Desde sempre que minha mulher, Alice, protege o nosso filho, Alberto. Sempre o mimou, sempre o paparicou. Qualquer coisa que abalasse ou ainda abale o emocional de nosso filho; Alice corre em seu socorro. Mesmo agora, não sendo mais criança, Alice vai ao quarto de Alberto, consolá-lo; ou porque brigou com a namorada ou porque precisou discutir com alguém, ou tirou nota baixa em alguma matéria. Quando estou em casa, Alice vai ao quarto de Alberto. Quando estou trabalhando em turno da noite, Alberto vai para o nosso quarto. Isto sempre acontece quando ele é tomado por crises.
Acontece que numa noite em que eu estava trabalhando; minha filha Andreza acordou de madrugada para fazer xixi e ao passar pelo nosso quarto (dos pais), escutou uns gemidos. Sabendo que eu estava trabalhando e vendo que seu irmão não estava no quarto dele, ela abriu a porta e deparou com seu irmão comendo o cu da mãe. Os dois olharam para ela e ela correu para seu quarto e trancou a porta. A mãe e o irmão cansaram de bater na porta e ela só abriu de manhã, quando eu cheguei do trabalho.
Ao chegar em casa, achei estranho. Fui para o meu quarto e Alice não estava; aliás, Alice não se encontrava em parte alguma da casa, a não ser que estivesse no quarto de Alberto, que por sinal estava trancada. Tirei minha roupa, me envolvei numa toalha e fui tomar meu banho. Sai do banho e ao entrar no quarto, a Andreza estava sentada na minha cama, com uma cara triste.
"Bom dia filha, estás triste? Aconteceu algo?"
Andreza colocou as mãos no rosto e as lágrimas saíram de seus olhos. Coloquei meu braço esquerdo, carinhosamente, em suas costas e falei:
"Quer me contar alguma coisa? Se acalme, para tudo tem uma solução!"
Ela me contou tudo o que viu e ouviu, a fuga para o seu quarto e a espera de eu chegar. A mãe e Alberto foram para o quarto dele e estão lá até agora; provavelmente dormindo.
Levantei da cama, fechei a porta do quarto e retornei para o lado de Alice. Coloquei meu braço entorno de seu ombro, acariciei seu rosto e com as costas da mão enxuguei suas lágrimas. Ela deitou de costa, transversalmente, na cama e ficou a me olhar. Havia candura em seu olhar. Deitei ao seu lado e beijei-lhe a testa, beijei os olhos, o nariz, o rosto e dei-lhe uma bitoca nos lábios. Andreza não tirava os olhos de mim. Beijei seu queijo e seu pescoço, suas orelhas e seus ombros cobertos pelo pegnoir. Tudo num silêncio tácito; parecia um acordo mutuo. Levantei o rosto de seu ombro e tentei uma ousadia / Beijar-lhe a boca. Ela assimilou e nosso beijo foi de língua; enquanto isso ela livrou-se do laço do pegnoir / Deixando à vista a silhueta de seu corpinho coberto por uma calcinha branca e sutiãn da mesma cor. Após o beijo, desvencilhei-me da toalha de banho e ela viu o cacete do papai.
Deitei-me sobre Andreza e continuei com meus beijos sobre seu corpo; dos seios, dos mamilos, as aureolas, descei para sua barriguinha e suguei sua pele, seu umbigo. Chegando em sua vulva / percebi que já estava molhada. Na mistura de seus molhados com as minhas salivas, chupei as paredes externas de sua bucetinha; lambi seus interiores e balancei com a língua o seu clitóris. Fiquei com receio que Andreza desmaiasse com tanto banho de língua. Ela se contorcia toda e seu jato vaginal inundou o meu rosto.
Levantei-me e fiquei de corpo inteiro sobre Andreza. Nos beijamos loucamente e nisso fui encaminhando meu pênis para a sua xoxota. Andreza me ajudava, mexendo devagar o seu quadril. Ela não era mais virgem; mas estava ainda bem apertada a sua canoa. Por causa desta estreiteza, fui adentrando com delicadeza, devagarinho. Andreza olhando para mim com olhar de felicidade; movia seu quadril e se deliciando. Eu penetrava e saia / com suavidade e bem cadenciado / e foi nesta cadencia que meu gozo surgiu, inundando a buceta de minha filha. Andreza já tinha chegado ao orgasmo e fechado os olhos. Sentiu que eu gozei por causa da pulsando da pica dentro de si.
Fomos para o banheiro para um banho cheio de carinhos. Cada um para seu quarto e depois; juntos para bater na porta onde o casal de mãe e filho, se abrigou.
Para finalizar e não se alongar / Em reunião na cozinha, ficou decidido que haveria um consenso. Novo formato de casais dentro de casa. Tudo permaneceria como está; só as pessoas é que mudariam de cama.