O aprendizado de Camila em sua nova vida continua. Poderá ela voltar a quem era antes?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
***
Finalizei o meu exercício diário com o meu vibrador e após mais um ótimo orgasmo. Eu adoro tocar os meus seios enquanto penetro o meu orifício com o vibrador.
Olhei o horário e papai não chegaria antes de mais duas ou três horas. Eu pensei em entrar no banho quando escutei as batidas leves na porta e falei para entrar.
Cintia abriu a porta com certa cautela e com passos tranquilos entrou no meu quarto. Ela falou antes de eu perguntar:
— Preciso te ensinar algumas coisas. Venha comigo.
Fiquei em dúvida se deveria me vestir antes. Eu sei que ela não é como papai, mas devo obedecê-la também. A indecisão terminou quando ela falou:
— Pode se vestir antes.
Rapidamente eu já estava vestida casualmente com um shorts jeans e um top. Eu poderia tomar um banho depois.
Seguimos para o quarto de papai. Eu estive nele poucas vezes. Tudo é muito bonito e arrumado, a sua cama é enorme. Ele tem um agradável cheiro ambiente.
Com calma Cintia começou a explicar a disposição e conteúdos nos guarda roupas, alguns gostos pessoais de papai e como ele gosta de suas coisas. No seu banheiro particular ela explicou detalhes como a organização de alguns cosméticos, disposição das toalhas entre outros detalhes. Eu prestei muita atenção em tudo. É importante saber mais sobre papai para sempre poder agradá-lo.
Ela parecia já ter terminado, mas eu pude perceber que ela estava indecisa a respeito de algo. Por duas vezes ela demonstrou que falaria e depois se calou. Por fim perguntou:
— Você já esteve com uma mulher?
Eu precisei de um momento para interpretar e entender a que ela se referia. Sorrindo respondi:
— Carla e eu nos tocamos e estimulamos várias vezes em nossos treinamentos. Eu tenho muita saudades dela. A professora Cibele me deu de presente e me ensinou a usar o meu vibrador, mas nunca estive com ela como com a minha amiga Carla.
— Entendo.
As dúvidas dela parecem ter se dissipado. Eu assisti Cintia tirar a sua calcinha sob a saia do seu uniforme e ela sentou-se sobre a cama de casal falando:
— Venha cá. Abaixe aqui.
Eu segui para ela e me ajoelhei em sua frente. Eu percebi quais eram as suas intenções quando ela abriu as suas pernas e puxou a minha cabeça para o meio delas.
O meu rosto entrou por baixo da saia de Cintia e a minha boca tocou a sua vagina. Eu já assisti essa ação inúmeras vezes em minha televisão O cheiro agradável do seu sexo invadiu as minhas narinas e sabia o que fazer.
A minha língua tocou a sua vagina e o gosto levemente salgado tomou o meu paladar. Explorei um pouco para achar o local certo e sempre a analisar as suas reações. Eu devo sempre buscar e aprender os pontos sensíveis do meu parceiro.
O movimento da minha língua em minha parceira estava lhe dando prazer. Com dedicação eu a chupei, lambi, deu mordidas leves e me entreguei inteiramente ao seu prazer.
Em certa altura eu senti os seus músculos se contraírem mais e seus gemidos se tornarem mais altos. Eu sabia que ela está tendo um orgasmo, então diminui meu ritmo para quase parar.
Fiquei na dúvida entre prosseguir a estimulação ou parar, mas elas se dissiparam quando ela falou:
— Pode parar, você é muito boa com a sua boca. Vá fazer as suas coisas!
Com pressa abandonei o quarto de papai e segui de volta ao meu quarto. Estou feliz por ter agradado e dado um orgasmo para Cintia.
***
Me arrumei e fiz a minha maquiagem como papai pediu. Escolhemos juntos um vestido preto de uso noturno, com um decote que favoreceu e deixou os meus peitos bonitos e a sua altura deixou uma parte considerável das minhas coxas à mostra. Papai gostou de me assistir vestindo ele e não deixou eu colocar uma calcinha. Ele está muito bonito e elegante com um terno escuro.
Eu pensei bastante nos inúmeros vídeos de moda e maquiagem que já assisti, para escolher um colar e brincos adequados a situação. Por fim escolhi sozinha um bonito calçado preto com um bom salto médio.
O motorista pareceu ficar surpreso em me ver vestida desse jeito e com educação abriu a porta para eu entrar no carro. Papai já estava entrando no outro lado.
Eu gosto de sair de casa passear, embora não saia muito. Estou ansiosa para retomar os meus treinamentos, mas papai não comentou nada comigo a respeito disso. Ele interrompeu os meus pensamentos falando:
— Nós vamos visitar um amigo. Se comporte direitinho e seja obediente.
As palavras de papai são desnecessárias. Eu já sabia que estávamos indo para algum evento social e jamais faria algo que possa magoá-lo.
Eu não lembro de ter saído do nosso lar à noite. Tudo parece iluminado e bonito. Papai parece mais tenso que o habitual e mexeu algumas vezes em seu celular. Eu gostaria de fazer algo para acalmá-lo, mas não sei exatamente o que fazer.
Entramos, após autorização em um interfone, numa propriedade de muros altos e um grande jardim.
O carro nos deixou em uma entrada de uma bonita e grande residência. Tudo parece muito bem cuidado e luxuoso. Um rapaz em um uniforme nos recebeu e nos encaminhou para dentro.
Andei de mãos dadas com papai. Adoro andar junto com ele. Estou um pouco insegura, mas o seu toque me acalma.
Entramos em uma sala muito luxuosa e com móveis belos. Seguimos para onde um casal está elegantemente vestidos e nos aguardavam. Ambos parecem regular a idade do papai. O homem apertou a mão de papai e depois ele e a mulher elegante se beijaram no rosto. O homem me olhou com atenção e falou:
— A sua escrava é muito bonita. Foi uma excelente aquisição.
Eles nos conduziram a um luxuoso sofá onde nos acomodamos. A mulher não tirou os olhos de mim e falou:
— Nós pensamos em adquirir uma segunda escrava, mas por enquanto nada nos catálogos nos interessou. Eu vou chamar a Belinha.
Ele pegou e mexeu em seu celular, ao mesmo tempo que papai explicou. Senti certa satisfação em sua voz:
— Camila foi realmente um achado. Eu aguardei por quase três meses para conseguir adquiri-la.
Uma garota muito jovem e bonita, de cabelos compridos pretos, entrou na sala usando trajes mínimos de couro preto. Ela parece ter seios desproporcionais a sua estatura. Sorriu para a casal e com uma voz doce falou:
— Em que posso servi-los?
A garota parece conter um gemido enquanto fala. A mulher falou sorrindo:
— Só venha aqui.
A garota se ajoelhou aos pés da mulher e passou a acariciar os seus pés e as pernas. Ela parece um pouco inquieta como se estivesse incomodada com algo. O homem falou:
— Já não queremos apenas Belinha e pensamos em mais uma.
Papai falou:
— A Camila ainda está no nível dois, mas quem sabe isso possa ser interessante no futuro.
O homem falou:
— Você não se interessou pelo chip da estimulação permanente? Mantemos Belinha em estado de excitação o tempo todo, gostamos dela assim.
Eu tentei entender a declaração do homem. Percebi que a inquietação da garota se deve a algum tipo de estimulação que não posso ver. Ela está excitada, mesmo que aparentemente não esteja sendo estimulada. Papai falou:
— Eu prefiro não. A médio prazo, escravas assim perdem totalmente a capacidade de interagir como uma pessoa, não passam de bonecas para uso sexual.
Eles conversavam e apenas olhei com curiosidade a garota lamber primeiro a mão e depois as coxas da mulher elegante. Constantemente a garota emite pequenos grunhidos discretos.
Eu estava distraída e não prestando atenção, a conversa, até que papai falou, mostrando um pouco de impaciência:
— Vá brincar com Belinha.
A garota parou a sua dedicação à mulher e se levantou rapidamente sorrindo. Eu também me levantei e ela pegou na minha mão e me puxou para fora da sala.
Eu estava confusa em como agir. A garota gemeu baixo algumas vezes enquanto caminhávamos. Entramos em uma sala com muitas almofadas grandes e um piso que parece ser um grande colchão. Belinha parou e sorriu falando:
— Aqui é a sala de brincadeiras.
Ela me abraçou e nossos lábios se tocaram. Eu sabia como responder a isso e a correspondi a explorando com a minha língua e com o meu abraço. É bom sentir outro corpo junto ao meu.
Fomos tirando as nossas roupas. Os grandes seios de Belinhas são muito bonitos e seu corpo é perfeito. Pensei nos muitos treinamentos que já tive com Carla. Belinha não tem um micropênis como eu, ela parece ser lisa na região de sua genitália.
Nos deitamos nua e a voz gemida de Belinha falou:
— Me de um orgasmo, por favor.
Eu sabia como fazer. Abandonei as explorações e toques corporais que sempre faço junto com Carla e segui diretamente para a sua região anal.
Carla estaria minimamente lubrificada nesse momento, como eu também, mas a garota está em plena lubrificação.
Explorei na garota com os meus dedos onde eu sei que estaria o ponto sensível de Carla. Ela gemeu alto com os meus toques. A sua boca tocou meu peito me fazendo gemer também.
Após dois orgasmos intensos, Belinha estava exausta e apenas com um olhar alegre e vazio sobre o piso fofo. Um pouco curiosa perguntei:
— O seu papai disse que você está excitada o tempo inteiro.
A minha pergunta pareceu despertá-la. O seu sorriso diminuiu e ela falou:
— Sim, é bom, é bom.
É estranho olhar para a garota. O seu olhar não parece ter um foco e ela se mexe o tempo inteiro como se estivesse muito incomodada. Às vezes ela se movimenta como se fosse tocar o próprio corpo, mas não o faz. Eu pergunto:
— Você está excitada agora?
— Sim, sim, bom, bom. Quero orgasmo.
A porta foi aberta e uma empregada uniformizada falou:
— Podem se vestir, o jantar será servido.
Belinha se levantou mais rápido do que eu. Com horror me lembrei da declaração de papai dizendo que uma escrava pode se tornar apenas uma boneca sexual.
***
Continua…
Opiniões, sugestões, comentários e críticas são sempre bem vindos.