O Refugiado rebentou meu cu

Um conto erótico de Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 1301 palavras
Data: 12/04/2024 18:26:24

Olá

Sou a Dora (CD) e vivo em portugal.

Tenho 20 anos, vivo nos arredores de lisboa, numa zona de uma pequena serra.

No alto dessa serra, iniciaram a construçao de um condominio, mas acabaram por apenas abrir estradas e criar postos de electricidade. Estes postos são pequenas construçoes em tijolo e cimento e com uma porta. Lá dentro tem o posto de transformaçao. Claro que com os anos, tudo foi vandalizado e roubado. Hoje sobram apenas as contruções e restos de equipamentos que não dá para roubar.

Como essa zona fica no alto da serra, é só frequentada por quem vai ou correr ou dar uma caminhada. Enfim, não é zona de passagem. Durante o fim de semana até se ve algumas familias passeando, mas durante a semana é muito isolado.

Foi depois de perceber isso, que eu passei a ir para lá em dias de sol durante a semana. Levo o meu fio dental por baixo dos calçoes e meu soutien de bikini por baixo da camiseta.

Chegando lá, fico de fio dental baixando os calçoes e tiro a camiseta ficando com ela ela pronta para vestir caso venha alguem. Muito raramente tive que puxar os calcoes e vestir a camiseta. Dá uma certa tesao mas ao mesmo tempo, tem muita visibilidade para "controlar".

Desta vez ia eu a rebolar o meu bum bum sentindo o fio dental gostoso, quando ao passar por um dos tais postos de energia, reparo através da porta (ainda a uns metros)numas latas de conserva.

Reparei depois (à medida que me aproximava) em pequenas peças de roupa. Foi quando olho para o lado oposto e está um Sr sentado no chao, meio encoberto pela vegetaçao que entretanto ja toma conta dos passeios construidos, a olhar para mim. Fiquei sem reaçao e por instinto puxei os calçoes e já nem vesti a camiseta. olhei para o chão e continuei a andar.

Para mal dos meus pecados, aquela estrada so durava mais uns metros. Terminava numa rotunda que só daria para eu dar a volta.... e voltar.

Quando me afastei um pouco e até dar a volta, vesti a camiseta e voltei.

Ao passar pelo Sr, percebi que ele estavajá em pé e com a mão direita no bolso das bermudas.

Passei e mesmo sem olhar, percebi k ele se tocava através do bolso e estava a sorrir.

Eu apenas disse "boa tarde" e ele respondeu algo parecido. Deu para perceber que não era Portugues.

Fiquei a pensar naquilo e a verdade é que a vergonha passou pois percebi que o sr nao so era desta zona, como nem sequer era portugues. Claro que comecei a fantasiar....

No dia seguinte voltei e fui de proposito "ter com ele" sem saber sequer se ainda la estava.

Levei a mesma roupa, mas passei por ele, vestida.

"Boa tarde" - Disse eu

"tar"- respondeu ele seguido de um "hora?" enquanto apontava para o pulso.

"horas? sao 14h20"

"Obigado" - agradeceu com um dos melhores sorrisos que já vi.

Era um sr negro com uns bons 60 anos. Barba branca. musculado.

"Nao é de cá?" - meti conversa

Com alguma dificuldade e muitos gestos percebi que o Sr estava cá em portugal de forma ilegal. Veio do Senegal e estava a andar de zona em zona ha uns 5 meses. Falava muito mal e pouco portugues. Mas a certa altura, num momento de silencio, apenas apontou para o rabo e disse "bom" e sorriu. Repetindo o gesto e o comentario "Bom" (e também o sorriso).

Talvez por sentir que nao representava "perigo", entreguei-me aquilo.

"Gosta?" enquanto baixo os calcoes e empino o rabo com o fio dental bem enfiado.

Ele meteu as maos no rosto e "ohhhhh"... "bom"..... "bom"..... e mete a mao por dentro dos seus calcoes e ao mesmo tempo diz "eu...." e saca de um caralhao para fora. Percebi que me quis dizer que tinha ficado duro no dia anterior.

Toda eu estremeceu com tamanho monumento que tinha à minha frente.

"oh...Bom!!! Bom!!!" disse agora eu, meio a rir. Ele sorriu e öfereceu-me o seu caralho.

Toquei ao de leve a partir das bolas não menos pequenas em proporçao.

Ele apenas me rodou para poder apreciar melhor o meu rabo. Já com os calçoes todos em baixo e apenas de fio dental que ele de pronto sentiu apertando uma das nadegas.

Foi quando apontou para a porta e me fez sinal a chamar.

Entrando, percebi que aquela era a "sua casa". Tinha cobertores no chao de um dos cantos e algumas comidas enlatadas espalhadas.

Ainda de pé ele tirou a camiseta expondo uns pelos brancos no seu peito bem definido e baixou os calções e cueca expondo uns 25cms de caralho mas pior era a grossura... Parecia uma lata de refrigerante.

De pronto comecei a punhetar aquele monstro negro.

Ele com as mãos apertava-me uma das nadegas com uma mao e os mamilos com a outra.

Queria muito conseguir abocanhar aquele caralhao mas n tinha boca para aquilo. Ajoelhei e comecei a chupar o que conseguia. Não era mais k metade da cabecinha. A minha boca n abria o suficiente para receber aquele monumento como merecia. Nesta altura, esperava conseguir que se viesse apenas com a minha punheta e a mini chupada.

Foi quando percebi que ele procurava algo com as mãos. Finalmente ele pega uma garrafa de óleo alimentar. Não percebi na altura o pk daquilo, até que ele coloca um bom bocado de óleo na palma da mão e começa a passar pelo caralho lentamente.

"isso é para k?" perguntei eu... Sem resposta.

Nisto, ele poe mais um pouco de óleo na mão e guia os seus dedos à minha coninha enfiando de pronto um deles e forçando um segundo.

Nesta altura eu estava de pé virado contra a parede e ele de joelhos beijando meu rabo e já com o terceiro dedo enfiado em mim com movimentos de vai vem alternados com movimentos circulares.

Foi então que ele tirou os dedos e voltou a colocar, mas desta vez, os 5 dedos juntos.

Percebi que nunca daria para enfiar e disse "não... Não dá"

Ele virou me de novo para a parede com delicadeza e susurrou-me ao ouvido um "ssshhhhhh" e de repente enfia aquilo tudo fazendo me dar um grito de dor k quase me fez cair n fosse ele tendo me pressionado ainda mais contra a parede.

Segundos depois, pensei em virar e ir embora. Mas quando me ia a virar, senti a mão dele ainda dentro de mim.

A dor foi tão grande que por momentos até perdi sensibilidade. Ele então começa um movimento com a mão, e de repente senti a coninha do tamanho de um poço. O vai vem dele permitia enfiar cada x mais a mão dele quase até ao punho.

Tirou, finalmente e eu senti vento nos intestinos. Nunca tinha sentido aquilo. Mas foi por pouco tempo. De pronto encosta a cabeça de seu monstro na minha coninha.

Todo ele estava ensopado em óleo e so senti o abrir da coninha.

Começou a foder me, finalmente. Agarrou me nas ancas, afastando me um pouco da parede, permitindo que empinasse o rabinho para o meu touro negro.

Fodeu me uns bons minutos com estucadas fortes e constantes.

Tirou o caralho, lindo de tão grande e brilhante. Deitou no chão e pediu k o montasse. Tinha k ter cuidado para n sentar nele inteiro. Me matava.

Depois de umas rabadas percebo ele a apertar meus peitos com força e fechar os olhos.

Soltou um "uhrrrrrrr" até relaxar.

Parei.

Poucos segundos depois começo a levantar e kd aquele monstro sai de dentro de mim, uma sopa de esperma avermelhado de meu sangue cai pelas minhas pernas abaixo.

Eu sento-me exausta e durante uns momentos, aprecio aquele nectar a sair de mim.


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