A Mãe do Colega da Escola - Parte 15

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 4027 palavras
Data: 29/02/2024 11:26:35

"... aquele que pela angústia torna-se culpado é contudo inocente, pois não foi ele mesmo, mas a angústia, um poder estranho, que se apoderou dele, um poder que ele não amava, diante do qual, pelo contrário, se angustiava - e, não obstante, indubitavelmente é culpado, pois afundou na angústia, que contudo amava enquanto temia."

-- Søren Kierkegaard

Entrei no carro com a diretora do conservatório e ela falou um monte de coisas que eu não consegui prestar atenção. Depois de um tempo ela deduziu que era por conta de nervosismo e ansiedade pela apresentação e me deixou em paz. Que bom, estava ficando difícil fingir interesse.

Eu estava decidido, na escolha entre minha carreira e a minha mãe na verdade não havia escolha nenhuma a ser feita. Eu sempre soube a resposta e nunca ia me arrepender por isso. Não estou dizendo que seria fácil me despedir dos planos que eu tinha pra vida, mas eu ainda tinha opções. Podia dar aula no mesmo conservatório, trabalhar junto com a professora Sayuri, ou poderia mudar de área e assim encerraria essa fase da minha vida. O piano e a música seriam algo do passado. Algo que surge em conversas quando alguém quer saber alguma curiosidade sobre você, o que antes era toda a minha vida se tornaria um simples hobby. Mas eu ainda tinha hoje.

Hoje... Hoje eu iria me apresentar com uma das maiores orquestras do planeta. Eu teria o meu sonho realizado uma vez, e isso é muito mais do que muita gente consegue, eu deveria é ser grato. Eu teria a minha mãe, a Sayuri e as lembranças dessa noite. Queria muito que elas pudessem ver, mas fazer o que...

O carro estacionou e saímos. Entramos pelas portas enormes e parecia que tinha passado um furacão por ali. Pessoas correndo de lá para cá e de cá para lá, falando alto, organizando coisas. Era um evento tomando forma, as últimas horas nos bastidores antes dos maiores ricaços de São Paulo, e provavelmente alguns de fora, aparecerem.

- "Ora ora... Se não é a grande estrela do momento. O menino de ouro..."

Eu ouvi uma voz muito desagradável que imediatamente reconheci.

- "Oi, Renan. Tudo bem com você?"

- "Tudo sim, está tudo ótimo... Você nem faz ideia do quanto"

- "Que bom. Bom, eu preciso i..."

- "Estou muito ansioso por essa noite, sabia?" -- Ele me interrompeu e continuou, com um sorriso que estava me deixando muito desconfortável

- "É mesmo? Eu não sabia que você gostava desse tipo de coisa"

- "Você está falando do evento? Ah não, por mim esse lugar pegava fogo. Estou falando do que vai acontecer depois... Hahaha... Vai ser bom demais..."

- "Como assim?" -- Falei ja sentindo meu sangue subir. A angústia que me acompanhou tanto nessas semanas, se formando de novo na boca do meu estômago.

- "Ah, nada demais... Meu pai disse que marcou uma massagem, sabe? E eu adoro massagem. Meu pai vira e mexe troca de "massagista" " -- ele fez as aspas com os dedos como se o que ele estivesse falando já não fosse muito bem claro -- "E ele sempre deixa eu experimentar também."

Meu rosto começou a ficar vermelho e o sorriso dele abriu mais ainda.

- "Ah, mas essa será especial filhão... Você só aguarde, eu sei escolher muito bem..." -- Ele falou, imitando a voz boçal do pai dele

- "Boa sorte pra você aí com suas teclinhas hahahaha" -- Ele disse e foi andando em direção à porta pela qual eu entrei.

Que filho da puta. Ou filho do puto, filho do capeta, sei lá. Que vontade de amassar a cara desse playboyzinho. Eu sabia que ele não sabia que minha mãe não viria, mas ver ele assim tão confiante, rindo despreocupado, me fez pensar se na verdade não era eu quem estava sendo inocente demais.

Antes de eu conseguir me perder nos meus devaneios a mesma assistente de ontem me encontrou e me passou orientações, de quando eu iria entrar, que horas deveria estar pronto, de que lado entrar, que lado sair, e por aí vai. Achei curioso porque ela disse que eu deveria estar lá as 19h e pronto as 20h. Faltavam pelo menos seis horas aí onde aparentemente eu não teria nada pra fazer lá.

- "Felipe! Felipe! Vem aqui, vem!" -- A diretora gritou de longe

- "Oi, eu estou aqui. A assistente estava me falando que eu n.."

- "Não temos tempo pra isso agora" -- Ela me interrompeu -- "A fundadora do instituto, a Sra. Coimbra pediu para que você vá a um lugar. Ela está com um grupo de amigas influentes e gostaria de uma apresentação particular sua. Isso pode nos trazer mais visibilidade e investimento ainda! Hmm.. hmm..." -- ela limpou a garganta -- "E pode trazer oportunidades pra você também, claro."

Eu estava aprendendo a me divertir com esse jeito ambicioso dela. E lá ia eu tocar como um macaquinho mais uma vez, mas dessa vez nem me importei. Aparentemente eu ficaria bem perto dela novamente, e admito que essa ideia me confortou muito depois desse papinho do Renan.

- "O carro já está te aguardando, pode ir"

- "Você não vai?"

- "Claro que não, tenho muitas coisas pra resolver aqui ainda. Agora vá. Vá!"

Levantei as mãos como se estivesse me rendendo ao destino e fui andando até o carro. Nem sei se era o mesmo motorista pra falar a verdade, mas lá estava eu pelas ruas de São Paulo de novo. Chegamos ali perto do Parque Burle Marx e encostamos em um lugar muito impressionante. Acho que era um hotel, mas parecia um palácio. Sei lá.

- "Pode descer, é aqui" -- Disse o motorista

- "Aqui? Mas pra onde eu vou? Esse lugar é enorme"

- "Vá até a recepção e diga seu nome. Eles sabem que ela está te aguardando"

- "Obrigado"

Desci do carro, mal fechei a porta e o cara arrancou. Virei e fiquei verdadeiramente intimidado com o nível do lugar. Entrei no salão e me senti muito deslocado. Todos muito bem vestidos e eu de calça jeans, camisa e um vans no pé.

- "Posso ajudar?" -- Me disse uma pessoa uniformizada, mas o tom dele queria dizer "O que você está fazendo aqui moleque?"

Limpei a garganta e disse: "Meu nome é Felipe Kohigashi, eu vim me encontrar com a Sra. Aline Coimbra."

Imediatamente a expressão dele mudou e ele me olhava como se fosse um amigo de longa data. Que babaca... Rapidamente ele me indicou o caminho e eu entrei sem nem me registrar nem nada. Passei por salões, muita gente rica e uma piscina fenomenal. Peguei um elevador e achei a porta certa. Bati na porta e aguardei.

Se passaram uns dois minutos e eu bati novamente. De repente a porta se abriu, e meu queixo caiu. A Aline estava do outro lado da porta vestindo nada mais nada menos que um biquini verde, da cor dos olhos dela. Ela tinha um drinque chique na mão e vestia também um desses chapéus grandes de mulher rica e um óculos de sol com lentes gigantes.

- "Oi, entre!"

Eu engasguei com a própria saliva e entrei, ela riu de mim enquanto encostava a porta. Olhei ao redor e não parecia ter mais ninguém, me perdi um pouco nos detalhes do lugar, eu nunca estive em um lugar assim antes. O pé direito era altíssimo, o acabamento era impecável e na varanda haviam mesas e uma piscina. Isso era uma suíte? Quando voltei a mim e fui olhar pra Aline novamente eu senti.

Os braços dela me envolveram e os lábios dela tocaram os meus. Na hora eu tomei um puta susto e ela riu novamente. Tirou os óculos e os jogou em cima da mesa, me fitou com aqueles olhes esmeralda e, então, me entreguei. Abracei ela com força e beijei aquela boca. Que beijo, que mulher. Eu não sabia como descrever, nos últimos dias eu tive as experiências sexuais mais intensas da minha vida. Tão intensas que a memória da Aline na minha mente perdeu um pouco de cor, sem falar que se misturou com um pouco de raiva também por conta do resto da família dela. Mas foi como sempre foi, ela cravou aqueles olhos em mim e eu me senti indefeso. Ela poderia fazer comigo o que quisesse.

Na hora percebi o que estávamos fazendo e interrompi o beijo.

- "Não tem ninguém aqui?" -- Perguntei assustado

- "Bom, pra todo mundo que está lá fora, estamos aqui com amigas influentes, tomando champagne e ouvindo o mais novo prodígio do piano tocar. Mas a verdade é que eu arranjei isso aqui pra poder ficar com você. Eu não sei explicar o que eu sinto quando você está perto de mim, mas eu não sou eu mesma, eu não estou mais no controle. E é uma loucura porque você é tão novo, mas ontem aconteceu tudo aquilo que aconteceu e você disse tudo o que disse e eu não consegui mais me conter. Eu precisava me permitir viver isso, eu não sei o que é, nem o que vai ser, mas consegui algumas horas pra gente começar a descobrir" -- Ela disse abrindo um novo sorriso

Eu percebi que raramente a vi sorrir, e nunca tinha ouvido a risada dela, e que risada gostosa. Era contagiante.

- "Vem comigo. Eu tenho uma ideia" -- Eu disse dando a mão pra ela.

Ela pegou na minha mão e sorriu. -- "É mesmo? E para onde vamos?"

- "Aonde tem uma cama nesse lugar?" -- Eu disse rindo, ela me indicou o caminho e fomos andando.

- "Tem óleos de massagem aqui?" -- Eu disse e vi os olhos dela crescerem, e ela confirmou que sim. Seguimos pelo corredor, tinham vários quartos ali na verdade. Me perguntei por um instante quando seria uma diária naquele lugar. Tive até medo da resposta.

Entramos no quarto e tinha uma cama muito maior do que king size. Daria pra fazer uma bela de uma suruba ali, imediatamente meu pensamento foi para a minha dupla, Lavínia e Sayuri. Será que elas estavam transando agora? Duvido que aquelas duas ficariam sem fazer nada o dia todo.

- "Sente na cama." -- Eu falei com ela como falo com as minhas putinhas. Meu pensamento foi até elas e eu falei sem pensar. Ela obedeceu sem pestanejar, fiz uma nota mental de que talvez ela gostasse disso também.

Ela sentou na borda da cama de frente pra mim e eu a beijei novamente, a segurando pela nuca e acariciando as costas dela com a ponta dos dedos. Eu senti os gemidos dela dentro da minha boca. Eu me afastei e tirei minha camiseta. Ela me olhou e mordeu o lábio inferior. Depois tirei os calçados e a calça. Ficando somente com uma cueca boxer preta.

- "Agora de bruços, aonde estão os óleos?" -- Ela apontou na direção de um armário e se deitou, somente de biquini. Olhei as opções que tinham ali e escolhi dois. Um de Eucalipto e um de Jambu que eu me surpreendi de ver ali.

- "Tire a parte de cima" -- Falei no mesmo tom, queria ver se ela continuava somente obedecendo. Ela sem se levantar desfez o nó e puxou a parte de cima do biquini por cima da cabeça, jogando pro lado na cama.

Coloquei os óleos em uma bandeja e fui pra cama. Sem rodeios eu subi em cima dela sentando em cima da bunda, deixando meu pau bem encaixado. Coloquei o óleo de eucalipto nas mãos, esfreguei para esquentá-las e comecei com longos movimentos nas costas dela. Ela amoleceu instantaneamente. Aquela mulher estava entregue pra mim. O tom da pele dela era bem claro. Não tanto quanto o da Sayuri, mas muito claro ainda. Haviam pintas espalhadas por todo o corpo dela. Eu fazia os movimentos pelas costas e aumentava levemente a pressão em cada pinta. Ela pareceu gostar, e eu também.

Massageei as costas, os ombros, a nuca, os braços e as mãos.

- "Nossa, você é muito bom nisso... Que delícia"

- "A parte deliciosa ainda nem começou" -- Respondi com uma voz suave

- "Hmm... Quero ver hein" -- Ela brincou

Continuei os movimentos, massageei a lombar e passei rapidamente pela bunda, deslizando para trás e começando a tocar as pernas. Me dediquei muito àquelas coxas, movimentei as juntas dela, massageei a panturrilha e passei um bom tempo nos pés. Depois de um bom trato naqueles pézinhos lindos eu encaixei eles na minha virilha, ao redor do meu pau e com as mãos fui massageando as pernas dela. Eu senti ela mexendo os dedinhos tentando sentir mais do meu pau, mas não conseguiu porque estavam bem encaixados na virilha.

Eu subi a mão e com a ponta dos dedos desfiz os nós de cada lado da parte de baixo do biquini, e quando fui puxar ela empinou a bunda pra ajudar. E lá estava ela, toda nua e entregue pra mim.

- "Vire pra cima"

- "Como você é mandão..." -- Ela brincou enquanto virava.

De bruços ela era sensacional, e virada pra cima quase me deu um infarto. Que mulher linda e gostosa. Era curioso o quanto o corpo dela era o meio termo entre as duas. O tamanho dos seios, a cor da pele. Fiquei imaginando o que as duas estariam fazendo se estivessem ali. Provavelmente a Aline estaria recebendo uma massagem à seis mãos.

Massageei os ombros dela, a nuca, o rosto todo, sem pressa nenhuma. Descia as mãos pelos braços e subia pela barriga, passando por entre os seios, o bendito talvegue. Mas sem tocá-la com mais intensidade. Eu via ela contorcendo as pernas e era exatamente isso que eu queria ver. Massageei a barriga, o quadril, e decidi que havia chegado a hora.

Peguei o óleo de jambu e espalhei bem nas mãos como o outro. Levemente eu toquei os seios dela. Ela suspirou com esse primeiro toque mais efetivo. Envolvi os seios e os bicos e deixei eles bem lubrificados.

Peguei mais óleo e repeti o processo, e aí espalhei bem em cima da boceta dela, desde o clitoris até o cuzinho.

- "Aaahhh... Nossa.... O que é isso..."

Pra quem não sabe, o Jambu tem um efeito interessante. Quando você passa ele na pele, você sente pequenos choquinhos até ficar dormente. E ela estava sentindo isso agora nos seios e na boceta. Ela começou a se contorcer sozinha, sem eu nem encostar nela

- "AAahhh.. Meu deus... O que é isso? Ta forte demais... Não vou aguentar...."

Ela se contorcia e tirava o quadril da cama, apertava os próprios seios e estava ficando sem ar. Eu aproveitei e me encaixei, dando uma bela linguada naquela boceta que escorria

- "UUufsss... Aaahhhhhh... Aaaaaaaaaaaaahhhh Não.... Issso.... Aaaahhh.. Meu deus.... Ta demais... .ta demais....."

Por um momento achei que exagerei mesmo na quantidade de óleo, mas ela ainda estava reagindo bem. Continuei com as chupadas e senti os choquinhos na minha boca e na minha língua. Nada iria me parar.

- "Eu vou goz.... Aahhh.. Eu v...... aaaaah.... AAAAAaaaaaAAahhhh......" -- Ela gozou prendendo minha cabeça com as pernas. Todos os músculos dela estavam tensos e o colo dela estava vermelho. O suor começou a se espalhar com o óleo e ela brilhava. Eu ali preso via o prazer no rosto dela. Sem dar tempo nenhum pra ela eu me desfiz da minha prisão, subi encaixando o pau na entrada e enfiei de uma vez.

- "Aaaahhh.. Calma... Eu estou sensiv... AaaaaAAhhh. .. Vai... Vaaaai"

O orgasmo que estava indo embora voltou com força total e ela continuou tremendo e gozando. Navegando naquele mar de orgasmos sem fim eu via ela com expressões que eu nunca tinha visto na vida. Aquilo estava gostoso demais e só me fazia meter mais forte. Eu queria esvaziar minhas bolas dentro dela.

- "Para... Ahhh.... Chega... Não aguento mais, por favor...."

Eu diminuí o ritmo e tirei o pau devagar, e ela se virou de lado arfando intensamente. Eu me deitei vendo o teto do quarto com vários ornamentos enquanto ela se recuperava. Eu precisava muito gozar.

Ficou um silêncio no quarto por alguns instantes, e aí ela se deitou por cima de mim.

- "Eu nunca gozei assim na minha vida. O que que foi isso que você fez?"

- "Hoje você conheceu os poderes do óleo de Jambu, combinado com um cara que não conseguiu esperar pra te comer"

- "Ai, que delícia... Vou ter que ter desse óleo sempre disponível, e desse homem também" -- ela disse se apoiando nos ombros e me olhando nos olhos. Aquele olhar maldito de novo. Meu pau sempre sentia os efeitos daquele olhar.

- "Aline, você tem duas opções agora..."

Ela me olhou com um tom de surpresa, mas de quem estava gostando

- "É mesmo é? E quais são?"

- "Eu preciso muito gozar, e você está toda sensível. Então ou você me chupa até eu gozar na sua boca, ou eu como seu cuzinho."

Ela me olhou com espanto, mas um espanto que logo virou um sorriso mais sombrio, mais depravado, como se estivesse prestes a fazer algo errado

- "Ninguém nunca falou assim comigo antes. Todos os meus parceiros sexuais sempre me trataram como uma boneca de porcelana. Quando eu decidi fazer isso, te trazer aqui, eu também decidi que iria tirar o máximo dessa situação. Eu quero viver tudo o que puder viver. Então te devolvo a pergunta: Qual dos dois você quer?"

- "Eu? Eu quero os dois. Quero comer seu cu e depois gozar na sua boca."

- "Hahaha safado! Mas você vai com cuidado? Eu nunca dei o cu antes"

Sem responder eu a puxei pra mim e beijei a boca dela. Ficamos trocando beijos e carícias por mais de dez minutos. Queria que ela ficasse confortável. Eu não era nenhum expert em sexo anal, mas achei que conseguiria cuidar dela. Corri no pequeno armário e pequei um óleo mais lubrificante. Voltei a beijá-la enquanto espalhava o óleo nas mãos e com cuidado, enfiei o dedo do meio no cuzinho dela. Entrou muito mais fácil do que eu imaginava. Continuamos nos amassos, eu parti pros seios dela, lambendo e sugando, mordendo os biquinhos e tirando gemidos e pequenos gritos dela enquanto meu dedo alargava o buraco que eu queria. Enquanto eu a acariciava, apertei bem levemente o pescoço dela e falei:

- "Agora fique de quatro, chegou a hora"

Ela de um sorriso e ficou de quatro no meio da cama gigantesca, espalhei bastante lubrificante no meu pau e deslizei ele pela boceta dela de leve

- "Uuufs.... Ainda estou sensível aí, você acabou com minha bocetinha...."

- "Então vai ser aqui mesmo" -- Eu disse apontando a cabeça pro buraquinho traseiro.

- "Devagar... Por favor..."

Com gentileza e determinação eu forcei pra dentro. Em pouco tempo a cabeça entrou e ela travou

- "Aaahh.. caralho, é grande demais. Parece que ta me rasgando... puta que pariu"

Comecei a acariciar as costas dela, sentindo a pressão que o cu dela fazia na cabeça do meu pau e tentando relaxá-la. Era difícil quando tudo que meu corpo queria fazer era empurrar pra dentro. Ela foi se acalmando e se acostumando, e eu fui empurrando aos poucos, entrou um quarto, depois metade... Eu fiquei tirando e colocando essa metade até perceber que ela começou a sentir prazer. Eu juntei os fios do cabelo sedoso dela nos meus dedos e puxei, fazendo ela olhar pra mim.

- "Agora eu vou comer esse cú sem dó, vou arrebentar essas pregas"

Ela só me olhava com um desejo lascivo nos olhos. E sem deixar ela desviar o olhar eu enfiei o pau até o talo. O olho dela virou como se fosse para trás da cabeça. Eu soltei o cabelo dela e ela caiu com o rosto no colchão, com os braços esticados pra frente e a bunda empinada. Aí eu comecei a meter. Meti com vontade e muita vontade naquele cu.

Nem conseguia imaginar que tava sodomizando a esposa daquele crápula e a mãe daquele filho da puta do Renan. Ele estava tirando sarro de mim e agora eu estava ali, com o pau atolado no cú da mãe dele. Ah, se ele pudesse ver... Lembrar dessas coisas me trouxe mais raiva, e eu descarreguei tudo naquele buraco. Aquele cu estava pegando fogo e ela gemia igual uma cachorrinha agora. Igual as minhas cachorrinhas

- "Aaa... .Ai, caralho.... Meu cu.... Ta gostoso.... Eu vou goz.... Eu vou.... AaaaaaaaaAAAAAaHhh.." -- Ela se masturbou freneticamente e explodiu em um orgasmo enquanto eu judiava daquele cu.

- "Você gosta de dar o cú, né.... Esse cú agora é meu" -- Eu disse e dei um tapa na bunda dela, ela estava tão mole que nem reagiu.

- "Agora vem!" -- Tirei o pau do cu dela de uma vez e puxei ela pelo cabelo. Forcei na boca dela e meti com tudo. Eu tinha esquecido da profundidade daquela garganta. Meu pau entra tão facilmente, ela não parecia ter aquele reflexo de engasgo. Dei umas dez bombadas e senti meu orgasmo vindo.

Puxei meu pau pra fora e gozei na cara dela. Ela estava toda mole e largada e agora coberta de leite. No rosto, no pescoço e nos seios formosos. Eu caí do lado dela na cama.

Depois de nos recuperarmos começamos a conversar. Ela se abriu sobre o marido que nem ligava para ela mais. Na verdade nunca ligou, só se casou com ela porque ela vinha de uma família com muito dinheiro. Muito mais do que a dele na verdade. E ela só se casou com ele porque foi forçada pelo pai que viu muitos benefícios na aliança das famílias.

Ela disse que sabe que ele trai ela com várias mulheres, e que sempre vai trocando.

- "Eu sei, e a próxima que ele quer é a minha mãe" -- Eu disse cabisbaixo

- "É, eu percebi no conservatório quando ele ficou com aquela cara de cachorrinho que achou um osso novo para brincar. Sua mãe é solteira?"

Pensei muito antes de responder

- "Sim, divorciada. Mas ela não gosta nada dele, sente até nojo. O problema é que ele ameaçou a mim. Ameaçou tirar de mim o meu sonho de universidade, e está manipulando a minha mãe pela culpa" -- Eu fiquei chocado com o quanto estava me abrindo, mas não estava mais conseguindo me conter.

Ela ficou horrorizada, disse que sabia dessas práticas do marido mas ainda assim não esperava. Talvez o choque dela era porque estava acontecendo comigo. Falei sobre o vestido e ela disse que ele sempre faz isso mesmo.

- "E então é isso, pedi pra ela não ir e vou me apresentar pela última vez hoje. Estou feliz que pelo menos você vai estar lá. Não sei se você sabe disso, mas tudo o que eu tenho tocado ultimamente é pensando em você..."

Os olhos dela se abriram e um sorriso também. As horas passaram e transamos mais duas vezes. Uma no sofá e a última no banho. Sempre com direito a uma garganta profunda de qualidade, e então, a hora chegou. Eram 18h30 quando nos despedimos como um casal apaixonado, e eu voltei para o carro na entrada do hotel. Eu dormi o caminho inteiro, meu corpo estava cansado mas minha alma estava repleta.

Entrei no espaço do evento e a assistente rapidamente me encontrou, me informando aonde eu poderia ir me trocar. Eu fui correndo pra lá pra não ser visto mal vestido, mas vi algo de relance que chamou a minha atenção. Não.. Não poderia ser. Olhei em volta de novo e não vi nada. Tinha muita gente ali ja.

Até que eu vi, era ela. A Lavínia estava lá. E eu a chamo de Lavínia porque nesse momento não conseguiria a chamar de mãe. Ela estava lá, ao lado deles, e usava o vestido. Eu quase morri na hora. Fiquei sem ar, tive uma crise de ansiedade, mas tinha tanta gente fazendo tanta coisa que ninguém percebeu. Se não tivesse uma pilastra ali pra me segurar eu teria caído. Eu olhava e não acreditava nos meus olhos. Ela mentiu pra mim, ela me enganou, e ela veio. Ela ia se entregar pra ele, pra eles...

Eu não sabia o que fazer, minha vida tinha acabado ali. Fui do céu para o inferno com um relance de olhar, e a angústia, a doce angústia, me acompanhou em todo o trajeto.

Continua...


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Comentários

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Por mim eu ia até ela pegava ela a forçar e sair de lá e ainda saia de casa dx esses dois ter ela o conto não vai ficar bom

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A vontade que deu, foi de ir em direção a eles, catar ela pelo o braço e mandar eles e toda a apresentação pro caralho!!!

poxa, tava temendo isso..

tava temendo mesmo...

mãe dele tava balançañdo muito. ela se sente muito culpado achando que ela estragaria o futuro do filho(sendo que isso é uma besteira).É só o verme ter um momento a sós com ela, que ele a faria ceder.

entretanto uma coisa me veio em mente. por que ao menos ela não ligou para o filho, sendo esse um pedido que o felipe fez? essa era a condição, caso acontece alguma coisa.

sendo assim, muito provavelmente, ela apareceu por vontade próprio, sem nem precisar, ser pressionada.

reparei que a sayuri não foi vista por ali.Numa visão otimista, espero que a as duas bolaram um plano para tentar safar o futuro do felipe (claro, não tendo que se submeter aos nojentos).

porque caso o contrário, vai ser bem decepcionante, pois como deu a entender, a relação entre ele e a mãe dele, vai ser completamente prejudicada. pois ele deixou bem claro, que não adianta ela fazer isso pelo o futuro dele, pois ele jogará para o alto de qualquer jeito.

agora ela vai se humilhar atoa,pois não vai conseguir salvar o filho ( ele não a aceitará isso).Com isso vai humilha-lo, portanto ele vai cortar relações com ela.

se for por esse caminho, conto será muito decepcionante.

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Eu quase chego a apostar que não é por aí...

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Sendo o que for, no próximo episodio,

ou ele vai lá impedir essa merda ou vai aparecer a sayuri para tranquliza-lo informando que elas têm um plano para sair dessa.

porque do jeito que ele está abalado, não vai conseguir fazer o concerto.

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Mais uma totalmente sob o domínio do jovem garanhão.

Mas algo me diz que esse domínio será partilhado para quebrar a chantagem sobre sua família e seu futuro.

vamos aguardar o próximo episodio

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Uma notícia boa tivemos, o Arnor não é o tão mandachuva. Saber que a esposa é de uma família com ainda mais grana que a dele pode ajudar em algo.

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Eu suspeito que Lavínia ir para a apresentação e usando o vestido pode não ser uma rendição, mas parte de uma reação.

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sim sim! me surgiu essa hipotese.

essa é a minha hipotese otimista.

torcendo para a sayuri aparecer e contar todo o plano bolado para o felipe, para tranquiliza-lo (isso sendo otimista).

muito bem lembrado tambem pelo o luca90 que a familia dela é tao influente quanto a dele. Isso pode salvar o futuro do felipe.

mas nada disso adiantará, caso a mãe dele foi de encontro aos nojentos, sem um plano, e sim, somente para se submeter a eles.

sendo essa minha hipotese pessimista.

Isso trará um ferida muito grande ao felipe, podendo cortar a relação entre os dois. demonstrado no final do conto que ele não a chamou por "mãe" e sim por "lavinia". mãe dele foi de contra ao pedido muito bem claro do felipe que não adiantaria ir por essa opção, pois ele jogaria o futuro pro alto de qualquer jeito.

Ir por esse caminho deixaria o conto muito decepcionante.

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E a angústia nos enche o peito junto ao nosso protagonista.

Ótimo capítulo, anguatiado e ansioso para o próximo

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