continuação de eventos passados. Valorizamos muito seus comentários, pois nos ajudam a compreender melhor o que vocês pensam sobre os acontecimentos em nosso casamento. Respeitamos profundamente a opinião de cada um de vocês e adoraríamos receber seus votos clicando nas estrelinhas. Estamos ansiosos para compartilhar nossas experiências e ouvir suas perspectivas!
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[Continuando....]
Amigos, olá! Espero que todos estejam bem. Nos últimos dias, afastei-me um pouco do computador devido ao trabalho, deixando de lado os relatos que despertaram a curiosidade de muitos sobre minha vida com a Luana. Confesso que as revelações dela abalaram-me,
pois combinamos não falar detalhadamente sobre nossas experiências na mansão.
Ver as coisas pelo tablet e espelho é uma coisa, mas compreender o sentimento por trás dos acontecimentos é outra. Além disso, a emoção intensa da Luana impactou nosso casamento ao longo do último ano.
Amo a Luana profundamente e faria qualquer coisa para vê-la feliz, porém, há sempre um limite para tudo e compartilhá-la me incomodou bastante naquele momento, embora, de maneira surpreendente tenha despertado certo tesão vê-la dando pra dois de todas as formas possíveis. A tristeza surgiu por não ter sido o primeiro a comer seu cuzinho. Apesar disso, compreendo que ninguém foi obrigado a fazer o que não desejava e agora preciso seguir em frente, focando no amor que temos e construindo nosso futuro juntos.
Vou aproveitar que minhas férias estão chegando e após compartilhar meu relato abaixo com vocês, planejo uma viagem com a Luana para renovar nossos votos e fortalecer nosso casamento. O destino, vou deixar que ela escolha. Desejem-me sorte!
Assim que deixei a mansão, uma mistura de frustração e raiva percorria meu ser. As revelações do anfitrião haviam me deixado abalado, a ponto de nem me despedir adequadamente de Raquel e da gaúcha no salão, onde Luana e seus maridos estavam presentes. Evitei qualquer interação com eles; a imagem da descontração de Luana ao lado daqueles dois martelava em minha mente, intensificando minha irritação. Com apenas um pensamento dominando minha mente - chamar um Uber e partir daquele lugar - eu ansiava deixar tudo para trás, esquecendo-me por completo dessa noite perturbadora.
Passei todo o trajeto da viajem em silêncio, pensativo, refletindo em como seria nosso casamento a partir daquele dia. Em todos os meus pensamentos, nunca imaginaria minha belíssima Luana tão entregue a orgia. Uma mistura de raiva e saudade da minha antiga Luana se misturava em meu ser e impedia que a olhasse dentro do carro.
Ao chegar ao destino, desci do veículo carregando o peso de um futuro incerto sobre meus ombros. Decidi ir à padaria comprar alguns mantimentos, deixando-a subir sozinha para o apartamento, enquanto eu tentava processar o que aquela noite havia transformado em nossa história. Na padaria, comprei alguns mantimentos e me sentei em frente à TV no balcão, perdido em pensamentos enquanto tomava um café amargo que combinava com a amargura que se instalara em meu coração. Lembranças boas passaram a tomar conta de mim e a saudade bateu. Então voltei para casa. Ao entrar, o silêncio do apartamento ecoava a solidão que agora parecia preencher cada canto. A visão de Luana de toalha, recém saída do banho me envolveu com um instinto animal que eu não sabia ser capaz de existir em mim. Agarrei Luana e comecei a beija-la tão ferozmente... Sugava sua língua como se quisesse engolir todo o seu ser. O calor do momento contrastava com a frieza que pairava entre nós. Luana, surpresa, tentava entender o que se passava em minha mente. Cada beijo era uma mistura de desejo e desespero, uma tentativa de recuperar o que havíamos perdido naquela fatídica noite. O apartamento, antes preenchido pelo vazio, agora vibrava com a intensidade dos nossos sentimentos conflitantes. O que o destino havia roubado, eu tentava recuperar naquele momento ardente, sem saber ao certo se era possível reconstruir o que fora quebrado. Completamente nua, comecei a chupar seus seios enquanto com a outra mão em sua nádegas, puxava em minha direção, comprimindo seu corpo ao meu. Ali mesmo na sala, ela ainda em pé, me abaixei e passei a chupar sua buceta tão forte quanto havia lhe beijado. Não me preocupava em lhe dar prazer, queria somente satisfazer o desejo que tomava conta de mim.
Não me importava se algum vizinho espionava pela janela, eu queria somente fude-la. Levantei e encaixei minha rola em sua buceta, passei a socar com muita força. Seus gemidos, como uma sinfonia me impulsionava a socar ainda mais forte. O gozo não vinha, apenas o suor que passava a escorrer pelo meu rosto. Fomos então para o banheiro e debaixo do chuveiro, ela começou a me chupar. Ela chupava com tanta vontade que nem parecia que era em mim que ela estava chupando. Ao levantar-se, virou-se de costas e pediu que comesse seu cuzinho. Não fiquei surpreso por isso, apenas passei sabonete para lubrificar e enfiei a rola sem me preocupar se ela sentia dor ou não. A medida que enfiava e tirava, em meus pensamentos me questionava como poderia aquele cu ainda está tão apertado, já que recebeu rola a noite inteira? As entradas e saídas de minha rola naquele cu, fez com que meu gozo antes adormecido vinhesse átona, então derramei meu gozo o mais fundo que pude alcançar. Depois que gozei, ela se virou, me deu um beijo e me deixou sozinho embaixo do chuveiro.
Depois que terminei o banho, encontrei a mesa do café pronto e Luana sentada com ele sorriso encantador que me consome por inteiro. Então passamos a conversar animadamente enquanto eu me secava, e a atmosfera tornou-se bem mais leve envolvendo aquela manhã. A fragrância do café recém-passado flutuava pelo ar, misturando-se com o vapor do chuveiro. Luana me perguntou seu estava melhor e que se queria conversar sobre o assunto que o incomodava, eu respondi que não, que não era hora e se sorriso contagiante tornou aquele momento mais especial.
Após o café, Luana decidiu tirar um cochilo, e aproveitei para resolver algumas pendências do trabalho. Mais tarde, à noite, ela, sempre atenciosa, colocou a cabeça em meu colo enquanto assistia ao Jornal Nacional, tentando roubar minha atenção de maneira carinhosa. Com a cabeça em meu colo, de momento a momento ela mordilhava minha rola por cima do short. Não demorando muito a endurecer, sendo abocanhado logo em seguida por Luana. Minha putinha tinha aprendido a chupar de forma tão empolgante de uma noite pra outra, que de certa forma, eu não teria porque reclamar. Naquele momento, eu tinha passado a ser o passivo e ela, a dominadora, pois ela nem bem tinha parado de chupar e já estava cavalgando em mim, parecendo uma égua no cio.
Passei a chupar seus seios ao mesmo tempo que puxava seu cabelo para trás com força e ela, nem reclamava, continuava cavalgando. De repente ela se esquivou de mim, empinou a bundinha e pediu que a fodesse por traz. Aquela posição era cruel pois dava uma belíssima visão de sua bunda e sua buceta, rapidamente eu gozava. Eu tinha que me concentrar para não terminar o momento tão rápido. Ali, enquanto eu a fodia por trás, ela pedia para bater bastante forte em sua bunda. A cada tapa, ela pedia que fosse mais forte e em meus pensamentos, eu me perguntava: será que minha mulher está possuída? Não aguentei e dei meu primeiro gozo da noite. Ali no sofá, me esparramei, um pouco exausto e em meu ouvido, ela veio e me disse: eu ainda não gozei, descanse que vamos ter mais. Olhei para ela a vendo se levantar e indo para o banheiro.
Enquanto degustamos a sopa deliciosa que a Luana trouxera, não pude deixar de notar o olhar intrigante que ela mantinha, mordendo os lábios. Sua atenção constante deixava-me curioso, gerando um clima peculiar durante a refeição. Aquela troca de olhares instigava uma sensação de mistério no ar, fazendo-me questionar o que poderia estar por trás daquela expressão peculiar. Em determinado momento, ela me falou: quero você bem fortinho. Tenho uma surpresa pra você.
Ao ouvir suas palavras, senti uma mistura de ansiedade e curiosidade. Enquanto saboreava cada colherada da sopa, minha mente divagava sobre o significado por trás daquelas palavras enigmáticas. O clima na mesa tornou-se ainda mais intrigante, e minha imaginação começou a especular sobre qual surpresa estaria por vir. O que será que Luana planejara para mim? A expectativa pairava no ar, transformando o jantar em um momento cheio de antecipação.
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