E Se... as intenções da ciclista que atropelara meu carro fossem outras?
Inspirado no filme “Corra, Lola, corra”, resolvi criar algumas possíveis sequências do conto “Uma Estranha Gozou na Minha Mão na Feira de Artesanato”.
Só para lembrar o ocorrido anteriormente:
Houve um incidente quando eu estava indo ao encontro da Dra. Sara (Segundo Ato).
O ciclista não era ELE, mas ELA (uma Transex linda e muito educada).
Ligou na mesma noite, e marcamos uma sessão de Massoterapia para o dia seguinte (Terceiro Ato).
A sessão transcorria normalmente, até que, ao ela virar de barriga para cima, percebi o volume sob a bermuda legging. Perguntei se estava tudo bem. Respondeu que sim, mas gostaria de ficar mais à vontade. Titubeando, respondi que poderia ficar do jeito que se sentisse mais confortável. Então ela tirou a bermuda e a camiseta, ficando apenas de calcinha, pois estava sem sutiã (tinha belos seios. Redondinhos, firmes, e brilhantes feito uma maçã).
O volume na calcinha era tanto, que já estava escapando a cabeça por cima.
Reiniciei a massagem normalmente, esbarrando algumas vezes em seu pau, que já havia escapado pouco mais que a cabeça, fazendo ela dar uns pulinhos.
Passei para os membros inferiores.
Iniciando nos pés, apliquei algumas manobras de massagem sensual. Massageei ambos, um de cada vez, e fui subindo. Neste momento ela afastou um pouco as pernas, facilitando meu acesso a toda a coxa. Percebi seus pelos eriçarem e um gemido meio contido ao passar a mão rente à virilha. Na próxima, passei mais para cima, fazendo os dedos entrarem na calcinha e roçarem seu saco, provocando-lhe um gemido mais alto.
Levantei seu tapa-olhos, e perguntei se estava bom assim. Puxou-me pela mão, e, enlaçando-me pela nuca, aproximou sua boca ao meu ouvido, e sussurrou: “está delicioso, e sou inteiramente tua, para fazeres o que desejares”.
Seu hálito quente provocou um calafrio que percorreu meu corpo, e eriçou cada pelinho, dali até os pés.
Aproveitei que minha boca estava próxima ao peitinho dela, e apliquei-lhe alguns beijinhos em ambos. Abocanhei um e bolinei o mamilo com a língua, fazendo-a contorcer-se e gemer. Aproveitando a mão que ainda estava na minha nuca, puxou-me, unindo nossas bocas num beijo deliciosamente doce. Acariciei os seios e desci minha mão. Empalmei seu pau sob a calcinha e punhetei de leve, fazendo-a arquejar e estremecer o corpo. Tomei-a no colo, e fomos para o meu quarto, sem desgrudar as bocas. Sentei-a na cama, e ela ajudou a me despir, abocanhando meu pau logo que baixou a cueca. Rodeou a glande com a língua, deslisou os lábios e roçou os dentes dali até a base, fazendo eu fraquejar os joelhos.
Deitei-me sobre ela, e nos beijamos, enquanto eu acariciava seus peitos com uma mão, e a outra a punhetava. E ela fazia o mesmo em mim.
Escorou as pernas nos meus ombros, arqueou o quadril, e puxou uma almofada para baixo de si. Entendi a dica, e desci, beijando os seios, a barriga, e seu pau, até chegar no cuzinho, que já me atraquei babando bastante e metendo a língua, fazendo-a rebolar e erguer os quadris, com os pés nos meus ombros.
Ajeitei-me ajoelhado entre suas pernas e, mirando meu pau no seu orifício anal, cutuquei, até entrar a cabeça, provocando-lhe um grande gemido. Continuei penetrando em suas entranhas, até me sumir dentro dela, então iniciei um vai-e-vem com o quadril, acompanhado por seus movimentos, também, enquanto a punhetava. Aumentamos o ritmo gradualmente, aumentando, paralelamente, nossos gemidos. Passei meus braços pelas suas costas, e deitei-me sobre ela, beijando sua boca e seus seios. Dando leves mordiscadas nos mamilos, fazendo ela contorcer-se e aumentar o ritmo, até gozarmos quase no mesmo instante. Ela em nossas barrigas, e eu dentro dela.
