Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 5.2- A três com o palmeirense

Um conto erótico de Fastlove
Categoria: Crossdresser
Contém 2473 palavras
Data: 22/01/2024 22:04:24
Última revisão: 23/01/2024 18:33:42

Continuação direta do conto anterior!

Depois de me flagrar naquela situação constrangedora, o Will logo desceu do andar de cima para se encontrar com a gente à beira da piscina. Por mais que eu ainda estivesse sem jeito, assim que bati o olho no volume na bermuda dele, minha mente lembrou de todas as vezes que vi aquela piroca enorme balançando no vestiário, sendo motivo de inveja entre todos os caras do time. Imaginei também a Letícia se deliciando com ela, sentindo nos lábios o gosto daquele macho, e meu instinto de submissão falou mais alto do que minha vergonha.

O Will cumprimentou o Dani com um toque de mão, do jeito que a gente sempre costumava fazer. Quando cheguei pra fazer o mesmo, fiquei com a mão parada no ar. Ele só olhou pro Dani e deu uma risada, falando:

-Toque de lek, é? Nem vem, pode vir me cumprimentar com um beijinho na bochecha, como mina.

Nos cumprimentamos dessa forma, como se fosse uma nova apresentação entre a gente. Se antes eu era um amigo dele, um parça do fut, agora estávamos nos conhecendo por uma segunda vez, com novos papéis. Ele me pegou pela cintura de leve pra dar o beijo, e só de sentir a pegada firme, aquele cheiro natural de homem, me arrepiei todo. Em seguida o Will se afastou um pouco, para me olhar melhor:

-Nossa Dani, quando me você contou que o Du era a sua putinha, não imaginava que fosse tanto! Até showzinho particular ela faz pra você!

-Tu não viu nada ainda, Will! Essa daí é uma depravada!- Eles falavam de mim na terceira pessoa, e só no feminino, como se eu nem estivesse ali.

-E pensar que na rua enche a boca pra falar que é macho, mas tá aqui rebolando com o biquininho do Corinthians!

Agora se dirigindo diretamente a mim, o Will continuou:

-Sabe Du, desde o começo eu já tava ligado que tu curtia uma brotheragem, pelo jeito que você manjava minha rola no vestiário. Mas com essa banca de boy toda que você tem, nunca que eu ia imaginar que você curtisse usar roupa de mina! Dá uma rodadinha pra gente, vai.

Fiz do jeito que ele pediu, requebrando ainda um pouco o quadril, pra atiçar os dois:

-Puta que pariu, rabão gostoso mesmo que ela tem, Dani!- disse o Will- Não é à toa que até os muleque do time já comentaram…

-Comentaram o quê?- perguntei, sem entender.

Eles se entreolharam, dando mais um risinho. O Dani foi quem me contou:

-Du, tua bunda já foi assunto na resenha dos guri! Falam que parece de mina, de tão grande que é! O Fred até disse uma vez que tu podia abrir um Only Fans e faturar uma grana extra exibindo o rabo…

O Fred, goleiro, era um outro cara bem bonito que jogava com a gente: descendente de holandês, alto, loiro, narigão. Mas ele nunca tinha tido coragem de falar algo daquele tipo na minha frente, me comparando com uma atriz pornô! Saber que o pessoal do fut falavam da minha bunda pelas costas só fez aumentar meu tesão. Era como se aqueles machos todos estivessem à espreita, descobrindo por intuição que uma putinha se escondia no time.

Ao ouvir essas coisas, meu pau endureceu dentro do biquíni. “Olha só, ela ficando excitadinha”, o Dani zoou. Os dois foram então me cercando, cada um com a mão segurando o volume marcado na bermuda, até que o Will rompeu o silêncio:

-Eu sei o quanto tu tá querendo essa vara aqui! A Letícia também era louca por ela…

E em um movimento rápido, sacou o pau pra fora da bermuda. Meu Deus: já tinha visto picas grandes, mas o Will era coisa de outro mundo! Vendo finalmente ela dura, apontada pra cima, parecia uma tora de madeira: grande, grossa, com um cabeção roxo. Devia ter uns 24cm. Perfeita!

-Quer mamar ela, Du?

-Eu…- hipnotizado pelo o que estava vendo- eu quero muito, por favor!

-Então ajoelha e pede de novo. Implora vai!

Me ajoelhando na frente do Will, vi pelo canto do olho o rosto do Dani se encher de orgulho, testemunhando como ele tinha me treinado direitinho:

-Por favor, me deixa mamar a sua pica, Will!- gemi, fazendo minha voz mais manhosa.

Ele então me botou pra chupar, mas no começo eu só conseguia chegar até a metade, de tão grande que era. Passei a revezar entre as varas do Dani e do Will, sentindo o sabor já familiar daquele pau gaúcho gostoso- com o qual eu já estava tão acostumado que a minha boca já estava praticamente do formato dele- e o gosto novo do caralho enorme do meu parça palmeirense.

Eu até esqueci como era não ter uma rola dentro da boca! Eles me davam surra de piroca na cara, passeavam com elas entre meus lábios, além de meter na minha garganta até me fazer engasgar. Mas o ápice foi quando os dois me botaram pra engolir as duas picas: eu abri minha boca ao máximo, tentando várias vezes, até que finalmente consegui abocanhar meus dois machos. Olhei pra cima, querendo mostrar como eu era uma putinha habilidosa, e em resposta eles deram um sorriso de aprovação, orgulhosos da minha safadeza.

Então o Dani e o Will me ergueram, me levando até a sala de estar, onde me fizeram ficar no sofá de quatro. Meu pau, de tão duro, acabou escapando pra fora do biquini. Os dois caíram na risada:

-Nossa Du- disse o Will- você até que é pauzudo, né? Claro que nem se compara com o meu, mas a Letícia deve curtir! Uma pena que você não honra o que tem no meio das pernas!

-Tu não sabe, Will- o Dani emendou- até gozar nem tocar no pau essa daí já aprendeu!

-Tá zoando? Quem diria, um pau tão grande, mas taí só de enfeite!

Algo em mim até tentou ensaiar uma resposta, não querendo deixar eles humilharem meu pau, meu orgulho de homem, daquele jeito. Mas eu não fiz nada, porque o tesão de me submeter àqueles machos era imensamente maior:

-Fala aí Dani: o Du trouxe a camisa do Timão adorado dele?

-Trouxe sim!- como se já soubesse a ideia que o Will tinha tido, o Dani virou pra mim e disse- vai lá pegar aquele pano de chão na sua mala, vadia!

Como um cordeirinho, obedeci a ordem rapidamente, entregando minha camisa nas suas mãos. Os dois me posicionaram de quatro de novo, mas com meu pau ereto pra fora do biquini. O Dani então pendurou a camisa do Corinthians na minha vara:

-Pronto!- falou rindo o Dani- agora a gente encontrou uma utilidade pra esse pau aí!

-É, pelo menos serve de cabide!- o Will também riu. Eles continuaram com a piada, pendurando as bermudas deles também na minha pica. Eu não sabia onde enfiar a cara!

-Nossa Du, queria tanto que a Letícia te visse assim!- o Dani provavelmente contou pro Will como eu curtia ser humilhado, porque ele estava fazendo do jeitinho que me dava tesão- mas coitada né, não entendo como ela pode ter trocado um cara como eu por uma enrustida como você!

Com uma perna em uma ponta do sofá, o Will imediatamente me botou pra chupar ele de novo, enquanto sentia o lubrificante atrás preparando o terreno pra entrada da pica do Dani, na outra ponta. É difícil de descrever a sensação maravilhosa de receber uma pica por trás, ao mesmo tempo em que se mama outra. Enquanto o Dani começou a meter naquele ritmo gostoso que eu conhecia bem, o Will puxava meu cabelo, me fazendo olhar no fundo dos olhos dele. Eu via aquele homem forte, suado, gemendo de tesão por conta da minha mamada profunda. Batia o olho no brasão do Palmeiras na camisa dele, e sentia meu pré-gozo molhar a camisa do Corinthians pendurada na minha rola:

-Gambázinha gulosa! Não consegue nem me chamar de porco, porque tá com a boca cheia, né?

Eles então trocaram de posição, o que me fez sentir um certo medo: a pica do Will era muito grande, eu não sabia se ia aguentar! Notando minha insegurança, o Dani meu ergueu pelo queixo para olhar pra ele:

-Hey Du, não esquece: a gente tá aqui pra se divertir, beleza? Relaxa guri, tô aqui contigo.

Tranquilizado pelas palavras dele, senti o Will afastar meu biquíni e adentrar aquela tora aos poucos no meu cuzinho. Foi difícil, demoramos um pouco para encontrar um ângulo bom, mas logo meu novo macho palmeirense começou a me enrabar gostoso. Eu pensei que ia desmaiar de tanto prazer! O Will foi fundo dentro de mim, macetando minha próstata, me alargando totalmente, enquanto o Dani fodia minha boquinha. Enquanto um estapeava minha raba por trás, me pedindo pra rebolar, o outro dava uns tapas de leve na minha cara, enquanto eu continuava a mamada:

-Caralho Du, que xoxotão quente que você tem! E assim depilada então, lembra mesmo a bucetinha da Letícia- falou o Will, se afastando um pouco pra admirar meu rabo- ela gostava tanto quando eu metia assim nela de quatro, e você?

-Aii, sim!!! Muito!- respondi gemendo, vendo estrelas.

-Que beleza! Agora olha pro teu gaúcho e manda um beijo pra tua mina!

Viro o olhar pro Dani, que aponta com o celular pro meu rosto. Tiro a vara da boca dele e falo baixinho, em direção à câmera.

-Um beijo, Lê!

-Mais alto, Dudinha!- o Dani mandou.

-Um beijo, amor!- logo quando terminava de falar, já voltava com pressa a chupar a vara do meu gaúcho.

-E fala do que tu realmente gosta pra ela, vai!- o Will continuou, sem tirar a pica de dentro de mim em nenhum momento. Eles se revezavam ao me escrachar, o que me deixava louco de tesão.

-De pica! De pau, de rola no cuzinho e na boca!

-Conta pra ela o que você é, Du! Vai, se assume pra sua namoradinha- ordenou o Dani

-Lê, eu gosto mesmo é de homem, de macho! Eu sou uma putinha, uma vagabunda incubada!

-Você curte comer ela, Du? Fala a verdade!- disse o Will

-Eu como por obrigação! Toda vez que como ela tenho que pensar em um macho me enrabando pra ficar duro!

As palavras saíram da minha boca sem nem eu pensar. O Will então foi acelerando a velocidade da bombada, até que um momento mágico aconteceu: o Dani e o Will gozaram ao mesmo tempo, urrando de prazer. Senti o calor do leite do Will me preenchendo por dentro, vazando por entre minhas pernas, enquanto tinha na boca aquele sabor salgado da porra farta do Dani. Engoli cada gota que pude, e logo gozei sem tocar no pau, esporrando na minha camisa do Timão. Ela caiu no chão toda melada, junto com as bermudas deles que também estavam penduradas no meu pau. E tudo registrado em vídeo pelo Dani!

Caí desfalecido no sofá, em êxtase. Senti meu cuzinho ainda todo aberto: aquela pica enorme do Will tinha deixado um verdadeiro rombo em mim! Os dois também se sentaram no sofá, pingando de suor. O Will então pegou minha camisa do Corinthians do chão:

-Ainda tem um pouco da porra do gaúcho no teu bigode! Deixa eu limpar, imagina que chato se você for ver a Letícia assim…

Depois de passar a camisa na minha boca, o Will também limpou o pau dele com ela, passando em seguida pro Dani, que fez o mesmo. O gaúcho então atirou ela de qualquer jeito de volta no chão: a camisa do meu time, que significava tanto pra mim, jogada como um pano velho qualquer, toda melada com gozo de nós três.

Fomos então pro banheiro mijar. O Will e o Dani primeiro, sacando os pauzões e esguichando aqueles jatos fortes de mijo. Quando chegou minha vez, fiz como sempre tinha feito, tirando também o pau pra mijar de pé. Mas logo o Dani me interrompeu:

-Opa, nada disso, aqui tu não vem brincar de ser macho não! Pode sentar no vaso, pra mijar que nem guria!

-Mijar não, “fazer xixi”, porque ela é uma mocinha educada que não fala palavrão, né?- o Will complementou sorrindo.

Completamente constrangido, sentei no vaso na frente deles, arreando o biquini até os tornozelos. Comecei a mijar e quando começou o barulho, os dois riram alto. Eu fiquei roxo de vergonha, mas ao mesmo amando de ver a alegria deles em quebrar minha masculinidade. Quando terminei, o Dani enrolou um pedaço de papel higiênico, me falando pra me limpar que nem mulher. Fiz exatamente como ele me pediu, e ficou claro pra mim que nunca mais o Will, assim como Dani antes dele, iria me ver da mesma forma.

Saindo do banheiro, fomos para a beira da piscina, onde eles começaram a ver o vídeo que o Dani tinha gravado. Eu não conseguia nem me reconhecer falando aquelas coisas. As reboladinhas na vara, as surras de pica no rosto, a voz afinada. Até meu olhar estava diferente: estava uma verdadeira puta enlouquecida, sedenta por pica. Depois, o Will chegou mais perto, me pegando pela cintura e me fazendo apoiar a mão no peito dele, por cima na camisa do Palmeiras

-Pô Du, mas você é mesmo demais! Que mamada profissional! E que cuzinho incrível que você tem, bem que o Dani tinha me falado. Ele é muito sortudo de ter uma putinha como você!

Cruzei então com o olhar orgulhoso do Dani, o que me faz sentir feliz também. Agora a minha natureza de putinha, que meu gaúcho tinha revelado pela primeira vez, também podia ser enxergada por outros machos.

-Jogando a real Du…a Letícia é uma gostosa, mas entre você e ela, eu escolheria fácil passar o dia todo te comendo, até teu cuzinho vir todo pra fora!

Não me aguentando com os elogios daquele homem tão gostoso, deitei na espreguiçadeira, com o rabo virado pra cima. O Dani e o Will se revezaram pra passar o bronzeador no meu corpo, disputando em especial a minha bunda. Também passei no deles, admirando os seus peitorais definidos e braços fortes. Me dei conta do tamanho da minha sorte: um dia ensolarado, piscina azul, dois machos pauzudos me fazendo de puta…

-Tá tendo a vida que tu pediu a Deus, né Dudinha?- o Dani brincou- imagina só Will, se a rabuda aí fica tomando sol por muito tempo e acaba ficando com marquinha de biquini!

-Foda seria explicar depois pra Letícia!- Respondeu o Will, e nisso os dois me pegaram, um pelos braços e outro pelas pernas, e me jogaram na piscina, pulando também logo depois.

Afinal, o final de semana estava só começando!

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Mais uma vez, obrigado pelos comentários, pessoal ;)


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Comentários

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Gostaria de encontrar un macho dominador .

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Conto excelente! Esperando a continuação ansiosamente

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