hospedados. Fabio responde na lata

- Aqui, porra. Antônio, tem lugar melhor?

- Mas e nossa farra com as meninas, Fabinho?

Fabio sorri pra ele e passa o braço pelo pescoço do amigo que está pálido, olhando pro nada. A ficha caiu.

Carol sai do quarto com Letícia e Maria Rita, as três muito gostosas. Maria Rita usava um vestido verde longo, de tecido leve que marcava as curvas generosas do corpo dela. Os peitos muito sexy no decote, o tecido marcando bem a cintura fina e a bunda grande, gostosa. Letícia vestia uma blusa de alça prateada e saia longa com uma fenda lateral até o alto da coxa esquerda. Quando ela andava as pernas gostosas apareciam inteiras, deixando a impressão que de algum ângulo daria pra ver a calcinha da safada. Carolzinha vestia uma calça de alfaiataria e uma blusa justa, fechada no pescoço com os braços e a barriga toda de fora. A calça de cintura muito baixa naquele quadril sensual, a bunda grande apertada na calça larga. As três saem muito produzidas e perfumadas. Antônio olha e pergunta

- Cadê a Duda?...

Maria Rita ri, Letícia e Carol olham pra ele com cara de quem não acredita que ele não sabia o que ia rolar.

- Ela tava se arrumando, aí o Fábio foi lá falar com ela e ela se sentiu indisposta pra ir... - a Carol falou em um tom debochado

- E ela vai ficar sozinha aqui com os três lobos maus? - A Letícia completou com a mão no rosto, fingindo surpresa.

Antônio olhava para Fábio que levantou e se aproximou das meninas, tarado. Fabio olhou para Antônio com a maior cara de pervertido sorrindo pra ele, balançando a cabeça negativamente, como quem diz "não vamos fazer um gangbang com a sua filha, amigo, relaxa". Olhava para dr Paulo que bebia seu whisky na poltrona ignorando a conversa a alguns metros dele.

As meninas riam e finalizavam os preparativos para sair. Brincos, retoques finais no cabelo e maquiagem. Fabio se aproxima de Carol, coloca amão na cintura dela, olhando aquele rabo na frente dele. Ela olha a cara de tarado dele pelo espelho

- Você me comeria aqui mesmo, na frente de todo mundo até do meu pai, né?

Letícia e Maria Rita riem baixinho, Fábio não responde e encoxa ela, o pau duro, beija o pescoço dela que se desvencilha do tarado mexendo no celular, chamando o Uber. Fabio de pau duro, bêbado de tesão, e as três saem rebolando deixando uma nuvem de perfume no ambiente.

Assim que a porta fechou, dr Paulo olha ao redor, levanta de sua poltrona e pergunta para Fábio

- Onde está nossa donzela?

Fábio olha sorrindo para Antônio com olhar de desespero. Ele se levanta e fala em direção ao quarto

- Dudinhaaaa....

Dr Paulo está em sua poltrona, pernas cruzadas, o copo de whisky na mão, olhar sereno. Antônio está em um sofa branco de couro, sentado, os dois pés no chão e as mãos no joelho. A postura tensa e o olhar perdido. O ambiente é de meia luz, uma música ambiente toca baixo nas caixas de som. Duda entra no ambiente jogando os cabelos para trás, ela é esperta o suficiente para saber o que vai acontecer. A maquiagem muito bonita. Está com um vestido tomara que caia azul brilhante e saltos nos pés. Ela caminha confiante. Para bem próxima de Fábio e põe o dedinho em riste no peito dele, arqueando as sobrancelhas e fazendo uma carinha de exigência

- Maldivas ou Dubai, ainda esse ano.

Ele sorri e pega a mãozinha dela, gira a menina que rodopia sorrindo, graciosa. Dr Paulo levanta, aplaude a entrada dela.

- Sensacional, princesa. Que bom que você ficou, estou muito interessado em você, meu anjo.

- Vamos nos conhecer, Dr Paulo. O senhor parece ser um homem muito interessante e poderoso

Ele se aproxima dela sorrindo. Ela sorri de volta.

- Vi um vídeo seu dando o cu para este grandalhão com uma desenvoltura impressionante.

O sorriso doce e confiante no rosto de Duda se torna um sorriso resignado. Ela olha para Fábio, que faz uma cara como quem diz "desculpe, fazer o que?"

CONTINUA


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