Era sábado à noite por volta de uma 20h30, eu tinha ido visitar uma amiga que mora próximo a prefeitura, passei em frente ao equipamento quando ia casa dela, em frente à porta de vidro estava em pé o Guarda Municipal por sinal muito gostoso, logo me chamou a atenção, passei olhando discretamente por ele dei boa noite e segui caminho.
Fiquei um tempo na casa dela, ao retornar, vi o GM de novo, o que me atraiu os olhos quando passei mais cedo, tinha ficado na casa dela uma hora, no caso já era das 21h30, estava um pouco tarde.
Atravessei a rua, o vi de longe entretido no celular, recostado em um dos pilares da entrada, ele conversava com alguém bem empolgado, vez por outra apertava o cacete dentro da calça azul marinho apertada, deixando um volume considerável.
Sentei no banco ficando de frente ao GCM fiquei fazendo caras e bocas, ele desligou o celular e começou a me encarar, o Guarda caminhou de um pilar ao outro ficando de frente a mim, segurou o cacete mostrando que estava totalmente duro, depois dessa patolada firme, ele desceu os degraus e andou em minha direção me encarando.
Não nego que fiquei com um pouco de medo do que ele pudesse fazer, o guarda deu a volta na prefeitura fazendo ronda, reaparecendo do outro lado subiu as escadas e parou no mesmo pilar em que estava, apertou de novo o cacete.
Fiquei suado só pela apertada que ele deu, meu cuzinho pulsou me deixando com calor, em seguida ele entrou no prédio escuro, de onde eu estava via de longe uma luz que percebia ser da TV ligada, criei coragem levantei e caminhei até os degraus, minhas pernas tremiam de tesão e curiosidade, olhei de um lado pra o outro para ver se tinha alguém olhando, subi os degraus e aproximei da porta, olhei novamente para trás e entrei, a porta fechou atrás de mim, me pegando pela cintura começou a cheirar meu pescoço me fazendo arrepiar, coloquei a mão pra trás e apertei o mastro duro dentro da calça, falou ao pé do meu ouvido:
— Seu viadinho... Pensa que não percebi suas olhadas pra minha rola? Tá afim do quê? Ta vendo como você me deixou? Tô doido pra fuder um cuzinho agora à noite.
Isso me deixou completamente excitado e com muito medo, virei pra ele, via o seu rosto moreno suado, criei coragem e falei com a voz embargada:
— Não sou viado, sou Gay isso tem bastante diferença, por que viado são aqueles que ficam do outro lado da rua, vestido de mulher se exibindo, já eu não! Sou Homem, só que entre quatro paredes adoro mamar um pau gostoso e depois senti-lo no meu cuzinho.
Falando isso tentei beijá-lo, como ele era mais alto que eu, não consegui, só consegui beijar seu queixo, ele me empurrou fazendo cair no chão, achei que ele fosse me bater, ao contrário, me ajudou a levantar-me meio manso, falou sem nenhuma autoridade na voz:
— Não vou te fazer mal, afinal você me provou ser muito macho, me encarando e não mostrando medo, você é corajoso por isso quero provar um macho de verdade, já comi muito desses viadinhos que ficam fazendo programa ali do outro lado da rua, mas não foi legal, foi só pra saciar meu tesão, você tenho certeza que vai ser diferente.
Puxou-me forte contra seu corpo alto e másculo e me beijou, senti sua língua procurar a minha, me deixei levar, ele me abraçou forte falando que eu beijava gostoso, apertei mais ainda seu cacete por cima da calça, desci o zíper e puxei o cacete duro pra fora da cueca começando a punheta-lo com movimentos lentos, o guarda gemeu baixinho ofegante.
Perguntei pelo nome dele, ele respondeu que era Marcos, mais todos conheciam por Marcão, quis saber o meu, óbvio que menti, ele perguntou minha idade e menti de novo, por causa da punheta lenta minha mão direita começava a ficar bem melada, aproveitei para nos conhecermos um pouco mais, ele revelou sua idade dizendo que tinha 27 anos, Marcão tentou tirar minha camiseta verde, só que eu estava com receio que pudesse chegar alguém de repente e falei pra ele:
— Vamos para outro lugar.
Sem entender, ele perguntou para onde, falei que queria ir para o Gabinete do prefeito, ele hesitou um pouco e disse que não podia que era lugar proibido, me fazendo de difícil me afastei dele, e o guarda safado ficou tentando me convencer a não ir pra lá, mas insisti muito, me abaixei e dei uma lambida na cabeça do seu pau sugando toda a baba, pedi gemendo baixinho que queria ser fodido por ele em cima da mesa do prefeito.
Revelei que era meu fetiche, uma fantasia sexual ser fodido pelo guarda no gabinete do Prefeito, de tanto insistir ele aceitou, subimos alguns degraus, Marcão me agarrava e íamos tirando as peças de roupas e deixando pelo caminho, estávamos só de cueca quando entramos em uma sala cheia de computadores ligados, numa das telas vi que nós estávamos sendo filmados.
Tentei dizer a ele, só que o safado tão cheio de tesão me abraçou forte roçou o rosto em minha nuca e mordeu de leve me deixando arrepiado e cheio de tesão, consegui dizer à ele que estávamos sendo filmados, e que ele tinha que dar um jeito, senão iríamos ser pegos.
Marcão falou que eu não me preocupasse, ele poderia excluir às imagens, ou desligaria o computador servidor que era responsável pelos outros, assim as câmeras seriam desligadas, enquanto ele acessava o servidor, eu o mamava lentamente, tirando dele gemidos de prazer, vi as câmeras serem desligadas, o guarda me puxou pelo cabelo e perguntou se eu queria que ele gozasse, falei que só queria que ele gozasse se ele continuasse de cacete duro pra depois me foder gostoso.
Passando o dedo anelar e o indicador em meus lábios Marcão disse que eu não me preocupasse, ele conseguiria gozar novamente, eu queria muito ir para o Gabinete do Prefeito, voltei a insistir perguntando onde ficava, levantando-se da cadeira, ele me colocou nos braços e me levou para outra sala, assim que a porta abriu, vi a Bandeira da Cidade, do Estado, do País, logo atrás, quadro com fotos antigas dos Prefeitos até o atual, assim pude comprovar que ali era o gabinete.
O fiz sentar na poltrona, ajoelhei no meio de suas pernas e voltei a mamar mordi de leve seus mamilos, desci pela pequena camada de pelos que se encontrava no abdômen até chegar no lugar desejado, voltei a mamar seu cacete, enquanto chupava a cabeça puxando de leve o prepúcio com as mãos, massageava suas bolas grandes e peludas, Marcão forçou minha cabeça pra eu engolir de vez seu mastro e gozou abundante em minha boca me fazendo engasgar.
Enquanto ele ainda se retraia com os espasmos do orgasmo que acabava, eu chupava seu pau com mais vontade, querendo mais, ele me puxou pelos braços me fez ficar de pé, me virou de costas e mordeu minha bunda por cima da cueca, como tínhamos nos livrados das duas últimas peças de roupas, ele me colocou em cima de uma mesa grande de mármore onde tinha varias cadeiras de couro fino, lamber meu cuzinho me fazendo tremer.
Pedi que ele me fodesse, que queria sentir seu mastro dentro, era sua vez de judiar um pouco de mim, sua língua quente e molhada penetrava meu cuzinho me deixando vulnerável ao prazer que ele me proporcionava eu gemia cada vez mais alto empinava a bunda para trás deixando ele com mais tesão, o guarda chupava meu cuzinho, batia em minhas nádegas com suas mãos grandes de dedos longos, olhei pra ele e pedi que enfiasse seu cassetete dentro de mim.
Mal terminei de fazer o pedido, fui atendido, Marcão deu mais um tapa na minha bunda, pegou seu instrumento de trabalho colocou em frente a minha boca pra que eu lubrificasse chupando, enquanto ele continuava a lamber meu cuzinho e dedilhar, mordiscou minha bunda enquanto eu mamava aquele objeto de madeira roliço e amargo, deixei o mais molhado possível de saliva e pedi que enfiasse em mim, assim ele fez.
Marcão forçou algumas vezes me fazendo suar, a sala era um lugar muito quente o local cheirava a sexo devido o ar condicionado estar desligado, e as luzes desligadas, a sala era iluminada apenas pelas luzes dos postes de fora do prédio e da lua, ele forçou mais enquanto eu a sentia aquele mastro de madeira me invadindo.
Por um momento cheguei a me arrepender da ideia, pedi que ele tirasse aquele tronco de madeira de dentro do meu cu e enfiasse seu pau, preferia aguentar seu pau grande e torto do que aquele negócio fino, cumprido e áspero, Marcão tirou o cassetete de dentro de mim, deu uma cuspida deixando meu cu molhadinho, pegou uma camisinha na carteira e começou a forçar para entrar.
Depois que relaxei e o pau entrou todo em mim, sentia as batidas fortes de seu mastro, suas bolas batiam na minha bunda fazendo um barulho, eu começava a escorregar da mesa, até que cair no chão, aproveitando a oportunidade de que eu tinha escorregado, ele montou em cima de mim, me fodendo rápido e com força, me sentia uma cadela no cio com aquele pit bull me fodendo gostoso, socando forte.
O guarda parou de bombar e saiu, pensei que ele tivesse gozado me enganei, me pegando pelos braços todo molhado de suor, me fez sentar em seu colo, aproveitei pra quicar na sua vara, subindo e descendo lentamente cavalgando.
Eu queria gozar junto a ele, minhas pernas tremiam, quando ele deitou sobre meu corpo suado, fazendo seu corpo grande ficar sobre mim, encaixei minhas pernas em sua cintura, Marcão socou forte, meu pau babava no seu abdômen, de repente ele me pegou pelos braços, colocou sobre a mesa me virou de lado, socou fundo, senti seu gozo farto dentro de mim.
Marcão tirou o pau de dentro de mim, vi que a camisinha estava cheia, mesmo assim me colocou pra chupar seu pau que amolecia enquanto me punhetava para gozar também, depois que gozei, tomei o leite ainda morno contido no preservativo que tinha ficado sobre a mesa, nos vestimos e fui satisfeito pra casa, essa noite eu dormi feliz.
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