Ryan tira minha roupa beijando meus ombros, depois meu pescoço me deixando todo arrepiado, seu peito nas minhas costas e seu volume na minha bundinha me deixam relaxado, suas mãos no meu peito, brincando com meus mamilos, sua boca na minha nuca, estou completamente entregue a ele, uma de suas mãos indo até meu pau, ele segura com firmeza e começa um movimento de vai e vem enquanto fala sacanagens ao meu ouvido, estou duro feito uma rocha, mesmo com o tecido da cueca sinto o pau dele me cutucando quero senti-lo dentro mim, quero seu pau entrando em mim.
Ele me entende melhor que qualquer pessoa, se sairmos da nossa posição ele puxa sua cueca para o lado libertando seu enorme membro que tanto amo, Ryan está sarrando seu pau na minha bunda ao mesmo tempo que me masturba gostoso, ele me faz ficar de joelhos em cima do sofá e se abaixou atrás de mim, separou minhas nádegas e veio no meu cuzinho com muita sede, linguado meu cu sem nem se importar de eu está suado do trabalho, sua língua me fodendo gostoso e me arrancando gemidos cada vez mais intensos.
Meu cuzinho já está no ponto piscando loucamente e pedindo por ele, Ryan fica de pé de novo e pincela meu cuzinho com sua pica, ele gosta de mim provocar, inclino minha bunda para trás e sinto a cabecinha entrar sem dificuldade, mordo os lábios para aguentar a rola do meu marido toda sem reclamar, Ryan vai entrando em mim pouco a pouco, quando finalmente sinto sua virilha na minha bunda sei que ele está todo dentro de mim.
— Quem é seu macho? — Ele sabe que eu curto essas frases bregas.
— Você é meu macho.
— Quer pica, quer?
— Quero a sua pica, meu amor, me arromba vai.
— Você quer que eu arrombe esse cuzinho gostoso?
— Quero, me fode.
— Pede pica, pede meu maridinho.
— Da pica pro seu maridinho, tava querendo você o dia todo.
Ele coloca um dos pés em cima do sofá e começa a bombar no meu cuzinho me fazendo gemer como uma puta no cio, nossa como ele sabe me comer, Ryan é melhor parceiro que já tive, ele me fode com tanta força, sua rola me alargando, suas mãos fortes segurando meu quadril, ele mete com tanta vontade que eu sei ele me deseja tanto quando o desejo.
— Aim amor, assim.
— Assim que você gosta né minha putinha.
— É, quero assim, com força, come meu cuzinho amor come.
— De quem é esse rabo gostoso?
— Seu, só seu, me fode gostoso.
Ryan soca pica em mim com tanto gosto que meus olhos reviram, meu pau está latejando sei que se encostar nele agora vou gozar, mas não quero gozar ainda, pelo para mudarmos de posição, ele se deita no sofá enquanto monto dele para quicar em seu pau, estou de costas para ele porque sei que meu marido gosta de ver seu pau entrando e saindo de mim, rebolo, subo e desço, deixando ele louco, deitei para ficarmos de ladinho, me viro um pouco para beijar sua boca enquanto ele me come de ladinho.
— Amor eu precisava tanto disso. — Disse ele.
— Também precisava, quero te sentir mais, me fode vai amor.
Ele aumenta a intensidade de duas metidas até que chega num ponto que não consegue mais seguirá, sinto seu porra quente dentro de mim e isso é o que faltava para que eu chegasse no meu orgasmos também, começo a gozar assim que ele encosta no meu pau, pisco meu cuzinho algumas vezes apertando seu pau enquanto ele está gozando dentro de mim, Ryan mete mais algumas vezes até sair totalmente de mim, ele me vira para ficar de frente para ele me beija, ficamos assim namorando por um bom tempo, até cochilarmos juntos, dormi com a cabeça no seu peito, acordamos ainda no meio da madrugada, tomei um banho enquanto ele preparava algo para mim comer, depois ele foi tomar o banho dele enquanto fazia um lanche.
Como já estava tarde fomos para cama namoramos mais um pouco e pegamos no sono de novo, estava tão relaxado e êxtase do que tínhamos feito que não lembrei da nossa conversa, já estava bem tarde também então só apaguei agarradinho com ele, fazia tempo que não dormia tão bem, posso até dizer que esse dia que tinha começado ruim terminou muito bem.
Acordei com o barulho do Ryan pegando uma roupa no guarda roupa, ele estava se trocando para ir surfar, não importa se eu dormiu pouco ou se nem dormiu ele sempre vai para o surf pela manhã, o tempo em que ele passou sem ir o deixou muito deprimido, acho que depois de está comigo o lugar que ele mais ama é o mar, mas preciso conversar com ele não posso masi adiar.
— Amor, senta aqui precisamos conversar. — Ele se assusta pois pensava que eu ainda estava dormindo.
— Que susto amor, o que aconteceu você está bem?
— Na verdade não muito, mas senta preciso te contar uma coisa, mas tem que me prometer que não vai fazer nada sem pensar.
— Esta me assustando Chico, o que aconteceu.
Conto a ele sobre a proposta do Max e sobre o que ele me contou, sua expressão vai se inflamando de raiva a medida em que avanço com a história, estou preocupado com o que ele vai fazer, mas não tenho escolha a não ser terminar de contar toda a verdade, quando termino tudo ele me encara com um olhar sério.
— Você falou sobre isso primeiro com o Fábio e levou dois dias para me contar, por que? — Sabia que ele ficaria chateado.
— Tive medo de como você iria reagir. — Falei.
— Mesmo assim eu merecia saber, eu fui atropelado também porra! — Já o tinha visto ele exaltado, mas nunca comigo. — Você tinha que ter me falado Chico. — Seu tom de voz me fez encolher os ombros e olhar para o chão.
— Desculpe, é que eu não sei o que dizer.
— Como assim?
— Não sei se deve pegar o dinheiro ou fazer a denuncia. — Falei e para minha surpresa Ryan me olhava com um olhar indecifrável.
— Essa decisão não é só sua, eu também fui atropelado, eu também me fodi por causa disso.
— Eu sei é que.
Ryan soca o guarda roupa e isso me assusta mais ainda, sabia que esconder isso dele seria ruim, mas não tinha imaginado o quando isso mexeria com ele, mas Ryan quase morreu neste atropelamento e agora ele sabe que a culpa foi minha, que ele só foi atropelado por minha causa, ele não deveria está comigo, um sentimento de culpa toma meu coração e saiu correndo do quarto, Ryan vem atrás de mim chamando meu nome, mas eu não consigo encará-lo agora e simples tempo cato minhas coisas na sala e saiu de casa sem rumo.
Estou andando na rua de pijama com meu celular, carteira e chaves na mão, levo as mãos pra cabeça meio atordoado e sem saber muito bem para onde ir vou pro buteco do Guto, meu lugar favorito no mundo, assim que chego vejo ele colocar umas coxinhas quentinhas para vender, estou com fome sentou numa mesa enxugo minhas lágrimas, meu celular está descarregado só agora que eu dei fé disso.
— Seu Guto um café e uma coxinha por favor. — Pelo menos lembrei de pegar a carteira e posso comer alguma coisa, não que o seu Guto não fosse me servir para pagar depois também.
— Hora hora acordou cedo em. — Escuto a voz do Ton que adentra ao buteco todo de terno, é o que dizem não existe homem feio de terno, ainda mais um que já é bonito sem.
— Ton tá fazendo o que aqui?
— Vim tomar meu café da manhã, desde que eu morava na rua o seu Guto me dava comida. — Ele fala pegando seu café da manhã.
— Eu já vim aqui várias vezes e nunca te vi. — Falei.
— É que eu vinha mais quando não tinham clientes ou pela manhã bem cedo assim que ele abria.
O buteco do seu Guto era quase que 24 horas, tinha dia que ele não abria a noite, mas sempre abria para o café da manhã, ele sempre foi gentil comigo até quando não tinha nada então nem duvido que ele tenha ajudado outros também, se todo mundo fosse que nem ele eu não estaria tão mal agora, Ton devia está se preparando para ir pro seu estagio.
— Você não dormi? — Perguntei.
— Olha quem fala, parece pior do que eu. — Ele diz rindo.
— Justo, só dormi uma hora e meia de ontem para hoje.
— Nossa aconteceu alguma coisa? — Antes que eu respondesse Ryan surge na porta, quando me ver seu rosto se tranquiliza.
— Porra Chico o que pensa que tá fazendo saindo desse jeito e com o celular desligado. — Ele ainda está bravo comigo e me encolho, mas é ai que vejo uma muralha de homem ficando entre mim e o Ryan.
— Algum problema irmão? — Ton fala com uma voz séria para o Ryan que se espanta sem entender o que está acontecendo.
— Não se mete cara, nem te conheço.
— Se você vai gritar com meu parceiro aqui eu me meto sim. — Levo um tempo para entender o que está acontecendo então eu os interrompo.
— Ton relaxa, ele não quer me fazer mau. — Falei tocando em seu ombro.
— Não é o que parece.
— Ele é meu marido, a gente teve um briga só isso, mas vai ficar tudo bem. — Ton olha bem para o Ryan, e se vira para mim. — Se você precisar me ligar, é só me ligar.
— Pode deixar, mas não vou precisar não, tenho que ir.
Pago minha conta e me despeço do meu amigo, volto para casa com Ryan que não diz uma palavra até chegarmos em casa.
— Desculpa, não devia ter gritado com você, é que amor eu odeio esses caras, mas olha por favor não me esconde mais nada, por favor.
— E você Ryan?
— O que tem eu?
— Não está me escondendo nada? — Ele me olha cético.
— Do que você está falando Chico? — Ele parece nervoso agora.
— Deixa para lá, melhor você ir surfar com sua amiga para se acalmar.
— Que amiga, Chico volta aqui. — Ele me segue até o quarto.
— Eu vi a mensagem e vi como você anda estranho esses dias.
— Que mensagem.
— Da sua amiguinha agradecendo as aulas de surf.
— Ah, pois isso você saiu e arrumou um amigo novo? — Sabia que ele tinha ficado com ciúmes.
— Ton é novo no trabalho, ele começou ontem.
— Começou ontem e já está tomando café da manhã com você?
— Nos encontramos por coincidência e eu não teria saído de casa se meu marido não tivesse me assustado com um lado seu que eu não conhecia. — As lágrimas se rompem em meus olhos e isso finaliza nossa briga.
