Na época da faculdade, ali pelo quarto ano, com 22-23 anos eu namorei uma garota da minha sala, Graziele, ela era mais velha, 26 tinha um ar esotérico, misterioso, tinha muitas tatuagens, e a maioria de cunho histórico, mágico, e foi um ponto de interesse que nos aproximou, tinha 1.68, pele morena jambo, cabelos negros, seios pequenos, e um quadril em gota que terminava numa bunda perfeita, rockeira.
Graziele era uma mulher safada, me apresentou o sexo anal, me apresentou o sexo em lugares públicos, antes dela só tinha tido namoros santos e puros, mas ela sabia, e talvez adorasse pegar os inocentes para perverter.
Na faculdade morava em um apartamento pequeno, cozinha e sala eram uma coisa só, um quarto e um banheiro, transar pela "casa", não levou uma semana, e já com meses de namoro dava pra sentir que ela começava a ficar mortalmente entediada.
Chegou em casa, e entrou (nessa época eu era muito maluco, e deixava a porta de casa destrancada, apesar de estar em um conjunto de prédios, ela morava neste mesmo conjunto), carregando uma sacolinha pequena:
-Que isso ai amor.
-Surpresaaaa, passei no sexshop.
-Hãnnn
Ela me entrega a sacola, e dentro um gel, que segundo ela esquentava e esfriava, e dois dados.
Tudo isso deve ser de conhecimento geral, mas pra mim na época, era como se fosse uma inovação tremenda, nunca tinha visto nada assim
Um dos dados tinha escrito:
-Frango assado/De quatro/Papai e mamãe/De Pé/Cavalgando/Pezinhos nos ombros.
O outro tinha repetido em cada 2 faces:
-Oral/Anal/Vaginal
Na hora fiquei intrigado, rodava os dados e olhava pra ela, e ríamos:
-Tú é muito safada mesmo em.
-Eu sou?
-Eu acho
-Espera só pra ver como vamos estrear isso.
Eu já imaginava, mas não tinha certeza:
-Como?
-Amanhããã.
Seguimos nosso namorico safado, e as atividades da faculdade no outro dia.
Quando chego em casa, é umas seis da noite, e ela já está lá, comprou umas 3 caixas de latinha e está pra matar, uma blusa de seda com um puta decote, uma saia curta e um salto que se enrolava todo subindo pela canela que me deixava maluco:
-Ahh, já tá pronta né?
Vou pra cima dela, e ela logo me para:
-Ainda não.
Fico ali, parado sem entender:
-E é pra quando então.
-Pra jájá.
Ela começa a arrumar umas coisas na "salacozinha", e eu vendo que não vou ganhar nada me jogo na cama e começo a ler um livro.
O tempo passa, sete e meia, e ela vem pro quarto, deita do meu lado, fazendo carinho no meu peito:
-Promete que não vai ficar bravo?
-Bravo porque?
-Chamei um pessoal pra gente rodar esses dados.
Deitado ali lendo ainda, obviamente puto, mas sem demonstrar pergunto:
-Que pessoal?
-O João (um amigo que já mencionei em outro conto, que era um ávido rockeiro), a Mariana, o Rafael e a Thais.
-Puta que o pariu, mais tu quer fazer uma orgia.
-Se fosse só uma mina tu ia amar né?
A verdade é que eu estava puto, mas já esperava, e já sabia que ela tava doida pra dar pro João, e dando uma de descolado digo:
-Tá bom.
Das pessoas que nunca mencionei, o Rafael e a Mariana eram namorados, rockeiros também, e a Thais era a amiga dela, andavam coladas e era um puta paradoxo, a Thais toda comportada religiosa, tímida, namorava um cara da cidade natal dela, e a Graziele toda safada, provocante, mística, bruxinha.
Dá oito horas e começam a chegar, vou pra "salacozinha", sento na cadeira de plástico e começamos a beber.
Vamos conversando sobre a faculdade, festas, provas, bares, etc.....
A disposição atual da sala é Thais, Graziele e João sentados no sofá, eu na cadeira de plástico no meio da sala, e o Rafael e a Mariana nas cadeiras "boas" pela mesa.
A Graziele chega pra frente e coloca os dadinhos na mesa:
-Olha só o que o ******* comprou, vamos jogar?
Dou aquela olhada pra ela pensando (a sua safada)
A Mariana já se inclina e pega os dados na mão, olha, analisa e já começa a rir alto. Os Dados passam pra mão do Rafael que faz aquela cara de (éééé complicado). Ele joga os dados pro João que começa a averiguar, e a Thais fala toda nervosa:
-Que é??? Que isso gente?
O João termina de ver os lados dos dados, e enquanto estica os braços pra entregar nas mãos da Thais já fala:
-Eu topo, mas não vou comer cú de macho, nem dar cú pra macho.
Antes de terminar de falar a Thais já está com a mão sobre a boca aberta chocada, o Rafael aponta pro João, e os dois olham pra mim. Eu completo.
-É o João é um cara sábio.
A Graziele roda os olhos pra cima, e fala enquanto realinha os olhos pra Mariana emanando safadeza:
-Tá bom, tá bom, se cair homem com homem não vale, mas mulher com mulher vale né?
Sentindo a energia a Mariana completa:
-Aaaaahhhh sua safada, eu te pego, não fica esperta não.
A Thais no cantinho do sofá, toda encolhida, suando frio.
-Graziela: Vamos rodar a lata mesmo, a primeira define quem roda o dado, e a segunda define com quem.
Ela já pega a lata e roda, e aponta pra ela mesma, ela roda os dados e cai oral, de quatro, dá outro tapa na lata e cai no João.
Ela dá uma risada e o João já fala:
-João: Não é muito acertado isso né? Você me chupa de quatro ou eu te chupo de quatro?
Ela olha pra mim, e o João também já levantando os braços:
-Sem ressentimentos.
A Graziele cai de joelho de frente pro joão, arrebita o rabo, poe o pau do cara pra fora e começa a mamar.
Parado ali olhando aquela cena, já puto, eu levanto, e rodo a lata, Rafael, ele joga os dados, Vaginal em pé, rodo a lata e cai Mariana:
-Mariana: Hahahah, mais um dia.
Ela se levanta, coloca as mãos no balcão, e o Rafael já abraça ela por trás levantando a saia.
Olhando a balbúrdia ali, como se tivesse tomado um golpe financeiro, dou um tapão na lata, que bate na parede, pego os dados na mesa, e estendo a mão pra Thais.
Ela toda envergonhada, cobrindo o rosto, querendo sumir dali, levanta rapidinho e pega minha mão, e a levo pro quarto, enquanto a Graziele para de mamar pra falar:
-Aaahh tem que ser aqui.
Fecho a porta, sento na cama, e começo a repensar se eu vou aguentar ficar com uma safada desse patamar:
-Thais: Meu deus, que rápido, que safadeza.
Eu olho pra ela, cabelos castanhos, na altura das costas, pele branca, 1,65, 70 kgs, rabo redondo, peituda, mas roupas de vó:
-Pelo menos tu não acabou de virar corna né?
Ela me olha com aquele olhar de empatia, sabendo a amiga safada que tem.
Olho os dados na mão:
-Quer jogar?
Ela fica parada, talvez pensando no namorado, as mãos na cintura, mas ainda com a cara da empatia.
Dá dois passos, pega os dados na minha mão e joga sobre a cama, oral frango assado.
Ela olha o resultado, e dá um sorrisinho inclinando a cabeça de lado. Entendo o sinal me levanto, coloco as mãos sobre os ombros dela e já puto penso comigo (foda-se), estico a mão apago a luz.
Começo a beijar ela, e ela aceita com mais facilidade que esperava. Me lembro que o namorado dela fica na cidade natal, e provavelmente deve estar morrendo de vontade.
Enquanto beijo com as mãos começo a desabotoar a calça dela, ela ajuda a descer tudo já com a calcinha, e enquanto ela vai descendo a calça jeans larga vejo as pernas que essa mulher esconde, grossas, torneadas, levo ela pra cama, a deito e abro ela num frango assado, começo a chupar ela, fundo forte, a chupada da vingança de ser corno, com vontade, e ela geme segurando as pernas abertas pelos joelhos.
Modéstia parte, faço com maestria, como se fosse a última buceta do planeta terra, e não demora muito ela goza, muito forte, ouço os gemidos dela de tesão que nem conseguia imaginar pelo jeito tímido de sempre dela.
Ela acaba de gozar, e a porta abre, a Graziele liga a luz:
-Graziele: Caralho que delícia amiga. Me dá os dados amor, vamos rodar de novo.
Aponto na cama, ela pega desliga a luz e sai.
Volto minha atenção pra Thais, ali deitada ofegante:
-Quero chupar mais Thais.
E ela responde com uma inspirada funda.
Começo a chupar ela e reinicio a máquina de gemidos.
Não passa muito tempo e ouço a porradaria comendo solta na "salacozinha", batida na parede, uns gritos, coisas sendo quebradas.
A Thais se fecha na hora, como uma conha, eu levanto, saio do quarto só a tempo de ver o João rolando pra fora de casa enquanto o Rafael chuta ele, a Graziela e a Mariana correndo atrás, tentando segurar o Rafael.
Olho pra casa, a mesa torta, o sofá com um furão, meu banquinho de plástico preferido destroçado em 3 pedaços.
Nem me dou ao trabalho de ir atrás, corno e no prejuízo ainda, me viro e dou de cara com a Thais, toda vestida já, me dá um beijinho rápido no rosto:
-Nossa credo, eu já vou também desculpa.
Chuto o pedaço do meu banquinho e deito na cama. Não dá 5 minutos e ouço a porta de casa fechando, a Graziele toda suada de pé na porta:
-Que foi que aconteceu?
-Ai rodamos o dado lá e a Mariana ia cavalgar o João.
Fico ali olhando ela toda bicuda porquê não consegui foi dar pro cara:
-E você não foi lá ajudar porque?
-Porque não.
Ela levanta já de mau humor, e sai:
-Ai que merda, eu vou pra casa.
Fico ali deitado na cama, escorado no canto da parede onde deixava a cama, olho o relógio e são dez horas ainda.
Começo a cochilar ali pensando (é não dá não, amanhã vou terminar com ela), quando ouço a porta de casa abrindo devagar, e fechando devagar, e trancando.
Pego o cano de ferro que deixava do lado da cama no chão (sim, eu sou maluco assim, até hoje), e vejo a Thais andando até a porta.
Me solta aquele sorrisinho, morde o lábio inferior e já vem na minha direção tirando as roupas.
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