No terceiro período de faculdade, o pessoal do meu curso organizou uma viagem para o Rio de Janeiro para um congresso na área de contabilidade. Eu estava em um processo super complicado com meu ex namorado já que terminávamos e voltávamos constantemente, o que fez o nosso relacionamento ficar extremamente desgastado.
Um dia antes de viajarmos, os dois professores que nos acompanhariam nos reuniu em uma sala para explicar como tudo funcionaria. A professora já havia me dado aula no período anterior, já o professor, eu havia visto em alguns momentos nos corredores da faculdade. Rafael era um homem de mais ou menos 40 anos, alto, tronco e pernas grandes, barba estilo lenhador com alguns fios brancos. Ele era basicamente um homem com muita cara de homem.
Cheguei um pouco atrasada na sala, e ganhei um olhar de desaprovação do professor. Pedi licença e me sentei na cadeira livre escorada na parede. Enquanto ele explicava, reparei que sempre me encarava, cheguei a ficar sem graça mas imaginei que esse era o jeito dele e que provavelmente fazia isso com todos os alunosNos hospedamos em um hostel maravilhoso com vista privilegiada para a cidade maravilhosa. Uma casa gigantesca de 3 andares. O último, era um terraço com alguns sofás e puffs.
Na sexta, depois do congresso, fomos aproveitar a praia em Copacabana. O tempo estava incrível. Eu usava um biquíni azul, parte de cima tomara que caia e a calcinha era pouco maior que a fio dental. Sou uma pessoa extremamente apaixonada por natureza, cachoeira e principalmente o mar, então assim que cheguei já fui para a água, sem perceber o quanto estava agitada. Em determinado momento após um mergulho, quando voltei percebi que uma onda havia me puxado bastante, então não consegui mais alcançar o fundo. Meu grupo estava longe e vendo onde eu estava, começaram a me gritar para nadar de volta. O problema é que nessa época eu nadava muito mal e não conseguia voltar. Quanto mais eu batia os braços, mais longe eu ficava da faixa de areia. Vendo o desespero do pessoal, Rafael entrou na água, nadou até mim, passou os braços no meu pescoço e me puxou, até eu conseguir pisar novamente no fundo. Agradeci meio sem graça, enquanto escutávamos ao fundo a galera batendo palmas e gritando.
Após explicar a todos que eu estava bem, estendi a canga na areia e deitei de bruços para me bronzear. Fiquei em um lugar praticamente na frente da espreguiçadeira que Rafael estava, percebi que ele não tirava os olhos de mim. Algum tempo depois me levantei e fui até uma barraca comprar caipirinha. Acabei ficando algum tempo por lá batendo papo com os meninos que me atenderam. Quando voltei, percebi que todos estavam me olhando e cochichando. Sem entender, meu colega me explicou que Rafael e eu saímos ao mesmo tempo e praticamente voltamos juntos, e que como todos repararam que ele não tirava os olhos de mim, logo se espalhou o boato que estávamos ficando. O detalhe disso tudo é que o professor era casado e eu tinha namorado.
Fiquei puta com a fofoca mas não levei muito a sério. A noite nos arrumamos e fomos todos para uma boate. Coloquei um vestido preto curtinho que ficava colado no corpo, na frente ele tinha um decote trançado que valorizava ainda mais meus seios. Após alguns (muitos) drinks e danças, Rafael chegou próximo a mim e começamos a conversar. Ele comentou que aparentemente o boato estava mais forte, e que as pessoas tinham certeza que estávamos juntos. Com álcool falando por mim, respondi que já que estavam cochichando, não tinha problema se a gente desse um motivo de verdade para falarem. Ele que já me encarava, me puxou e me beijou no meio da pista de dança. Um beijo que parecia estar engasgado, cheio de tesão. Rafael segurou a minha mão e me guiou para uma área da boate um pouco mais reservada. Enquanto caminhávamos, percebi os olhares dos meus colegas perplexos com a gente.
Rafael me escorou em uma pilastra e começou a me beijar, enquanto passava sua mão por todo o meu corpo. Chupou levemente minha orelha dando pequenas mordidas. Eu arranhava suas costas e gemia baixinho no seu ouvido. Ele apertou meu peito e encontrou a pequena fenda do meu vestido, enfiou um dos dedos e teve acesso direto ao meu mamilo. Gemi, e puxei sua cintura forte em direção a minha, senti seu pau duro. Ele começou massagear o biquinho do meu peito que já estava extremamente sensível enquanto passeava com sua língua por minhas orelhas e pescoço, desci um pouco as mãos e apertei forte seu pau por cima da calça. Depois de um tempo de amassos ele me chamou pra ir embora. Trocamos algumas carícias no Uber, até chegarmos novamente ao hostel.
Subimos direto pro deck que felizmente já estava vazio por ser madrugada, Rafael se sentou e logo em seguida me encaixou no seu colo com as pernas abertas de frente pra ele, o que fez meu vestido subir instantaneamente e deixou a mostra minha bunda e uma pequena calcinha preta. Rafa começou me agarrar fazendo minha bucetinha roçar em seu pau. Ele me beijava de forma feroz, enfiou as mãos entre os meus cabelos puxando-os para trás, facilitando o acesso da sua língua e barba ao meu pescoço e orelhas, eu soltava pequenos gemidinhos e essa hora sentia o tesão molhar minha calcinha. Ele me falou baixinho que desde o momento que me viu a primeira vez, tinha certeza que eu era uma menina má, e que ficou louco pra me colocar nos eixos.
Sentada no sofá ainda de frente pra ele, desabotoei sua calça e tirei pra fora o seu pau grosso e delicioso. Passei os dedos na cabecinha e senti o quanto estava melado. Desci do sofá e me ajoelhei de frente ao professor e comecei lamber bem devagar a cabeça rosadinha. Passei a língua no freio e depois abocanhei, ele gemeu alto. Comecei um movimento de vai e vem bem devagar, parei um pouco e lambi toda a extensão daquela pica maravilhosa, abocanhei novamente e comecei a mamar até chegar a minha garganta e sufocar porque não cabia todo, então eu forçava ao máximo até engasgar, olhei pra ele e ele estava delirando. Subi até a cabecinha e a apertei com os lábios, deixando escorregar até estar com ele todinho na minha boca novamente . Comecei a mamar forte, e o pedi pra foder minha boquinha, ele se levantou, segurou meus cabelos e começou a socar fundo na minha garganta, só parava quando via os meu olhos lacrimejando. Meu gemido de tesão vendo meu macho delirar era abafado pelo seu pau socando por entre meus lábios. Ele disse que não aguentaria muito mais daquele jeito, então parei. Com a boca toda babada, me levantei e o beijei . Ele disse que queria muito minha bucetinha, mas logo em seguida ouvimos barulho do Uber do pessoal chegando. Fomos até a sacada para ver, enquanto eu espiava a rua e confirmava que era realmente meus colegas, ele levantou meu vestido e após colocar a calcinha pro lado, começou a me dedar deliciosamente. Levantei bastante a bunda pra ele, e gemia baixinho. Escutamos o pessoal subindo para o deck. Paramos com nossas brincadeirinhas, e fingimos normalidade. Não tínhamos percebido, mas o sol estava nascendo e a maioria do pessoal subiu para ver. Ficamos abraçadinhos sobe os olhares julgadores, aproveitando a companhia um do outro e com um puta tesão guardado. Depois que o sol nasceu, cada um foi para o seu quarto.
Recebi sua mensagem logo que cheguei na minha cama: - Não vejo a hora de ficar sozinho com você-.
Respondi apenas: -Bons sonhos, professor-.
Na manhã de sábado acordamos e após o café fomos para o congresso. Rafael chegou em mim durante uma palestra e pediu para irmos embora mais cedo. Concordei.
Chegando no hostel percebemos que uma parte do pessoal não havia saído, o que acabava com os nossos planos de ter “a casa” só pra gente. No meu quarto havia algumas pessoas dormindo mas o quarto do Rafael estava vazio, o problema é que teríamos que passar pela sala (que estava cheia) sem chamar atenção.
Ele foi o primeiro a ir para o quarto, aguardei alguns minutos e logo em seguida fui atrás, passando ao lado da sala em que estava os dois motoristas do ônibus que nos levou, e mais dois rapazes de alguns períodos a mais que eu. O quarto era bem grande, e fomos para uma beliche que era a mais escondida de todas. -Eu já não aguentava mais de tanta vontade de sentir o professor dentro de mim, sempre tive queda por homens mais velhos mas nunca havia ficado com nenhum. Rafael tinha aquela cara de homem responsável, e ao mesmo tempo um olhar profundo que me fazia tremer inteira-. Não perdi tempo e pedi para que ele se deitasse na cama de baixo da beliche, com a calça desabotoada. -Não tínhamos tempo para realizar nossa real vontade de aproveitar cada pedacinho dos nossos corpos-. Ele que já estava com o pau brilhante de tão duro, prontamente fez o que pedi. Eu estava com um vestido médio de alcinha. Desci minha calcinha e montei meu homem sem dificuldade, minha bucetinha a essa hora já estava escorrendo e facilitou o processo. Desci as alças do vestido e deixei que elas caíssem até que meu peito ficasse à mostra. Comecei quicar devagar, olhando no fundo dos olhos de Rafael, ele gemia baixinho. Eu deixava seu pau escorregar bem fundo na minha bucetinha, até a dor de o sentir me arrombando começasse a incomodar, então eu subia novamente até que a cabecinha ficasse parcialmente pra fora, e voltava novamente com o processo, engolindo-o inteiro até que minha buceta se acostumasse. Quando parou de doer, me encaixei nele, encostando meus seios no seu corpo, e tendo acesso a sua boca, pescoço e orelhas. Comecei quicar somente a bunda, que devido o tamanho fazia o trabalho praticamente sozinha, indo pra cima e pra baixo em encontro forte ao seu pau. Eu rebolava, lambia, mordia e gemia pro meu homem que a essa hora apertava minha bunda forte. Comecei a quicar mais rápido e cada vez mais fundo, senti seu pau tremer dentro de mim. Essa hora eu não me importava mais que alguém nos ouvisse, já estava anestesiada pelo tesão. Rebolei forte a ponto de começar a movimentar a cama. Avisei que iria gozar, ele não aguentou quando gemi alto e acabou gozando dentro de mim.
Levantamos rapidamente e começamos a nos arrumar, nessa hora entrou um dos meu colegas dentro do quarto, ele logo percebeu o que estava acontecendo. Fiz um movimento de silêncio com os dedos e ele entendeu. Saí do quarto como se nada tivesse acontecido. No restante do dia, Rafael e eu trocávamos apenas olhares de longe.
Fomos embora no domingo pela manhã. No caminho de volta, nos encontrávamos em algum lugar escondido das paradas do ônibus para trocar carícias. Prometemos um para o outro que quando chegássemos em nossa cidade, nada mais iria acontecer.
Mentimos