Olá, boa noite meus amores. Voltando aqui para o segundo conto, para seguir a história. Primeiramente quero agradecer o carinho recebido após minha primeira aparição aqui no site e pedir desculpas se não consegui responder a todas e todos que comentaram mas agradeço de coração. É pq realmente minha vida é muito corrida e também só consigo entrar quando tenho uma brecha. Enfim, para quem não leu o primeiro conto, sou a Débora. Que costumam chamar de mignon. 1,65, branca, seios grandes e bunda tbm.
Enfim, vamos à continuação...
Após beijar o Cláudio, amigo de longa data do meu esposo, com quem eu me encontrava brigada, fiquei confusa com tudo isso. Amo meu marido e o tempo longe me fez sofrer. Saudades, tristeza, e aquela teimosia de não procurar, mesmo querendo. O famoso jogo duro. E ser bem tratada, cortejada, ainda mais em meio a bebida, acabou me fazendo me entregar e cedi ao beijo. Se eu disser que não foi bom naquele momento, estaria mentindo. Claudio me mandou mensagem, querendo saber como eu estava, em relação a minha situação com o Guilherme. E claro, disse que apesar da situação ser inesperada, curtiu me ter em seus braços, sob seus beijos. Eu falei a verdade, falei que também curti, que ele foi muito gentil a noite toda, mas que eu não deveria ter feito aquilo. Ele perguntou se me arrependi, e eu disse que não. Mas que não foi certo. Mesmo separada, me senti traidora. Ele disse que não queria que nada mudasse entre nós, já que sempre nos demos bem e até aquela noite, nunca havia me faltado com respeito. E que segue me admirando e tal... E seguimos normal, até porque pelo telefone é mais fácil evitar o constrangimento...
Enquanto isso, meu marido e eu aos poucos íamos demonstrando que não estávamos felizes separados e também fomos dando o braço a torcer e enfim, marcamos de nos vermos. Fui pra casa a princípio só pra conversar. Botamos tudo na conversa, tudo que nos incomodava na relação. Ele apesar de me apoiar em muita, muita coisa, quis mudar meus gostos, passou a implicar com minhas roupas (eu sempre gostei de decote. Meus seios são minha vaidade.) Não ando de forma vulgar, sabe? Mas sou nova, sei que meu corpo não será assim pra sempre, e curto decote. Bem, basicamente esse foi um dos motivos da nossa discussão, fora outras coisas que não vem ao caso. Mas no reencontro ele se desculpou, eu tbm, afinal fomos muito rígidos um com o outro. E enfim, fizemos as pazes. Envoltos a muito sexo, que sempre foi quente entre nós. Ele me pegou pelos braços, me jogou na cama, e ávido arriou meu short e com a língua sedenta invadiu sem pudor minha bucetinha... Instintivamente, pressionei sua cabeça pra sentir ainda mais aquela língua voraz que a essa hora me fazia jorrar um orgasmo excitante e delicioso... Apertei meu seio direito, gritando de prazer, enquanto gozava na boca de meu homem... Gui subiu, ainda percorrendo meu corpo com a língua, até achar meus seios. Alternando com sede, mamando um, mamando outro, beijando minha boca... Seu pau, duro e rígido, encontrou minha bucetinha molhada, babada, e meteu fundo, quente ... Gozei novamente após movimentos frenéticos, com ele explodindo em prazer dentro de mim.
Voltamos rs
E nossa vida seguia na normalidade até que em um final de semana, ele me chamou para beber. Até aí, nada demais. Mas pra minha surpresa, não iríamos só nós dois. Ele havia chamado o Cláudio. Nãaaaaao!! Como eu ia encarar o Cláudio depois do que rolou, estando ao lado do meu marido? Tentei faze-lo mudar de ideia, mas ao tentar insistir em sairmos só nós dois, ele quase desconfiou, então recuei e consenti...
Marcamos de irmos em um pagode, onde íamos encontrar o Cláudio lá. Pus meu cropped, azul, bem decotado. Cabelos tratados, perfume, batom vermelho... Pra minha surpresa, ele realmente estava cumprindo a promessa e não implicou, pelo contrário. Me encheu de carinho e me elogiou. Chegando lá, Cláudio já havia reservado uma mesa para nós. Claudio usava regata preta, uma bermuda meio larga, cinza escuro. Braços fortes, que me receberam com um abraço apertado na minha chegada. Com o som alto de forma que ele sentiu confiança de que meu marido não escutaria, disse bem baixinho no meu ouvido ao trocarmos beijos no rosto: você está linda, Débora...
Arrepiei e fiquei sem jeito. Não respondi, só sorri e logo me afastei. Olhei pro meu esposo e reparei que estava tudo bem, que ele não havia reparado nada de anormal. E seguimos nossa noite. Rindo, bebendo, dançando, tudo que é normal em um evento assim. Até que me deu vontade de ir ao banheiro, por conta das cervejas que bebi. Avisei ao meu marido que ficou à mesa, com Cláudio. Demorei um pouco pois havia umas 2 meninas na fila mas enfim, usei. O banheiro era um pouco afastado da tenda onde rolava a música e consequentemente, de onde o Guilherme estava. Ao voltar, levei um susto com o Cláudio que eu não vi que estava ali e me puxou para um canto, pelo braço. Meu coração quase saltou pela boca:
- o que vc está fazendo, Cláudio?
Ele com o dedo na boca me fez sinal de silêncio
- e o Gui? Ele vai vir atrás da gente!
- não vai, não. Relaxa, ele tá com um amigo nosso que chegou lá
- mas ele pode desconfiar!
- tô falando que ele tá de boa, calma... Débora , eu não esqueci aquela noite
- mas deveria, Cláudio! Não vê que nós voltamos? Foi uma fraqueza
- tá, então serei breve Débora.
Dito isso, ele pôs o pau pra fora e pegou na minha mão, puxando para toca-lo
- não Cláudio!
- é rápido, Débora... Pensei em vc dia e noite... Não me deixa na mão... Eu preciso... Eu quero...
- não, Cláudio...
Dizendo isso, só pensando em me livrar dessa situação... Pensei mil coisas, enquanto tentava resistir a ele puxando minha mão. E quanto mais eu resistia, mais aquele membro ficava duro. Estávamos atrás de uns carros, dava pra ouvir as pessoas passando ali perto. Instintivamente pensei que era melhor dar logo o que ele queria pra só assim ele me deixar em paz.
- tá bom, Cláudio, mas tem que ser rápido
Ele com um sorriso mais que malicioso, guiou minha mão até seu pau duro, cheio de veias... E passando sua mão por trás da minha cabeça, me guiou pra baixo e sabia que naquele momento, eu precisava satisfazer seus desejos para sair logo dali. Me abaixei e pus vagarosamente seu pau em minha boca. Ele soltou um gemido longo e até um pouco alto.
- Geme baixo, Cláudio, quer que nos vejam?? - indaguei com tom sério
- Não para, tá gostoso Débora... Me chupa, minha putinha
- Então cala a boca e me deixa fazer o que vc quer
- ok, piranha gostosa
E segui mamando, apressadamente, com medo do Guilherme chegar a qualquer momento. Claudio pôs sua mão por dentro do meu cropped e apertava meu seio, enquanto eu segurava firme seu pau duro, em um frenético movimento de vai e vem. Não demorou e senti que ele ia gozar, fiz movimento pra sair mas ele segurou firme em meus cabelos e só então entendi o que ele queria. Um jato quente de porra esguichou na minha boca, seu pau vibrava, e a porra quente não parava de sair. Engoli cada gota daquele macho tarado. Achei que a porra não acabaria nunca!
Mesmo ainda tentando me livrar da porra dele, ele me tascou um beijo de língua e falou:
- vai lá, seu marido já deve estar estranhando nossa ausência. Limpei minha boca com as costas da mão como se aquilo fosse me sentir menos suja, menos puta e sem falar mais nada, voltei pra onde meu marido estava...
Cheguei lá e realmente, o Gui perguntou:
- onde vc foi? No banheiro de casa? Demorou pra caralho kkkk
Sem graça, respondi:
- Desculpa amor, tinha muitas meninas na fila.
E logo cumprimentei o Renato, amigo nosso, que fazia companhia ao Gui, desviando assim a atenção da minha "demora"...
(Continua)
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