A Proposta (Décima e última Parte)

Um conto erótico de GTFreire
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 06/01/2024 09:31:03

Aquela festa da empresa foi um divisor de águas para mim. Conheci Cecília e durante a semana não pensava em outra coisa. Naquela festa conversamos muito. Fiquei sabendo que ela tinha 30 anos, solteira e um irmão que morava nos EUA e trabalhava com TI. Ela era formada em Administração de empresas, mas não exercia a profissão. Ajudava a mãe em uma pequena fábrica de doces caseiro. Na festa ambos ficamos tão interditos que nem vimos o tempo passar. Ela precisou ir pois seu pai estava cansado. Mas não perdi a oportunidade de pedir seu número de telefone. Ela me passou, mandei imediatamente uma mensagem para ela e ela me adicionou nos seus contatos.

Conforme os dias iam passando, as nossas conversas iam se aprimorando. Saíram de textos pelo Whatsapp, para ligações. De ligações para chamadas de vídeo. Sentíamos que existia um sentimento forte entre nós que nos “forçava” a ter cada vez mais contatos. Um certo dia resolvi que já era hora de sair do virtual e ir para o real. Mas me preocupava com a reação de minha filha e de Patrícia. Minha relação com ela estava bem tranquila e eu não queria estragar isso. Sabia dos sentimentos que ela ainda nutria por mim, eu via isso nos olhos dela e em nossas conversas. Sei que moralmente eu não deveria me sentir assim, mas eu sou assim, fazer o que. Sempre preocupado com os sentimentos dos outros. Resolvi ligar para ela. Não que eu precisasse de uma autorização, mas pelos 15 anos juntos, pela nossa filha e principalmente pelo momento de harmonia que estávamos passando. Liguei e ela atendeu no primeiro toque:

-- Oi Jorge, que bom que você ligou. Eu queria te contar uma novidade excelente.

-- Opa! Novidade?? Me fala aí.

-- Eu fui promovida a Diretora.

-- Meu Deus, que ótima notícia. Eu sabia que esse dia chegaria, você mercê. Como está nossa filha?

-- Aquela é uma “Jorginha” mesmo. Está ótima. O namoro está indo muito bem. Só pensa em estudar. Nerd igual ao pai. Mas e você? Me conta as novidades.

-- Muito trabalho.... Mas o motivo da ligação é outro. Queria conversar uma coisa com você. Mesmo sabendo que somos bons amigos agora eu acho que deveria falar com você e nossa filha.

Um breve silencio se formou e ela surpreendentemente respondeu.

-- Te conhecendo bem, eu já imagino o que pode ser. Quem é ela?

Me surpreendi no início, mas depois entendi, afinal ela me conhecia muito bem mesmo. Respirei fundo e respondi, tentando ganhar um pouco de tempo e escolher bem as palavras:

-- Como assim?

-- Não enrola Jorge. Fala logo.

-- Bom... Eu realmente conheci uma pessoa. Você não conhece. Ela e filha de um dos funcionários da empresa. Só nos vimos uma vez pessoalmente, mas temos nos falado desde então. E estou pensando em marcar um encontro com ela. Não que eu precise de autorização para isso, mas não queria dar esse passo sem comunicar a vocês.

-- Não vou dizer que estou pulando de felicidade. Eu estava me preparando para isso, sabia que este dia chegaria e que mesmo assim, seria difícil de encarar. Conhecendo você, eu sei que ela deve ser uma boa pessoa. Sei que já deve ter feito o dever de casa e procurado saber tudo sobre ela. Espero, mesmo com o coração apertado, que você tenha a felicidade que merece. Sobre nossa filha eu vou conversar com ela e ir preparando-a. Depois liga para ela e finaliza.

-- Obrigado por isso. Só espero que um dia, você também possa seguir em frente.

-- Muita coisa ainda para equalizar. Não penso nisso por ora. Não me sinto a vontade e nem preparada para recomeçar do zero. Com o tempo quem sabe?

-- Dê tempo ao tempo. Tenho certeza que o futuro guarda algo de muito bom para você. Diz para a “Jorginha” que eu ligo para ela. Fica com Deus e se cuida.

-- Obrigada pela consideração. Boa sorte no encontro. Beijos.

Mesmo sabendo que a notícia não foi a das mais felizes que Patrícia podia esperar, me senti aliviado e resolvi finalmente marcar o encontro. Liguei para ela e fiquei de pegá-la as 20 h. Com cabelo cortado, barba feita e roupa impecável, cheguei 10 minutos antes. Ela estava deslumbrante. Ela percebeu assim que entrou no carro que eu estava sem palavras. Sorriu, me deu um beijo no rosto e falou:

-- Boa noite! Você está bonito. Para onde vamos?

Respondi que era surpresa. Liguei o carro e parti para o início de minha nova vida. O encontro foi perfeito. Ela ficou encantada com o local. Neste dia apenas conversamos, rimos, nos conhecemos melhor. Ela falou da vida dela eu falei da minha. Nos divertimos muito e tínhamos um sentimento mútuo de que aquele encontro seria o primeiro de muitos. E foi o que aconteceu. O primeiro virou segundo, que virou o terceiro e o quarto. Antes desse último, resolvi ser mais radical. Cheguei em sua casa meia hora antes. Assim que cheguei fui recebido por ela com um beijo no rosto e perguntei pelo pai dela. Ela me falou que ele estava na sala e me convidou para entrar. Ao entrar cumprimentei o seu pai e sua mãe e falei:

-- Boa noite Seu Adamastor, boa noite Dona Sueli. Não sou bom com discursos e por isso serei rápido. O Sr. me conhece, sabe de minha vida e de meu passado. Sabe também que eu e sua filha estamos saindo e nos conhecendo. Por isso queria pedir aos dois, caso a Cecília também queira é claro, autorização para namorar a filha de vocês.

Seu Adamastor meio que já esperando por isso, olhou para a filha e perguntou:

-- É isso que você quer filha?

-- Sim pai, quero muito.

-- Fico muito feliz pelo dois, não poderia querer destino melhor para minha filha. Tenho certeza que os dois serão muito felizes. Vocês têm minha benção.

Depois dessa noite, nosso namoro estava oficializado e aquele quarto encontro foi o nosso primeiro como namorados. O destino não poderia ser diferente. Era uma sexta feira e fomos comemorar com um final de semana em um Resort com uma praia paradisíaca em frente.

Cecília era uma mulher linda, inteligente, mas muito humilde. Aquela viagem era algo raro em sua vida. Ela ficou muito empolgada. Quando chegamos ela ficou curiosa para conhecer a cidade, as praias e todos os pontos turísticos. Fiz questão de escolher o melhor local para aquela ocasião. O sistema era de Bangalôs com muros altos e de frente para a praia, o que nos dava bastante privacidade. Chegamos bem tarde, nos alojamos e fomos jantar. Na volta, quando entramos no quarto demos nosso primeiro beijo. Preferi ir com calma, pois ela já tinha me falado que tinha tido poucas experiências. Ela me falou que sempre foi muito tímida é demorou muito a se soltar e ter namorados. Teve apenas dois namorados. Um durou pouco mais de dois meses e ele foi embora para estudar em Portugal. O outro durou um ano e ela descobriu que era traída, o que a fez dar um tempo com relacionamentos. Ficou um certo trauma. O ambiente era perfeito para nosso primeiro beijo. Ela vestia um top deixando uma barriguinha linda a mostra. Os cabelos soltos, uma saia linda que só valorizava suas pernas bem torneadas e uma sandália de salto que a deixava ainda mais sexy.

Os beijos foram se intensificando. Não conseguíamos ficar parados. Quando percebo, estamos na varanda de frente para a praia. Nem me preocupei pois já sabia que os quartos ao lado, mesmo protegidos por muros, estavam desocupados. Era baixa temporada. Nossas caricias começaram a ser mais ousadas e nossas roupas menos presentes. Tive o prazer de ver aquele corpo moreno totalmente nu, mas antes tive o prazer de admirar e retirar com muita calma uma lingerie preta rendada e bem sexy que valorizavam ainda mais aquelas nádegas perfeitamente esculpidas. Pude vislumbrar seios médios bem torneados e empinados com aureolas de chocolate. Uma vulva delicada e lisa como seda, pequena e de lábios bem fechados que escondiam totalmente o seu clitóris. Em pouco tempo meus dedos tocaram aquela perfeição em busca de seu ponto mais sensível. Ao encontra-lo pude ouvir um suspiro profundo seguido de um grito abafado:

--Ahhhhhhhh!!!!!! Que delícia!!

Enquanto isso, sinto suas mãos procurando meu membro e apertando com delicadeza quando o encontra. Ficamos durante um bom tempo nos tocando. Conhecendo cada centímetro ainda inexplorado de nossos corpos. Nossos pelos se arrepiavam quando nossas peles se encontravam. Descobri da melhor maneira possível que seus seios e pescoço eram seus pontos fracos. Usei e abusei desses espaços. Ela também percebeu que os sussurros em meus ouvidos me deixavam cada vez mais excitado. Tudo era novo para nós e por isso precisávamos daquele momento para nos descobrirmos. Nossas preliminares foram longas e recheadas de muito tesão. Quando a penetrei senti uma sensação totalmente nova e inexplicável. Nossas bocas abafavam nossos gemidos. Posições eram trocadas, locais eram usados e eu não queria sair de dentro dela. Acabamos na areia, totalmente exaustos e satisfeitos. Ambos sentimos ali que nossa química foi fantástica e que aquilo seria apenas o começo. Foi um final de semana inesquecível, que reforçou um sentimento que crescia rapidamente dentro de nós. Pena que ele acabou. Mas não nossos encontros. Cada vez mais constantes e sempre muito intensos. Cada dia descobríamos novas áreas de prazer em nossos corpos.

Já tinha conversado com minha filha sobre o meu novo relacionamento e para minha surpresa ela adorou a ideia. Falou que falava para a mãe seguir em frente, mas ela sempre dizia que ainda não estava pronta. O tempo foi passando. O namoro evoluiu para noivado e o casamento foi marcado. Minha filha já tinha vindo conhecer a Cecilia e se deram super bem, mas a Patrícia ainda estava um pouco reticente. O nosso casamento foi uma cerimonia muito bonita. Muitos convidados, filha, ex esposa, “pais”, sogros, cunhado, um punhado de outros amigos e os parentes meus e dela. Tudo o que a ocasião merecia. Foi nesse dia que Cecília e Patrícia se conheceram. Fiquei um pouco ansioso, pois tinha visto ela chorando durante a cerimônia. O encontro foi protocolar e um pouco sem jeito. A Cecília tentou de todas as formas ser receptiva e amorosa, mas a Patrícia parecia descolada e desconfortável. Desencanei e torci para que, com o tempo, as coisas ficassem mais naturais e corriqueiras. Mas para isso, Patrícia precisava seguir em frente.

Deixei de lado as preocupações e parti para a lua de mel. Nesse tempo só nosso, feito pra celebrar nossa união só fizemos duas coisas. Sexo e sexo. E ainda repetimos. Fomos morar em minha casa. Ela adorou a Dona Filomena. A presença de seus pais era constante em nossas vidas e a dos meus “Pais” também. Minha filha dividia o tempo dela entre faculdade, namorado e eu é claro. Minha esposa já aceitava o meu casamento mais naturalmente, mas ainda não se julgava pronta para outro relacionamento, mas estava bem com isso. Pelo menos era o que transparecia. Investimos na fábrica de doces que Cecília tinha com a mãe e os negócios fluíram positivamente de uma forma inesperadamente rápida. Sempre fui a favor de ter ao meu lado uma mulher independente financeiramente.

O tempo mais uma vez passa rápido e com ele a grande notícia do ano. Eu ia ser pai de novo e de gêmeos. Uma notícia que deixou todos alvoroçados e animados. A gestação foi tranquila e meses depois, nasceram duas lindas meninas (Mais duas mulheres na minha vida). Com o nascimento das gêmeas as visitas eram frequentes, inclusive de Patrícia que se encantou com as meninas. Gostou tanto delas, que até ajudava na troca de fraldas, mamadeiras, etc. Percebi que minha família feliz, mas sentia que ainda faltava algo.

As gêmeas foram crescendo. O meu casamento ia de vento em popa. O sexo era presente de uma forma sempre intensa. A família, quando eu falo família, incluo todos a nossa volta, inclusive Dona Filomena, estava sempre presente e unida. Acho que reflexo de como conduzimos nossas vidas durante a fase negra. É verdade que nunca saberemos como seria se tivéssemos tratado aquela fase de outra forma, mas melhor do que estava acho difícil que ela ficasse.

Cheguei à conclusão depois de toda essa saga, que a grande parte do amor verdadeiro está dentro de nós e não é produzido dentro de uma relação apenas. Ele pode ser compartilhado com quem acharmos que o merece. Mas quem disse que esse amor não pode trocar de hospedeiro. Basta estarmos de bem conosco, seguros e termos feito um encerramento sem mágoas, para que nesta troca, fantasmas do passado não nos assombrem e nos permitam voltar a amar sem barreiras, sem medo e sem receios. Sou prova de que isso tudo é possível. Comigo funcionou. Sei que cada um age e vive de formas diferentes e que minha história não rebate a uma verdade absoluta de comportamento e escolhas. Mas quem sabe essa história possa ajudar alguém um algum dia.

Quem sabe???”

Algum tempo depois....

Enquanto Dona Filomena estava distraindo as crianças no parque, ficamos ali na sala. Eu, Cecília, minha filha e Patrícia, botando as novidades em dias. Minha filha me contou que já estava fazendo residência em um grande hospital de São Paulo e começava a pensar em marcar a data do casamento. Cecília aproveitou aquele momento de felicidade e comunicou para todos o que eu já sabia a uma semana. Ela estava grávida outra vez. Mais felicitações e muita alegria. Naquele ambiente alegre e familiar, Patrícia me perguntou se poderia falar comigo em particular. Não vi problema nisso e fomos para a varanda. La eu ouvi dela, uma frase que definitivamente fechava um ciclo. Que fazia tudo que passamos, valer a pena. Que daria um encerramento de vez nas sombras do passado. Ela falou:

.

-- Jorge, queria te falar uma coisa.... Eu conheci alguém...

Fim.


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Comentários

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Parabéns, mexeu muito com todos, comigo em especial, como já citei anteriormente.

Que venham os próximos!!!

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excelente historia com um final excelente, vc se tornou com esse conto o top do site

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Muito obrigado. Fico feliz ter conseguido dar um encerramento digno.

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Cara vc é fodastico kkkkkk, q conto maravilhoso e o final faz jus a toda obra, parabéns amigo e q venha novos contos tão bons ou melhores q esse (se é q é possível), excelente

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Grande amigo. que bom que gostou. Como primeiro conto o esforço para não cometer erros foi grande.

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Tenha certeza q vc se saiu muito bem, nem deu pra perceber q foi seu primeiro conto, pra é como se já fosse escritor a muito tempo, parabéns mais uma vez

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Parabéns, meu caro. Existem diversas maneiras de lidar com uma situação como a que aconteceu nesta história. Aqui mesmo no site tivemos (e estamos tendo) exemplos de formas diversas. A maioria de maneira no mínimo discutível, algumas bem razoáveis e uma minoria de forma brilhante. Você escolheu um jeito que te coloca no último grupo.

Se lembrarmos que este é seu primeiro conto, podemos esperar histórias muito boas pela frente.

Um abraço.

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Muito obrigado amigo. Esse tipo de incentivo é fundamental para quem está começando.

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Muito bom... O final digno para um homem honrado...

Com relação a Patrícia, logo logo ela já vem com a história para o próximo dizendo que precisa experimentar outro homem kkkk, e os defensores dela nem adianta vir aqui falar nada, contra fatos não há argumentos...

Patrícia foi manipulada sim, mas deu porque quis para o pinguim... E convenhamos, trocou seis por zero... até na escolha ela foi fraca e incompetente, assim como esposa...

A Patrícia pagou pela devoção do Jorge em sua doença com um chifre...

Desculpa os defensores dela mas não dá...

Se ela não tivesse tido a doença, aí claro o Jorge não teria amparado e ficado todo aquele tempo sem sexo, daria para perdoar...

Se tivesse tido um happy com a galera do escritório e lá do nada tivesse rolado algo, efeito da bebida e do momento, talvez até assim seria perdoável...

Agora chegar ao marido, pedir uma noite com outro, marido negar, ela bater no peito, ver o desconforto do marido com a situação e ir em frente ela se tornou sim uma vilã...

E conste ainda que só devido a honra e seriedade do Jorge que a filha perdoou ela... porque a reação da menina era condenar a mãe...

As ações devido a escolha imbecil da Patrícia levaram ela a destruir o relacionamento com o Jorge...

Volto a dizer, Patrícia nunca amou Jorge... ele amou por ela e ele...

Bela história. Coerente o final com as ações da protagonista... parabéns ao freire

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O difícil e manter a coerência e dar um final a altura, onde exista um fechamento para todos os personagens. Foi o que tentei.

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Acredito que tenha ficado bom... essa história de desenhar personagem e dar final a todos é bobeira... ninguém presta atenção e da bola para isso. O importante são os protagonistas...

Talvez "literariamente" falando beleza, mas falo como leitor, nada tão chato como ficar lendo a visão de 4, 5 pessoas num conto e ficar ali no final vendo como termina a empregada, filha, tio, segurança, frentista, e tudo mais...

Para nos leitores é chato e maçante...

Assim como você fez tá ótimo

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Também acompanho você nessa análise, Patrícia plantou, adubou, regou e colheu o fruto das suas escolhas...

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Se me permite, faço de minha suas palavras, ótima análise sobre a situação, também vejo da mesma forma

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É para mim uma honra... pelo menos temos pessoas honradas nesse site que não estão dispostos a perdoar a tudo e todos

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Olha não que eu queria defender ninguém da historia aqui contada, só para que passou ou passa por um problema de câncer e que sabe o quão difícil é, digo por experiência própria, minha esposa foi diagnosticada com câncer no seio não faz um mês, a minha vida e filhas ja mudou em muito, e te digo e barra tanto para minha esposa como para os envolta. então podemos recriminar a Patricia. como o GTFreire descreveu no conto ficou perfeito e deu um final magnifico ao conto

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Podemos e devemos recriminar... já vivi na própria pele isso... assim como você. Nessas horas eu sempre procuro agradecer quem esteve ao meu lado... E não pedir uma puta pra passa uma noite...

Desculpa mas o que ela fez foi cachorragem da grossa... safadeza sem igual...

Não teve um mínimo de agradecimento com a família que ficou ao lado dela nesse processo difícil... se comportou como a pior das criaturas

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Muito bom GTFreire. Meus parabéns. Ótimo fechamento. Que venham outros bons igual a esse. Abraços

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quero ver essa ovelha negra se vai ser tudo isso mesmo !!! kkkkk

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Parabéns pelo conto GT!!! E com um encerramento muito bom!!! ⭐️⭐️⭐️

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Vl Para primeiro conto acho que ficou bem coerente.

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Excelente conto. Ótimo encerramento tanto para o Jorge como para a Patrícia.

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Vlww. Foi difícil dar um encerramento justo e coerente, mas acho que ficou legal.

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