Ménage À trois, Com o Advogado Puta e Seu Namorado

Um conto erótico de LucasSafado13
Categoria: Gay
Contém 2388 palavras
Data: 01/03/2024 17:42:30

Cinco anos atrás, criei meu primeiro perfil em um app de pegação gay, o grindr. Meu primeiro encontro foi com um cara que apelidei de Advogado Puta, já contei sobre esse primeiro e único encontro. Mas isso mudo, no começo desse ano, 2024, eu o reencontrei. Bom pra começo de conversa, sou Lucas, tenho 25 anos. Meu corpo é atlético pela musculação, possuo um peitoral gostoso e uma bunda enorme, meu pau tem 19 cm e é grosso.

Numa sexta-feira à noite eu entrei no grindr, fui olhando e conversando com uns caras até que chegou nele, depois de anos sem aparecer nas minhas proximidades. Já cheguei mandando mensagem, por lembrar do rosto dele. Dessa vez ele estava diferente, mais em forma.

“Ei, tudo bem? Afim de algo essa noite?”

“Oiii,tudo bem, já ficamos né?”

E aí fomos lembrando da nossa primeira e única noite juntos, que foi louca. Aquela noite eu gozei fartamente, mais de uma vez. Transamos para uma webcam com estranhos podendo assistir. Mijei dentro do rabo dele pra tirar o leite que entrou, porque a camisinha estourou. Pratiquei fisting, pela segunda vez na vida, e fiz ele gozar sem encostar na própria rola. O resumo da noite foi espetacular.

“E ai gatão, tá mais gostoso e bem maior que antes hein?”

“To tentando ficar gostoso”

“Tu já era naquela época, agora ainda mais. Lembro bem desse rolão grosso, manda foto pra eu lembrar melhor”

Mandei um álbum de nudes e recebi um dele. Ficamos trocando algumas palavras, durante as mensagens descobri que ele tinha ido morar fora de São Paulo logo após nosso encontro. Logo chegamos ao momento em que os dois estavam interessados.

“E ai gostosão, quer repetir aquela noite?”

“Quero agora mesmo. Esse rabo deve tá mais macio que antes.

“Tá bem macio, to namorando um grandão que deixa ele bem aberto toda noite.”

“É? E onde tá ele?”

“Vai chegar daqui a pouco. Topa uma brincadeira a três?”

“Porra! Topo demais.”

“Mas ele vai querer te comer também”

“Tem foto dele?”

O namorado dele é um gostoso, um ursão enorme, com a pele clara e pelos pretos por todo o corpo, uma barriga bem saliente assim como uns peitões gostosos. Ele malha, tem bastante gordura corporal e também tem músculos que davam maior forma ao seu corpo. E pra finalizar tinha quase dois metros de altura e uma rola de 21 centímetros, com a mesma circunferência que a minha. Fiquei louco com as fotos, queria aquele homem naquela hora.

“Topo muito, pra agora mesmo.”

“Vai dar pra ele então?”

“Claro, sei dominar puta e sei levar rola no rabo também haha”

“Vai ser uma delícia assistir isso então”

Marcado, fui tomar um banho, me arrumar e um tempo depois estava na porta do novo apartamento dele. Ele já me recebeu de jockstrap, as cuecas sem a parte traseira. Entrei e puxei ele pra mim, pra dar um tapão naquela bunda.

“Porra tu tá muito mais gostoso também”

“Voltei a nadar e treinar com o namorido.”

“Falando nele, já chegou?””

“Ainda não, mas a gente vai começar sem ele mesmo”

“Vamos é? Então tira minha roupa e vem mamar teu macho”

Eu me joguei no sofá e deixei ele ter o trabalho de me despir, que ele fez cheio de tesão. A cada peça de roupa tirada ele lambia e beijava toda a área do meu corpo. Por último, na cueca , ela foi retirada e jogada pro outro lado do apartamento. Pegou minha rola, ainda mole, lambeu e chupou, chupou como uma chupeta. Fui crescendo dentro dele, sentindo a boca criando espaço para o meu caralho duro.

“Eu vou ficar com a tua cueca, tá”

“Vai não puta”

“Vou sim, se não vou ficar com teu leite no rabo por conta da camisinha, vou ficar com a cueca.”

“Então tu vai ficar com os dois”

Ele levou um tapão na cara, com força e puxei seu cabelo, que continua no mesmo corte, longo e preso num coque e soquei minha rola na boca dele. Eu fodi magnificamente aquela boca, não era difícil, ele é um prodígio no boquete, aguenta tudo. Meti até ver as lágrimas descendo pelos olhos dele, o soltei e fiz tudo novamente.

“A puta já começou sem mim?” Disse uma voz grossa abrindo a porta, isso fez com que o advogado me chupasse ainda mais forte. “Caralho, o boy é gostoso pra porra mesmo, minha putinha. olha esse peitoral.” O ursão já chegou tirando a gravata e abrindo os botões do terno que veste. “Qual teu nome boy?”

“Lucas e você?”

“Camilo, a minha puta tu já sabe né”

Ali que algo me pegou, nem da primeira vez, nem dessa segunda eu ou o advogado havíamos perguntado o nome um do outro. Ali a gente estava, eu nu, ele de jock, eu sendo mamado, sem ao menos um saber o nome do outro.

“Pior que não sei o nome da puta não”

“Tu já fuderam, ele me contou”

“Mas ninguém perguntou o nome de ninguém”

“Não tem uma puta aqui, tem duas então caralho. O nome da puta é José. Agora minha puta pode vir tirar minha roupa aqui né, largar a rola por um tempinho”

“Coloca ele pra tirar tua roupa, eu já tirei a dele.”

O ursão, Camilo, não falou nada, apenas fez um gesto com a cabeça pra eu ir até ele. Algo instintivo daquele momento me fez descer do sofá de quatro e engatinhar até ele, que assistiu tudo sorrindo. Comecei pelo sapato e depois as meias, seguido por abrir o cinto e descer o zíper. Ele pegou a minha cara e me fez olhar pra cima, onde uma grande bolha de cuspe descia da boca dele para a minha. Engoli por completo e recebi três tapinhas de leve no rosto. Continue a tirar a roupa dele, descendo as calças e depois a cueca. Quando a cueca saiu um cheiro de rola suada de um dia inteiro de calor subiu, meu pau pulsava por aquilo. Mas não sabia se podia fazer algo, a ordem era tirar a roupa dele, então foi isso que continuei a fazer, contra a minha vontade. Levantei e tirei o blazer, que ele já havia aberto, depois fui tirar a gravata, que ele havia afrouxado, mas levei um tapão na cara, um tapa que deixou meu rosto vermelho. Entendi que não era pra tirar a gravata, então segui para a última peça, a camisa social, abri todos os botões e a tirei do seu corpo.

“A puta sabe obedecer direitinho, preciso nem falar, só agir, né?” Fiz sinal positivo com a cabeça. “Responde com a boca puta” recebi outro tapão.

“Eu obedeço tudo que você quiser”

“Assim que eu gosto. Agora minha puta vai pegar uma cerveja, enquanto a nova vem da uma geral em mim”

O advogado, José, saiu e foi pra cozinha, eu segui Camilo até o quarto, onde ele se jogou na cama e mandou eu limpar a rola dele com a boca. Subi na cama e enfiei minha cara na virilha dele, lambi todos os pelos, que grudam na minha língua. Desci para as bolas e depois subi pra rola, um monumento de rola. Ele estava com puro gosto de suor, pré gozo e mijo.

“Isso cadela, vou te chamar de cadela, pra não confundir com a nossa puta. Mama agora minha rola cadela”

Enfiei aquele monumento na boca com certa dificuldade, no começo, pois a cabeça é maior do que a rola, que já é grossa. O gosto era delicioso, um sabor da rola de um deus. Ele me deixou mamar, por um tempo, no meu ritmo. Até que tomou alguns goles da cerveja e meteu na minha boca do mesmo jeito que meti no do namorado dele. Deixei aquela rola babada, fazendo ploc, a cada metida. Começo a sentir algo na minha bunda, alguém abre ela e soca a boca no meu rabo. A puta estava me preparando, deixando meu rabo relaxado.

“Caralho, olha isso no espelho, porra que delicia”

Atrás de nós tem um guarda-roupa, com um enorme espelho, Olhei para trás e a puta tava de joelhos com meu rabo na boca e toda empinada, meu pau tava implorando por aquele rabo, naquele instante. Eu estava explodindo de tesão.

“A puta tá fazendo o trabalho direito?”

“Tá e muito, sabe chupar que é uma delícia,”

“Então os dois na cama, a puta e a cadela, pra eu chupar o rabo e meter rola. “

Os dois ficaram de quatro na cama, com as bundas empinadas e gritamos ao mesmo tempo, quando um tapa, pesado, acertou nossos rabos. Ele primeiro caiu de boca no meu rabo, chupava que era uma beleza, meu cu piscava na língua dele, que me penetrou. Depois ele foi pra nossa puta, que gemia feito uma cadelinha, fininho. Só senti um cuspe no meu cu arreganhado e a ponta grossa da pica dele encostando no meu rabo.

“CARALHO!” gemi.

A rola entrou de uma só vez e foi metendo, sem se importar com dor, ou me deixar acostumar com ele. Minha visão ficou turva na hora, achei que ia desmaiar. Rapidamente acostumei com as metidas, mas no momento em que ele percebeu, saiu de dentro de mim. Olhei para trás e ele socou tudo no rabo da puta. Esse descanso deixou meu rabo acalmar, mas não sei se foi uma coisa boa. Um tempinho depois ele saiu da puta e entrou na cadela, eu, da mesma maneira que anteriormente, me causando a mesma dor, só que agora mais prazerosa. E assim foi, indo de um para o outro, invadindo ambos os rabos com um afinco de um touro no cio.

Ele pegou meu cabelo, com a rola dentro do meu rabo, e ali eu entendi o que estava prestes a acontecer. As metidas ficaram frenéticas, mais do que já estavam. Ele urrou e explodiu leite dentro do meu cu. O líquido viçoso foi tomando espaço dentro do meu corpo, marcando território. Sua rola ficou mole e ele se jogou na cama.

“Agora a cadela vai jorrar leite dentro da minha puta. Anda, vai, mete no rabo dela.” Deu dois tapas na minha cara e eu levantei.

Ainda tentando me recuperar de tudo que aconteceu, com a respiração pesada. Segurei a cintura de José e nem lubrifiquei, não cuspir, nem nada, apenas me enfiei dentro dele de uma vez. A rola minha e do ursão são parecidas em questão de circunferência, grossas, então ele já estava preparado. Nada disso mudou o fato que ele miou, isso mesmo, ele miou fino, quando invadi.

“Porra que delicia, a cadela cheia de leite, descendo leite na minha puta.”

Ter a visão daquele homem jogado na cama, suado, gozado e cheio de tesão, me deu um tesão ainda maior, as metidas eram frenéticas, não estava me importando em segurar o gozo ou qualquer coisa, apenas em assistir aquele macho me ver meter na puta dele. A rola do ursão ficou dura assistindo tudo. A puta gemia pedindo mais rola, o ursão se arrumou na cama, de modo que a rola ficasse na cara dele, para que chupasse, enquanto era comido. O Camilo começou a gemer com a mamada, aquela gemida grossa, voz de homem bruto, fiquei arrepiada com isso. Comecei a gemer, enquanto meu corpo tremia e eu me desfazia dentro do rabo da puta, gozei e continuei a meter, sentindo o leite explodindo pra fora do rabo.

“Caralho que delicia, sua puta.” dei um murro na bunda dela, que arqueou as costas e piscou o rabo no meu pau.

“Isso cadela, domina essa puta, joga mais leite dentro dela, que ela tem que tá lubrificada pra nós dois.”

Eu sabia que se gozasse novamente, não ia conseguir gozar pela terceira vez sem um leve descanso. Então avisei ele que mandou a puta sair da cama. Nós dois nos arrumamos, deitando um entre as pernas do outro e a puta veio sentando sobre nós, com apenas meu leite de lubrificante para aquela dupla penetração.

A cena era deliciosa de assistir no espelho. Meu pau pulsava com a visão e as duas rolas encostadas. O cu foi descendo e tentando aguentar ambas ao mesmo tempo, por alguns centímetros o ursão entrou primeiro, e logo após senti o cu na minha rola. Ele gritou, sorrindo de tesão. Era uma sensação incrível, o cu quente, molhado de leite, minha rola roçando na rola do ursão e sendo esmagada dentro do buraco da puta.

“Caralho, que tesão da porra”

“Isso puta desce nos seus machos. “

Por uns minutos ele ia quicando, mas logo cansou, a posição era difícil, mas o ursão não deixou ele sair do lugar. Nós dois começamos a impulsionar para cima, fazendo a fricção de tudo ser muito maior. A puta teve que escorar na parede, para conseguir manter a posição.

Não imaginava que aquilo iria ser tão gostoso, nunca antes tinha praticado uma dupla penetração, nem levado uma, ainda não aconteceu aliás. Mas aquela experiência foi transformadora, depois dela tive outra oportunidade de repetir o descaralhamento de um cu.

As investidas não eram sincronizadas, nem isso importava, o que realmente importava era meter naquele rabo de qualquer jeito, pra encher de leite. O rabo da puta já era acostumado com coisas pesadas, rolas grossas, dildos e fisting. A respiração do ursão foi ficando pesada, senti a outra rola engrossar e o líquido quente, do gozo, invadir o rabo da puta, abraçando meu pau, gozei naquele instante.

Nesse momento ambos pararam de meter e a puta só sentou de uma vez. Pela posição de ambos os paus ocorreu uma leve entortada, causando um desconforto, mas o tesão era tanto que ninguém reclamou. A puta, sentindo totalmente preenchida, se levantou e caiu na cama mole, sem força, destruída, com o rabo pra cima. Dava pra ver o estrago feito no cuzão dela, todo arreganhado.

Os três ali ficaram e dormiram. Quando acordamos era de madrugada já, umas três da manhã. Todos foram tomar banho juntos, o box era bem grande, assim como o resto do apartamento, diferente do primeiro onde eu comi a puta sozinho, anos atrás. Depois de secos esperamos uma pizza e alimentados, fomos assistir um filme na televisão. Ficamos ali até cada um dormir. Dez horas da manhã, sábado, eu acordei e me despedi deles. Deixando o convite para uma futura aventura entre nós.


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