Dando o cuzinho para o amigo do meu pai PT1

Um conto erótico de Silva1
Categoria: Gay
Contém 3298 palavras
Data: 22/05/2024 20:49:52

A primeira vez que nos vimos foi em um churrasco na minha casa, meu pai, Marcos, ou Marcão como as pessoas gostavam de chamá-lo, decidiu reunir seus amigos de longa data em nossa casa para estrear a piscina que recém havia sido feita. Era um sábado quente, a carne já estava temperada, as cervejas gelando no freezer e a cascata da piscina ligada. Tudo estava perfeito, as crianças se divertiam na água, os pais barrigudos e cachaceiros bebiam na área ao lado da piscina e as mulheres dentro da casa fazendo o almoço e fofocando. Eu me divertia com os mancebos na água quando um ser de outro mundo apareceu no corredor com uma menina no colo, era Roberto, um moreno de quase 1,90 de altura, com um corpo de tirar o fôlego. O tecido da camiseta parecia prestes a ceder a qualquer força dos seus bíceps.

- Finalmente! - meu pai se levantou da cadeira para cumprimentar o amigo. O deus grego apertou sua mão com força.

- Fala Marcão, me atrasei um pouco, tive que ir buscar a Bia na casa da minha ex-sogra. Da ‘oi’ pro tio, Bianca - sua voz grossa e sexy fez meu cuzinho piscar na hora. Que homem perfeito! Não havia trocado uma palavra com ele, mas já o achava incrível, era um caso bem comum de fogo no cu.

- Relaxa, acabamos de temperar a carne e colocar na churrasqueira - meu pai lhe disse após mexer nos cabelos da menina, filha do Roberto.

Aquele moreno facilmente se destacava no meio dos outros homens, os pobres coitados dos amigos do meu pai não tinham a mínima chance. Roberto devia ser muito cuidadoso com seu físico e aparência.

- Vai brincar com as crianças, filha - deixou a menina no chão e apontou para a piscina, onde eu o olhava como um lobo faminto.

- Ah, Roberto, deixa eu te mostrar meu garotão - meu pai chamou sua atenção, depois olhou ao redor, me procurando - Lucas, corre aqui filho, deixa eu te apresentar ao Roberto! - assim o fiz e corri para cumprimentar o amigo gostoso dele - esse aqui é o meu menino, é o novo terror da cidade - brincou.

- Vai passar os números do pai - um dos velhos falou ao ouvir a conversa. Devia ser o Abílio, o amigo advogado do meu pai.

- Esse não vai deixar uma boceta escapar - outro respondeu, se intrometendo na conversa. O Roberto percebeu meu sorriso sem graça com as brincadeiras, me acalmando com sua mão em minhas costas.

- Agradece por ter puxado a sua mãe, Lucas! O seu velho barrigudo aí foi sortudo de encontrar alguém como ela - o Abílio apontou para meu pai que fingiu aborrecimento.

- Puxou a mãe, mas o jeito com as mulheres é fruto do pai - o meu velho se defendeu da acusação.

A cena era até de certo modo engraçada, pois nunca me imaginei com uma garota nos braços, minha sexualidade nunca foi um segredo para mim, não tive dúvidas em nenhum momento da adolescência em qual time jogava. Desde que me entendo por gente soube do que gostava e de como sentia prazer — com outro macho me agarrando.

- Opa, sou Roberto, e você o famoso Lucas, seu pai me falou muito sobre você - apertou minha mão com um pouco de força - é a cara da mãe, sortudo em Luquinhas.

- Todos dizem isso - sorri de lado, olhando com certa timidez para ele. Aquele homem era demais para o meu caminhãozinho.

- O olho azul, o rosto e os cabelos vermelhos são frutos da genética da Renata. Agradeça a Deus, menino! - me olhou com mais atenção. A barba bem aparada do seu rosto me deixava tentado a tocá-la.

Definitivamente, a única coisa que havia puxado do meu velho pai foi a altura, porque sim, o famoso Marcão nunca foi conhecido por ser alto, e isso eu tive o desprazer de herdar dele, sendo um garoto de 21 anos com 1,65 de altura. Um anão. Um Gnomo.

A minha formosa e belíssima mãe havia sido uma garota muito requisitada na adolescência, as curvas bem acentuadas e o rosto meigo eram a sua marca registrada — dona Renata era uma puta de uma gostosa. — Bom, ainda é, mas o tempo fez com que ganhasse uns quilinhos, mas nada que a impedisse de, mesmo aos 42 anos, chamar a atenção de muitos por onde passava — e sim, ela era maior que o meu pai e, consequentemente, maior que eu. Era o menor da casa e dos meus primos.

- Tenho que ir ao banheiro - disse após sentir que o meu pau estava me traindo com os toques dos dedos de Roberto que agora estavam na minha nuca.

- Ah, eu também estou apertado, vou aproveitar a deixa e te acompanhar - o grandalhão me acompanhou para dentro da casa, seguindo os meus passos.

Um arrepio percorreu meu corpo ao sentir seus olhos em minhas costas — mais precisamente no meu rabo —, pois estava com uma sunga azul colada na pele devido a umidade da água da piscina. Seria possível aquele pedaço de mal caminho estar me desejando? Impossível, o cara exalava masculinidade, não mancharia sua reputação para comer o cuzinho do filho do seu amigo de pescaria. Roberto era o mais novo do grupo do meu pai, com apenas 38 anos. Ele começou a integrar a turma após eles se conhecerem em uma pescaria no Pantanal, Mato Grossense. Meu velho adorava pescar, era o seu hobbie, mesmo não sendo um grande pescador e conhecedor de espécies de peixes.

- Tem um corpo bonito, Lucas. Você treina? - me perguntou após um tempo. Estávamos sozinhos na casa, o resto do pessoal estava no quintal, e as mulheres haviam saído para comprar alguns ingredientes para o almoço.

- Sim, treino tem uns 2 anos - virei para olha-lo - você tem um corpo massa também. Deve malhar bastante.

- É, um pouco, mas estou afastado há uns dias. Pretendo voltar nas minhas férias - me disse humilde, o que quase me fez rir, pois era evidente que Roberto treinava regularmente. O cara tinha os braços da grossura das minhas coxas, e olha que amo treinar pernas, sempre dando ênfase para os meus quadríceps, bumbum e posterior.

- Quer usar primeiro? - perguntei ao chegar no banheiro.

- Ah, vou querer sim, minha bexiga vai estourar se eu não mijar logo - me disse e entrou no banheiro, mas sem trancar a porta, me deixando com a vista das suas costas, atiçando a minha imaginação para saber como era lindo seu pau jorrando o mijo na privada.

Por estar de costas pude observar melhor aquele macho delicioso, era como se tivesse saído de um sonho erótico de um gay. Tinha ombros protuberantes e costas largas que devem ser maravilhosas de se arranhar.

- Tem namorada, Lucas? - me perguntou, virando o rosto para me olhar encostado no batente da porta.

- Não.

- E namorado? - me perguntou ao terminar de mijar e se virar com a pica na mão. Ele estava mole, mas era evidente ser dotado, só não tinha noção ainda do tamanho e do quanto era grosso. As bolas e a virilha eram bem peludas, quase como uma floresta de pelos pubianos, o deixando ainda mais másculo.

- N… não - gaguejei com a visão gloriosa da sua pica. Não tinha mais motivos para fingir ser hetero, o meu olhar de luxúria era mais que uma confirmação.

- Hum… gostou da visão? - voltou a me provocar, mas dessa vez balançando o membro no ar como se fosse um gira gira.

- Sim - balancei a cabeça confirmando ao mesmo tempo que respondi - é bem grande.

- Precisa ver duro - brincou - você não ia conseguir nem botar tudo na boca, imagina no cuzinho - me provocou descaradamente. Tudo parecia ser tão natural, que nem mesmo havia percebido que o safado já estava me desafiando para chupar sua benga e me proposto sexo anal.

- Por que? - perguntei com um bico nos lábios, estava realmente emburrado. Quem aquele homem achava que era para pensar que não aguentava mamar seu pauzão e de quebra o receber no meu cuzinho?

- Chega ai, só assim vai saber o porquê - me chamou com um sorriso vitorioso no rosto. Roberto sabia que já tinha o meu cuzinho, era só questão de tempo e lugar melhor para o ato sexual.

Aquele homem imenso me puxou pelo braço e trancou a porta com um chute — girando a chave em seguida —, aquilo era uma loucura, ambos loucos, a casa estava lotada de pessoas e, para piorar, repleta de crianças.

- Alguém pode nos ouvir… - falei assim que me pressionou contra a parede de azulejos do banheiro.

- Acha mesmo que vou te comer aqui? Você não iria aguentar sem berrar, Luquinhas - falou, orgulhoso.

- Presunçoso - o empurrei, ou tentei empurrar. Roberto segurou minhas mãos e riu da minha façanha.

- Então você aguenta minha pica de 24 cm no seu rabinho? Acha que aguenta? Eu não sou de meter devagar - disse mais próximo do meu ouvido, me deixando ainda mais elétrico e alucinado - gosto de meter com força, Lucas.

A nossa diferença de altura ficava ainda mais evidente, Roberto era um gigante, esse macho iria me destroçar na cama.

Pedro, meu colega da faculdade, dizia que eu era um “corta foda”, pois sempre desistia de dar para os meus parceiros nos últimos segundos. Por causa dessa minha fama nunca perdi o cabaço, só fiquei nas preliminares, amassos e mamadas deliciosas em alguns caras que conhecia em festas.

- Bota a minha pica na boca e faz um trabalho bem feito - o safado me empurrou para baixo, parando na altura da sua cintura, onde seu pau ganhava vida aos poucos.

Não demorou muito tempo para que Roberto estivesse completamente ereto, me deixando abismado do quanto era grande e grosso, com a circunferência do seu mastro da grossura dos meus pulsos.

Embriagado de tesão, o abocanhei sem pensar duas vezes, sugando sua rola morena e repleta de veias calibrosas que bombeiam sangue para mantê-lo altivo e majestoso.

- Isso, Lucas, desse jeito garoto! - o safado segurou meus cabelos para poder estocar sua pica na minha garganta - não vejo a hora de arrombar seu cu, moleque - me evidenciou seus planos para o futuro. Aquilo me deixou ainda mais animado e devasso, pois me empenhei ainda mais em mamar sua rola, o engolindo até as lágrimas e a ânsia me dominar.

Com um fogo no cu jamais visto, o alisei com minhas mãos solitárias, desbravando o seu corpo perfeito e musculoso.

Maquiavélico, tirei o seu pau da boca e o segurei com um pouco de força, masturbando-o com lentidão, o fitando com um olhar doce e meigo — quase como um anjo.

- Gosta de provocar seus machos? - Roberto voltou a me segurar pelos cabelos. Aquele homem era bruto, não media a nossa diferença absurda de tamanho e força, o que eu amava de paixão.

- Um pouco… - disse com um sorriso de lado, beijando a sua mão que prendia meus fios vermelhos, obtendo minha liberdade com o gesto de carinho. Livre, mas não satisfeito, dei vários selinhos por todo o imenso corpo do seu pau, subindo rumo a sua virilha repleta de pelos que não fiz nojinho, cai de boca, sendo o mais perto que cheguei de adentrar uma mata (rs).

- Seu pai me perdoe, mas vou te comer com muita força… quero ver você engolindo toda a minha tora, Luquinhas - me disse, batendo sua pica no meu rosto, espalhando saliva e pré-gozo na minha pele. O cheiro de macho era delirante, sentia minha rola explodir na sunga que usava.

Após surrar meu rosto com seu pau, Roberto mirou a cabeçona da pica nos meus lábios, e, dono da situação, me fez abri-los como uma boa putinha. Pouco me fiz de rogado e voltei a abocanhar sua pica apetitosa, o sugando com mais fome de macho. O seu sabor único me fazia viajar em uma onda de prazer. Desejava que tudo tivesse o seu gosto, a textura do seu pré-gozo. Roberto havia me seduzido com a pica.

- Tem alguém aí? - Uma voz familiar me fez parar com a mamada, iria tirar a pica de Roberto da boca quando o mesmo me segurou pela nuca.

- Sou eu, Abílio! Estou um pouco mal do estômago, pode esperar um pouco… - o safado mentiu na cara dura. Eu não podia falar nada com sua pica atolada na garganta — não que quisesse de qualquer jeito.

- Relaxa, vou ver se acho outro banheiro na casa, qualquer coisa mijo no muro - o Abílio respondeu, não percebendo a respiração descontrolada do Roberto - se ainda estiver muito ruim vou à farmácia comprar um remédio.

- Valeu, mas acho que estou melhorando - disse com a voz mais calma e a respiração controlada.

- Você que sabe… to indo - o outro foi caçar um banheiro desocupado na casa. Ambos esperamos o advogado sair e voltamos à ação.

- Mama essa pica que nem um bezerro, a gente já demorou demais, Lucas - o moreno me soltou - chupa esse caralho até minha porra encher sua garganta - disse tudo com um olhar soberbo.

Com as mãos espalmadas na parede, Roberto movimentou seu quadril na direção do meu rosto, o que fazia sua pica ir fundo na minha garganta, me deixando sem ar em muitos momentos. A minha única salvação era frear suas investidas com as mãos nas suas coxas grossas.

- Mais um pouco, porra… - o grandão sussurrava, se segurando para não gemer com o tesão do calor dos meus lábios em seu falo.

Meu rosto estava banhado de suor, pré-gozo e da minha própria saliva que escapava pelas laterais dos lábios.

- Puta que pariu… - Roberto estocava minha boca com mais violência, mordendo o braço para não chamar a atenção se algum enxerido quisesse colocar o ouvido na porta.

O grandão era realmente duro na queda, não gozava fácil, o que o tornava ainda mais assustador em um possível anal.

Imagina só a situação, um cuzinho virgem, onde seu dono é um fresco — sim, não tenho vergonha de dizer isso aqui. Sou filho único de pais com uma situação financeira boa, sendo um completo mimado. Sempre tive tudo o que sempre quis e na hora que queria, me deixando mal acostumado. — Roberto iria me deixar acamado por dias se deixasse me foder. Ou pior, sem vida (EXAGERO!). Aquele terceiro braço que ele chama de pica iria me destruir, não há cuspi e nem lubrificante que me faria aguentá-lo. E, como bem visto, o moreno era bem violento na hora de foder, o que eu amava, pois odiava ser tratado como princesa, mesmo sendo uma — o que era bem irônico, para não dizer contraditório.

- Isso, isso porra! TO GOZANDO, bebe leite putinha. Toma tudo sem fazer carinha de nojo - o safado se derramou na minha boca, sua pica pareceu aumentar de tamanho antes de atirar muito esperma na minha garganta.

Assim, dito, engoli o máximo de porra que consegui, não deixando nem mesmo uma gota que ameaçou cair da sua pica.

- Meu Deus, Lucas! - Ele me puxou com facilidade, me girando no ar e espremendo meu peito contra a parede - você não tem noção do quanto quero te comer. Isso está exigindo muito do meu auto controle.

O safado aproveitou a nossa posição e me encoxou, deixando sua pica bem no meio da minha sunga, forçando como se fosse me comer. Não consegui conter um arrepio que fez meu corpo dar um leve pulinho — era medo? Tesão? Ou os dois juntos? Não sabia dizer. A única coisa que sabia era que aquele pauzão era o fim.

- Me fode - deixei escapar após sentir seu pau cutucando meu rego pelo tecido da sunga molhada.

- Queria, mas não posso, seu pai já deve estar preocupado com meu sumiço - o Roberto disse no meu ouvido, mas não pareceu querer sair, pois me laçou com seus braços fortes e me apertou contra seu peito ainda mais. Minha bunda continuou sendo bolinada por seu pau que não dava sinal de querer diminuir.

Não sei quanto tempo ficamos grudados um no outro, pois não pensei em mais nada além dos seus braços envolta do meu corpo, a sua respiração no pé do meu ouvido e seu peito se expandindo e reduzindo a cada puxada de ar. O safado ainda arranjou tempo de descer minha sunga para encaixar a pica na minha bunda, sentindo o calor da minha pele, o que só dificultava para que seu pau amolecesse.

Devasso, empurrei o quadril na direção da sua pica, o fazendo respirar pesado com a minha ação inesperada.

- Seu pequeno demônio - Roberto me apertou com mais força, como se segurasse para não fazer aquilo que seu pau implorava.

- Vai cuidar do meu cuzinho, Daddy? - o olhei de soslaio com a maior cara de puta que consegui fazer.

- Cuidar? Acho que você não me conhece mesmo em Lucas - o moreno me soltou dos seus braços e me girou novamente, me deixando de frente para ele, mas me segurando pela cintura dessa vez - não sou conhecido por ser cuidadoso. Não vou mentir pra você garoto…

- Não sou um garoto, tenho 21 anos e… – Roberto me calou com sua mão pesada e gigante na minha boca.

- Não importa, sou mais velho, tenho 38 anos, Lucas. Já fodi mais bocetas que você pode contar nos dedos das mãos, mas nunca um cuzinho de macho, e pelo seu desespero toda vez que tento pressionar sua entrada, fica mais óbvio que é virgem - disse tudo me olhando nos olhos, era tão intenso e sexy - não sei se sou capaz de tirar seu cabaço, Lucas. Você já sabe o tamanho da minha pica, também percebeu como gosto de uma boa violência na hora de trepar, isso não vai dar certo. Não quero deixar você machucado, ou pior, traumatizado. O sexo tem que ser prazeroso para ambos - disse, apertando a minha cintura.

- Eu quero, eu deixo você me foder do jeito que você quiser - implorei sem pensar na nossa diferença de tamanho.

- Diz isso agora, mas e quando eu enterrar meu pau no seu rabo? Não sou perfeito, tenho mais defeitos que qualidades, e um deles é não saber a hora de parar - respirou fundo.

- Juro que aguento, eu faço qualquer coisa pra te deixar satisfeito! - o abracei pelo pescoço, depositando um breve selinho no seu queixo.

- Moro sozinho em um condomínio no centro, vou te enviar a localização no celular, vem nessa sexta-feira pra dormir, entendeu? Sei que vou te machucar, então já é um tempo para cuidar do seu cuzinho - disse como o verdadeiro macho da relação, não deixando lacunas. Depois de dito, me soltou, se arrumou o melhor que podia olhando no espelho e saiu do banheiro como se não tivesse gozado horrores na boca do filho do amigo de pescaria.

Há um tempo o Roberto já tinha o meu numero, pois mesmo sem participar das pescarias, o meu pai me incluiu no grupo do WhatsApp. Não sabia naquela época, mas o safado já via meus status e o meu Instagram. Depois de um tempo soube que ele já havia criado uma obsessão pelo meu corpo. O grandão não sabia dizer o porque, mas sabia que eu gostava de rola, só precisava da confirmação.

Aquela nossa pequena festa no banheiro era para ser algo sem nenhum peso, mas, em questão de meses após o nosso primeiro encontro no churrasco e o boquete intenso no banheiro, Roberto e eu tínhamos assinado nosso próprio destino.

O destino já traçava todos os perrengues que iríamos enfrentar pela frente:

Sexo; Sexo; Sexo; Flagra; Brigas; Desentendimentos; Homofobia; Violência; Amor e por fim…..

Fui dormir com a consciência leve e cheia de ideias mirabolantes para o nosso próximo encontro, mal sabendo do quanto seria difícil a jornada. Roberto era um homem vivido, com uma filha de 6 anos para cuidar, uma ex-mulher louca e possessiva que achava no direito de importuná-lo. E para piorar, o grandão tinha um temperamento um pouco explosivo e difícil de se lidar.

Continua…

COMENTEM SE QUISEREM UMA PRÓXIMA PARTE… NÃO TENHO IDEIA DE COMO SERÁ OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS KKK


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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

PERFEITO!!!👏👏👏 Sem mais adjetivos.

Você disse em um comentário seu, em meu conto, que eu sou a sua maior inspiração. Fico feliz em ver que inspirei um escritor tão hábil com as palavras.

OBS: Luquinhas é um belo nome para um personagem putinho...rsrs... Abraços!!!😉😘

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Foto de perfil de Jota_

Caraca. Esse conto promete!! Você pode até não ter escrito a continuação, mas já jogou vários ganchos aí pra vários capítulos!

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Foto de perfil de Frosty24

Gostei do conto faz um tempo que não vejo um bom.

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Foto de perfil de Oculto

Hummmm, delicia ansioso pelas outras partes

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Esperando ansioso pela continuação

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Parabéns pelo Conto,, estou em busca de novas amizades para conversar e quem sabe algo mais Em Porto Velho.....

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