Dani, seus textos tem um peso emocional grande e surpreendentes, sou gay e não sou afeminado, mas na minha adolescência com as curiosidades e descobertas do sexo com homens mais velhos, sempre me vejo em suas narrativas. Não posso negar que me emocionei, fiquei excitado e feliz com o final. Mais uma NOTA 10 pra sua história, consegui visualizar todo o cenário da cachoeira e da casa de sua avó, porém senti um pouco de falta da descrição do seu primo, fora isso foi excelente!!!
Na casa da vó
Para quem não me conhece, eu sou uma mulher Transexual de 32 anos, moro em São Paulo e sou completamente fora dos estereótipos de LGBT que você conhece pois sou evangélica, trabalho com tecnologia e uso calças e shortinhos, apenas saia jeans.
Essa história se passou quando eu já estava saindo da adolescência. Naquela época eu sofria demais com a violência por parte dos meus pais que insistiam em me levar para a igreja e falar eu era uma fase e influências de Internet.
O fato é que perdi a virgindade com um homem de trinta anos aos meus doze anos de idade, ele foi o primeiro que me tratou como uma mulher, não por escolha minha né, pois com doze anos você não sabe nada da vida, já aos trinta…
Minha vó morava no interior de Minas Gerais, eu amava ela, principalmente por uma conversa que tivemos quando eu era pequena.
Naquela época eu sofria pois havia acabado de perder a virgindade, mas não podia contar para ninguém, era uma época confusa e solitária demais para uma criança que tinha só uma certeza: “Eu não sou um menino”.
Anos antes
Meus primos brincavam de um lado no terreno grande e do outro minhas primas.
Os meninos queriam que eu jogasse bola com eles, mas eu odiava atividades masculinas, já as meninas riam de mim e me chamavam de “viadinho” quando eu tentava me aproximar das bonecas e das brincadeiras de casinha, então minhas opções não eram muitas e eu ficava apenas sonhando com uma vida em que eu seria aceita por todos e feliz.
— Moisés? — Minha avó chamou minha atenção
— Oi vó — Respondi entristecido
— Por que você não está brincando? Está machucado? — Ela perguntou sentando-se ao meu lado.
— Não quero jogar futebol — Respondi
— E o que você quer jogar? — Ela perguntou
Olhei para as meninas, mas desviei olhar
— Nada vó, não to bem bem, só quero ficar quieta… quieto! — Corrigi minha gafe
Minha vó me observou por uns segundos
— Você é diferente, eu já tinha percebido, você não é um menino né?
Olhei assustada para ela, olhei em volta para ver se alguém havia percebido escutado aquele absurdo, mas ninguém sequer olhou.
Minha respiração ficou ofegante e eu não consegui falar, meusnolhos encheram de lágrimas e minha respiração acelerou.
Ela sorriu e passou a mão no meu cabelo cumprido, olhou as pontas
— Tem que tratar melhor esse cabelo então — Fez um movimento tomando impulso para se levantar — Vem comigo — Ela falou já andando
Me levantei e fui atrás dela em silêncio.
Atravessamos a casa grande, ela ligou o fogo com uma chaleira em cima e saímos pela porta dos fundos, caminhamos pelo mato alguns metros e ela se abaixou pegando umas plantinhas.
— Sua mãe tinha mais que a sua idade quando as meninas começaram a ganhar corpo e ela não ganhava, aí fiz um chá de moça pra ela.
Minha avó levantou com umas plantas na mão e voltamos até a cozinha, ela pegou um socador de madeira e me deu com as folhas
— Maceta isso
Eu obedeci, não entendia muito bem o que ela queria com aquilo mas fazia mesmo assim
— Ninguém tá te ouvindo — Ela disse — Não precisa chorar tá, só diz pra vó, você não é um menino né?
Fiz que não com a cabeça
Ela sorriu e se inclinou em.minha direção, bateu na minha testa com o dedo indicador
— Tá presa aí dentro né? — Falou parecendo tentar enxergar algo dentro de mim
Eu arregalei os olhos, o que ela fazia me fazia sentido
— Isso ai menina é reencarnação, você reencarnou errado
— Reencarnei?
— É, não vai falar pra sua mãe que eu to te falando de espiritismo, se não tu não vai mais poder vir aqui, tá bom?
— Tá bom
— Não é que você encarnou errado é que você teve muitas vidas como mulher e agora teve essa como homem, mas tá muito apegada a ser mulher, não tem interesse em ser homem, isso é um eco
— Um eco? — Perguntei sem entender
— É, suas outras vidas tão gritando na sua orelha que você é mulher, mas você precisa decidir
— O que?
— Quer ser mulher ou homem?
— Mulher! — Gritei e tapei minha boca com as mãos — Quero ser mulher — Falei mais baixo
Ela sorriu,
— E como vai ser seu nome? — Ela se virou quando a chaleira apitou
— Danielle — Falei animada lembrando do nome que ganhei quando o sexo me batizou
Ela franziu a testa
— Seu avô teve uma rapariga com esse nome — Mas em seguida amenizou — Tá bom Daniela
— Danielle — Corrigi — Com “e” no final
Ela sorriu
— Ou falar mais nada! — Disse num tom divertido
Pegou a folha amacetada em minhas mãos e colocou numa xícara, encheu de água fervente e mexeu, puxou a cadeira e se sentou ficando da minha altura
— Esse é o chá de moça, ele vai entrar em você, vai mudar você, vai moldar seu corpo para te dar cintura, bunda, talvez peito e mais — Ela me observou — Não tem volta quando começar, vai continuar?
Peguei a xícara da mão dela e trouxe para mim
— Assopra que tá quente
Assoprei e bebi era amargo, amarrava a boca, fiz uma careta
— É ruim! Amargo! — Reclamei — Não posso colocar açúcar?
— Não pode meu amor, ser mulher é assim, parece lindo, mas é ruim, é amargo, agora você vai sofrer como a gente sofre, talvez mais, mas Deus tá com você.
Com o passar dos dias tomei o chá diariam, minha avó fez um embrulho para que eu tomasse quando nao eatava lá e eu fiz isso durante anos sem meus pais sequer terem ideia.
Quando já estava mais velha, ainda não tomava hormônios, mas me olhava no espelho e sorria, tinha peitos inchados, bunda arrebitada e cintura, amava minhas formas femininas, mesmo que sutis.
Como não havia acontecido a anos, todos os primos se reuniram novamente na casa da minha avó.
Para o meu terror meus primos estavam implacáveis no bullying, era evidente que eu era homossexual, meus trejeitos, minha voz, mesmo argumentando não teve jeito, meus pais e as meninas não aceitaram que eu não dormisse com os meninos, minha vó tentou argumentar, mas não conseguiu
Eu sentia medo deles pois faziam brincadeiras sexuais comigo, passavam a mão em mim enquanto me ofendiam.
Me deitei em um canto abraçada com o travesseiro, o assunto deles era somente o sexo todos ansiavam pelas primas e falavam como elas eram gostosas, eu fingia dormir e chorava por dentro por não ser desejada por nenhum deles
— Para de falar merda, olha aí — Nicolas meu primo mais velho repreendeu os meninos
— O bicha ta dormindo, não gosta de mulher não— Outro primo mais arredio falou
Eu estava de olhos fechados e escutei um tapa e uma reclamação
— Vai dormir — A voz enérgica de Nicolas
Apagaram a luz e apenas a lua iluminava o quarto, eu tinha sono, mas não conseguia dormir, sentia medo, fiquei apenas quieta até que vi uma movimentação, era Nicolas, ele se levantou e saiu.
Esperei um pouco e olhei em volta, todos dormiam, alguns até roncavam, na ponta dos pés saí e fui atrás dele.
Vi quando Nicolas foi andando até o fundo escuro do quintal, segui pelas sombras, ele entrou no mato e eu ouvi
— Que demora primo — Era uma voz feminina
— Os meninos estavam animados, demoraram pra dormir
Me posicionei em cima do tanque e vi minha prima de babydoll aos beijos com Nicolas, fiquei observando, foi inevitável, em segundos estavam pelados e ela chupando o pau dele, eu não conseguia ver direito, apenas ouvia o barulho molhado enquanto me sentia excitada.
Ele a posicionou no mato na posição de quatro e posicionou-se atrás dela,penetrando-a no escuro. O movimento rítmico deles me deixou paralisada, era incrível ver aquilo, até que notei algo estranho, parecia estar sendo observada, olhei para o rosto dele e ele me encarava com severidade, quando os olhares se cruzaram ele fez um sinal de silencio pra mim e em seguida um sinal para eu ir embora.
Obedeci e voltei para a cama assustada e com tesão. Acabei adormecendo, acordei sozinha no quarto, vozes fora do quarto e o barulho do chuveiro funcionando.
O chuveiro parou de funcionar, fiquei aguardando alguém sair, fingindo dormir, vi que era Nicolas.
Fechei os olhos esperando enganá-lo, ouvi os passos dele e ouvi o trinco da porta sendo fechado, em seguida senti minha cama deformar
— Eu sei que você tá acordado — Ele falou — Para de fingir
Eu abri os olhos e me apoiei olhando pra ele, usava apenas uma toalha, o corpo moreno, definido, magro, senti o mesmo tesão da noite anterior.
— Você não vai contar nada pra ninguém né?
— Não, nada — Falei assustado
— Primeira vez que vê isso? — Ele perguntou passando a mão no próprio cabelo bem curto
— Que vi fazendo sim — Respondi de maneira específica, isso chamou a atenção dele de alguma forma.
— Oxe, já fez com alguém é?
Estufei o peito, não queria parecer uma criança inexperiente perto dele.
— Já — Respondi
— Oxi, tu não era viado? — Ele perguntou curioso
— Eu, eu sou viado mesmo — Respondi envergonhada — Eu acho
— Perai — Ele falou — Você ja fez o que?
— Sexo — Respondi direta
— Não, não, como você fez e com quem?
— Não interessa! — Respondi nervosa
— Interessa sim, voce foi atrás de mim e me viu fuder, o minino que você pide fazer é me falar com quem você fudeu
Fiquei quieta encolhida na cama, nunca havia falado daquilo com ninguém.
— Foi com algum dos primos?
— Por que você acha que foi um homem? — Perguntei nervosa
— Ah vá! — Ele debochou — Você não engana ninguém
Fiquei pensativa
— Você não conhece ele — Respondi nervosa
— Caralho bicho, tu é viado mesmo! — Ele deu uma risada alta — A tia sabe disso? — Se referiu a minha mãe
— Claro que não né, ta loco? Ela me mata
Ele me olhou debaixo em cima, tirou a toalha
O pau era largo, eu não tinha conseguido ver, moreno como o corpo másculo dele, suspirei devagar
— Bonito? — Ele perguntou
— É — Respondi envergonhada
— Pega — Ele ordenou
— Não! — Falei preocupada
— Vai, antes que chegue alguém.
Estiquei a mão e segurei, era quente, pulsou na minha mão, eu o masturbei por alguns segundos, ele acariciou meu cabelo
— Da uma mamada, sabe mamar?
Alguém espancou a porta
— Abre ae porra! Tão fudendo é? — O grito veio la de fora
Me encolhi na cama fingindo dormir, ele colocou um short e abriu a porta Indo confrontar os primos dizendo que saiu do chuveiro correndo.
Os dias passaram normalmente, Nicolas mudou comigo, sem que ninguém viesse ele passou a me tratar com mais carinho, de forma mais delicada, conversava comigo e sorria.
Notei a preocupação dele com minha descoberta, a prima que transava com ele a noite era noiva de outro homem que chegou dias depois e passou a dormir no nosso quarto.
No último dia, resolvi acompanhar todos na ida a pequena cachoeira que havia ali perto.
Havia um rio com uma queda d'água relativamente alta e que alguns meninos subiam para saltar junto com a queda.
Eu vestia roupas que cobriam o corpo todo e morria de inveja das meninas de biquíni.
Nicolas estava visivelmente frustrado com a prima que ele transava abraçada aos beijos com o noivo, ele subiu pela trilha que dava na cachoeira e sumiu por um bom tempo, ninguém além de mim pareceu notar.
Me levantei e fui atrás, mas quando eu ia entrar na trilha ele gritou do alto da cachoeira e pulou dando um salto mortal caindo na água num estrondo.
Quando ele saiu da água sentou-se ao meu lado
— Eu ia atrás de você, demorou demais
Ele me olhou e sorriu
— Tava olhando a paisagem do outro lado da pedra, é bonita.
— Que legal — Falei pensativa
— Quer ver?
— Quero — Respondi rápido
— Mas tem que pular da pedra, é ruim de descer
Pensei um segundo, não tinha medo de altura
— Tá bom
Eu estava interessada em passar um tempo sozinha com ele, não tinha uma pretensão de fazer algo mesmo, mas queria ficar próximo apenas.
— Tia, vou levar o Moisés pra ver o outro lado da pedra — Avisou minha mãe
— Ta bom, cuidado com ele — Ela recomendou
Subimos pela trilha, passamos por cima da pedra, o caminho era enlameado e distante.
Demorou e foi cansativo, mas compensou, a vista era linda, a montanha parecia muito mais alta daquele lado do que o que todos estavam.
— Vou te mostrar como é legal! — Ele falou animado, usava uma bermuda preta, rapidamente tirou-a junto com a cueca pendurando na árvore, abriu os braços — Assim!
Fiquei observando, envergonhada, apreensiva
— Vamo, faz igual, ficar pelado na natureza é muito bom — Ele incentivou
— Não sei — Respondi com receio
— Vai primo, você me viu já, você tem pinto também, não tem vergonha não você vai achar massa
Tomei coragem, ele estava mais à frente de mim, tirei minha camiseta grossa preta e minha bermuda, meu shortinho e minha cueca.
Naquela época eu não tinha acesso às calcinhas lindas que tenho hoje.
Abri os braços e senti o vento gelado, A sensação de liberdade era maravilhosa, respirei fundo de olhos fechados, ele tinha razão era incrível.
Abri os olhos e ele me olhava com curiosidade
— Seu corpo é de mulher? — Ele perguntou
Meu reflexo foi me encolher, tentar me esconder, ele segurou minha mão
— Esconde não primo, ta tudo bem, fica tranquilo, é que você é diferente
— Sou estranho, né?
— É, mas é bonito, sei lá
— Bonito? — Perguntei animada
— Você tem corpo de mulher, cintura tem até peito — Quando ele falou eu me virei de lado para me esconder — Tem bunda de mulher e tem pinto — É uma confusão boa eu acho
Ele se aproximou de mim
— Tava pensando naquele dia — Ele falou pensativo e sedutor
Eu sabia do que ele falava
— O que tem? — Perguntei fingindo não entender
— Você tá me devendo
— Devendo o que?
— Um mamada — Ele sorriu ao falar
Eu ri
— Eu não prometi nada
Ele pegou minha mão e colocou no pau dele
— Pega aqui
Obedeci, apertei e masturbei ele um pouco
— Tem que ser rápido senão alguém vem atrás da gente — Ele disse preocupado
Ele se aproximou de mim, achei que era um beijo, mas ele tava só olhando por cima
— Ia me beijar? — Ele perguntou
— Eu achei que… — Falei pensativa e avancei beijando imediatamente
Ele não se afastou, senti a língua dele acariciando a minha enquanto a mão pegava minha nuca num beijo cinematográfico.
Paramos o beijo e ficamos nos encarando, ele parecia surpreso, eu tinha medo, ele segurou meu cabelo e disse
— Isso foi bom — Parecia pensativo, segurou meu cabelo com mais força e me direcionou para baixo me fazendo ajoelhar na lama — Beija aqui vai
Abocanhei o pau dele, ele gemeu alto
— E é bom aí também — Ele falou enquanto gemia — Assim eu apaixono priminho delícia
Masturbei ele e chupei como podia, ajoelhada no chão de lama e folhas, ele me puxou para cima e me deu outro beijo, deve ter sentido o gosto do proprio pau.
— E você só chupa ou dá também? — Ele perguntou e eu senti a mão dele apertando minha bunda, em seguida deu um tapa nela — Olha esse rabo!
— Eu dou também — Respondi animada — Só pra você!
— Então vamo rápido — Ele falou sorridente me virando para ficar de costas pra ele
Me empurrou me fazendo ficar de quatro, não teve muita cerimônia, ele passou os dedos babados no meu cu, depois cuspiu enfiando o dedo molhado rápido me assustando um pouco, o pau veio em seguida, era mais grosso que os que eu havia experimentado até ali, mas de longe o mais grosso de todos hahaha
A dor foi grande, mas foi rápida, fechei os olhos com força e gemi de dor enquanto sentia o volume grosso e quente me invadir me abrindo no meio.
Eu dei um gritinho, ele colocou a mão na minha boca
— Cala a boca porra! — Falou num sussurro — Não podem ver a gente fazendo isso!
Falou enfiando o pau mais ainda, eu estava em êxtase, era impossível não gemer de dor e tesão.
Menos de um minuto ele já estava completamente dentro de mim
— Espera um pouco! — Falei para ele
Ele ficou imovel
— Tá machucando?
— Só espera eu me acostumar, você é pintudo demais, primo! — Falei dengosa balançando o bumbum devagar
Ouvi a risada dele, estava impaciente, em pouco tempo ele segurou minha bunda e apertou, deu um tapinha devagar começando o vai e vem.
— Essa bunda é linda — Ele disse quase que pra ele mesmo
E foi gostoso, o pau era bem duro, no começo ele não metia com força, me empurrou e eu tive que me apoiar na palma das mãos enfiando as mãos na lama, e em determinado momento, de olhos fechados, eu ejaculei de tão bom que estava, gozando na lama enquanto ele gemia e aumentava o ritmo me fodendo sem dó até que anunciou o próprio gozo com o gemido e apertou minha bunda, deu um tapa e puxou meu cabelo com força e eu reclamei, mas ele não ligou, continuou a me pressionar e a puxar sem piedade
Homem quando tem tesão e quando goza gostoso não sabe mais de nada pois ele tanto puxou como forçou minha cabeça na lama enquanto gemia e tremia, uma das maiores gozadas que eu recebi.
Eu ainda era inexperiente, mas sabia o suficiente para entender que o homem com tesão ficava bruto, ignorante e maltratava a gente, mas não era algo que ele quisesse mesmo, era algo do instinto e eu entidi cedo que se o homem é grosseiro comigo durante o sexo quer dizer que eu estou dando tesão para ele e estou sendo gostosa trazendo o instinto primitivo dele a tona.
Senti o pau dele pulsando e me enchendo de semem fresco e quente.
Assim que o pau saiu de dentro de mim a porra começou a escorrer para fora por minhas coxas, eu estava num lugar desconhecido, ofegante, nua, exposta, suja de lama e porra.
Nos vestimos como deu, as roupas ficaram sujas também.
Eu estava preocupada então ele me puxou com carinho pela mão, sem falar nada, eu obedeci e voltamos pra trilha, encontramos novamente a parte da cachoeira.
— Abaixa aqui — Ele disse, eu obedeci novamente
Ele pegou a água cristalina e lavou meu rosto, o gesto foi simples e incrível, meu coraçãozinho maltratado precisava daquele pós amorzinho.
Ele passou a mão em meu rosto, pescoço, lavou minhas mãos e meus pés, aquele tipo de cuidado e atenção era desconhecido para mim.
— Tudo bem? — Ele me perguntou sorrindo quando eu já estava limpa
Abracei ele e demos outro beijo Incrível.
— Vai pular? — Ele perguntou acariciando meu rosto
— Me ajuda? — Perguntei medrosa
Ele sorriu e me deu um selinho
— Vem comigo.
Pulamos de mãos dadas, não sei se alguém viu, mas ninguém falou nada, quando bati na agua qualquer indicio de sexo, lama ou porra se foi imediatamente purificada pela correnteza.
FIM
Gostou? Comenta!