Meu pai e eu na piscina - continuação

Um conto erótico de Alessandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 17/04/2024 06:55:14

Olá, pessoal! Alessandra novamente para contar mais acontecimentos, queria primeiramente agradecer os comentários e as estrelinhas no meu primeiro relato, me surpreendi, obrigada mesmo. Também quero me desculpar pela demora de postar novos acontecimentos, mas foi impossível escrever tão rapidamente, minha vida está totalmente mudada e muitas coisas acontecendo. Confesso estar um pouco assustada com tudo e com medo de estar me perdendo nesses acontecimentos, eu em muitos momentos não estou me reconhecendo de tanta coisa que estou fazendo e prazeres que me deixam cada vez querendo mais.

Mas vamos lá, a roda da vida está girando e até esse momento estou adorando e vivendo experiências um pouco estranhas mais muito, muito prazerosas, estou sentindo uma sensação de liberdade.

Tudo com meu pai aconteceu no domingo e se passaram dois dias, na quarta chamei meu pai para jantar em casa, é algo bem comum, mas eu estava com segundas intenções, queria de novo um momento de sexo com ele, essa foi minha primeira grande mudança, eu sentia vontade de fazer sexo com ele de novo, falando abertamente ficava empolgada só de pensar nisso, a ideia de fazer besteirinhas com meu pai, mesmo com Daniel por perto me excitava muito, sei lá o perigo e o proibido juntos mexeu comigo.

Comprei cerveja e coisas para o jantar, sei que Daniel e meu pai gostam de tomar cerveja e conversar antes do jantar, voltei para casa e tomei um banho para ficar cheirosa e vesti uma calcinha larguinha e pequena, um vestido azul marinho levinho que tenho, ele vem até uns quatro dedos para cima do joelho, não coloquei sutiã o vestido tem alcinhas, mas cobre bem os seios, como é levinho e maleável se precisar descer é fácil. Estava pensando em tudo, teria que ser algo que desse para se arrumar rapidamente se houvesse imprevisto, mas que permitisse o sexo bem à vontade, só precisaria contar um pouco com a sorte, Daniel depois do jantar sempre vai jogar vídeo game e eu contava com isso para ficar à vontade com meu pai, se acontece o contrário não daria para fazer nada do que eu queria, eu queria muito que desse certo. É claro que poderia acontecer um sexo bem gostoso na casa do meu pai sem ter que me preocupar com nada, mas justamente no risco é que eu queria fazer.

Terminei o jantar e chamei os dois para comer, jantamos e ficamos conversando um pouco, confesso que eu estava um pouco ansiosa, mas me segurei de boa. Daniel como previsto pediu licença, dizendo que iria aproveitar a presença do meu pai ali para me fazer companhia e iria jogar um pouco online, meu pai disse para ele ficar à vontade pois iria me ajudar a lavar a louça, e lá se vai Daniel, o vício dele por jogos é enorme.

Tiramos a mesa levando tudo para a cozinha, na cozinha meu pai me abraçou por trás, beijou meu pescoço e perguntou se daria para dar uma rapidinha antes dele ir, respondi que daria para fazer de tudo porque Daniel não sai do quarto para nada quando está jogando. Ele desceu a mão e por baixo do meu vestido acariciou minhas coxas e bumbum. Eu para provocar disse: - “Tira minha calcinha, vai ficar tudo mais fácil!”. Como eu adoro essas coisas, gosto de dizer putaria, parece que deixa tudo mais gostoso. Ele desceu enquanto virei de frente para ele, puxou minha calcinha a tirando, eu ergui a perna e apoiei no vão do gabinete da pia, o safado na hora entendeu o que eu queria, entrou embaixo do meu vestido beijou minha bucetinha, e me dando muito prazer chupou minha bucetinha maravilhosamente, sua língua brincava no meu grelinho enquanto seu dedo bolinava o buraquinho da minha bucetinha. Minha buceta extremamente úmida deixou o dedo dele meladinho e o safado começou roçar aquele dedo no meu cuzinho, “ai que tesão”, de repente ele penetrou meu cuzinho que já lubrificado deixou entrar livremente, fui ao êxtase quase gozando com ele chupando minha buceta e me penetrando o cuzinho com dedo, precisei me segurar muito nesse momento. Depois de alguns instantes ele parou e levantou-se, me deu um beijo de língua gostoso e novamente levou a mão na minha bucetinha que estava babando de excitação, enfiou dois dedos nela e começou me masturbar com vigor enquanto me beijava, eu chegava gemer dentro da boca dele de prazer.

Meu pai estava de camiseta e uma bermuda jeans, ele parou e eu pude dar uma acalmada, ele desabotoou a bermuda e baixou o zíper, tirou a rola dele para fora, estava bem dura, ele nem precisou pedir, abaixei e iniciei uma bela chupada no pau dele, pude ouvir ele dizer: - “adoro quando você chupa” foi aí que caprichei mais ainda, eu realmente adoro chupar a rola dele.

Depois de fazê-lo até se torcer de prazer eu parei, já não aguentava mais preliminares, levantei-me e pedi para ele meter a rola em mim, virei de costas e apoiei na pia empinando a bunda para ele. Ele levantou meu vestido e colocou a rola no buraquinho da minha buceta e deu uma mexida para molhar a cabecinha e enfiou tudo, puta que pariu que entrada gostosa, ele segurou minha cintura e com muita vontade começou meter rola na minha bucetinha, que delícia, ele socava gostoso e eu me segurava para não gemer alto, tudo aquilo estava sendo melhor do que eu esperava. Daniel com certeza não podia nos ouvir, pois quando joga coloca um fone de ouvido com cancelamento de ruído, fui até eu que comprei para ele de presente a um tempo atrás, vejo que foi um bom presente que dei para ele.

Depois de muita estocada gostosa na buceta, demos uma pausa, meu pai pegou uma cadeira e se sentou, depois baixou a bermuda e a cueca até os pés pediu para eu sentar na rola dele que mais parecia uma estaca de tão dura, sentei gostoso, e enquanto rebolava no pauzão dele ele baixou a alça do meu vestido e deixou meus peitos descobertos, começou a chupá-los enquanto a rola dele torava minha buceta, eu adorei e isso me fez ter ondas de prazer e acabei gozando no pau dele, eu ainda empurrava minha buceta no pau dele quando ele disse que não dava mais para segurar, ele gemeu e pude sentir o pau dele ejacular forte dentro da minha buceta, que gozada gostosa a nossa. Ficamos uns instantes engatados ali e depois saí da rola dele, ele se arrumou e eu vesti minha calcinha e arrumei meu vestido, iria tomar um banho depois. Ele me ajudou a lavar a louça e depois de um beijo gostoso de língua ele foi embora, depois tomando banho me masturbei com a porra dele que saia da minha buceta, meu orgasmo veio muito fácil. Coloquei meu pijama e fui até o escritório e dei um beijo em Daniel e fui dormir e assim encerrou minha noite.

Algo está acontecendo comigo gente, estou com um desejo por sexo que antes eu não tinha, estou até assustada pois fiz um negócio que foi muita loucura e totalmente fora da minha realidade, vou contar no próximo conto. Estou querendo mudar o nome do conto, não sou tão criativa então peço que quem ler e puder me dar uma sugestão será bem vinda. Até o próximo, beijos!!!


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Comentários

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Muito gostosos seus contos. Me deixou excitado e imaginando você fazendo. Conta mais suas aventuras. Talvez possa usar “Meu pai me viciou em sexo”.

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Seu marido nasceu pra ser corno mesmo e pelo jeito, deve ser um corno manso!! Já o teu pai, que continue aproveitando dessa sua libido alta, pois se eu tivesse uma oportunidade dessa, eu também ir agarrar com unhas e dentes!!

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Nossa..que delícia isso..por favor não demore tanto a postar novamente 😋

Enquanto o marido fica no game, papai se aproveita de mim.

Nossa, queria muito sentir esse prazer de transar com minha filha 🤤❤️🥺

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Se seu casamento não está bem, se.divorcie.

Seu marido prefere jogos do q vc.

Pelo menos vc volta a mora com seu pai e vcs podem transar.

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Meu marido já sabe, fui eu mesma que contei pra ele, coisa que contarei mais a frente. Obrigado pelo comentário.

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Põe o nome de mulher sem caráter trai o esposo com o próprio pai se não está bom o casamento termina nem a casa de vcs vc respeita tomara que qualquer dia seu esposo descubra e conte para todo mundo a bizarrice que vc tem feito

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Ele já sabe, fui eu mesma que contei pra ele, coisa que contarei mais pra frente. Obrigado pelo comentário.

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