Gostei do capítulo muito bom
CONTO COM FOTO - Romance da Lua - 🌜Capítulo 11🌛- NOSSA PRIMEIRA VEZ
Eu mantinha Lucas Sol escondido no porão da minha casa, foi aí que a febre dele começou á aumentar e eu já não sabia mais o que fazer, então fui até Anselmo e dizze pra ele tudo que estava acontecendo
-"Anselmo, por favor não briga comigo, é que outro dia o Lucas Sol chegou lá na minha casa, ele tinha sido expulso de casa pelo pai dele, e ele tava encharcado por causa da chuva então eu escondi ele lá no porão da minha casa e tô cuidando dele, só que agora ele parece que tá pior e eu não sei o que fazer"
-"Porquê esse Lucas vem bater na tua porta?! não tem parentes ou amigos não é" - Anselmo diz num tom meio irritado, ciumento.
-"Parentes eu sei que não e os amigos dele estão todos viajando, eu não podia deixar ele assim na rua, se ele morre eu..." - Anselmo me interrompe
-"Eu sei eu sei você não podia deixar pra morrer qualquer ser seja gente ou animal, conheço seu coração, sei como ele é bonzinho, ainda mais se tratando de um cara que gosta tanto de você né?" - Anselmo diz carinhoso tocando no meu rosto.
Nós dois vamos até o local onde Lucas está escondido e Anselmo o leva no colo para casa da minha outra avó, a portuguesa muquirana dona Nina, ao nos ver chegando com Lucas ela ovbviamente não gosta nem um pouco, mas Anselmo e eu nos responsabilizamos por qualquer despesa que possa ser gasta com cuidados médicos para o rapaz, Anselmo deita Lucas na cama, está adendpo em febre, já não abre mais os olhos e está delirando, fala meu nome o tempo todo, eu e Anselmo nos olhamos, mas não havia tempo para isso, era hora de cuidar do menino, chamamos o médico, Lucas Sol está com Pneumonia, Nova Esperança é uma cidadezinha não há muito acesso á saúde, como ele estava fraco o jeito foi cuidar dele aqui mesmo até que pudesse ficar de pé e ir á um hospital, fui á farmácia, comprei os remédios que Lucas precisava, pelo menos isso tinha, enquanto Anselmo começou á dar compressas nele e assim nós viramos á noite, primeiro Anselmo cuidava de Lucas um pouquinho enquanto eu descansava, depois eu cuidava um pouquinho dele enquanto Anselmo descansava, Anselmo disse que durante toda a noite ele chamava por mim, mas se tranquilizava quando eu chegava perto, eu dizia "Calma Lu, eu tô aqui, cuidando de você" ele dava um sorrisinho e ficava quieto mas não abria os olhos, e assim a coisa foi acontecendo até que Sol começou á se recuperar. Já sentava na cama, comia, sorria e fazia seus gracejos, ele era muito engraçado. A percebendo-se que estava sem saída Anselmo jogou limpo conosco:
-"Lua, eu acho que devíamos terminar, foi bom enquanto durou, mas o amor que você sente pelo Sol é forte demais para que eu consiga ter você pra mim por inteiro"
-"Anselmo, você sabe que o meu amor pelo Sol é algo difícil..." - Anselmo me interrompe
-"Mas não é impossível, se você o ama lute por ele, fique do lado dele, eu quero você por inteiro e isso eu não posso ter porquê vi o jeitinho cauteloso com o qual você cuidou dele, não foi seus cuidados que o curou, foi seu amor, foi o amor que ele sente por você que o fez ficar vivo, eu sei quando é hora de tirar o meu time de campo" - Anselmo diz com lágrimas nos olhos
-"Mas você era meu melhor amigo e..."
-"Você vai continuar sendo meu melhor amigo, meu menino, tá tudo bem..." - Ele toca nas minhas mãos, faz uma espécie de carinho e sai do quarto
Era hora de ir atrás do que eu mais queria nesse mundo: meu lindo Lucas Sol, claro que contei pra ele que enfim chegou a nossa hgora do meu jeitinho, gravei um vídeo e enviei no celular dele:
-"Lucas, sozinho ninguém é completo, eu sei que é o meu dever cuidar do meu povo e da minha escola, mas como você eu também tenho sonhos, e é muito difícil decidir entre o sonho e a realidade e é preciso ter muita coragem para seguir os caminhos do coração por isso eu decidi...SEGUIR COM VOCÊ!!!"
Lucas recebe o vídeo abrindo um lindo sorriso de orelha á orelha e sai num pé de vento ao meu encontro...eu saio para o portão e rapidamente o vejo, nós corremos de um ao outro e nos abraçamos emocionados e damos um lindo beijo sem mais se importar com quem fosse ver, minha família frente a frente nas calçadas assistiam tudo á reações atônitas, subi á bordo do balão de Lucas e deixamos que o vento decidisse nosso destino, fizemos um lindo passeio, sobrevoando a nossa bucólica cidade de Nova Esperança, até pousarmos em um local ermo, completamente longe de olhos curiosos e foi ali que tudo aconteceu, pousamos perto da cachoeirinha, numa área bastante bucólica, não parávamos de nos beijar em nenhum momento, fui descendo minha boca por seu pescoço, ele tirou a camisa e dizia que adorava minha boca quente e minha língua passeando por seu corpinho.
Lucas Sol era um homem lindíssimo, loirinho e de olhos claros, mas com um narizinho fofo e um sorriso de menino em dentinhos perfeitinhos, uma barba ralinha e aparada e uma carinha de bebê, era um rapaz branquinho e bastante musculoso, barriguinha trincada, peitoral sarado, braços muito fortes, coxas grossas, pernas peludinhas, lindos pés fofos e uma bunda enorme de dar inveja. desci minha boca por seu peito e lambi seus mamilos, ele se arrepiou, desci pela sua barriguinha linda, pelo seu umbiguinho e baixei seu calção, fui direto para sua cueca, fiquei cheirando e dando beijos em sua rola por cima da cueca, ele delirava com tudo aquilo, estava gemendo um gemido rouco e baixinho com os olhos fechados, comecei á tentar tirar sua cueca com os dentes e finalmente a abaixei com tudo liberando aquele pau lindo, branquinho, cheio de veias e cabeçudo pra fora, com pelinhos douradinhos e um saco rosa. primeiramente cheirei a cabecinha do pau cor-de-rosa dele, tinha um cheirinho muito bom de macho e uma babinha, lambi a cabecinha de seu pau e a entradinha dele. então botei na boca e comecei á mamar, e nem sabia por onde começar de tanto tesão que eu estava, mas fiz do jeito que eu sabia tentei fazer primeiramente uma garganta profunda, ele empurrou minha cabeça até encostar nos seus pentelhos, engasguei e babei no seu caralho, em seguida tirei a cabeça e voltei á mamar o pau dele agora todo babadinho, fazia uma cara de menino pidão enquanto chupava sua rola e ele olhava pra mim e sorria, estava adorando, gemendo bastante. Mordia os lábios e fazia cara de tesão
Depois comecei á lamber o pau dele e fui pro saco, lambi gostoso também, cheirei, dei beijinhos, ele gemia com cada beijinho meu, tanto que seu saco estava se arrepiando e grudando no sue corpo, eu pega nele e sugava suas bolas, lambia sua virilha, e ele mais e mais arrepiado, explorei cada canto daquele corpo maravilhoso, lambi suas pernas peludinhas e arrepiadas, toquei no seu bumbum. e tudo isso aconteceu quando estávamos ainda dentro do balão, pousado no solo no meio da floresta, pedi para chupar o cuzinho dele, pois eu mesmo sendo passivo adoro um bumbum masculino, ele não se opôs virou de costas e arrebitou aquela bunda enorme na minha direção, eu fiquei de pé, comecei á fazer uma passagem na altura dos seus ombros desci por suas costas, espalmando bem as mãos na base da sua coluna, ele tinha costas lindas, saradinhas e largas, lambi suas costas e fui descendo até chegar na bunda dele, enfiei a cara no meio do rabo dele e fiquei ali um tempo sentindo o cheiro de macho, logo comecei á lamber e passar a língua no seu cuzinho rosado e nas suas preguinhas, em seguida enfiei minha língua quente no rabo dele...ele gemeu alto, eu estava delirando com aquele rabo na minha cara, meu pau estava explodindo, fiquei nu o mais depressa que pude e continuei castigando o cuzinho dele com a língua até não poder mais, lambia e lambia até cansar, ele não se aguentando mais de tanto tesão REBOLAVA na minha cara mandando eu fazer mais, esfregou bem o rabão e o cuzinho na minha cara, até que finalmente ele decidiu me comer.
Ele tinha trazido um pote de gel de cabelo e uma toalhinha dessas de piquenique que ele forrou sobre uma pedra onde nós deitamos, ficamos de conchinha, de ladinho, ele me pegando por trás e roçando no meu pescoço, mordiscando minha orelha e falando sacanagens no meu ouvido, em seguida melecou bem o pau dele e o meu cuzinho com o pote de gel, ele ia brincando com os dedos na entradinha do meu cu e assim foi enfiando, devagarinho, o mais complicado de passar foi a cabeça mas logo ela já estava dentro abrindo passagem para o restante da piroca dele, e foi se chegando, chegando até que senti seus pentelhos roçando na minha bunda quando ele já estava completamente dentro de mim, foi fazendo um vaivém devagar para que meu cuzinho relaxasse não sentisse dor, ficamos enfim de quatro sem ele tirar a pica de dentro foi quando ele acelerou um pouquinho os movimentos, mas ainda com muito carinho, deitou seu corpo nas minhas costas, eu estava ali aguentando todo seu peso mas ele não saía de cima, continuava dando suas estocadas no meu cuzinho, e falando safadeza no meu ouvidinho, nossa como era bom, eu sentia todos os pelos do corpo dele tocando no meu corpo, era divino, eu me arrepiava todo e ele gostava de meter na minha bunda lisinha e arrepiada assim, logo já estávamos fazendo amor ali, eu seitei sobre a pedra e ele veio junto de mim, relaxei, fechei os olhos e até sorri, ele continuava beijando minha nuca, meu pescoço, meu ouvido e metendo, metendo em mim, eu amava cada segundo, cada minuto que passava ao lado dele, não queria sair dali nunca mais e ele também dizia isso que não queria tirar o pinto de dentro de mim nunca mais
sentia ele metendo e metendo judiando do meu cuzinho, enquanto seus dentinhos lindos, roçavam no meu pescoço, percebi que o maior prazer dele era me deixar arrepiado, eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo, era como se eu estivesse tendo minha primeira vez, eu me sentia um adolescente de novo, o meu maior sonho estava sendo realizado, o homem que eu queria que estivesse ali comigo estava, eu estava transando num lugar lindo, onde tudo que eu ouvia era o som da respiração quente do Lu tocando meu pescoço e o som da natureza, dos passarinhos, do vento, como uma sinfonia de amor á nossa volta, finalmente quando cansou de meter em mim, trocamos de posição, ele sentou na pedra e eu no colo dele, sentei e beijei ele loucamente, trocávamos carinhos um no outros, beijinhos, enquanto ele me comia e eu sentava e rebolava loucamente no caralho dele, ficamos bastante tempo nessa posição, eu me sentia protegido, cuidado nso braços dele, enquanto ele me agarrava de maneira voraz, pra finalmente gozar, encher meu meu cuzinho com o esperma dele grosso e quentinho, e eu morrendo de calor em seus braços jorrar meu leite em sua barriguinha linda, o resto daquela tarde maravilhosa foi toda assim, tomamos banho na cachoeira, jogamos água um no outro, e adormecemos um tempinho contando as estrelas no céu ao anoitecer, um nos braços do outro, mas era hora de voltar á nossa realidade.
nos vestimos e levantamos voo de novo no balão á essas alturas eu já havia perdido o medo, voltamos para minha casa, encontrei minha família toda reunida na casa da minha avó numa meia lua: Minhas duas avós inimigas porém unidas naquele momento, meu pai e minha mãe, meu irmão Tomás e minha irmã Luana. A conversa não iria ser fácil mas eu me sentia protegido ao lado de Lucas, ele passa o braço por cima do meu ombro comoforma de proteção, olhei pra ele, e ele olhava pra minha família com expressão de medo em seus olhos. Sabíamos que teríamos um desafio pela frente...
CONTINUA...
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