Leitinho para a noivinha safada
Olá, meus amigos e amigas, hoje vou continuar minha saga com Julia, sobre quem já havia comentado em contos anteriores. Ela é uma morena deliciosa, que entrou em um relacionamento e nos afastamos, mas depois voltou a me procurar, quando descobriu certas indiscrições praticadas pelo namorado.
Depois do nosso "remember", eu e Julia voltamos a nos encontrar escondidos para não despertar suspeitas em seu namorado, Claudio. Com o passar do tempo, tive a impressão de que Julia se apaixonou por mim, e fazia maiores esforços para me encontrar e passarmos mais tempo juntos, ainda que tivesse compromisso com outro. à medida que o tempo passava, Julia demonstrava maior apego, passou a me dar presentes em datas festivas, inclusive dia dos namorados, e se tornava mais safada e mais ousada em suas atitudes. Mesmo quando não estávamos juntos, conversávamos frequentemente por WhatsApp, ela me relatava coisas sobre o seu dia e frequentemente mandava fotos, tratando com naturalidade a nossa relação. De fato, era uma relação paralela ao seu relacionamento, que também avançava. Julia agora estava noiva de Claudio, mas isso não nos afastou. Em nossa relação, a putaria era naturalizada, e isso era evidenciado não apenas quando estávamos juntos, mas também em nossas mensagens. Qualquer assunto banal descambava para a putaria na maior naturalidade.
Certa vez, pela manhã, ela me enviou uma foto de seu desjejum:
- Que beleza hem, parece uma delícia.
- Estava ótimo, faltou só o meu leitinho kkkk - respondeu ela, sem cerimônia.
- Mas você está muito gulosa kkk.
- É, mas você gosta.
- Adoro kkk - respondi.
- Então você vai me dar o meu leitinho?
- Dou quanto leitinho você quiser.
- Então vou esvaziar a fonte, pode?
- Eita kkkk pode sim.
E marcamos de almoçar juntos naquele dia, já que os dois já estávamos excitadíssimos com os rumos daquele papo. Ela me disse que não poderia demorar, então seria apenas um boquetinho. Julia chegou à minha casa no horário de almoço, usando um vestido preto comportado, com ar de executiva, brincos caros e batom discreto. Ela chegou à minha casa já me beijando na boca e apalpando meu pau por cima da calça. Como seu tempo era curto, ela se ajoelhou diante de mim, sem muita cerimônia, ainda perto da porta do apartamento e tirou meu pau, iniciando uma chupada nervosa e acelerada. Ela me encarava com tesão e chupava com pressa. Perguntou se eu ia dar leitinho pra ela e seguiu chupando. Alguns minutos depois, gozei, derramando meu sêmen em seu rosto. Ela limpava com os dedos e levava à boca, preocupada em não sujar o cabelo e o vestido. Depois de limpar tudo, ela me agradeceu pelo "almoço", me deu um beijo de despedida e disse que voltaria depois do trabalho pra "me pegar direito".
A tarde foi intensa, Julia me mandava várias mensagens safadas me provocando, literalmente pedindo pica. Dizia que estava ansiosa e queria me sentir dentro dela.
No horário marcado, depois do expediente, Julia vem direto para minha casa, o tempo estava chuvoso, mas ainda não estava muito forte. Assim que abro a porta, ela me encara e me beija com tesão. Passamos um bom tempo nos amassos perto da porta, pressionando o corpo contra o dela.
Julia apalpava meu cacete por cima da calça, eu apertava seus peitos e beijava seu pescoço, enquanto ela suspirava de tesão. Passei então a mão pelas suas coxas, subindo e apertando sua bunda. Para minha surpresa, ela já estava sem calcinha. Ela abriu um sorriso bem safado e me beijou novamente, pressionando seu corpo delicioso contra o meu.
Depois de alguns minutos, ela me puxou pela mão e se deitou no meu sofá, me convidando a vir por cima dela. Me deitei por cima dela e voltamos a nos beijar, apertando o corpo um contra o outro. Desci então, aproveitando que ela estava sem calcinha, e caí de boca em sua bucetinha suculenta. Como ela estava muito excitada, gozou muito rápido, acho que em menos de cinco minutos. Ela soltou um gemido de prazer e me afastou lentamente de sua xana, permanecendo imóvel por alguns segundos. Logo depois, ela me chamou novamente para vir por cima e beijá-la, pegou no meu pau e pediu "mostra ele pra mim, vai", e o fiz. Ela encarou meu pau por um longo momento, e o abocanhou, mais uma vez. Mamou por alguns minutos e pediu "me fode, vai".
Posicionei então meu pau na entrada de sua bucetinha, dei uma pincelada e penetrei em sua xaninha gulosa. Ela gemia e pedia mais, passei a meter então com mais força, ela fazia uma carinha bem safada enquanto recebia minhas estocadas. Em mais alguns minutos, Julia gozou mais uma vez, sua respiração ofegante denunciava seu prazer.
Trocamos então de posição, e ela decidiu sentar. Veio por cima de mim no sofá e sentou, encaixando deliciosamente no meu cacete. Ficamos metendo por um bom tempo, eu apertava seu corpo contra o meu e sentia seus suspiros de prazer.
Ela falava várias putarias durante o sexo "vai, fode a sua puta", "mete essa pica gostosa", entre outras sacanagens.
Em um certo momento, ela pediu para eu gozar, parecia cansada, e eu também estava.
Julia então me beijou ardentemente e começou a rebolar no meu cacete. Não demorou e eu gozei, enchendo sua buceta de porra. Ela gemia mais e mais, à medida em que eu inundava seu útero. Ela me deu mais um beijo cheio de tesão, parecia ainda mais excitada pelo fato de ter recebido o meu jato.
Depois que gozei, desabei no sofá, ela se levantou para limpar a porra que escorria em suas pernas.
Eu já estava cansado pela foda, e com o pau esfolado e dolorido. Naquele momento, começou a chover forte, e Julia perguntou se tinha problema em esperar um pouco mais aqui em casa comigo. Respondi que não tinha problema, poderia ficar à vontade. Comentei que meu pau estava esfolado. Ela se aproximou, pegou meu pau em suas mãos e comentou "é mesmo. Tadinho" e abocanhou novamente meu cacete, iniciando mais uma mamada. Ela chupava sem pressa, lambia meu saco e, vez ou outra, me encarava com tesão, esfregava a cabeça do meu pau em seus mamilos. Eu apenas acompanhava, sem reação, dado o meu cansaço e o estado delicado em que estava meu pau. Julia seguiu mamando até eu gozar de novo, pela terceira vez no dia e, mais uma vez, sugou todo o meu líquido, sem deixar escapar nenhuma gota. Eu já estava com as pernas fracas, ela me disse que iria embora, que a chuva estava mais fraca e precisava voltar para casa.
Para as mulheres que quiserem conversar,