Gozei dentro da cadelinha do condomínio

O ano era 2016, e eu morava num condomínio movimentado e relativamente novo. Certa noite, cheguei bêbado e vi uma cadelinha vira lata próxima do meu prédio. Lembrei que ela estava sendo alimentada pelos moradores, que deixavam ração e água pra ela na calçada. A rua estava deserta e estava escuro. Logo, pensamentos safados começaram a povoar minha mente. Eu já era acostumado a transar com animais, mas geralmente eram éguas ou burras, como todo jovem de fazenda faz. Mas não tinha experiência com cadelas. Ela era muito mansa. Passei a mão nela e ela abanou o rabo. Peguei ela no colo e leve para dentro do apartamento. Meu coração batia rápido. Fiquei com medo de alguém me ver com ela. Ela começou a explorar os cômodos, toda contente, achando que conseguiu um novo lar... Coitadinha. Mal sabia ela que seria apenas usada como objeto sexual... Comecei a me masturbar, melei meu dedo de cuspe e comecei a enfiar na bucetinha dela. Senti o anel bem apertado, mas o dedo entrou todo. Ela era incrivelmente quente e apertada. Segurei na cintura dela e posicionei meu pau na entrada da buceta. Meu cacete estava duro como uma rocha, latejando muito, e com a glande vermelha. Comecei a penetrar devagarinho, até que entrou a cabecinha. Senti um prazer imenso! A vontade de enfiar todo me consumiu. Segurei bem forte na cintura dela e enfiei meu pau com vontade. Ela chorou um pouco e começou a sapatear, tentando escapar. Não adiantou. Eu era mais forte. Eu sou o macho reprodutor. Meu papel é socar com força, não importa o quanto ela chore. Comecei a bombar com violência e deu um esturro forte, como um touro. Me senti um garanhão reprodutor. Meu esperma começou a jorrar com força para dentro da vagina quente dela. Ela gemeu. E eu também. Mas meu gemido foi de prazer extremo, de dominância, de força. Ela foi fodida a força, e não teve como se defender. Ela apenas aceitou e ficou paradinha, aguardando toda a porra entrar no corpo dela, assim como Deus quis. Ele criou as fêmeas para serem submissas no sexo, e não importa a espécie. Se o homem tem vontade de fuder, ele fode. O que importa é o prazer! Tirei meu pau de dentro dela, e ela começou a lamber a buceta melada de esperma. Aquilo foi lindo. Um sexo delicioso. Abri a porta do apartamento e ela desceu as escadas balançando o rabo. Espero que algum morador tenha visto a buceta dela transbordando com porra humana (eu gosto se saber que alguém viu minha porra nas bucetas das cachorras). No outro dia eu a procurei, mas não achei. Fiquei triste, mas depois me alegrei, fudendo outras cadelinhas!