Prisioneiras de guerra - viagem indesejada

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 965 palavras
Data: 04/03/2024 12:13:35

Abordadas por soldados russos, mãe e filhas foram colocadas na carroceria escura e úmida de um caminhão militar, amarradas pelos pés e mãos, amordaçadas com pedaços se suas próprias roupas, elas foram levadas rumo ao desconhecido, amedrontadas, em um silêncio fúnebre, onde nem a respiração fazia barulho, e nem lágrimas eram capazes de escapar dos olhos apertados, e dilatados de medo. A cada curva da estrada, o sacolejo daquele caminhão e os olhares libidinosos dos jovens soldados russos, fazia com que cada uma daquelas mulheres indefesas tivessem um turbilhão em seus ventres, um enjoo surreal, capaz de provocar calafrios mortais que percorriam todo o corpo esguio e delicado, que transbordava feminilidade.

Ao chegarem ao temido destino, uma escola rural, velha e muito danificada por bombas e tiros, as três mulheres foram jogadas para fora do caminhão, caindo de uma altura de quase um metro e meio, que causou hematomas nos braços e pernas das duas garotas, e um enorme ralado nos joelhos e cotovelos da pobre mãe, que despencou em choro ao ver suas filhas se contorcendo no chão úmido e frio. Todas foram marcadas pelo solo daquele lugar indesejado, como uma marca de boas-vindas para a nova casa delas nos próximos dias. Ainda que a recepção delas ainda não tinha nem começado, aquele momento marcou a união e a tristeza daquelas mulheres, mostrando o fracasso na tentativa de serem livres longe da guerra que batia a porta.

Ali mesmo, sobre o solo gelado daquele pátio, as três mulheres tiveram suas roupas cortadas e arrancadas, ficando totalmente nuas na frente de garotos fardados, em visivelmente estavam excitados com o que viam. Yulia e a caçulinha Alexa, foram colocadas sentadas, e como estavam com as mãos e pés amarrados, tiveram dificuldades naquela posição. Em seguida os soldados trouxeram coleiras de cães, e colocaram uma em cada um daqueles pescoços delicados e brancos, apertaram bem, fazendo as duas garotas darem um fino e abafado suspiro, que mostrou seus pescoços marcando em um tom rosa mais forte. Em seguida, mais duas coleiras foram colocadas nos seios de Yulia, que tinha peitos maiores e bem delineados, redondos e empinados, perfeitos como uma escultura renascentista em mármore italiano. Aquelas coleiras apertadas ao máximo, espremiam aqueles seios além do tolerável por aquela menina, que se contorcia de dor e só não gritava porque a mordaça estava justa em sua boca. Alexa, a caçula, que ainda não tinha os peitos totalmente formados, e pareciam pequenos ovos fritos, minúsculos e com mamilos mínimos rosados, não tinha como receber suas coleiras mamárias, e no lugar, foram colocados dois grampos presos a bolas de ferro, que puxavam os seus mamilos para baixo, doendo até mais que a coleira de sua irmã.

Depois foi a vez de Natasha ser colocada de joelhos, e ganhar uma só coleira, no seio esquerdo, apertada com muita força, que recebeu uma pequena corda, por onde os soldados puxariam ela até dentro da escola, o que com certeza causaria uma dor muito grande. Yulia e Alexa também foram presas a uma corda, mas pelas coleiras de pescoço. Natasha estava desesperada percebendo que seria literalmente arrastada por sua mama esquerda, que naquele momento já estava arroxeando como uma beringela pela circulação sanguínea deficiente no local.

O pior estava por vir, pois a mãe daquelas jovens, Olga, olhava atônita ao que estavam fazendo com suas filhas, e desejava estar no lugar delas para evitar o sofrimento de suas amadas meninas. Foi então que um soldado chegou com duas coleiras, essas diferente das que já tinham sido usadas, estava repleta de pregos enfiados nelas, pregos finos e longos, ficando pelo menos uns dois a três centímetros de ponta em cada um. Essas coleiras tinham sido feitas a pouco tempo, pois dava para se ouvir o martelo batendo no couro para enfiar os pregos enquanto elas caíam no chão daquele lugar. Foi um instrumento de dor pensado diretamente para Olga, que justamente naquele grupo, era quem tinha os maiores e mais fartos seios. Seios de uma mulher madura e que tinha amamentado suas filhas com muito orgulho. Peitos de uma verdadeira milf, que chamava a atenção pelo volume e por seu formato apetitoso.

Como eram coleiras maiores, elas foram preparadas, se tornando argolas de couro com uma linha constante de pregos virados para dentro, que foram colocados em cada um dos peitos de Olga, folgadas para entrar sem machucar a prisioneira, que depois de ter seus peitos vestidos por aquela coroa de espinhos, foi virada de frente para suas três amadas filhas, que viram dois soldados prenderem o corpo de Olga, enquanto outros dois, puxaram de uma só vez as coleiras pelos fechos, apertando aquela cinta de couro contra os peitos de Olga, que sentiu cada um daqueles vários pregos tocarem sua pele macia, e perfurarem suas mamas sensíveis, perfurando a pele, e entrando nas camadas de músculo e gordura, talvez até ferindo as glândulas mamárias dela. Ela tentou gritar, mas foi impedida pela mordaça, porém suas filhas perceberam em seus olhos arregalados que se envermelharam na mesma hora, que a dor que ela sentia era insuportável, e causava um desespero que tomou todo aquele corpo, fazendo com que ela ficasse incapaz de esconder sua dor, e impedida de pensar por algum momento.

Em seguida, elas foram arrastadas para dentro do prédio em ruínas daquela escola, puxadas por suas coleiras, Yulia e Alexa pelos pescoços, Natasha pelo seu seio esquerdo, que certamente ficou deformado pelo esforço ao ser esticado pelo atrito do seu peso com o solo, e Olga pelas duas dolorosas coleiras de espinho.

Deixadas dentro de um pequeno cômodo, que antes servia de biblioteca, as prisioneiras foram trancadas, e largadas com suas amarras e novos adereços nos bustos até o dia seguinte, quando realmente iria começar suas novas vidas como prisioneiras de guerra.


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