Deflorada

Da série A fêmea dele
Um conto erótico de SofiaCD
Categoria: Crossdresser
Contém 1871 palavras
Data: 13/03/2024 23:58:50
Assuntos: Cdzinha, crossdresser

Acordo cedo, e é o terceiro dia, ja faz dois dias que o Jair me tem para ele ali nesse recanto, amanhã o seu Paulo chega, e já começo a sentir um misto de alívio, agonia, saudade, medo.

Eu poderia falar detalhadamente como foi esse último dia, mas seria desnecessário, vou resumir e te dizer que nesse último dia ele fez mais do que fez nos dois primeiros dias comigo, mas com menos intensidade, namoramos mais, como casal, pelados na cama, conhecendo mais do corpo um do outro, e conversando sobre o que seria dali pra frente.

"Voce quer ser minha femeazinha? Eu gostei muito desses dias aqui"

"Eu também Jair, mas como faríamos?"

"Ué, voce não vem toda semana aqui pra fazenda? Passa aqui, faz o que tem que fazer, e depois vai la pra casa. Eu sou caseiro aqui também, umas 4 propriedades pra cima aqui"

"Acha que dá? Voce vem na sexta, e fica sexta mais um dois dias lá comigo, quem sabe.....se for muito bom voce fica pra sempre...."

Na minha cabeça, pensando comigo mesma, eu fico espantada, com a inocência dele, a vida com tanta complexidade, mas ele na sua simplicidade, fala como se eu fosse ser a mulher dele mesmo, simplesmente assim.

Sabe, o pensamento lógico, audaz, cético, que sempre guiou minha vida, simplesmente bate de frente com a realidade que nesses dias, sim, eu fui a fêmea, a putinha, a mulher, esposinha dele, e me vejo derretida, de ouvir aquilo, me sentido estúpida por tentar ser "esperta", e ser destroçada pelo amor de um homem.

E eu digo.

"Sim Jair.....dá pra fazer sim"

Vejo um sorriso safado no rosto dele, e nos beijamos ali.

O dia chega, ele vai embora antes, bem, cedo, com a tranquilidade de que eu já sou dele, enquanto fico e guardo, limpo todos os nosso rastros, de três dias.

Me arrumo normalmente, e espero o Paulo chegar.

Ele chega, e temos aquela conversa habitual, falamos sobre a filha dele, oculto tudo que aconteceu, e explico que tudo foi muito tranquilo.

Me despeço, e vou para casa, e meu coração acelera toda vez que penso na sexta feira.

Consegue imaginar como se passa a minha semana?

Sim, rsrsrsr, cuidando da pele, fazendo compras, lingeries, saltos, peruca, maquiagem.

Só consigo pensar em estar perfeita para ele na sexta, esse é o poder de um macho sobre uma CDzinha que se acha esperta.

Na sexta mesmo, me depilo, com muito cuidado para estar lisinha o final de semana inteiro.

Cai a tarde, e me desloco pra visita habitual a fazenda, como uma agente secreta rsrsrs.

Realizo meus afazeres, observo o fim de tarde, entro no carro.....e vou de encontro a minha vida como esposa.

Chego no local, e ele me aguarda na porta, casa simples, de fazenda, me sinto muito fora de lugar sem estar montada, mas o cumprimento, e percebo que ele me trata diferente, quando estou como homem.

Ele me conduz para dentro, e me mostra o quarto dele, simples, com uma cama não muito grande, mas o suficiente, para dois.

Peço pra ele um tempo, e digo que vou me arrumar para ele, e ele concorda, como um homem concordaria com outro sobre qualquer coisa coloquial.

Fecho a porta, e começo a me arrumar para ele, um banho, para estar completamente limpa pra ele, tiro da minha bolsa, uma lingerie, rendada, vermelha, uma sandália gladiadora, um peruca castanha, na altura dos ombros, e um vestido, com as costas abertas.

Aplico todos os meus conhecimentos de maquiagem da semana, com um batom vermelho, e pinto minhas unhas.

O pacote completo, e o processo todo dura cerca de 2 horas, no alto da minha inexperiência como mulher.

Termino e já é quase 21:00.

Abro a porta do quarto e dou de cara com ele sentado do no sofá, já com uma cara emburrada, vejo seus olhos encontrarem meus pezinhos, e subirem, enquanto vai arregalando, e acabando em um movimento abrupto dele que se joga de pé, e vem rápido na minha direção.

"Meu deus do céu que mulher perfeita"

Meu coração se enche de alegria, depois de ter tido uma recepção tão fria, tendo passado tudo que passamos.

Ele sem camisa, ainda de calça e botina depois do dia de trabalho.

Segura meu pescoço e me beija com uma paixão, que logo deduzo que é dependente do tamanho da minha disposição de estar feminina pra ele.

Minhas mãos seguram a cintura dele, enquanto aceito tudo que eu sei, e imagino que ele vai fazer comigo.

Enquanto me beija ele para e continua.

"Voce é perfeita, voce é minha mulher"

Enquanto sinto a mão dele encontrar a fenda das costas do vestido, e grudar na minha bunda, como se fosse um ímã.

Encostando no meu corpo, sinto o pau dele quase estourando a calça jeans, tocando a parte de baixo da minha barriga.

O movimento é um só enquanto me beija e me empurra de volta ao quarto.

"Eu to desde aquele dia sem gozar, tava doido pra pegar minha fêmeazinha japonesa denovo"

Sinto minhas pernas encostarem na cama, e logo ouço.

"Tira a roupa"

Só consigo pensar, meu deus tanto trabalho para isso rsrsrsr.

Mas obedeço, retiro meu vestido, meu salto, e logo que estou terminando, ele já comanda.

"Fica de quatro"

E eu obedeço, exibindo minha langerie, meus pezinho, e meu corpo para ele.

Sinto ele apalpar meu bumbum, minhas pernas enquanto murmura.

"Nossa que rabo branquinho, que saudade dessa bucetinha"

Os afagos logo se tornam apertos, e logo sinto minha "bucetinha" exposta ao ar, como sempre, do jeito que ele gosta, descendo minha calcinha pelas coxas, até os meu joelhos, mas quase tão rapido quanto sou exposta, sinto a lingua dele, e ele me chupa ali, muito, beijando meu cuzinho tão apaixonadamente quanto beijou minha boca, e é eficaz, pois logo começo a gemer em transe recebendo isso.

A diferença é a paixão, e isso se traduz em cada cm do meu corpo, enquanto ele chupa meu cuzinho, minhas pernas tensionam, meu pezinhos contraem, e me empino naturalmente tentando abrir meu bumbum o máximo possível, para permitir que ele aprecie a mulher dele.

Sinto ele tirar a boca, e sinto o frio do ar batendo no meu cuzinho encharcado da saliva dele, uma gota escorrendo pelo meu saquinho, o cuzinho devidamente massageado, latejando um pouquinho, indicando que está pronto para o ato.

Sinto ele me virar de barriga pra cima, e sigo o comando das suas mão, enquanto ele termina de tirar minha calcinha, e me abre enquanto se debruça sobre mim, começando a me beijar de novo.

Se levanta, e desafivela o cinto, abre o ziper, puxa a cueca, e coloca o pau enorme para fora, já duro, saltando para fora quase rasgando a cueca no processo, a ponta da cabeça brilhando, deixando uma gota cair na minha barriga, como se fosse um cachorro raivoso.

Ele começa o movimento de levar a mão a boca, para lubrificar na base do cuspe, mas seguro a mão dele.

Eu vim preparada, e logo pego o tubo de lubrificante, mostrando pra ele.

Ali deitada, quase em frango assado, com ele pronto para o ato, coloco um pouco nos dedos, e lubrifico meu cuzinho, espalhando bastante, na entrada, e um pouco para dentro, e depois com o próprio tubo, deposito uma linha, generosa, ao longo do pau dele.

Com as duas mãos, me encarrego de espalhar em cada cm do membro dele, da ponta, á base, e em parte do saco dele.

Ele aguarda ansiosamente, pronto a qualquer momento.

Faço o movimento umas 3-4 vezes, e ele pega meus calcanhares por tras, esgarçando o frango assado, levantando meu rabo, e posicionando meu cuzinho.

Eu o acompanho, apontando o membro dele, e pincelando meu cuzinho com o pau dele, como ele fez, em um tom de provocação.

Cada passada, vem com o calor da cabeça dele, desta vez, propriamente lubrificado, como o tamanho dele exige, ou pelo menos exigiria, na minha mente, e posiciono a ponta, dando o sinal verde, sinto ele entrar dentro de mim, enquanto o lubrificante se acumula na minha mão que o segurava, como um anel, ele penetra, meu cuzinho e meus dedos.

Meus dedos logo chegam no seu corpo e ficam esmagados entre mim e ele, dando o sinal de que é hora da mão sair dali.

Eu a tiro, e começo a sentir ele sair, e entrar, e sair, e entrar, enquanto segura meus calcanhares pra cima ainda me esgarçando aberta.

Meu rosto se contorce, de dor e prazer, e é como se fosse uma provocação para ele.

Depois de uns 5 minutos me penetrando assim, ele solta minhas pernas, e vem na minha direção, me beija, e continua me comendo, cada vez mais intensamente.

Devidamente lubrificados, e sentindo o sexo dele me fazendo fêmea, enquanto ouço o barulho molhado das penetrações repetidas, e o saco dele batendo em mim, igualmente úmido, só me lembro dele me dizendo que eu pegaria a forma dele, e doeria menos, e sinto a dor da dilatação que ele faz em mim, aliviada pelo lubrificante.

Aceitando a intensidade sexual dele, abro as pernas mais, e tento me expor para proporcionar o prazer máximo a ele.

Logo sinto ele começar a fazer denovo, parando o ato derepente, ele se lavanta, tirando o pau inteiro de dentro de mim, fazendo um estampido alto da saída, ele bate o pau no meu saquinho, pesado, chegando a doer um pouco do impacto, e deixando grumos de lubrificante que se espalham, e escorrem pela minha virilha e de volta ao meu cuzinho, e volta a penetrar, repetindo.

Ele prolonga o ato assim, não chegando ao orgasmo, parando pouco antes de gozar, e percebendo isso, eu apenas aceito, deixando ele me comer pelo tempo que quiser, sabendo que estou dando o máximo pra ele.

Percebo que ele começa a ficar inquieto, mas ainda continua a prolongar, espero pelo momento oportuno, e quando sinto que ele vai se levantar de novo para tirar o pau, eu o agarro, segurando sua nuca e suas costas, travo minhas pernas nele, e sussurro no ouvido dele.

"Goza em mim amor, engravida a sua fêmea, engravida" enquanto contraio o cuzinho em volta do pau dele, apertando o maximo que eu consigo, rapido.

E quase que instantaneamente sinto o amor dele me aquecer por dentro, os 5 dias de sêmen dentro mim.

Ele despenca em cima de mim, e ficamos assim engatados, enquanto eu sinto o gozo dele preenchendo cada cm dentro de mim, e continuo tentando contrair, como se tentasse ordenhar o restinho dele com o cuzinho.

Eu acaricio as costas, e o pescoço dele, como se dissesse, eu estou aqui pra voce amor, sua mulher está aqui, pra receber voce.

E assim ele me fez de fato a esposa dele, e a primeira de muitas transas que se passariam no dois dias ainda do final de semana, e de um longo relacionamento entre fêmea, e macho.

Deixo pra voces imaginar se eu aguentaria a pressão de ver ele toda a semana, ou se me mudaria logo pra morar com ele rsrsrs.

*Agradecimento a CDzinha Liliana por me dar uma idéia para inserir neste conto.


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