Ele não se esqueceu que você era a sobrinha dele. Naquele momento, você não era mais a sobrinha. Você era apenas a realização de um sonho. O cu de uma ninfeta é algo que nos tira a razão.
Parabéns pela narrativa empolgante.
E aí gente, tudo bem com vocês? Aqui é a Thaís, chegamos na parte cinco das minhas aventuras e espero que vocês estejam gostando. Antes de continuar, gostaria de agradecer mais uma vez pelos comentários, quando comecei a escrever só pensei que seria bom para desabafar, mas é legal saber que tem alguém lendo. Agora, sem mais delongas, vamos á história.
Havia se passado um dia desde a primeira vez que dei para meu tio, meu cuzinho tinha se recuperado e estava pronto pra outra, uma foda e eu já tinha me viciado naquela rola, estava doida pra meter, não que antes fosse diferente, mas a verdade é que mesmo querendo muito transar, eu tinha um pouco de medo do tamanho do pau do tio Beto, por que apesar de já ter perdido a virgindade (anal), uma coisa era ser enrabada por um garoto quase da minha idade, outra totalmente diferente era aguentar no rabo, a pica de um homem feito.
Mas assim como um time que joga com a defesa retrancada, onde basta fazer o primeiro gol, para virar goleada, (desculpem a analogia, como já mencionei antes, eu adoro futebol) dar o cu era mesma coisa, o medo que eu tinha só durou até eu gozar no pau do tio Beto pela primeira vez, depois já estava pedindo mais, mas a questão é que estava complicado.
O grande problema era achar um lugar para isso, e com a casa lotada, nossa saída acabou sendo dar umas escapadinhas rápidas, e nos contentar com uma chupadinha aqui e ali, um dedinho no cu e na buceta vez ou outra, mas nada além disso.
Até o nosso cantinho perto do lago havia sido descoberto, mas como boa brasileira que sou, eu não desistia nunca, botei na cabeça que iria dar de qualquer maneira e logo a oportunidade veio.
Eram por volta das 16:00, estávamos todos com roupas de banho em volta da piscina, relaxando e conversando tranquilamente. Eu estava deitada numa toalha, relaxando, biquíni atolado no meu bundão, como sempre, e meu tio Beto disfarçando seu olhar devorador sobre mim, como sempre, enfim, uma tarde como qualquer outra.
De repente meu pai teve a brilhante ideia de todos irmos dar uma volta na praia, nadar um pouco e ficar para ver o pôr do sol. Todo o pessoal achou uma ótima ideia, inclusive eu, que já olhei de forma maliciosa para meu tio, e o safado notou logo minhas intenções.
Mamãe e minhas tias foram correndo preparar alguns sanduiches, enquanto papai enchia uma pequena caixa térmica com cerveja e outras bebidas.
E eu continuei lá, alheia a tudo, só aproveitando meu banho de sol.
Uns 20 minutos depois, já estavam todos prontos, meu tio André perguntou se eu iria também, mas dei uma desculpa dizendo que estava com preguiça e consegui pular fora, já com tio Beto a parada foi diferente. Ele tentou se isentar do passeio, mas meu primo (filho dele) insistia sem parar que titio fosse, e no fim, a única alternativa foi tio Beto pedir para todos irem na frente, enquanto ele fazia algo, e prometer que iria logo em seguida, e assim foi feito.
Depois que todos haviam saído, meu tio foi até mim, deu um beijo em cada banda da minha bunda e disse:
__ Parece que vamos ter que nos apressar, nada de preliminares, nosso tempo agora está meio curto.
__ É uma pena tio, eu tava doidinha pro senhor chupar minha bucetinha, meu rabinho, beijar todo meu corpo, mamar meus peitinhos __ falei enquanto desamarrava a parte de baixo do biquini, me apoiei nos cotovelos e empinei bem o rabo, enquanto olhava para ele sobre o ombro:
__ Nesse caso, acho que o senhor vai ter que se contentar só com isso__ balancei a bunda de um lado pro outro, piscando meu cuzinho, que àquela altura já estava quase implorando por rola.
__ Ah, Thaís, eu não acho que seja uma boa ideia a gente fazer isso aqui, vamos pro quarto.
__Mas titio, vai ser rapidinho, o senhor mesmo disse que o tempo estava curto, temos que aproveitar cada segundo. Vem me comer, por favor, tá vendo como meu cuzinho pisca, ele está com saudade do senhor.
Não gosto de exaltar a mim mesma, mas, falando sem falsa modéstia, sei que sou gostosa, e a medida que ia crecsendo conseguia notar o efeito que tinha nos homens, e meu tio não foi diferente, ele até tentou resistir, porém bastou me ouvir implorando por pica, toda manhosa, que a força de vontade dele desmoronou. Enquanto titio tirava o calção, pude ouvir um breve e contido “que se dane”, antes dele se agachar ao meu lado, e colocar o pau bem pertinho da minha boca, me mandando dar uma chupadinha rápida, bem babada, para lubrificar.
Ouvir aquilo me deu muito tesão, tanto que avancei naquela pica sem o menor pudor, e como boa putinha que sou, comecei a mamar. Cuspia, lambia e enfiava aquela piroca na boca até engasgar, chupei até deixar ela toda lambuzada.
Tio Beto tirou pinto da minha boquinha, dizendo que já era suficiente, se posicionou atrás de mim, cuspiu no meu cu e massageou com os dedos, meteu dois de uma só vez, foi rápido, porém muito gostoso, melou bem o meu rabo, lubrificando ele todo com saliva e melzinho, que transbordava da minha buceta, então, a cabeça da piroca encostou na portinha do meu cuzinho.
Senti o pau do meu tio me arrombar, centímetro por centímetro, doía um pouco, mas ao mesmo tempo estava muito gostoso, era estranha a sensação de ser enrabada, esse misto de dor e prazer, me deixava louca. A medida que a pica entrava, eu ia ficando mais ofegante, como se estivesse sem ar, me senti preenchida, era algo estranho, mas muito bom.
Depois de um tempinho metendo, a virilha do meu tio encostou na minha bunda, dessa vez ele não quis nem saber, enfiou o pau inteiro no meu rabo, claro que com todo cuidado para não me machucar, mas pude sentir uma clara diferença da nossa primeira vez para agora, ele segurava minha cintura com mais força, me beijava com mais urgência, e até estapeava meu bundão enquanto me arrombava, e eu como boa safada que sou, obviamente adorei aquela nova atitude, meu cuzinho até piscava com mais força á cada tapa que ele dava, meu tio sabia mesmo como arrombar um rabo e ficou melhor ainda quando o vai e vem começou.
Acho que ele só estava esperando meu cuzinho relaxar, pois depois de um tempinho com a rola atochada nele, as bombadas finalmente começaram. Bem devagar no início e depois cada vez mais rápido e mais forte, dava até pra ouvir o som da virilha e das coxas dele batendo na minha bunda. Tio Beto me comia gostoso, socava com força, cada bombada me levava a loucura, pois ele tirava o pau até quase sair por completo, depois metia com tudo outra vez. Não demorou pra eu gozar, foi maravilhoso, nem sei como descrever, só posso dizer que até fiquei sem forças, nem conseguia mais me apoiar nos braços, tanto que depois de mais algumas socadas acabei desabando, fiquei com o rosto apoiado na toalha, empinando ainda mais meu bumbum.
Meu tio metia com força, me comendo com vontade, parecia até ter se esquecido que era a sobrinha dele que estava ali sendo arrombada, ele batia na minha bunda, puxava meu cabelo, apertava meus peitinhos, me chamando de putinha, safada, dizendo que meu cu era gostoso, e eu estava adorando aquilo, me dava ainda mais tesão ser tratada daquela maneira, cada xingamento ou brincadeira com meus biquinhos, me fazia subir pelas paredes.
Tio Beto de repente acelerou as estocadas, ele se curvou sobre mim, me cobrindo quase toda, então passou a mão por baixo do meu corpo e alcançou minha bucetinha, logo senti seus dedos brincarem com meu grelinho. Depois disso não demorou muito pra eu gozar de novo, fiquei toda molinha, estava em completo êxtase, tio Beto, por outro lado, continuou bombando com força, até que senti seu corpo dar uma leve estremecida, e o primeiro jato de porra invadir meu cuzinho, seguido por outros. Minhas pernas cederam e eu fiquei estirada no chão com meu tio sobre mim, não conseguia nem falar, só ofegava, tentando recuperar o fôlego.
__ Acho melhor eu ir agora__ disse ele se levantando, vestiu o short, me ajudou a vestir meu biquini, então continuou__ Sabe, acho que eu vou acabar me viciando nesse seu rabo__ depois de dizer isso, distribuiu beijinhos na minha bunda, minhas costas e minha nuca, então chegou bem pertinho do meu ouvido e disse:
__ Mal posso esperar pra te comer outra vez, sua gostosa__ depois saiu para se encontrar com os outros, e eu fiquei lá, completamente esgotada, custei a me levantar, e mais ainda para recobrar os sentidos, quando finalmente me recuperei, recolhi minhas coisas e fui tomar um banho. Enquanto me ensaboava, pude sentir a porra dentro do meu cuzinho escorrer pelas minhas pernas, e quando fui lavar, notei que meu pobre rabo estava completamente arrombado, mas pouco me importava, o fato é que eu estava viciada na pica do titio, mesmo estando exausta e dolorida da última foda, mal podia esperar pela próxima.
Depois do banho, fui para o meu quarto e apaguei, do jeito que estava, peladinha.
Acordei com minha mãe me dando uma bronca:
__ Thaís, você tá louca menina, e se um dos seus primos ou seus tios entram aqui e te veem assim? Você já é uma mulher, tem que ficar mais atenta a isso minha filha__ ela nem parecia estar com raiva, estava mais para preocupação.
__ Desculpa mãe, não vai acontecer outra vez__ respondi enquanto procurava algo confortável para vestir
__ Ah, e desce logo, vamos jantar e depois o pessoal está pensando em ver um filme__ concordei com a cabeça e ela saiu do quarto. Depois de um tempinho procurando, coloquei um vestidinho, desses bem surradinhos que toda mulher tem, e nada de calcinha ou sutiã, mas nem era para provocar meu tio ou coisa do tipo, só não queria nada me apertando. Depois de arrumada, desci para comer. O jantar acabou bem rápido, pois todos, especialmente as crianças, queriam ir ver o filme.
Eu, a pedido do meu pai, fui fechar as portas e janelas, pra podermos ligar o ar-condicionado, caso contrário, com o calor que estava fazendo, seria impossível ficar dentro de casa.
Minha mãe e tias começaram a montar uma grande “cama” no chão da sala, com alguns colchões, espalharam cobertores e almofadas por todo lado, enquanto isso meu pai preparava a pipoca.
Já na sala, era hora de escolher os lugares, tio Beto deitou-se num canto, ficando de costas para a parede, e eu fui correndo para junto dele, já pensando que poderíamos tentar alguma brincadeirinha, deitei-me na frente dele, formando meio que uma conchinha, meu tio André ficou sozinho no sofá menor, e minha tia Solange foi para o sofá grande, já o resto do pessoal foi se agasalhando nos colchões no chão. Com a pipoca pronta e todos devidamente acomodados, começou a deliberação para ver quais filmes iriamos assistir, e depois de muita discussão, separamos três DVDs, todos de terror, a contragosto da minha tia Marília que detestava o gênero, inclusive ela até tentou protestar, mas sem sucesso. Apagamos as luzes e deixamos a TV no volume máximo, segundo meu pai isso era para potencializar os sustos.
Colocamos o filme para rodar, e assim que começou, o silêncio tomou conta da sala, exceto por pequenos cochichos aqui e ali, e o som da turma comendo pipoca. Todos estavam muito concentrados, e meu tio, assim como eu, pareceu notar isso, pois não demorou muito para ele cobrir nós dois com um lençol, e me puxar para bem perto, colando nossos corpos, deixando sua rola, que já estava bem dura, pressionada contra minha bundona.
Para ajudar quem está lendo a entender melhor, a disposição de pessoas nos colchões era a seguinte, tio Alberto, eu, as crianças, minha tia Marília, minha mãe e meu pai do outro lado, e como não estávamos bem de frente para a TV, a luz do monitor quase não chegava em nós, então aproveitando o escurinho e a concentração de todos no filme, meu tio fez a festa comigo.
Primeiro senti suas mãos passearem nas minhas coxas, depois foram subindo, até alcançarem minha bucetinha.
__Hum, então minha sobrinha safada não está de calcinha?__ perguntou ele sussurrando no meu ouvido, me arrepiei toda, mas antes de responder, tio Beto trouxe a mão até meus peitinhos, e continuou__ E sem sutiã também, hoje você estava querendo mesmo hein?
Minha resposta foi bem a altura da provocação dele, pois empinei bem a bunda e forçei contra aquele pau duro. Comecei a rebolar devagarzinho, mas logo algo me fez parar. Tio Beto havia erguido meu vestido, me deixando peladinha da cintura pra baixo, então sua mão foi direto para minha bunda, onde dois de seus dedos invadiram meu cuzinho. Algumas semanas antes aquilo teria me arrancado um grito, mas agora só me dava prazer. Por um segundo parei para analisar a loucura que estávamos cometendo, pois eu estava ali sendo dedada bem ao lado dos meus pais, e mais doido ainda era saber que meu tio é quem estava me fudendo.
Aquela brincadeirinha estava muito gostosa, mas não era suficiente pra mim, já tinham três dedos no meu cu e mesmo assim eu queria mais, precisava de rola, porém pensei nos riscos, a chance de sermos pegos era muito alta, e por conta disso, tentei me satisfazer de outra forma. Comecei a dedilhar minha xaninha, mas não estava ajudando, na verdade me deixou com ainda mais tesão.
Tentei resistir ao máximo, mas não consegui, estava muito excitada e queria muito dar, já nem ligava mais para o fato de minha família estar toda ali, pouco me importava a possibilidade de ser descoberta, eu só queria fuder, levar rola no rabo até gozar, então virei o rosto para encarar o tio Beto e sussurrei no ouvido dele:
__ Tio, me come vai, eu não aguento mais, quero muito fuder__ acho que ele também já estava no limite, pois não disso nada, só o senti se movendo atrás de mim, e logo em seguida a cabeça da rola invadiu meu rabão. Caramba, como era gostoso, eu delirava de prazer a cada centímetro de piroca que entrava, não cheguei nem a sentir dor, a excitação havia me anestesiado, dar por si só já me deixava doidinha, mas saber que meus pais estavam ali do meu lado, enquanto eu era enrabada, fazia minha xota derreter de tanto tesão. Era muito gostoso sentir a piroca entrando, mas o ponto alto da foda veio quando tio Beto terminou de socar toda ela no meu rabo, até suas bolas encostarem na minha buceta. Era a segunda vez que estávamos fodendo de ladinho, e não sei se a posição influenciou em algo, pois eu fiquei com as pernas bem encolhidas, mas o fato é que a rola dele pareceu ter ido mais fundo, me preenchendo ainda mais do que em nossas outras transas.
Depois de conseguir meter tudo, meu tio passou o braço na minha cintura, me puxando para colar nossos corpos, agora eu podia sentir sua respiração na minha nuca, enquanto ele começava a bombar, bem devagarzinho, na verdade nem teve o entra e saí habitual, era mais o tio Beto forçando a pélvis contra minha bunda, tanto que o pau dele nem se mexia, continuava cravado no meu cu, pulsando dentro de mim e me deixando louca de tesão.
Logo comecei a sentir alguns de seus beijinhos na minha nuca, no pescoço e nos meus ombros, lógico, sem movimentos bruscos ou barulho, então titio chegou aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:
__ Meu anjo, seu cuzinho é surreal, tão quentinho e parece até que está mastigando meu pau__ nem respondi, não tinha força ou capacidade para responder, toda minha concentração estava focada em não gemer, tive até que morder uma almofada pra isso.
Enquanto me enrabada, a mão do tio Beto explorava todo meu corpo, apertando minhas coxas e minha bunda, massageando minha xaninha ou brincando com meus peitinhos, estava uma loucura, apesar de mal nos movermos era uma foda intensa, mas tudo que é bom, uma hora tem que acabar. Titio me apertou com mais força, então chegou no meu ouvido e sussurrou:
__ Onde você quer que eu goze minha princesa?
__ Na minha boquinha tio, quero muito beber leitinho.
__ Ah, sua safadinha, você quer leitinho?
Confirmei com a cabeça e meu tio continuou: __ Então faz o seguinte, vai até o banheiro da piscina e me espera lá, que daqui a pouco vou te dar seu leite__ dizendo isso, ele tirou o pau do meu rabo, ajeitou o short e passou a assistir ao filme, como se nada tivesse acontecido. Já eu precisei de uns minutos para me recompor, estava cansada, dolorida e ainda muito excitada. Fiquei salivando só de imaginar aquela piroca na minha boca.
Me levantei e corri para o banheiro do lado de fora, como tio Beto havia mandado, tranquei a porta e enquanto esperava por ele, resolvi dar uma conferida no estrago que aquela rola tinha feito no meu rabinho. Pra facilitar, resolvi tirar logo meu vestido, fiquei de costas para o espelho, abri as bandas da minha bunda, e quando olhei sobre o ombro, vi que meu buraquinho estava completamente arrombado e minhas coxas tinha leves marcas vermelhas dos apertões do meu tio, foder com ele não era tarefa fácil, pensei comigo, a cada vez que a gente metia eu ficava toda acabada, mas levando em conta quanto era gostoso, um cu arrombado e algumas marquinhas aqui e ali não eram nada.
Em meio àqueles pensamentos aleatórios, me distraí completamente, e só voltei ao mundo real quando ouvi baterem na porta, perguntei quem era, só por precaução e meu tio respondeu: __ Foi daqui que pediram uma entrega de leite?
Sorri da brincadeira e abri a porta, mas mal tive tempo de fechar outra vez, pois tio Beto me atacou como um lobo faminto, me beijando e apertando contra a parede, então, no meio daquele frenesi, ele se ajoelhou na minha frente e caiu de boca na minha xoxota, me chupando de maneira voraz, lambendo minhas coxas, beijando minha barriguinha, foi uma verdadeira loucura, especialmente quando sua língua chegou no meu grelinho, nesse momento não pude mais resistir e gozei gostoso na boca dele.
Tio Beto engoliu tudo, lambeu o restinho que escorria pelas minhas pernas e se levantou, já tirando o pau duro para fora, então disse:
__ Se quiser chupar, precisa ser agora, o filme já está acabando__ não precisava nem falar duas vezes, me agachei na frente dele e abocanhei aquela piroca, o engraçado foi que fiquei ainda mais tarada por saber que ela, não muito tempo atrás, estava socado no meu cu. Enquanto chupava, pensei na sacanagem que era ter que me apressar, pois como mencionei antes, mamar num macho e beber porra me deixavam muito excitada, e ter uma rola tão gostosa bem ali sem poder aproveitar ao máximo era frustrante, mas tentei não pensar nisso, e curtir o boquete da maneira que dava, então fiz tudo que sabia, suguei a cabecinha com força, chupei as bolas, e punhetei aquele pau enquanto o mamava, até receber leitinho na boquinha, que fiz questão de engolir cada gotinha até não restar nada, depois limpei o restinho que havia sobrado no pau dele, e estava uma delícia, foi tudo muito rápido, porém muito bom.
Depois que terminamos, tio Beto vestiu o short e saiu na frente, mas antes de ir fez questão de me dar um beijo e uma apalpada na bunda.
Já eu, me arrumei bem devagar, ou melhor esperei um pouquinho para poder me vestir, fiquei pensando na foda de mais cedo e na loucura que tinha sido, e mais importante, na quanto eu estava viciada em fuder com meu tio. Passei mais um tempinho ali, divagando sobre essas coisas, até que saí.
Fui direto para o banheiro do segundo andar. Aprendi durante aquelas férias que não tem nada melhor que uma ducha depois de fuder, me senti revigorada, terminei meu banho e fui para o meu quarto, vesti meu pijama e desci para desejar boa noite a todos, passava das 22:00, as crianças já tinham ido dormir, enquanto isso meus pais e tios continuavam vendo TV, pensei em ficar com eles, pois ainda era cedo, mas acabei mudando de ideia, voltei para o quarto e me deitei, com a bunda levemente dolorida, mas muito feliz e ansiosa para meter outra vez.
No dia seguinte era véspera de Natal, todos estavam muito animados e a correria na casa estava muito grande, meu pai teve que ir na cidade buscar os presentes que havia encomendado e a decoração, que no início disseram que não teríamos, afinal era uma casa alugada e não fazia sentido gastar com enfeites, mas mamãe e minhas tias acabaram convencendo ele e meus tios, mesmo que fosse só uma árvore com algumas luzes.
Com os preparativos da ceia e tudo mais, não tive chance nem de falar com tio Beto, salvo algumas vezes que ele passava por mim e dava uma apertadinha na minha bunda quando ninguém estava olhando, mas fora isso não tivemos muita ação.
Na verdade, no dia seguinte, natal, também não fizemos grandes coisas, eram algumas fungadas no pescoço, encoxadas aqui e ali, algumas apalpadas na encolha, nada de mais, porém essa calmaria não iria durar muito tempo.
Eram por volta das 11:00 do dia 26, quando meu pai chegou em casa todo animado, ele havia ido até o mercado de manhã e ficado sabendo que haveria um show na cidade vizinha naquela noite, na verdade foram uma sequência de apresentações de diversos cantores, que haviam começado no dia 23 e iriam até dia 27 de dezembro, e os ingressos estavam bem em conta, então ele acabou reservando alguns, na hora todo mundo ficou animado, foram logo confirmando que iriam, exceto eu, pois detestava locais muito cheios de gente e principalmente por que pensei em passar a noite sozinha com meu tio, mas para minha surpresa, ele confirmou que também iria, até o olhei de forma questionadora, mas fui ignorada, mamãe até ficou receosa em me deixar sozinha, mas papai a tranquilizou dizendo que eu já era crescida e sabia me virar, e com tudo acertado, todos fomos almoçar.
Fiquei pensando no motivo do meu tio não ter ficado comigo, era muito estranho, passei a tarde toda com isso na cabeça, e até tentei falar com ele, mas toda vez que chegava perto, algo ou alguém me interrompia, até que me zanguei e desisti, era um belo balde de água fria no nosso pequeno rolo, estava frustrada, mas não tinha nada que eu pudesse fazer.
Passei o resto do dia no quarto, e por volta das 20:00 mamãe veio até mim dizendo que eles já estavam saindo, desci com ela para me despedir de todos e vi meu tio, todo arrumado, o maldito estava lindo, mas pra manter a pose fingi que nem reparei nele.
Eles estava indo em dois carros, levando barracas e caixas térmicas com bebidas e comida, papai era um adepto de sempre levar as próprias coisas, pois, segundo ele, o preço de tudo triplicava nesses eventos.
Enquanto todos se ajeitavam nos carros, minha mãe começou a me passar as instruções padrão, de quando os pais deixam os filhos sozinhos em casa, não abrir a porta pra ninguém, conferir se tudo está trancado, a mesma ladainha de sempre, confirmei que havia entendido tudo, desejei um bom show a todos, e os vi saírem.
A noite passou devagar pra mim, não tinha muito para fazer além de ver televisão. Fiquei tão frustrada que mal conseguia me concentrar, só fiquei pensando no motivo do meu tio ter me deixado, será que ele não queria mais transar comigo? Ou talvez fosse crise de consciência, o fato é que a atitude dele, de nem sequer falar comigo, me irritou muito, essa era a oportunidade que estivemos esperando deste quando começamos com isso, e agora ele simplesmente saí e me ignora.
Estava completamente aérea pensando naquela situação, de repente ouvi alguém bater na porta, corri até lá e perguntei quem era, já com o coração disparado de medo.
__ Sou eu, tio Beto, pode abrir por favor__ uma onde de alívio percorreu meu corpo, destranquei a porta e ele entrou.
__ Ué, o que o senhor está fazendo aqui? E o show?
__ Ah, estava muito chato, então pedi um taxi e aqui estou.
__ Hum, mas e os outros, ficaram por lá?
__ Sim, seu pai e o André já estavam na décima garrafa de cerveja quando saí de lá, inclusive acho que não vão voltar tão cedo, por que até suas tias e sua mãe estavam metendo a cara na cachaça__ ele disse isso enquanto sorria, mas eu ainda estava irritada, e queria transparecer isso.
__ Que bom que voltou, lamento o show não ter sido legal__ disse isso tentando mostrar o máximo possível de indiferença, queria dar um gelo no meu tio, então voltei a me deitar no sofá.
Tio Beto ficou lá parado por um tempo, parecendo pensar em algo, depois subiu para o quarto.
Alguns minutos mais tarde ele voltou, agora sem camisa e usando só um short de futebol, e relativamente apertado, pois marcava perfeitamente a piroca dele. Não vou mentir, fiquei excitada vendo aquilo, a ideia era ignorá-lo, mas o homem era muito gostoso, e o pior é que o safado sabia disso, e sabia também como me provocar, porém me fiz de durona, tentando afastar qualquer pensamento impuro que surgisse na minha cabeça.
A meia hora seguinte foi até engraçada, basicamente, era meu tio tentando puxar assunto e eu respondendo de maneira seca, até que em certo momento ele se levantou e foi para o quarto outra vez.
Fiquei até meio mal com isso, mas a culpa era dele mesmo por ter me largado, estava sentido pena, porém não queria ceder, e enquanto eu pensava nisso, meu tio voltou para a sala, só que dessa vez ele ignorou o sofá onde estava e veio se deitar comigo. Como eu estava deitada de lado, o danado se espremeu entre mim e o encosto, não fiz nada só continuei fingindo estar concentrada na TV.
Tio Beto se mexia ajeitando o corpo atrás do meu, demorou um pouquinho, mas finalmente o movimento parou, então senti um de seus braços enlaçar minha cintura, puxando-me para perto dele, enquanto o outro passou pela volta do meu pescoço, servindo quase com um travesseiro. Fiquei quietinha, sem dizer ou fazer nada, queria ver qual era a dele, e não demorou muito para descobrir.
A mão que estava no meu quadril começou a descer bem devagar, acariciando minhas coxas, meu bumbum e finalmente minha bucetinha. Primeiro sobre meu shortinho, mas não demorou para escorregar pra dentro da minha calcinha, nesse momento tentei dar uma de brava e disse:
__ Tio, para com isso por favor__ mas falei sem convicção nenhuma, fora que minha xota estava ensopada de tesão, já nem estava mais ligando para o fato de estar zangada, queria mesmo era piroca.
Ele me deu um beijinho no pescoço e perguntou:
__ Qual o problema minha princesa? Por que você está com raiva? É por que o tio foi para o show e te deixou aqui?
Não respondi e ele continuou:
__ Se for isso, vou te confessar uma coisa, eu só concordei em ir para te provocar, adorei ver sua cara quando falei que iria sair.
__ Sério mesmo que o senhor gastou o dinheiro de um ingresso só pra me atazanar?__ perguntei já meio ofegante.
__ Claro, adorei ver esse seu rostinho lindo, vermelho de raiva, além do mais, você achou mesmo que eu deixaria uma bunda gostosa dessas por causa de uma festa qualquer?
__ Ah é? Pois pode ir tirando a mão, você quis me deixar com raiva e conseguiu__ falei isso juntando toda minha força de vontade para me desvencilhar dele e levantar.
Tio Beto não perdeu tempo, ficou de pé junto comigo, então me agarrou por trás com uma das mãos, enquanto puxava meu short e minha calcinha para baixo com a outra.
Fiquei lá paradinha só aceitando as carícias e as provocações, a verdade é que estava muito gostoso.
De repente senti o pau dele se acomodar entre as bandas da minha bunda, depois disso perdi todo o foco, aquela rola quente e dura se esfregando no meu rabo acabou com qualquer ideia de protesto que eu poderia ter. Meu tio tirou minha blusa, me deixando peladinha, então chegou bem pertinho do meu ouvido e perguntou:
__ O que o tio precisa fazer, pra se desculpar? Pode falar minha princesa.
__ O senhor pode comer meu cuzinho bem gostoso e me fazer gozar.
__ Ah, nisso eu sou um especialista, arrombar um cu é meu maior talento, ainda mais um tão delicioso quanto o seu__ disse ele enquanto deitava de lado no sofá, logo em seguida me puxou pela mão, colocando-me na frente dele, o pau já encaixado no meu rabo, mas antes de meter titio lubrificou bem minha bunda com saliva, e assim, como antes, ia metendo os dedos lambuzados em mim, primeiro um, depois dois e por fim três, eu só gemia, piscando meu cuzinho.
Depois que tudo já estava preparada senti a piroca dele forçar a entrada, dor se misturou ao prazer enquanto eu gemia baixinho, só esperando a rola entrar, e quando entrou, foi maravilhoso.
E, da mesma maneira que me comeu na beira da piscina, tio Beto meteu sem dó, só tive um minuto para me acostumar, pois o vai e vem começou logo depois do pau dele ter preenchido todo meu cu.
Como era gostoso ser enrabada daquela maneira, tão bruta e agressiva.
Dessa vez eu gemia bem alto, sem me importar com nada, só curtindo a foda, cada estocada parecia ir mais fundo que a anterior, fazendo uma onda de prazer percorrer todo o meu corpo, era incrível, o som dos nossos corpos se chocando, os beijos que meu tio dava na minha nuca, ombros ou pescoço, e suas mãos firmes que acariciavam e apertavam todo o meu corpo.
__ E ai minha gostosinha, agora tô perdoado?__ perguntou meu tio, metendo sem parar, até dava pra ouvir o barulho da virilha dele batendo na minha bunda.
__ Ai, ai, tio, ai meu cuzinho__ balbuciei entre gemidos, então tio Beto sorriu e continuou:
__ Vou aceitar isso como um sim, agora vem aqui, vamos mudar de posição__ meu tio segurou minha cintura e levantou o tronco, sentando no sofá, me fazendo ficar sobre o colo dele, então me virou de frente e disse: __ Agora você vai sentar no pau do tio, tá bom minha gostosinha?__ Confirmei que sim com a cabeça, ele então me ergueu um pouco e direcionou a rola para o meu buraquinho, pincelando meu cu para logo em seguida me invadir outra vez. Quando senti a cabecinha me penetrar, fui deixando o corpo descer aos poucos, até ter a piroca inteira socada na bunda. Agora eu era quem ditava o ritmo da foda, e enquanto tio Beto apertava minha bunda e mamava nos meus peitinhos, eu ia quicando na pica bem devagar, na verdade mais rebolava do que subia e descia. A sensação de sentar e controlar a transa era nova pra mim, pois até aquele momento tio Beto era quem me dominava na hora do sexo.
Aos poucos fui aumentando a velocidade das sentadas, e depois que me acostumei já quicava com força, arrancando alguns gemidos do meu tio.
Eu estava bem perto de gozar, e notando isso, tio Beto disse:
__ Quer gozar minha princesa?__ fiz que sim com a cabeça e ele continuou__ Então relaxa e deixa comigo, vou de fazer gozar gostoso, só segura no meu pescoço e aproveita.
Fiz o que ele me pediu, abraçando-o bem apertado, e logo em seguida senti suas mãos agarrarem minha bunda, para então me erguer no ar, institivamente passei as pernas em volta da cintura dele, tio Beto não perdeu tempo, e começou a bombar com força, agora o barulho dos nossos corpos se chocando era muito mais alto, e a rola dele parecia ir ainda mais fundo dentro de mim, era algo surreal, e o melhor ainda estava por vir, pois meu tio foi caminhando comigo nos braços até encostar numa parede, ali foi onde a magia aconteceu, me senti totalmente entregue naquela posição, fiquei toda mole, meu corpo perdeu as forças e enquanto me fodia, tio Beto mamava meus peitos, apertando-me contra a parede, metendo com força, e em meio a esse turbilhão de sensações eu gozei, e como gozei, acho que foi um dos melhores orgasmos que já tive na vida, desfaleci nos braços do meu tio, arrisco a dizer que quase desmaiei de prazer.
Tio Beto me levou toda molinha até o sofá e me deitou nele, para logo em seguida se sentar ao meu lado e colocar minha cabeça em seu colo, o pau dele ficou bem do lado do meu rosto, completamente duro, obviamente entendi o recado e comecei a mamar aquela piroca gostosa, sugava a cabecinha, beijava, e massageava as bolas. Eu estava deitada de bruços, e enquanto chupava, tio Beto começou a dedar meu cuzinho, estava bem gostoso, mas não durou muito pois titio logo se levantou e me colocou de quatro, com os joelhos no acento do sofá e o resto do corpo apoiado no encosto, então chegou por trás de mim, deu algumas breves linguadas no meu cu e meteu outra vez, começou devagar e depois foi acelerando as estocadas, enquanto eu gemia embaixo dele.
__ Que cuzinho gostoso__ disse ele, para logo em seguida segurar meu queixo, erguendo meu corpo e colando no dele, então continuou__ Eu poderia passar o resto da vida te comendo, sabia?
__ Vai tio, isso, me fode, mete com força que eu sou toda sua.
__ Ah é? __ perguntou ele de maneira provocante.
__ Sim, ai...sou sua putinha, pode me comer o quanto quiser, é só o senhor pedir que eu dou.
__ Até essa sua bucetinha gostosa?
__ Sim__ respondi entre gemidos, foi meio que no calor do momento, mas não estava dando a mínima, se meu tio tivesse pedido, eu daria minha virgindade pra ele.
__ É bom ouvir isso__ enquanto falava tio Beto levou a mão até minha xaninha e continuou__ Mas esse selinho aqui tem que ser guardado para um momento especial, por agora, esse seu rabo gostoso é mais que suficiente.
Depois de dizer isso, ele acelerou os movimentos e falou no meu ouvido:
__ Onde você quer que eu goze minha princesa?
__ No meu cuzinho tio, ai...vai, enche ele de porra__ respondi entre gemidos, já sentindo que também estava prestes a gozar outra vez.
E não demorou para o primeiro jato de gozo invadir meu rabo, seguido por vários outros, era muito gostoso sentir todo aquele leitinho me preenchendo, tanto que acabei gozando outra vez.
Fiquei sem forças depois daquele segundo orgasmo, e assim que tio Beto tirou o pau do meu cuzinho, desabei no sofá, toda suada e ofegante.
__ Foi bom para uma primeira rodada, descansa um pouquinho aí e depois a gente continua__ nisso ele já veio pra cima de mim e começou a beijar meu corpo.
__ Como pode ser gostosa assim? Deveria até ser proibido__ disse ele enquanto beijava minha barriga.
__ O senhor me acha tão gostosa assim?__ ele confirmou com a cabeça e eu continuei__ E qual parte minha você gosta mais? Fora meu bumbum, é claro.
__ Ah, não dá pra escolher, tem essas coxas deliciosas, esses peitinhos lindos, essa buceta tesuda, que ainda por cima tem esses pelinhos que me dão muito tesão.
__ Hum, então você gosta de uma xaninha peluda?
__ Adoro, especialmente se for a sua__ depois de responder ele atacou minha xota, lambendo, chupando e roçando os dedos nos lábios dela.
__ Ai, tio, isso, chupa essa buceta vai, bebe todo meu melzinho.
E ele acatou minha ordem com maestria, sugou minha xoxota até secar, depois começou a lamber meu grelinho, chegava a fazer barulho, enquanto isso eu apertava a cabeça dele entre as coxas.
Ficamos nisso por um tempinho, até tio Beto sugerir que fizéssemos um meia nove, não entendi o que era, pois nunca havia feito aquilo, mas ele me explicou e claro, topei na hora.
Meu tio se deitou no chão e eu sobre ele. Fiquei com aquele pau gostoso a centímetros do meu rosto, podia ver as veias saltadas, a cabeça rosada que parecia pulsar de excitação e o líquido incolor que escorria da ponta, além do cheiro, era muito excitante, tanto que comecei a salivar, dei um beijinho bem de leve na cabecinha, e fui descendo, passando por toda extensão daquela piroca, até chegar na base, fiz isso umas três ou quatro vezes e depois abocanhei aquela rola, sentindo-a inchar na boca, nisso meu tio deu a primeira lambida na minha buceta, me deixando toda arrepiada.
Estava muito gostoso, até o momento eu jamais poderia ter imaginado que chupar e ser chupada ao mesmo tempo poderia ser tão bom, me deliciei com aquele boquete, e enquanto mamava cheguei até a suspirar de tesão, tio Beto parecia querer devorar minha buceta, lambia e sugava cada gota de melzinho que saía dela, claro que com tanto estimulo assim, não demorou pra eu gozar, mas meu tio não parou de me chupar, engolindo todo o líquido que escorria da minha xoxota, enquanto isso eu me esforçava ao máximo para faze-lo gozar, mas era complicado me concentrar com a boca dele na minha xana, resolvi mudar de posição e o pior foi ouvir tio Beto reclamar por isso.
__ O que foi, por que você saiu?
__ Por que eu precisava me focar no que estava fazendo, e o senhor não estava ajudando__ disse me posicionando entre as pernas dele e voltando a chupa-lo.
__ Ah, mas essa bucetinha estava tão saborosa.
__ Estava é?__ perguntei dando breves sugadas na cabeça da rola dele.
__ Hum, é, estava sim__ tio Beto respondeu gemendo.
Enquanto chupava, batia uma punheta bem de leve pra ele, e fui aumentando a velocidade, e depois de vários minutos, meu tio finalmente gozou, nem preciso dizer que engoli toda a porra dele, ao menos o que coube na minha boca, estava deliciosa como sempre, lambi o pau dele inteiro, e depois que me dei por satisfeita, desabei no chão, estava exausta, definitivamente não era fácil transar com meu tio.
Ficamos ali deitados por mais um tempinho, depois fomos arrumar a sala, limpar todos os fluídos corporais, jogar um desinfetante pra tirar o cheiro de sexo do cômodo e tentar dar uma geral no sofá. Fizemos isso tudo ainda pelados, então podem imaginar que a todo instante meu tio me agarrava, passando a mão na minha bunda, na buceta ou nos meus peitos, mas apesar desses contratempos, conseguimos terminar a arrumação.
__ Aí tio, tô tão cansadinha, queria tomar um banho, mas não sei se consigo subir as escadas, o senhor me carrega?__ estendi os braços pra ele, toda manhosa.
__ Vem cá minha gostosinha, pode pedir o que você quiser__ respondeu ele, me pegando nos braços.
Já no segundo andar, fomos tomar um banho, juntos, e claro que tio Beto se aproveitou bastante de mim.
De volta para a sala, já devidamente limpos e arrumados, fomos ver TV, me sentei no sofá, e comecei a zapear pelos canais, nisso meu tio veio e se deitou entre minhas pernas, com a cabeça no meu colo, até ai tudo ok, mas logo comecei a sentir suas mãos entrando por baixo do meu vestido, e foram subindo, até chegar na minha xaninha, fiquei na minha, só esperando para ver o que ele faria. Tio Beto então segurou nas laterais da minha calcinha e puxou para baixo, eu é claro o ajudei erguendo o corpo, mais por curiosidade do que por tesão.
Comigo sem calcinha, titio subiu meu vestido, acima da minha cintura, acomodou a cabeça sobre minha buceta, e assim ficou, me usando como travesseiro, fiquei perplexa com aquilo, tentei não dizer nada, mas não resisti e perguntei:
__ Tio, o que o senhor está fazendo?
__ Bom, é que eu sempre tive tesão nessas coisas, antes de casar adorava fazer isso com minhas namoradas, mas sua tia não curte muito, vez ou outra ela até deixa, mas é bem rápido e fica sempre reclamando o tempo todo__ era engraçado velo ali, se queixando da esposa comigo, me senti até como uma daquelas amantes que aparecem nas novelas rsrs.
__ Ué, mas por que ela não deixa? Não dói nem nada__ perguntei já aceitando aquilo, até comecei a acariciar os cabelos dele.
__ Ela disse que acha esquisito, e que isso é coisa que se faz com prostitutas, não com a esposa.
__ Sério? Ah, mas tecnicamente ela está certa, afinal de contas eu sou sua putinha.
Tio Beto virou o rosto, e deu um beijo na minha buceta, então perguntou: __ Você é minha putinha? Mas e aquele seu namoradinho?
__ Ele não era meu namorado, a gente só saí vez ou outra pra fuder, mas acho que não preciso mais dele, agora tenho alguém bem melhor pra me comer.
__ Ah é?__ perguntou ele enquanto continuava beijando minha xota.
__ Sim, e ele me fode gostoso, acaba comigo toda vez, mas eu adoro, e faço qualquer coisa que ele pedir.
__ Qualquer coisa?
__ Sim, qualquer coisa.
__ E se ele te disser que sente muito tesão em marquinha de biquíni, será que você toparia ir até a praia amanhã pra pegar um bronze?
__ Claro que vou, só preciso saber qual tipo de biquini ele quer que eu use.
__ Faz o seguinte, pega os que você tiver trazido e experimenta pra mim, eu e o cara que anda te comendo temos gostos parecidos, se me agradar, garanto que vai deixar ele satisfeito também.
_ Mas o senhor vai querer deixar o conforto do seu travesseirinho de xoxota? E logo agora que eu estava curtindo__ perguntei da maneira mais manhosa possível.
__ É por uma boa causa__ disse ele se levantando__ Agora vai lá, mal posso esperar por esse desfile.
Corri até o quarto e procurei por todo lado, no fim havia levado dois biquinis e um maiô, não era muito, mas ia servir.
Voltei pra sala e já fui logo tirando toda a roupa, daí vesti o maiô, como sempre ficou socado na minha bunda, mas até que gostei, dei uma voltinha e perguntei:
__ E aí tio, qual a nota?
__ Esse ficou bem sexy em você, mas esconde muito, acho que uma nota sete.
Me despi outra vez e vesti um biquini mais comportado, foi meu pai quem havia me dado de presente, então vocês podem imaginar, parecia uma calçola, mas mesmo assim as bandas da minha bunda ainda engoliam o tecido da parte de trás.
__ Deixa eu adivinhar, esse foi o Antônio quem te deu?__ confirmei com a cabeça enquanto sorria e ele continuou__ Aquele safado, adorava ir à praia olhar as garotas de biquini e agora faz isso, é um belo hipócrita.
__ Esse então está fora de cogitação?
__ Bom, a verdade é que a modelo ajuda muito, mas não dá.
Ainda sorrindo vesti o ultimo, meu famigerado biquíni preto.
__ Agora sim, temos o vencedor.
__ Eu já sabia que o senhor diria isso.
__ Vem aqui pra eu ver ele mais de perto__ me aproximei e logo titio agarrou minha cintura, virou-me de costas e me deu um tapa, de leve, na bunda.
__ Mal posso esperar pra ver esse rabo gostoso bem bronzeado.
__ Tio, agora que o senhor já escolheu o biquíni, a gente pode voltar pro travesseiro de buceta? Não sei por que, mas aquilo me deu muito tesão.
Nesse momento tio Beto me virou de frente pra ele e disse__ Eu não sabia que você era tão safadinha assim__ enquanto falava, ia me despindo, pra depois me puxar para o sofá, onde repousou a cabeça sobre minha xota outra vez.
__ Isso é culpa do senhor que me fica ensinando essas safadezas.
__ Hum, então é minha culpa essa xaninha estar tão molhada?__ mas antes mesmo de eu responder ele começou a me chupar, bebendo todos os fluídos que saíam da minha xoxota.
Ficamos nessa por um tempo, gozei umas duas ou três vezes sentindo aquela língua gostosa, e depois tio Beto me usou mesmo como travesseiro, tanto que até dormiu, enquanto eu continuava vendo TV e acariciando os cabelos dele.
Não me recordo do horário, mas já era bem tarde quando ligaram para o fixo da casa, era minha mãe, avisando que eles só voltariam no dia seguinte, por que acabaram bebendo demais e estavam sem condições de voltar dirigindo, desejei boa noite para ela e o resto do pessoal e corri para dar a notícia ao tio Beto.
Quando cheguei na sala ele já estava acordado, me aproximei e ajoelhei-me entre suas pernas, tirei seu pau pra fora e comecei a mamar, sua notória confusão se refletia no estado de sua rola, que estava meia bomba.
__ Por que isso agora? Não que eu esteja reclamando.
__ Bom, é que eu fiquei feliz com uma notícia que recebi agora pouco, mamãe ligou e disse que eles só vão voltar pra casa amanhã.
__ Hum, e sabendo disso você já quis comemorar?__ perguntou ele, ficando de pé e tirando o pau da minha boca__ Então agora que nós temos a noite toda só pra nós, acho que só um boquete não vai me satisfazer__ tio Beto disse isso já tirando o resto da roupa.
__ O senhor está muito ganancioso hein? Mas me fala, o que eu poderia fazer pra te deixar saciado__ me aproximei enquanto falava e fui logo agarrando a rola dele, que já estava dura como pedra.
__ Será que seu cuzinho aguenta mais algumas rodadas?
__ Não sei tio, mas a gente pode descobrir.
Nisso ele me pegou no colo e fomos para o meu quarto, e chegando lá, tio Beto me colocou de ladinho na cama. Já sabendo o que estava por vir, encolhi as pernas e empinei bem a bunda, pra facilitar na hora de meter, enquanto isso titio lambuzou o pau de lubrificante, depois se deitou atrás de mim, beijando minhas costas, acariciando meus peitinhos, e pincelando a piroca no meu cu, pra logo em seguida meter.
Como antes, tio Beto não teve pena de mim, me comeu com força, sentia meu cuzinho ser invadido a cada estocada, estava muito gostoso, tanto que não demorei a gozar, e meu tio logo depois encheu meu rabo de porra também.
Demos um tempinho pra respirar, mudamos de posição e rola pra dentro outra vez. Naquela noite, trepei de várias maneiras diferentes, frango assado, de quatro, cavalgando na pica dele, e mais algumas que nem me lembro. Fodemos até de madrugada, e depois de levar tantas leitadas no rabo, do meu cu escorria uma cachoeira de gozo, e eu já estava exausta, tio Beto também parecia cansado, mas ainda assim me arrastou até o banheiro, me lavou, trocou os lençóis, arrumou a cama e me pôs pra dormir.
Notei então que ele estava prestes a sair do quarto quando o chamei e disse:
__ Tio dorme aqui comigo, meu bumbum tá doendo e precisa de um carinho.
Ele sorriu e voltou pra cama, se deitou atrás de mim, me abraçou, e começou a acariciar minha bunda, roçando a ponta do dedo bem de leve no meu cu e na minha bucetinha.
__ Você ainda me mata sua safada gostosa.
Sorri satisfeita, me aconcheguei nos braços dele e adormeci, ansiosa para o dia seguinte.
Isso é tudo por agora pessoal, chegamos ao fim da quinta parte, que acho que será a penúltima história que contarei sobre minhas férias, espero que todos tenham gostado, um beijo e até a próxima.
Ele não se esqueceu que você era a sobrinha dele. Naquele momento, você não era mais a sobrinha. Você era apenas a realização de um sonho. O cu de uma ninfeta é algo que nos tira a razão.
Parabéns pela narrativa empolgante.
3 estrelas 👏👏👏