Uma sainha cinza curtinha. As minhas coxas grossas de fora. Subindo e descendo até o chão, quicando no funk numa festa de reveillon.
Agachadinha, rebolando no funk. As minhas pernas abertas, a minha calcinha vermelha aparecendo escancarada pra quem tivesse na minha frente. Bêbada, empolgada, cheia de fogo. Quicando na pista, agachadinha, com meus cabelos loiros voando na minha cara e a minha calcinha chamando atenção dos safados a minha volta.
Era assim que o meu namorado e o amigo dele conversavam na festa de reveillon, enquanto a namoradinha rebolava empolgada com as pernas abertas. Era assim que o amigo do corno me comia com os olhos. E agora ele estava ali, dentro de casa, me comendo de todas as formas possíveis...
No conto anterior, eu narrei como a gente trepou gostoso no sofá da sala. De lingeriezinha preta, trancinhas no cabelo me dando ar de menininha inocente e uma calcinha enterrada na bunda, me deixando com ar de piranha safada. E eu gostava de ser as duas coisas ao mesmo tempo kkkk
Minha calcinha no chão, minha bochechinha rosada, minha respiração ofegante. Toda peladinha, toda suadinha, com as trancinhas todas bagunçadas e dando um pulinho do sofá. Era assim que eu te chamava pra tomar um banho comigo. Ainda faltavam umas duas horas pro corno chegar em casa. A gente tinha tempo pra brincar mais um pouquinho.
Peladinha no banheiro, na frente da pia, eu soltava as trancinhas do meu cabelo. Toda baixinha, toda novinha, com carinha de sapeca e uma raba de 98 de quadril.
Eu te olhava pelo reflexo do espelho, você parado na porta do banheiro olhando a ninfeta bunduda ajeitando o cabelo. As marquinhas de biquini brilhando na minha raba. Pequenininhas do tamanho do meu fio dental. Os peitinhos durinhos e apontando pro céu. O meu sorrisinho de sonsa felizinha depois de ser bem comida no sofá.
Uma música romântica tocando na caixa de som, eu te olhando pelo espelho, e comecei a dançar pra te provocar. Soltando as trancinhas e rebolando lentamente no embalo da baladinha de sofrência. Você pegou o celular e começou a me filmar.
Uma ninfeta da bunda grande, com marquinhas de fio dental e peitinhos de fora rebolando na sua frente. Com sorrisinho de safada e olhar convidativa. Girando paradinha no lugar. Na frente do espelho, na frente do box do chuveiro, com as mãozinhas pro alto te encarando nos olhos. Encarando a câmera do seu telefone me filmar peladinha.
As minhas coxas grossas, os meus peitinhos chacoalhando a cada rebolada, o meu quadril jogando de um lado pro outro, a minha bucetinha lisinha e depilada. Você me filmando igual um tarado.
Eu me sentia uma rainha de bateria sambando na sua frente. Paradinha no lugar, sorridente e exibida. Os meus peitinhos quicando, a minha xotinha de fora, os meus pezinhos fazendo passinho sem sair do lugar, os meus dedinhos fazendo um "Vem te chamando". Você veio...
A ninfeta peladinha te chamando pro banho, e você foi...
Tenho esse vídeo dançando peladinha no banheiro. Quem quiser, pode me mandar mensagem no insta que fiz pros leitores
Cheguei a usar a porta do box do chuveiro de apoio das mãozinhas, pra me empinar toda, jogando a bundinha pro alto, sem dobrar os joelhos, com a raba empinada na sua frente, rebolando, dançando, rebolando, sorrindo, rebolando, mordendo a boquinha e rebolando o rabo com as marquinhas de biquini na frente de um tarado de pau na mão.
Eu entrei no banho, você veio atrás....? Pois é.... Rsss
Você me abraçando e me agarrando no chuveiro. Nossas bocas se beijando, as minhas costas coladas na parede fria. Minhas mãos enroladas em volta do seu pescoço, suas mãos me segurando pela bunda e me levantando do chão. De frente pra você, com as minhas pernas se enrolando em volta da sua cintura.
Toda penduradinha com os braços no seu pescoço e as pernas no seu quadril. A água do chuveiro caindo em cima da gente, os meus peitinhos esmagados no seu peitoral e a sua boca mordendo o meu pescoço. Era tudo carnal, com tesão explodindo e fogo no meio das minhas pernas enroladas na sua cintura.
O corno morrendo de calor, usando terno no trabalho e o amigo dele me comendo no chuveiro.
A pica encaixada na minha bucetinha, as suas mãos me segurando pela bunda, as minhas pernas te prendendo dentro de mim. A minha boca soltando gemidinhos manhosa dentro do box. O azulejo frio nas minhas costas e a água quente caindo nos meus peitos.
Você começava a empurrar e socar piroca na minha xaninha apertada de ninfeta. Me esmagando na parede, pendurada no ar. Totalmente nas suas mãos. Você me beijava, mordia o meu pescoço e falava putaria na minha orelha...
- Aaahhh sua vadia gostosa... Não cansa de levar pica não?
- Não... Quero pica!
- Quer o que sua cachorra? Repete!
- Quero pica! Quero picaaannn... Quero picaaaaaaaannnnnnnn....
Eu dava gritinhos manhosa, sentindo a rua rola fudendo a minha bucetinha de princesa. Eu nem lembrava mais do corno nessa hora e só sentia o caralho do amigo dele dentro de mim.
Não tinha meia hora que você tinha me comido no sofá e agora tava me socando no banho. Com trancos firmes e diretos. Tirando metade do cacete e cravando tudo de uma vez. Com fome, com fúria, com força. Me encaralhando gostoso de baixo da água quente.
Fazendo vai e vem frenético, socando vara com vontade da minha xotinha de chifradeira.
Socando, socando, socando, socando... A minha bucetinha ardida da trepada anterior e aguentando mais pica numa segunda transa ainda mais frenética.
Socando, socando, socando, socando... Me suspendendo no ar, toda pendurada em você, e sentindo a sua rola grossa alargando a minha bucetinha apertada.
Socando, socando, socando, socando... Com os meus peitos esmagadinhos no seu corpo, meus cabelos molhados de baixo d'água e meus olhinhos revirando de tesão.
Socando, socando, socando, socando... Gemendo desbocada, pedindo pica e chamando o seu amigo de corno!
- Ainnnnn ainnnnn caralhooooonnnn... Eu quero pica! Eu quero picaannnn... Eu quero picaaaannnnn
- Toma pica vagabunda! Toma! Toma! Toma!
- Ainnn me fóóóódiiiiiiiiii... Caralhooooooooonnnnnnnnn
- Ta gostando sua piranha? Quer pica? Toma! Toma!
- Ainnn que deliiiiiiiiiiiiciiiiiiiaannnnnnnnnnn.... Sua pica é mais gostosa que a do cooooooornooooooooonnnnnnnn
Você nem me escutava mais, só socava e empurrava vara na minha xaninha de patricinha mimada. Me fudendo e me encaralhando dentro de casa enquanto o seu amigo se matava no trabalho.
Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando... Socando, socando, socando, socando...
Aiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Eu gozei penduradinha no seu pescoço e travando as pernas em volta do seu quadril. Sem fôlego, sem forças, sem a menor vergonha na cara...
Franzindo a sobrancelha e te olhando sem falar nada. Com a boquinha tremendo e os dedinhos do pé se contorcendo. Gozando no seu pau de baixo da água do chuveiro. Arrepiadinha, molinha e bem comida. Você me olhava com cara de canalha predador, devorando a namoradinha do seu amigo.
Era melhor a gente terminar aquele banho antes que o corno chegasse em casa rs. Mas outras trepadas e muitos chifres ainda iriam acontecer. SEU CANALHA... Rssss
Mas isso fica pra outros contos e quem quiser meu vídeo peladinha no banho ou vídeos de outros contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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