Amigos para sempre - parte 3 - a sociedade

Um conto erótico de Elrond
Categoria: Grupal
Contém 1087 palavras
Data: 12/04/2024 10:15:15

Para aqueles que não estão acompanhando os acontecimentos, sugiro que leiam os contos anteriores: "Amigos para Sempre - parte 1 - o início" e "Amigos para sempre - parte 2 - o dia seguinte".

Com o ataque do Moreira à Bianca e a Milena já no colo do Álvaro, a Cris veio até onde eu estava e começou um boquete sensacional. Meu pau ficou duro em segundos, não apenas porque ela dominava a arte do boquete, mas também porque eu estava de frente para os outros dois casais, com uma visão privilegiada para tudo o que estava rolando naquela sala. Ela começou chupando devagar, num ritmo só dela, às vezes engolindo tudo, às vezes lambendo só a cabeça. Não sei quanto tempo isso durou, mas eu tive que interromper porque não queria gozar antes de aproveitá-la inteira. Com carinho, a trouxe para o sofá, dei um beijo bem gostoso e resolvi retribuir o prazer que ela havia me dado: escorreguei para o meio das suas pernas e comecei a chupar aquela xaninha deliciosa, apertada, pequenina e totalmente lisinha. Perdi a noção do tempo e do espaço: naquele momento, para mim, só existia aquela bucetinha, com um melzinho delicioso escorrendo. Fui passando a língua nela toda, explorando cada pedacinho. Modéstia a parte, eu sei trabalhar bem com a minha língua - a Milena já havia me dito isso, mas, neste Carnaval, tive mais duas confirmações. A Cris foi ficando cada vez mais excitada, com a respiração cada vez mais ofegante. Percebi que ela ia gozar e intensifiquei os trabalhos. Ela gozou baixinho, quase ronronando, com o corpo todo tremendo. Resolvi aproveitar o momento e, sem deixá-la se recuperar, fui subindo no sofá e enfiando meu pau nela. Entrou fácil, pois ela estava molhadinha. Toda receptiva, ela cruzou as pernas nas minhas costas, me fazendo enfiar tudo até o fundo. Fiquei bombando ritmado, num papai-mamãe delicioso, com muitos beijos e carinhos. Quando percebi que ela estava perto de gozar de novo, acelerei o ritmo e gozei junto com ela, bem no fundo daquela xaninha apertada. Só quando nos recuperamos é que nos demos conta de que não havia mais ninguém em volta: o Álvaro tinha ido com a Milena para o quarto, pois ela queria se dedicar a experimentar aquele pau "detalhadamente" (ela me contou isso depois) e o Moreira estava com a Bianca na rede da varanda. Resolvermos, então, ir tomar um banho. Fomos juntos e eu aproveitei pra lavar cada pedaço daquele corpinho. Enquanto dava um banho nela com uma das mãos, escorreguei a outra para o meio das pernas e comecei a fazer carinho. Ela foi deixando e, em pouco tempo, gozou de novo no meu dedo. Tive que ajudá-la a se manter de pé. Acabamos o banho, nos enxugamos e ela confessou que até gostaria de me retribuir, mas, depois de gozar tantas vezes, precisava dormir. Como eu também estava acabado, não discordei. Estávamos com os pares trocados e assim ficamos: eu dormi com a Cris, o Álvaro dormiu com a Milena e o Moreira dormiu com a Bianca.

No dia seguinte, acordei com uma movimentação entre as minhas pernas. Meio sonolento, olhei para baixo e lá estava a Cris, toda sorridente. Me disse: "bom dia, estou pagando a gozada que fiquei te devendo ontem". Avisei pra ela quando estava perto de gozar e ela, safada, me respondeu: "pode gozar na boca, eu adoro". Como se ela tivesse apertado um botão, gozei na hora. Ela engoliu tudo e ainda deixou meu pau limpinho. Deu pra ver que ela, de fato, gostava. Nos levantamos e, aos poucos, todos foram chegando pra tomar o café da manhã. A, conversa, como não poderia deixar de ser, girou em torno do que havia acontecido na noite anterior. A Milena arrancou gargalhadas de todos quando disse que, da próxima vez que ela tivesse a ideia de experimentar o pau do Álvaro no cu, era pra alguém impedir porque ela estava toda doída. Como estava todo mundo bem resolvido com a situação, resolvemos experimentar algo novo: passaríamos o dia com os casais trocados, na configuração em que estávamos. Quando chegasse a noite, trocaríamos de novo - ficaríamos eu e a Bianca, Moreira e Milena e Álvaro e Cris - pra passar a noite e a terça-feira. Na terça a noite, voltaríamos para a configuração original e cada um ficaria com seu respectivo namorado ou namorada. Durante aquela segunda-feira de Carnaval, a Cris foi minha namorada. Todos curtiram muito a ideia de ter uma namorada/namorado nova/novo e, como a mudança tinha prazo pra acabar, passamos o dia que nem coelhos. Experimentei todos os buracos da Cris, que não negou o cuzinho e me deixou gozar na boquinha de novo. À noite, depois de jantar, trocamos os pares e eu virei o namorado da Bianca, pra passar com ela a noite e a terça-feira. Levei uma surra de buceta memorável daquela loirinha, que gostava mesmo do "esporte". Só mesmo tendo 22 anos e estando em forma pra acompanhar aquele ritmo, mas valeu a pena, pois ela também era deliciosa.

Só na terça à noite voltei a namorar minha namorada. Quando fomos nos deitar, tivemos uma transa maravilhosa, com ela me contando tudo o que tinha aprontado com meus amigos e eu contando tudo o que tinha feito com as meninas. Só quem já experimentou conhece este sentimento de cumplicidade absoluta entre o casal quando um evento destes acontece. Gozamos juntos maravilhosamente e decidimos que, se dependesse de nós, o que aconteceu naqueles dias se repetiria outras vezes.

Todo Carnaval tem seu fim. Chegou a quarta e, com ela, a hora de ir embora. Começamos a arrumar as coisas e ficou evidente que todos tinham gostado muito do que aconteceu quando ninguém se vestiu pra arrumar a casa e as malas. Ficamos todos pelados até o útlimo momento. Só colocamos nossas roupas na hora de entrar nos carros para irmos embora. O padrão, agora, havia mudado: não nos despedimos com beijinhos no rosto, mas com intensos beijos de língua, com direito a passadas livres de mão. Concluímos que havia sido muito bom para todos, que repetiríamos a experiência mais vezes e que estes dias de Carnaval haviam levado nossa amizade a um novo patamar. Num primeiro momento, manteríamos apenas entre nós o que aconteceu, mas decidimos que, com o tempo, tentaríamos incluir na nossa "sociedade" os outros amigos que não estavam ali. Não sabíamos ainda como faríamos isso, mas era um projeto para o futuro. Demorou um pouco mais do que imaginávamos, mas o projeto foi muito bem sucedido.


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