Traições: Cida

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 09/01/2024 02:01:54

Cida tinha 40 anos. Era casada há 21 anos com Roberval. Roberval tinha 42. Cida foi professora a vida toda e Roberval foi contador a vida toda. Seguiam a mesma rotina há 10 anos, pois segundo Roberval era a sequência de ações mais otimizada possível. Ele parecia lutar constantemente contra o relógio e Cida pouco se importava com isso. Cida, estava de saco cheio da rotina, dos sapatos limpos de Roberval e da eficiência draconiana que não se revelava na cama. Ele era um homem bem dotado que não sabia utilizar o instrumento que Deus lhe dera. Nunca teve uma ereção muito rígida e nos últimos anos aquilo que carregava entre as pernas não dava mais tanto de prazer em ver, tocar e sentir. Disperdício, pensava Cida.

Ela estava com tesão há 5 anos. Roberval não a satisfazia o quanto queria, mesmo na frequência sexual mantida a um ritmo constante sem nenhuma surpresa. Não havia calcinha enfiada naquela raba enorme que o deixava emocionado e muito menos que o fizesse agir diferente

- Que bunda gostosa!

E era esse o único afago ao ego que recebia dele. A sua bunda era conhecida por onde passava. Por mais que Cida já não fosse a moça jovem de antes, ela era ainda era gostosa. Tinha belas coxas e um cintura fina que contrastava com o quadril largo. E para finalizar peitinhos ainda durinhos, no lugar. Sabia que os meninos adoravam sua bunda e por isso tentava ser o menos sexy possível. Sabia que os meninos falavam, os professores falavam e os pais falavam. Ah como gostaria de ser devidamente comida! O pai do Joaquim era muito gato, mas o da Júlia tinha um belo volume! Queria sabe o que era guardado ali e se ele sabia usar uma rola tão generosamente volumosa. Estava presa nesses devaneios - um tanto excitada por essas ideias - quando Joana, a Diretor do colégio veio falar com ela.

- Cida, o professor de música chegou. Recebe ele, por favor, tenho que sair mais cedo.

Na sala um rapaz sentado. Era muito, mas muito bonito. E se deu conta que era igual a um ex-namorado de infância, o Gio. Giovanni era filho de italianos e possuía aquela personalidade quente. E belos olhos verdes e belo peitoral e belos cabelos encaracolados. Como o rapaz sentado em sua sala. Aquilo lhe levou a lembrança das primeiras experiências sexuais. Apesar de tantas lembranças, precisava ser profissional.

- Bom dia! Sou Cida, prazer. Você o novo professor de música, Giuseppe?

- Isso mesmo. Prazer.

- Ótimo! A Joana teve uma emergência. Irei lhe apresentar o colégio e outros professores.

Era muito parecido! O sorriso era o mesmo, mas havia algo de diferente naquele rapaz que o seu pai não possuía. Em seguida foi muito profissional. Mostrou o colégio, as salas, falou do funcionamento. O que iria fazer ou não, quais turmas talvez fosse pegar. Apresentou professoras e professores na sala de descanso. Sentados, bebendo um café, tomou coragem.

- Posso estar enganada. Seu pai se chama Giovanni?

- Sim, como sabe?

- Você é muito parecido com ele. Fui amiga dele quando mais jovem. Como ele está.

- Faleceu ano passado.

Ela ficou em choque. Ele foi seu primeiro namorado em uma relação curta. Roberval não sabia desse rapaz, achava que apenas havia namorado com ele. No fundo Gio não era namorado ela e sim ela dele. Roberval também achava que ela era virgem e pura, o que era meia verdade. Sabendo que Gio não iria ter um relacionamento sério que levasse a casamento, evitou dar sua virgindade a ele. Pelo menos a virgindade vaginal, pois Gio a havia deflorado analmente. Ela havia gostado da experiência, mas Roberval sentia nojo desse tipo de sexo. Mal gostava de oral.

- Meus pêsames!

- Obrigado. Ele se foi ano passado.

- Quem é a sua mãe?

- A Cláudia. Lembra dela?

Claúdia era a rival de Cida. Na realidade Claúdia era a namorada de Gio. E ela não passava da amante. Por isso nunca houve a possibilidade do relacionamento. nunca houve possibilidade. Ela se ressentia com Gio e tudo acabou porque ela não queria ser a outra. Sentia inveja de Claúdia por ter algo que ela nunca poderia ter.

- Lembro. Somos da mesma época. Está bem?

- Sim.

Ela olhou para Giuseppe e sorriu. Era como a xerox do seu pai. Será que é tão bem dotado como seu pai? Lembrou daquela pica e sentiu saudades de senti-la. Ele a olhou da mesma forma que seu pai olhava, havia um fogo no olhar. Será que ele percebeu algo, ela se perguntou. Ele puxou conversa.

- O que acha de tomar um chope fim do dia? Pra comemorar meu primeiro dia.

- Não sei se posso.

- Fica o convite. Vou convidar alguns amigos.

Pensou em Roberval que sempre chegava na mesma hora. Finalmente algo diferente para fazer. Diria que as meninas resolveram ir em um bar e não falaria do rapaz.

~~~

O fim do dia chegou e ela estava um tanto nervosa. Fazia muito tempo que não saía. E logo com ele! Não sabia o que estava fazendo, era casada! E se fosse só algo da sua cabeça, ele era muito novo para ela. Fantasiar não fazia mal. Foi ao bar junto dele e de alguns outros professores. Iria ser uma noite normal, beberia um copo e iria para casa umas 20:00. Ledo engano.

Ela estava no terceiro copo e ria com as outras professoras. Já era 21:00. Agora apelidado de Giu, ele estava sentado ao lado dela. Sentia sua perna roçar na sua e isso a excitava. Ela queria avançar um pouco o sinal, mas não sabia como fazer isso na frente de gente que a via todos os dias. Aos poucos as pessoas iam indo embora, logo todos já estavam indo embora. Roberval já havia mandado uma mensagem. As pessoas começaram a oferecer carona a quem precisava. Carla geralmente ia com ela, mas nesse dia declinou.

- Obrigado amiga, mas o João vêm me pegar. Giu, você mora perto da Cida né?

- Não sabia. Tem um lugar para mim?

Ela concordou e seu coração bateu mais forte.

- Vamos! Estou com pressa, Roberval vai me matar!

Pegaram o carro, ela entrou e ele entrou. Pegaram a rua principal e começaram a conversar em como aquilo tinha sido divertido Ficaram em silêncio por um instante. Uma música leve começou a tocar no som do carro e ela olhou para Giu. Ele começou a falar.

- Acho que meu pai falou de você.

- Foi?

- Sim, que ele teve uma namorada antes da minha mãe.

- Como sabe que sou eu?

- Pela descrição que ele deu.

- O que ele disse de mim?

- Dizia que era bonita.

- Adorei o elogio. Você é bonito demais. Sei o que ele achava de mim. E o que você acha?

- Você é bonita.

- Não precisa ter vergonha de mim. Seja sincero.

- Te achei gostosa desde do primeiro momento que te vi.

Ele sorriu. Ela tocou em sua perna e foi em direção ao seu pênis e começou a massagear. O volume foi aumentando.

- Vamos no meu apartamento.

- Não posso e você saber o por quê.

Então ela pegou uma rua e outra rua. Chegou em uma rua sem saída, com uma pracinha no fim. Era um lugar reservado. Desligou o carro e deu um beijo nele. Ele respondeu com um ótimo beijo, sentindo sua língua. Ela começou a abrir a a calça e procurar freneticamente por sua masculinidade jovem e pulsante. Já estava duro e mesmo assim ela começou a masturba-lo. O último homem que havia feito aquilo era seu pai. Estava louca pra chupar seu pau e assim abaixou a cabeça e tentou colocar o máximo que conseguia do seu membro grosso na sua boca. O sabor era muito bom, era quente e pulsante. Fazia muito tempo que não tinha essa sensação de afloração de sexualidade. Começou a mamar lentamente: queria sentir aquela sensação pelo maior tempo possível pois sabia que Giu estava muito excitado. Ele gemia com os movimentos de sua língua que habilmente massageava o pênis carnudo. Então sentiu um jato quente, que foi seguido de mais um jato e mais um outro. Ele gemeu e agarrou sua cabeça. Então ela sugou o máximo que podia de sua cabeça vermelha e brilhante. Há quantos anos que não sentia o gosto de porra? Roberval não curtia muito, obviamente. Ela se sentou no banco do motorista e respirou. Ele começou a toca-la, mas negou.

- Giu, não posso. Eu estou com muito tesão, mas tenho que ir pra casa. A gente vai ter tempo, tá?

Ela o deixou em casa. Além do pai, havia pego o filho. Pensou em como era vagabunda. E tinha que lidar com Roberval.

(Continua...)


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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é

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Quando ele descobri vai ser uma loucura vamos ver nota mil parabéns

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A justificativa era que o corno n gosta de fazer Kkkk, o corno não gosta de boquete faz com o amante kkk o corno não gosta muito de anal pq n fazer com o amante kkkķ é fogo

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