Sem querer, trai de novo

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 2063 palavras
Data: 14/03/2024 08:34:12

Eu havia traído minha namorada pela primeira vez. E eu nem sabia como isso tinha acontecido. Nunca desejei fazer nada do tipo e sentia muita culpa pelo que tinha feito. E mais ainda por ter gostado.

Acordei com uma mensagem de bom dia de Júlia. Era um nude. Seus peitos grandes e lindos estavam ali na tela do meu celular. Tentei não lembrar da noite anterior. Tentei não ficar de pau duro. Tentei não bater uma punheta pra aquela safada gostosa, mas foi impossível. Júlia tinha entrado na minha mente e não conseguia pensar em outra coisa a não seu corpo gostoso e seu olhar malicioso.

Depois da punheta batida, o juízo voltou um pouco pra cabeça. Minha namorada, Fernanda, me ligou e conversamos. A princípio, me senti estranho, não estava habituado ao gosto amargo da culpa. No entanto, no decorrer da conversa, me surpreendi com a minha sagacidade pra explicar a ligação estranha da noite anterior e garantir a paz com a minha amada. Ao desligar o telefone, vi que Júlia tinha mandado mais mensagens. E tomei minha decisão.

O que tinha acontecido era errado, imperdoável. Eu não poderia continuar com aquilo, pois seria arriscar perder o amor da minha vida. Eu era um cara legal, não um traidor pau no cu. Meu erro me assombraria pra sempre e essa seria minha pena. Eu iria terminar com Júlia e manter segredo até o fim dos tempos. Para acertar as coisas, preferi conversar pessoalmente com Júlia. Para evitar novos incidentes, marquei com ela na biblioteca da faculdade. Lugar público, movimentado e silencioso. Não tinha como dar errado.

Cheguei primeiro e fiquei esperando. Meu coração pulava com o nervosismo da situação. Fiquei folheando um livro, tentando segurar a ansiedade. Quando vi Júlia, senti meu coração parar por 1 segundo e depois acelerar mais. Ela vinha andando graciosamente de vestido. Curto, mas nem tanto. Decotado, mas elegante. Os cabelos castanhos vibrando na frequência hipnotizante do seu andar gingado. Ela era perfeita.

Provavelmente, eu fiz uma cara de otário quando a vi, pois ela passou por mim rindo e sentou em outra mesa, do outro lado. Fiquei confuso e tentei fazer contato visual, mas ela me ignorou. Então senti meu celular vibrar.

- Meu homem tá um gato hoje, todo nerdzinho lendo na biblioteca rs

- Não me chama assim, pq sentou aí?

- Amante n pode dar tão na cara assim em público, né, bobinho?

- A gente precisa conversar, vamos lá pra cima

Mesmo tentando ser firme e não dando atenção pras provocações dela, eu sentia que Júlia estava no controle de alguma forma. Como se ela tivesse certeza de algo que eu nem desconfiava.

Achei uma mesa isolada no último andar, perfeita, me sentei e fiquei esperando. Júlia logo apareceu, sorrindo maliciosa, mas parou e me encarou com expressão confusa.

- Vem logo pra cá, vai ficar parada aí no meio?

- Ué, gato, achei que a gente ia pra cobertura...

- Que?

- Você não conhece a cobertura? Nossa, tenho muito pra te ensinar mesmo...

- Júlia, o que você tinha pra me ensinar, eu aprendi ontem.

- Tenho muito mais pra te dar...

- Não quero saber, aquilo não vai se repetir.

Eu amo a Fernanda e você não vai fazer nada pra destruir meu relacionamento!

- Meu amor, de novo isso? Eu não quero destruir relacionamento nenhum, gato!

- Então pronto, me deixa em paz!

- E você vai conseguir ficar em paz?

Nesse momento, Júlia se inclina sobre a mesa, evidenciando seu decote volumoso, e coloca a mão em minha perna. Antes que eu pudesse reagir, ela diz, provocadora:

- Vai conseguir ficar em paz com o que você fez?

- Isso é problema meu!

Júlia pega minha mão e coloca em seu peito, por dentro do vestido apertado. O calor macio de sua pele imediatamente faz meu pau pulsar, e sinto sua mão me apertando. Júlia me encara com os olhos castanhos que eram minha perdição.

- Vai conseguir ficar em paz com o que você queria fazer e não fez?

Agora eu entendia o que ela tinha tanta certeza. Eu não teria paz, nem longe, nem perto dela. E se era assim, qual seria o sentido de resistir?

Avidamente, avancei para beijar Júlia, porém ela se afastou, me olhou com expressão de censura e sussurrou "aqui não, amor", se levantando e indo para o fundo do andar. Eu não sabia onde ela ia, mas, naquele momento, eu iria até ao inferno atrás daquela mulher.

A segui, torcendo pra não ter mais ninguém naquela parte da biblioteca, até uma escada no fundo do salão. Parecia uma coisa meio secreta mesmo, não dava pra ver da entrada e parecia levar a lugar nenhum, já que estávamos no último andar. Júlia sobe a escada de ferro, em espiral, e não consigo evitar notar sua calcinha minúscula soterrada por suas coxas grossas e bunda redonda. Do topo da escada, ela me olha e sorri, eu devia estar com a cara de otário de novo.

No final da escada, encontramos a cobertura do prédio de 4 andares. Não tinha nada nem ninguém, mas a vista era muito bonita. Dava pra ver boa parte do campus e da cidade. Júlia se escorou no parapeito, me olhou nos olhos e abriu os braços me chamando.

Sequer pensei em recusar seu chamado. Àquela altura, eu nem lembrava mais o que pretendia dizer a ela. Beijei Júlia como se fosse a primeira mulher em 100 anos. Suguei seus lábios carnudos e lambi sua língua na minha boca por todo o tempo de mundo. Naquele beijo infinito, eu sentia meu corpo se excitar, ao mesmo tempo que percebia Júlia enlouquecendo de tesão.

No meio da pegação, as alcinhas do vestido deslizaram de seus ombros, revelando seus seios grandes, macios e arredondados. Eu estava apaixonado por aqueles peitos. Era inevitável comparar com os de Fernanda, que eram lindos, mas não chegavam perto daquele paraíso. Eu chupava, mordia, lambia e beijava os peitões da minha amante gostosa só de calcinha no telhado da biblioteca da faculdade. Aquela sensação estava me deixando ainda mais excitado.

Júlia, experiente e safada, notou meu tesão descomunal e começou a agir. Me provocando, ela tirou minha camisa. Depois meus sapatos. Então foi a vez da calça. Quando me dei conta, estava só de cueca e Júlia estava de calcinha fio dental roxa e all star preto. Nunca pensei que fosse achar essa combinação estética interessante, mas era a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida.

Como excelente amante que era, Júlia se ajoelhou e abaixou minha cueca. Meu pau pulou pra fora, muito duro. Júlia chegou a salivar olhando pra ele vidrada. Aquela mulher sabia se divertir. Então, começou o melhor boquete da minha vida. Babado, firme e delicado, rápido e lento, me dando arrepios e me fazendo gemer. Júlia também lambia e chupava o saco, mantendo uma punheta ao mesmo tempo. Eu nunca tinha pagado puta, mas tinha certeza que a mais cara da cidade não faria melhor do que aquilo.

Depois de um tempo, ajoelhada, Júlia me encarou com expressão de súplica, ofegante e parecendo exausta. Ajudei ela a se levantar, voltamos à pegação e, aos poucos virei seu corpo de costas para o meu. Nos beijávamos sobre seu ombro, enquanto eu apertava seus peitos e meu pau buscava caminho em sua bunda. Então, ela se inclina sobre o parapeito e empina o rabo gostoso pro meu pau.

Aquela bucetinha inchada e enxarcada estava quase fugindo da calcinha minúscula. Tive a sabedoria de apenas puxar a calcinha de lado e meter rola. De uma vez. No pelo. Sem dó. Júlia gritou, no que parecia um pouco dor e um pouco prazer. Tirei tudo e meti de novo, do mesmo jeito. Agora o grito pareceu mais de prazer do que de dor.

Continuei fazendo assim, tirando e colocando, lento e com força. Puxando os cabelos e batendo com raiva na bunda de Júlia. De repente, ouço um gemido um pouco mais agudo, eu sabia o que aquilo significava. Aos poucos fui aumentando a frequência e mantendo a intensidade, o gemido foi aumentando na mesma proporção. Até que Júlia dá um gemido nitidamente alto demais, sinto suas pernas tremerem levemente e sua buceta pulsar, apertando meu pau ainda fincado lá no fundo. Ela quis sair, mudar de posição. Mas a segurei com força e bati em sua bunda.

- Ainda não terminei, biscate

- Meu homem pode fazer o que quiser comigo...

Continuei metendo, mas agora com toda minha força e raiva. Aquela puta me chamava de "meu homem" naquele momento justamente porque sabia que fazia eu me lembrar de Fernanda. Ela não merecia o que eu estava fazendo. Mas Júlia merecia exatamente o que eu estava fazendo. Como se lesse meus pensamentos, Júlia vira o rosto pra trás, me encara, e diz:

- Fode sua putinha, enche sua bucetinha de porra.

Só que eu estava longe de gozar ainda. A punheta da manhã, atrasava muito a ejaculação, mesmo tão excitado.

Continuei metendo com força. Júlia, a princípio provocadora, começou a parecer preocupada. De repente, fechou os olhos e os gemidos voltaram. E dessa vez pareciam mais intensos.

Ela vira o rosto para trás e lambe minha boca num beijo molhado e ofegante e sussurra "amor, não para". Tomado pelo tesão de deixar aquela deusa em tal estado de prazer, me empolguei. Com força, empurrei seu corpo pra frente, a deixando inclinada, e segurei seus dois braços nas costas.

Agora era eu quem mantinha o equilíbrio de Júlia. Ela no máximo conseguia escorar a cabeça no parapeito. Atendendo à sua súplica, não parei. Pelo contrário, aos poucos fui aumentando a intensidade. Os gemidos acompanharam meus movimentos até virarem um grito ainda mais alto que o primeiro.

Eu estava transtornado de tesão e não conseguia parar. Soltei os braços de Júlia e deixei ela sair da posição inclinada, mas continuei fudendo sua bucetinha. Ela pulsava e escorria mel na minha rola e em nossas pernas. Notei que as pernas dela temiam, devia estar exausta, mas eu não conseguia parar.

De repente, o corpo todo de Júlia começa a tremer e ela começa a dar gritinhos. Parecia estar em transe. Ficamos assim por alguns minutos. Eu metendo alucinado e Júlia gozando exausta e transtornada. Eu alternava entre morder seu pescoço, lamber sua boca e sussurrar em seu ouvido que ela era minha puta gostosa.

Quando Júlia conseguiu se recuperar e sua respiração estava voltando ao normal, ela precisou se virar e pedir para parar.

- Amor, eu sou puta, mas assim é demais também, não aguento mais!

- Mas eu não gozei ainda...

Uma amante como Júlia obviamente já tinha um plano pra isso. Ela me puxou até um bloco de concreto que servia como banco, se sentou, e começou a mamar de novo. Era nítido que ela dava o seu melhor. O boquete era delicioso, seus lábios macios davam arrepios. Sua boca molhada e quentinha me deixava mais excitado. E sua expressão de cansaço e desespero me davam sensação de poder.

Pra tentar gozar logo, ela focou só na cabeça. Mas não funcionou. Adicionou uma punheta junto, não adiantou. Segurei sua cabeça e fodi sua boquinha como se fosse uma buceta. Seus olhos soltaram lágrimas, mas não gozei. Até eu estava cansado já.

Me deitei no bloco e Júlia engatinhou até mim. Dando beijos em meu pau, foi abaixando para o saco. Me arrepiei novamente. Ela suavemente levantou minhas pernas e desceu mais, lambendo abaixo do saco. Senti uma delícia diferente, que nunca tinha sentido. Quando Júlia deu uma lambida bem babada em meu cu, não contive um gemido baixo.

Eu não tinha ideia do que estava acontecendo, mas Júlia sabia bem o que estava fazendo. Ela continuou chupando meu cu de um jeito delicioso e voltou a punhetar meu pau. Eu estava deitado, de olhos fechados, aproveitando cada sensação deliciosa daquilo, sem perceber o absurdo da situação.

Então, senti um espasmo em meu corpo. Júlia conhecia bem esse sinal, rapidamente abocanhou meu pau e engoliu tudinho. A segunda gozada do dia é menos volumosa, mas o olhar dela demonstrava satisfação.

Ficamos um tempo deitados, recuperando o fôlego, em silêncio. Apenas carícias e olhares. Minha cabeça já não tinha aquela agitação toda. Eu tinha traído Fernanda pela segunda vez, meu cu tinha sido chupado e eu precisava admitir que tinhas gostado das duas coisas. Agora Júlia tinha entrado de vez em minha vida. E eu tinha aceitado conhecer seu mundo de putaria e infidelidade.


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