Ajudando minha mãe engessada

Um conto erótico de Bom_Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 4464 palavras
Data: 14/01/2024 12:18:40

Eu nunca imaginaria que eu pudesse estar vivendo o que eu vivo hoje com a minha mãe. A minha história começou quando eu tinha 27 anos, sou um moreno bonito até, sou alto com meus 1,87 de altura, não sou malhado mais tenho um corpo normal, sou modéstia parte muito carismática e charmoso, pois trabalho com vendas e preciso cuidar bem da aparência.

Vivo com minha esposa já fazem 5 anos em uma casa que construímos no terreno dos pais dela, no caso meus sogros. Um bairro de distância de onde minha mãe mora em uma pequena comunidade bem tranquila, uma casa humilde e arrumadinha.

Minha mãe era uma mulher de 48 anos de idade, baixa e gordinha, tendo 1,54 de altura e pesando uns 80kg, ela era bem cheinha, com grande peitos e quadril largo, junto com suas coxas grossas, mas era uma morena bem cuidada com cabelo Black sempre arrumado e nunca andava bagunçada.

Mas em um determinado dia de julho, minha mãe sofreu um acidente na rua, acabou sendo acertada por uma moto em um acidente que ocorreu, nada de muito grave aconteceu, mas ela acabou quebrando um osso da perna e do braço direito no acidente.

Aquilo foi um baque para mim, fiquei preocupado, mas os médicos disseram que ia ficar tudo bem que ela iria se recuperar 100% depois de uns meses. E minha mãe que trabalhava como diarista teve que parar e dar entrada no INSS que deu tudo certo.

Com esse acidente eu passei a visitar a minha mãe com mais frequência para ajudar ela e ver se estava tudo ok, já que ela morava sozinha. E as vezes eu ficava lá até tarde.

-Filho? Não é melhor você voltar para casa , está ficando tarde e a Rafaela vai brigar com você?

- As vezes eu penso em nem voltar para casa e ficar aqui de volta - eu ria para descontrair o tom sério.

Eu e minha mãe não conversávamos muito sobre a vida, era só mesmo o básico, mas depois que eu comecei a visitar ela mais vezes a gente acabou colocando bastante o papo em dia sobre nossas vidas.

- Que isso ? Ela está dormindo de calças todos os dias - minha mãe ria de mim - você nunca foi fácil de se lidar filho.

- Sinceramente de um tempo para cá nosso relacionamento esfriou muito, tá uma rotina e não gosto de morar lá perto dos meus sogros - resmunguei um pouco como desabafo - A gente está discutindo muito sobre besteira, parece que ela está caçando coisa, sei lá parece que quer terminar.

- Às vezes pode ser isso mesmo - disse minha mãe - Ela só está caçando um motivo ou é a crise dos cinco anos, e ainda vai vir a dos sete anos.

- Nem fala isso mãe, feliz é a senhora que só tem os seus rolos aí.

- Nem isso tenho mais garoto, e agora desse jeito ninguém vai querer essa velha - disse ela apontando para os gessos no seu braço e perna. - Ninguém quer uma mulher com problema para cuidar não filho.

- Ainda bem que vc tem a mim né! - disse rindo para ela.

Ficamos conversando mais um pouco até que deu a hora e peguei minha moto e voltei para casa. Foi normal a noite com minha esposa, nada de mais aconteceu.

Fazia mais ou menos duas semanas que minha mãe estava nessa nova rotina dela. Tentando se adaptar a nova rotina. Ela reclamava bastante de muitas coisas, e quando eu ia lá eu a ajudava com o máximo que podia. Limpando a casa, arrumando as coisas, estendendo roupa e etc.

Já ia fazer 1 mês que estava nessa rotina quando em uma das minhas visitas eu encontro minha mãe se queixando de dor no quadril. Fiquei preocupado na hora e sugeri ir ao médico.

-

- Não precisa, ele está doendo porque eu caí no banho - disse ela se queixando e com um pouco de raiva. - Faz tempo que não consigo tomar um banho direito por causa desses gessos em mim.

- Outro motivo mãe, temos que ir no médico para ver - insisti e depois de muita insistência consegui convencer ela ir.

Liguei para minha esposa para avisar e chamei um táxi para nós levar até o hospital, aonde fizemos um raio X que não constatou nada. Mas o médico só local informou que como o acidente ainda era bem recente e minha mãe estava sem ponto de apoio ela tinha que ter alguém auxiliando ela nessa parte.

Voltei para casa com ela e a ajudei a se confortar no sofá.

-Você precisa de ajuda para tomar banho viu - falei para ela.

- Como se eu não soubesse né - seu tom de raiva parecia que queria me bater - faz duas semanas que só fico suando e não consigo me lavar direito está horrível.

- Porque você não chama alguma colega sua para te ajudar? - indaguei a ela.

- Minhas amigas trabalham , e eu não vou perturbar ninguém para ficar me dando banho, é vergonhoso - disse ela com raiva - se eu pudesse molhava esse gesso todo.

- Quer que eu pague alguém para te ajudar? - perguntei a ela - eu me viro e arrumo alguém de confiança.

- Tá maluco? - ela me repreendeu - Não vai gastar dinheiro com isso não e não vai ficar colocando gente estranha na minha casa comigo quase imobilizada não.

- Então a senhora quer que eu faça o que? Que eu te dê banho.

- Eu quero que você vá cuidar da sua vida que já está com seus problemas - ela respondeu de maneira ríspida.

Era normal da gente, nós dois sempre fomos muito cabeça dura e quando ainda morava com ela a gente discutia bastante por coisa boba. Teimosia de ambas as partes.

- Mulher teimosa - reclamei bufando - Bora que eu te ajudo no banho.

- Tá doido filho? - ela me respondeu de maneira ríspida - Tu não vai me dar banho não, vai ficar me vendo pelada.

- Até parece que eu nunca vi uma mulher pelada na minha vida - retruquei - Bora, vou te ajudar.

Eu me levantei e mesmo ela relutando ela cedeu, acho que um pouco de juízo entrou na cabeça dela e ela aceitou a ajuda. Eu procurei pela casa sacolas plásticas grandes e amarrei no seu braço e perna para não molhar o gesso e a ajudei a ir até o banheiro.

O box do banheiro era meio pequeno cabia duas pessoas, mas ficava muito colada, então coloquei um banco para ela sentar. Percebi que ela não tinha ducha higiênica que facilitaria muito o banho.

- Vamos tirar essa roupa - disse para ela rindo.

Ela meio com vergonha e irritada foi tirando com dificuldade, então eu a ajudei a tirar o short, a camisa e o sutiã, mas ela não quis tirar a calcinha e eu concordei.

Liguei o chuveiro e a ajudei, ela conseguia se molhar , mas não conseguia passar o sabonete direito por causa do gesso e seu braço não alcançava tudo. Então peguei o sabonete e comecei a passar nas suas pernas , coxas, costas e laterais da cintura.

- É você já me deu muito banho então agora é a hora de eu retribuir - ri dela enquanto passava o sabonete nas suas costas - minha velhinha.

- Deixa de brincadeira, eu não sou velhinha assim não, só estou impossibilitada no momento - respondeu ela para mim rindo - você que não toma banho direito.

- Ta bom mãe, mas agora você precisa lavar a fofinha também, ou vai ficar com cheiro de bacalhau o dia todo - ri dela zoando.

Ela ficou meio sem graça, mas eu a ajudei a se levantar para tirar a calcinha, ela meio relutante começou a tirar com a mão boa enquanto eu segurava ela. Quando ela foi abaixando a calcinha eu pude ver ela totalmente pelada e sua bucetinha. Todo o conjunto da obra ela lindo.

Me peguei admirando minha própria mãe , aqueles grandes seios que estavam meio caídos, mas eram lindos e cheios, ela era cheinha e gordinha que mostrava que era uma mulher que tinha aonde pegar e apertar e sua intimidade era pequena, estava bem cabeluda por conta do tempo que devia está sem ninguém e também por conta dela ter mais dificuldade de se cuidar agora, mas era linda.

- Não fica olhando não , eu estou feia - Disse ela com vergonha após tirar a calcinha - Não estou me cuidado direito e estou feia.

- Tá maluca mãe - Respondi tentando melhorar a situação - Um mulherão desse se achando feia, você só pode está doida.

Eu peguei o sabonete e passei nas coxas dela me abaixando mais e podendo ver mais de perto o sua bucetinha linda e pequena, toda para dentro, não dava para ver os lábios nem o clitores, apenas uma linha, algo que eu nunca tinha visto antes.

- Para de ficar olhando menino - Disse ela com vergonha. - Deixa que eu me limpo.

Eu a segurei pelo braço por trás dando apoio e equilíbrio para ela poder passar o sabonete sem cair. Ela conseguiu se limpar enquanto murmurava algo

- Que foi mãe, está tudo bem?

- Eu tô com vergonha - Ela passava sabão rápido parecendo que queria acabar logo com aquilo

- Para com isso mãe, vergonha de mim de que? - Não estou vendo nada de errado.

- Eu tô aqui muito mais gorda e feia, tô toda cabeluda, parece uma mata atlântica - respondeu ela. - Não vejo a hora de tirar esse gesso.

- Para de sacanagem mãe, um mulherão desse aí se achando feia, tem muita baranga aí com autoestima que não tem nem a metade do seu corpo. - respondi para ela rindo. - Se eu não fosse seu filho esse banho ia dar muito certo.

- Que isso garoto? - Ela respondeu se virando para mim em tom sério mais eu vi um sorrisinho de canto de boca nela - Me respeita sou sua mãe, apesar de gostar do elogio.

- Desculpa, só estou falando que a senhora está com tudo em cima ainda - respondi com um pouco de vergonha - e quanto a esse cabelo aí em baixo eu posso arrumar um serrote para a senhora - fiz uma piada para descontrair.

- Vai ter que ser um serrote bom para dar conta - ela riu .

- Eu tenho um se quiser - Fiz essa piada por instinto, me coração ficou a mil depois que percebi, eu já estava duro desde quando eu comecei a dar banho na minha mãe, mas fazia o possível para ela não perceber, mas sentia que as coisas tinham ficado estranhas.

- Então depois me empresta que eu tô precisando - Ela riu enquanto terminava de se lavar.

Eu engoli em seco, não sabia se era brincadeira ou verdade, era minha mãe ali, eu não queria fazer nada, mas ao mesmo tempo queria tanto. Minha cabeça deu um verdadeiro nó enquanto meu coração estava quase saindo pela boca, nunca tive problemas assim com mulheres antes.

Ela então pediu ajuda para ir para mais perto do chuveiro e terminar de tirar o sabão. E eu a ajudei para ela molhar o corpo, mas nesse processo eu acabei molhando minha calça um pouco, mas esse foi o momento que minha olhou pedindo desculpas e pode notar o volume diferente na minha calça.

Tentei disfarçar, mas já era tarde ela percebeu e me fitou nos olhos balançando a cabeça para a esquerda e direita sorrindo com um olhar de desaprovação.

- Desculpa mãe, é que não deu para conter sabe né - respondi agora com vergonha

- Tudo isso aí é por minha causa? - ela me perguntou rindo. - Não sabia que tu tinha crescido assim não.

- É normal pow, não tem nada demais - Realmente eu não me achava grande era mediano devia ter uns 16 para 17cm - Só que é difícil controlar as vezes, ainda mais com um mulherão pelada na minha frente.

- Que mulherão o que? - Ela disse com vergonha - To feia, gorda e cabeluda.

- Você está ótima, só você que não percebe - eu disse tentando disfarçar e pegando a toalha para ela se secar.

Ela agradeceu o elogio e pegou a toalha e se secou com um pouco de dificuldade, um lado ela secou bem, mais o outro não conseguia. Então eu a ajudei a secar as costas, as pernas e a bunda. Passei a toalha lentamente para não incomodar a pele dela e também aproveitar um pouco o momento, pois era nítido que estava uma tensão no ar.

Minha mãe me olhava e ria, parecia com vergonha. Eu também estava envergonhado e tenso com a situação, mas continuei e ajudei ela a se cobrir com a toalha e a se levantar.

- Muito obrigado pela a ajuda filho - Disse minha mãe me olhando nos olhos - Você me ajudou muito mesmo.

- De nada mãe, não foi nada - disse rindo e a ajudando a ficar em pé direito. - Eu vou te ajudar até a senhora melhorar.

- Acho melhor não filho - disse minha mãe rindo um pouco.

- Mas por que? - Indaguei imaginando a resposta já.

- Você sabe o porquê, não vai dar certo isso, não é para você ficar me vendo pelada - Ela respondeu e depois olhou para minha calça e deu uma risada - você já está aí todo molhado na calça e quase rasgando ela.

- Para com isso - disse tapando minha ereção - Desculpa por isso, mas eu prometo que vou te ajudar até melhorar e não vou fazer nada.

- Mas acho melhor não - Ela continuou .

- Eu vou continuar te ajudando e juro que vou me controlar - Respondi a ela jurando e com meu coração a mil, mas olhei para ela que ainda fitava minha ereção - Agora e a senhora se incomoda?

- Eu sou mulher meu filho, ver esse negócio perto de mim assim é difícil - Disse ela disfarçando a vergonha e olhando para o lado - Mas a gente não pode , você é meu filho.

Eu respirei fundo e voltei a cabeça para o lugar, realmente ela era minha mãe, não era certo fazer aquilo.

- Então você também está aí com vontade pelo garotão - Ri para descontrair.

- Para com isso, a gente não pode fazer nada - ela repetiu com enfase - É errado, então eu vou me virar de novo para tomar banho direito .

- Vamos começar essa discussão de novo? - falei já sem paciência - Eu vou continuar te ajudando e ponto final, não precisa se preocupar que nada vai acontecer, vai ser somente um filho ajudando a mãe.

- Tudo bem - Ela concordou.

- E pela senhora vai está tudo bem? - Indaguei com um pouco de malícia tentando pegar algo.

Ela ficou pensativa e não quis responder, mas pela cara dela eu percebi que ela ia tentar resistir ao que ela está a pensando, o mesmo que eu faria.

Depois disso a gente se abraçou apertado, ela era baixinha e meu pau ainda duro encostou na sua barriga e com certeza ela sentiu.

- Como que a Rafaela não está satisfeita com isso tudo? - Minha mãe riu da minha cara por causa da ereção.

- Ela deve ter se acostumado ou arrumou outro maior na rua - Eu entrei na brincadeira e ri também.

- Mãe, sinceramente - Olhei para ela - Se eu não fosse seu filho, o que você faria agora?

- Não me pergunte besteira garoto - Ela fechou a cara e me largou .

Eu estava confuso da cabeça, mas depois que ela falou da Rafaela um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça e um estalo me empurrou para aquilo. Meu coração estava a mil e eu sentia o dela assim também, minhas pernas tremiam um pouco, mas eu me mantive firme.

- Nós estamos carentes, não dá para a gente ficar fazendo isso - minha mãe me soltou e foi indo em direção a porta com um pouco de dificuldade.

Eu não pensei muito , sabia que ela queria também e eu estava louco de tesão. Quando ela se virou completamente eu a abracei por trás com força colando nossos corpos enquanto eu a segurava para ela não cair. Ela suspirou fundo e arregalou os olhos.

- Tá maluco menino, me solta - ela tentou fazer força para me soltar sem muito sucesso.

Eu dei um beijo na sua nuca que a fez se arrepiar toda enquanto ela empinava a bunda tentando caçar meu pau dentro da calça.

- Me solta a gente não pode fazer isso, - ela tentou novamente me empurrar e se desvencilhar de mim mas sem sucesso. - Eu sou sua mãe, me solta.

Eu a virei para mim, seus olhos estavam arregalados e assustados e suas mãos estavam tremendo iguais as minhas.

- Hoje você é uma mulher gostosa e eu sou um homem cheio de vontade - Eu disse para ela e me aproximei para um beijo .

Nossos lábios se encontraram e no início ela fez força para me empurrar, mas aos pouco ela foi sedendo e as poucos seus empurrões foram se tornando apertões em meus braços e em poucos segundos nossas línguas se entrelaçam e ela tentava ficar na ponta do pé para me alcançar melhor.

Eu a segurava pela cintura para que ela não se desequilibrasse por causa do gesso enquanto nossas línguas se encostavam. Sua respiração estava ofegante e ela beijava com vontade e fervor, um beijo que eu nunca tinha dado antes na minha vida. Ela estava com um fogo e desejo que estava deixando o banheiro mais quente.

A gente se apertava e se beijava com força, as vezes a gente parava se olhava e voltava a se beijar. Ficamos nos beijando e nos esfregando até que a toalha se desamarrou e caiu, a deixando completamente nua novamente tocando em meu corpo.

Eu estava explodindo de vontade e ela também. E ainda nos beijando eu abri a porta do banheiro e então eu peguei minha mãe nua no colo e a levantei e fui indo em direção ao quarto dela.

- Que força - Ela riu quando eu ergui ela.

Eu então deitei minha mãe delicadamente na cama para não machucar ela ou estragar o gesso. Ela me olhava mordendo os lábios. Seu cabelo Black Power estava meio amassado, mas ainda lindo, sua pele limpa e cheirosa, seu olhar sedutor pedia por mais.

Eu tirei a camisa revelando meu corpo para ela a fazendo suspirar , na minha cabeça não acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu segurei minha mãe pelo quadril e a puxei para a beirada da cama, ajoelhando e ficando na altura de sua bela e cabeluda bucetinha.

Ela se ergueu para olhar meu rosto e eu dei leves selinhos em sua bucetinha que a fazia respirar fundo. Os cabelos altos atrapalhavam um pouco mas nada que não pudesse continuar. Fiquei um tempo beijando e massageando com os dedos fazendo minha mãe gemer baixo.

Naquele momento a gente não falava mais nada, apenas nos entre olhavamos, falar algo poderia nos tirar do transe e trazer a realidade de volta a nossas cabeças, estávamos apenas sendo levados por nossos desejos.

Ela suspirava e eu massageava e beijava sua bucetinha quando naquela pequena linha eu a percebi abrir já molhadinha de desejo. Separei os cabelos com os dedos e passei a língua, nela o que a fez se contorcer.

Eu ri ao ver a sensação de prazer dela, então com uma das mãos agarrei seus grandes seios os apertando levemente enquanto minha língua fazia o trabalho caçando seu pequeno clitóris. Ela gemia mais alto agora e relaxou o corpo na cama.

Eu continuei até que com a ponta da língua achei seu pequeno clitóris bem fundo, mas mantive a língua estimulando ele enquanto minha mão apertava seu seio. Ela apertava o lençol da cama enquanto eu a chupava e depois de um tempo eu a pude escutar cochichando entre os gemidos - Não para .

Aquele pedido era uma ordem, eu continuei enquanto eu sentia seus espasmos cada vez maior até que ela irrompe em um intenso orgasmo. Minha mãe gemia alto com a minha língua e eu podia sentir um líquido escorrendo levemente de dentro dela. Confesso que tive que me segurar para não ter um orgamos junto com ela , pois nossa conexão estava atmosférica.

Continuei a chupando por todo o seu orgasmo até que ela relaxou por completo e eu continuei a chupando , sentindo seu mel escorrer, um leve gosto salobro e expresso, mas levemente adocicado em minha boca.

Quando percebi que ela estava completamente relaxada era minha vez de ter o meu orgasmo. Me levantei olhando em seus olhos que estavam já sem energia de tão relaxada, desabotoei o cinto e a calça e removi eles junto com minha cueca, ficando completamente nu com minha mãe.

Ela olha surpresa ao ver o meu pau ereto apontando para cima já com a ponta babada e lubrificada de tanto desejo. Ela olha para mim e morde os lábios novamente, não precisava falar nada, já sabíamos o que era para fazer.

Como a cama da minha mãe era alta, então eu só precisei me abaixar um pouco. Olhava para sua bucetinha que agora aparecia seus lábios vaginais levemente cobertos por todos aqueles cabelos e me lembrei da piada do serrote.

Não a penetrei direto, decidi que ia fazer ela pedir, implorar pelo meu pau. Então eu pincelei a cabeça dele em sua entrada para lubrificar e depois escorri ele para cima. Roçando todo o corpo dele por cima da sua boceta arrancando um longo suspiro.

Fiquei em um movimento de vai e vem, como um serrote serrando aquela bucetinha rachadinha. E cada vez mais ela suspirava e melava meu pau com seu mel, seus cabelos pubianos também começavam a ficar encharcados com nossas lubrificacões.

Conforme eu ia para trás, ela tentava mover o quadril de forma que meu pau entrasse, mas eu desviava de volta para fora a deixando frustrada. Em um momento entrou apenas a cabeça da sua bucetinha, deslizando fácil para dentro, mas logo ele saiu em com um vácuo arrancando suspiros dela.

Fiquei nessa brincadeira por um tempo até que percebi a impaciência dela. Ela segurou meu pau com sua mão boa e direcionou para a sua bucetinha e fechou os olhos. Pude sentir toda a quentura daquela mulher e ela me puxou pelo pau para dentro dela.

Uma estocada firme e de respeito, meu pau entro nela abrindo sua carne e arrancando um alto gemido dela. Pude sentir sua bucetinha totalmente encharcada e quente, era maravilhoso, um sexo que eu nunca tinha tido na minha vida, muito desejo e vontade que explodiam em nós dois.

Naquele momento eu tinha me esquecido que ela era minha mãe e então comecei a meter levemente, aproveitando e sentindo toda aquela bucetinha apertadinha ao redor do meu pau.

Estávamos tão melados que fazia sons a cada estocada firme que dava. Minha mãe gemia alto sem puder e sem se preocupar que algo vizinho escutasse, me deu uma.leve preocupação, mas não deixei aquilo atrapalhar ou interromper nosso sexo maravilhoso.

- Vai mete, continua assim - minha mãe dizia entre os gemidos.

Eu mantinha as estocadas firmes, mas com cuidado para não a machucar por conta da sua perna e braço engessado. Aos poucos eu comecei a meter mais fundo sentindo o final da sua boceta e fazendo meu saco bater na sua bunda.

Minha mãe nesse momento estava revirando os olhos enquanto gemia, eu estava amando tudo aquilo, estava um prazer indescritível. Quando eu senti que ela me apertando com sua mão boa, me segurando e puxando mais para dentro dela.

Não parei, pois achei que ela iria gozar e dito e feito, ela me aperto e gemeu olhando nos meus olhos. Seus olhos lacrimejavam , sua expressão era um mix de êxtase e fraqueza . Ela rebolou firme tentando enfiar meu pau até o máximo que podia e quando todo o ápice passou ela me largou relaxando na cama novamente.

Ver minha mãe ofegante, relaxada com um sorriso de orelha a orelha não tinha preço, e saber que eu que tinha proporcionado aquilo me fez pensar que todo filho devia fazer aquilo por sua mãe, sempre dar o melhor possível, nem que fosse sexo.

Eu a admirei por um tempo e então voltei a meter firme e rápido agora. Queria gozar, queria sentir pulsar, queria completar aquilo. Eu metia com vontade arrancando gemidos altos dela e eu as vezes gemia junto.

Minha mãe percebia minha cara de prazer e entre os gemidos soluçantes pediu para eu não gozar dentro. Aquilo me deu uma desmotivada, eu queria encher minha mãe, mas ela estava tendo razão naquele momento.

Continuei metendo até que senti o gozo vir, minha mãe delirava, pois quando nos homens estamos prestes a gozar nos metemos com toda nossas forças e vontades, mas eu me mantive lúcido e no último instante eu tirei o pau de dentro da minha mãe naquele vácuo e gozei como nunca antes.

O primeiro jato foi com tanta força que atingiu seus seios e barriga e já os demais caíram em sua barriga e nos seus pelos pubianos. Minha mãe se contorcia e apertava o colchão enquanto eu a gozava toda. Seus pelos ficaram melados e esbranquiçados com nossa lubrificação e meu gozo.

Eu respirava ofegante enquanto segurava meu pau e o espremia para sair até a última goza e passava em cima da sua bucetinha.

O quarto cheirava forte a sexo, nossos corpos brilhavam de suor e estávamos ofegantes.

- Foi o melhor sexo da minha vida - minha maeyfalava entre suspiros e gemidos.

- O melhor mesmo - respondi ofegante enquanto ia buscar uma toalha no seu armário para limpar ela.

- Acho que você vai ter que me dar outro banho - Ela riu enquanto se limpava com a toalha - você me fez suar muito e me deixou toda melecada.

- Dessa vez até eu vou tomar um banho também - Respondi rindo - Acho que vou tomar um banho com a senhora.

Ela me olhou com um olhar de desejo e que queria mais, apesar de está satisfeito com o sexo maravilhoso eu também queria mais, muito mais.

Então eu olhei para ela e pedi para ela esperar um minuto, peguei meu celular na minha calça e fiz uma ligação para minha esposa. E disse que minha mãe ainda não estava totalmente bem e que naquela noite iria ficar lá para ajudar ela. E meio contra a vontade minha esposa concordou.

- Por que você fez isso filho?

- Porque você vai precisar da minha ajuda essa noite mãe - respondi dando um sorriso.

- Seu safado - Ela me olhou entendendo o que eu estava planejando. - Você acha que eu preciso de ajuda a noite toda.

- Vou verificar que você tome banho direito e fique bem relaxada - Eu respondi me aproximando da minha mãe com meu pau ainda meia bomba.

- Eu vou querer - Ela respondi se deitando e ficando de ladinho.

Ao ver aquilo não perdi tempo, me deitei colando nela e encaixando meu pau na entrada da sua bucetinha, e com um simples movimento de bunda minha mãe colocou meu pau para dentro de volta.

- Te amo mãe - Disse no seu ouvido enquanto beijava e metia.

- Também te amo muito meu filho - Ela me respondeu de olhos fechado e gemendo baixo.

Naquela noite fizemos amor quase a noite toda, até ficarmos totalmente esgotados e cair no sono.


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