Cheguei à janela da cabana, e olhando com os binóculos vi: a safada de minha mãe estava de “quatro pé”, sendo enrabada por um, e recebendo pica na boca por outro. Não era justo com meu pai, que tinha falecida a poucos dias, e era a coluna principal dessa família Farináceo.
Sou a Farina, e na minha visão, tudo estava desmoronando naquele ano de 2017, até porque, a parte que nos coube foi essa fazenda, e agora, minha mãe tava por maçaneta dos peões. E ao pensar assim, ou não por coincidência, senti uma mão na minha nádega, que mesmo sobre a calça jeans, podia ser dele. E era!
O peão que estava me paquerando já tinha acabado de bulir sexualmente com a esposa dele, e já estava ali, apertando a minha bunda. Caí nos seus braços, e continuava exigindo prova da sua devoção por mim. Ele me envolveu nos lábios, mas antes do beijo, me perguntou quem era a coroa que eu estava espionando pela janela.
- É a vagaba da minha mãe. – respondi depois do beijo, e percebi que ele estava “meio desanimado”. – O que foi, que você está esmorecido?
- Aquela gozada foi mesmo quente. Sabe que ao saber que a senhorita estava olhando pela janela, me deu um tesão que me subiu do rabo e acabou por gozar na boca daquela mulher?
Fiquei vermelha na hora, com vontade vomitar, e entrei apressada na cozinha da casa principal da fazenda. Constatei de fato, que a boca da cozinheira, a mulher de Carlos Arantes de Jesus, cheirava ainda, a porra. Peguei o copo de água da mão dela, que estava meio trêmula, levei à boca, e sempre olhando para o semblante dela.
- O que foi Senhora? – preguntou a coitada.
O silêncio amargo da minha boca insistia em me castigar, e quando finalmente entrei para o quarto, dois dos peões subalternos me empurraram para a cama. Eles surgiram do nada, talvez de trás das cortinas, e foi depois que eu tirei a calça jeans.
Àquelas mãos fortes, eu não pude resistir, principalmente depois que arrancaram a minha calcinha e, um deles caiu de língua na minha apertadinha. Depois o outro, quase que imediatamente, também me apertou pelo queixo, e aos beijos me dizia coisas assim:
- Agora podemos desfrutar dessa belezura, depois que patrão desceu a “sete parmo”.
O cara de baixo já me fazia a metida depois da preliminar com a língua, enquanto o outro já tinha ajeitado, não tão delicadamente, a minha cabeça, para que ele introduzisse o pau, até os meus lábios chegarem na base do saco.
Não era mais, tão nojento, eu estar fazendo isso, ainda que sob alguma pressão, porque a minha mãe...
- Onde ela está agora? – perguntei quando ele soltou a minha cabeça.
- Quem? A Dona Izaura?
- Sim. A Senhora Izaura Tivas Farináceo.
Eles não responderam, porque não sabiam, ou porque não queriam. Mas para me proteger da minha própria luxúria, e não querendo arrumar confusão, colaborei quando quiseram inverter, para que eu amaciasse a pica daquele na boca, e recebesse mais umas estocadas deste.
Logo após a foda insana, saí apressada a procurar mamãe, e fui encontrá-la no carro com o motorista da fazenda. Não pude dizer nada, porque ela estava com o pau dele na boca. E enquanto ele acariciava a bunda dela levantando a saia do vestido, abriu os olhos olhando para mim. Era um convite para eu me retirar de fininho, e sem dizer uma palavra, até para não atrapalhar o boquete que estava sendo feito.
Eu me retirei, e perdi o compasso de fugir da fazenda naquele dia.