Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 5.1- A três com o palmeirense

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 2477 palavras
Data: 21/01/2024 20:14:32
Última revisão: 19/05/2024 22:21:38

Fala pessoal! Como esse capítulo acabou ficando muito longo, optei por dividir em duas partes. Vale ler os contos anteriores, pra pegar melhor o contexto!

-Goza gostoso pro teu macho, vai safada!

Me sussurrou o Dani, quando eu estava prestes a gozar sem tocar no meu pau por mais uma vez. Não era sempre que eu conseguia gozar assim, mas com o tempo foi se tornando mais comum, graças ao talento e paciência do meu macho gaúcho. Eu amava ver a reação dele quando isso acontecia: ele abria um sorriso largo enquanto esporrava a porra quente dentro de mim, feliz da vida por ter me dado um prazer tão intenso.

Com o tempo, mesmo que eu continuasse a me sentir culpado por trair a Letícia, eu estava cada vez mais confortável quanto ao meu lance com o Dani. Mas nem em sonho imaginava revelar meu lado puta para outro cara! No vestiário, no meu trabalho, com meus amigos, eu ainda era o mesmo Du de sempre: boleiro, que namorava uma mina linda, orgulhoso da minha masculinidade. Já tinha sentido tesão por outros caras- e no fut não faltavam uns bem gostosos, o vestiário era um verdadeiro festival de machos suados - mas nenhum tinha me deixado louco como o Dani tinha feito.

Foi então que o William- que chamávamos de “Will”- passou a jogar com a gente aos sábados. Logo quando bati o olho nele, senti uma sensação diferente: era como se meu instinto estivesse me mandando um sinal, um aviso de que eu era uma fêmea entrando no cio e aquele macho iria me possuir. O Will tinha na época 28 anos, com mais ou menos a minha altura (1.80cm). A pele dele era de um tom moreno claro, e ao contrário do Dani, não tinha pelos no corpo. Em geral eu curtia caras peludos, mas no caso do Will não sentia falta, porque achava que isso só deixava mais à mostra o corpo incrivelmente definido dele. Nada daqueles bombados de anabolizante: dava pra ver que aqueles músculos eram fruto dos esportes praticados por ele durante toda uma vida.

Com os lábios grossos, o cabelo bem preto e liso e olhos tão escuros quanto, ele tinha um ar sério, mas logo na primeira conversa se revelou um cara super gente boa e engraçado. No seu andar e no jeito de falar, reconhecia nele a mesma autoconfiança que percebia no Dani. Aquela certeza de quem não precisa provar nada pra ninguém, e que sem levantar a voz impõe mais respeito que outros caras berrando e dando murro na mesa. Durante nosso primeiro jogo já fiquei vidrado no Will, mas nem eu poderia imaginar o que me aguardaria no vestiário…

Eu, obviamente, já fui com a ideia de manjar a rola dele quando a gente tivesse trocando de roupa. O volume do calção do Will me pareceu enorme e minha imaginação tinha viajado longe, mas quando ele abaixou a cueca, fiquei sem palavras. A rola dele era simplesmente enorme! A gente sabe que tem vários caras que quando ficam duros o pau cresce muito de tamanho, mas que, quando não estão excitados, tem um tamanho de pica normal.

Com o Will era bem diferente: a rola dele, mesmo mole, parecia uma lata de desodorante, e além de tudo era grossa, caindo pesadona quando ele tirou a cueca. O que me encheu mais de tesão, porém, foi ver a reação dele quando notou que todos os outros caras do vestiário estavam reparando no seu pau. Ele não se conteve e deu um sorriso leve, com aquela segurança de quem pode abaixar a cueca em qualquer lugar e ser invejado.

Depois de me controlar ao máximo para não ficar encarando aquele cacete, nos vestimos e saímos para o bar. Tanto eu como o Dani desenrolamos um papo da hora com o Will, e conversa vai, conversa vem, ele contou pra gente que torcia pro Palmeiras. O fato de eu estar interessado por um cara que torcia para o maior rival do meu time me deixou inconformado, mas com um tesão indescritível! Notei que o Dani me lançava de tempos em tempos uns olhares cheios de malícia, como se pudesse ler minha mente, sacando meu desejo crescente pelo nosso novo parça do fut.

Depois de voltar pra casa, mexendo no celular, recebi uma notificação com uma solicitação do Will para me seguir no Instagram. Aceitei e segui de volta. Quando fui ver os seguidores em comum, mais uma surpresa: ele e a Letícia se seguiam! Na noite daquele sábado, quando estava indo com a Letícia ao cinema, não controlei minha curiosidade. Contei pra ela no caminho que tinha conhecido o Will no fut mais cedo, perguntando se ela sabia quem ele era:

-Mas claro que conheço o Will, Dudi! Eu namorei com ele durante alguns meses na época da faculdade!

Ele então contou toda a história. Ele era irmão de uma grande amiga dela da facul, a Aline, e começaram a namorar quando a Letícia estava começando o terceiro ano. Segundo ela, o Will sempre foi um cara muito legal, mas depois de algum tempo o namoro esfriou, acabando depois de poucos meses. Ainda sim, por conta do laço em comum com a Aline, eles conseguiram terminar numa boa. Não chegaram a se tornar amigos próximos, mas também não tinha ficado nenhum ressentimento entre eles:

-Nossa, que coincidência, né? Bom, mas dá pra ver que eu sempre tive uma queda por boleiros…- ela riu, para descontrair o clima.

Ao saber dessa história, minha mente foi a mil: fiquei imaginando minha namorada e o Will se pegando nas festas da faculdade, ela sentindo o gosto da cerveja direto da boca carnuda dele, passando a mão naquele volume marcado na bermuda. Só de pensar que a Letícia já tinha experimentado aquela pica enorme dentro dela, senti meu corpo estremecer. Por um lado fiquei com inveja da minha namorada, mas por outro sentia meu orgulho ferido, imaginando se aquele cara tinha dado mais prazer pra ela do que eu jamais conseguiria.

No dia seguinte, sozinho em casa, estava falando com o Dani pelo celular. Claro que ele tinha reparado na minha atração pelo Will, e não iria perder mais essa oportunidade de me zoar:

-Bah Du, foi tão bonitinho de ver ontem! Tu toda molhadinha pelo cara novo do fut, só faltava abanar o rabinho!

-Vai se fuder, Dani! Tem nada a ver isso aí- retruquei, mas tão sem convicção que nem eu mesmo acreditei no que tinha acabado de falar.

-Porra guri, a essa altura do campeonato e tu ainda tenta manter essa pose aí? Pode falar a verdade, não sou ciumento não.

-Tá, ok…- decidi ser sincero, já que ele tinha me dado abertura- realmente achei ele uma delícia.

-E tu nem esconde, né vadia? Ficou manjando a rola do guri na cara dura no vestiário! Toma cuidado viu, porque bem capaz de daqui a pouco todo mundo sacar qual é a tua!

Nessa hora, me bateu uma preocupação: será que eu estava dando tão na telha assim minha atração por outros caras?

-E você não sabe da maior, Dani. Ele e a Letícia namoraram um tempo atrás…

Eu disse isso baixo, sabendo que o Dani iria me zoar. Um lado meu pensou em deixar o assunto quieto. Mas uma outrra parte minha não resistia e praticamente implorava pra ser alvo da humilhação daquele gaúcho safado:

-Bah, mas é impressionante como tu sempre surpreende- disse ele gargalhando- tu é puta demais, agora quer sentir no cuzinho a mesma pica que tua mina levou na bucetinha!

Ele me ouviu enquanto contava a história com mais detalhes. Depois de eu terminar, me perguntou:

-Vem cá, jogando a real agora: tu não tem desejo de ser puta de mais de um macho? Confessa vai, tenho certeza que quando a Letícia vai dormir, tu assiste uns pornozão com mais de um macho macetando uma putinha…

-Ah, se acontecesse não iria reclamar, né?- disse um pouco sem jeito, apesar de, claro, aquela fantasia já ter passado pela minha cabeça

-Bah guri, quem sabe o teu dia de sorte não tá chegando?

Terminamos a ligação e as semanas foram correndo normalmente. Eu, o Will e o Dani fomos nos aproximando cada vez mais, sempre trocando ideia no bar depois da pelada de sábado, com o resto do pessoal ou só entre a gente mesmo. Logo veio à tona que eu namorava a Letícia: o Will se divertiu com a coincidência, me dizendo que eu era um cara de sorte. Ele depois começou a encher minha bola, me falando como todo mundo no time comentava como eu chamava a atenção das mulheres, e que não era à toa que eu namorava uma mina tão gata como a Letícia. O Dani, nessa hora, colocou a mão no rosto, pra esconder a risada.

O que eu sentia pelo Will não era tão avassalador como o desejo que tinha pelo gaúcho, mas mesmo assim havia algo naquele clima que me fez recordar a época quando conheci o Dani. Aquela antecipação pelo jogo de sábado, as manjadas de rola no vestiário, alguns olhares de leve pousando na minha bunda: parecia o mesmo filme se desenrolando, tudo caminhando pro mesmo destino…

Até que em uma tarde de sábado, enquanto mais uma vez a gente estava no bar depois do jogo, exagerei na dose de breja e fui pro banheiro mijar. Quando voltei, percebi o Dani cochichando algo pro Will. Resolvi ficar um pouco onde estava e acompanhar a cena de longe. Quando o Dani terminou de falar, notei a reação de surpresa do Will , mas logo em seguida a mordida de lábio que ele deu parecia revelar outro sentimento. Eles riram juntos e nesse momento, resolvi me aproximar.

Quando cheguei perto, o Dani deu aquele sorriso de moleque safado dele, como se tivesse acabado de aprontar uma. Mas foi a reação do Will que mais me chamou atenção: ele deu um gole na cerveja, me olhando de cima a baixo, de uma forma que nunca tinha feito até então. Na hora reconheci aquele olhar: era parecido com aquele que o Dani tinha me lançado quando mostrei pra ele, na nossa primeira vez, que estava usando uma calcinha da Letícia. Um olhar de predador, que farejava que por trás da minha aparência de machinho, tinha uma putinha secreta, pronta pra ser deflorada. Fiquei um pouco envergonhado quando sentei, mas logo a conversa fluiu como de costume.

Uns dias depois, o Dani veio com uma ideia para o final de semana. Como o tempo estava já esquentando, ele propôs alugar um lugar com piscina pra aproveitarmos só nós dois, já que a Letícia viajaria para a casa dos pais no interior. Há tempos a gente já considerava essa ideia, e eu topei na hora, ansioso para passar dois dias inteiros cavalgando no meu gauchão.

Alugamos uma casa legal, em um lugar da Grande São Paulo, com um jardim grande, piscina e churrasqueira. O dia estava ensolarado e depois de guardarmos as compras, o Dani me veio com uma caixa de presente. Mais um conjunto pra minha coleção de roupinhas, pensei!

Sentamos na beira da piscina, para que eu pudesse conferir meu presente. Quando abri a caixa, me deparei com um biquíni preto de duas partes, mas com um detalhe especial: o brasão do Corinthians estava estampado tanto na parte de cima, do lado direito, como na parte de baixo!

-Curtiu a homenagem pro teu Timão, Dudinha?

Eu não resisti e beijei ele na hora, impressionado com a capacidade do Dani de me provocar. Nos agarrarmos por um tempo, com ele me pegando pela bunda com as duas mãos. Depois veio o pedido para que eu fosse no banheiro vestir o biquini, mas colocando minhas roupas normais por cima.

“Hoje é dia de dancinha, bebê”, o Dani me avisou, dando um tapa de leve na minha bunda. Desde aquela primeira dança no dia dos namorados, não era tão raro eu dançar pra ele. Adorava esses momentos, e na verdade eu até comecei a praticar no sigilo em casa alguns passos, pra ficar cada vez mais putinha.

Quando eu voltei, o Dani estava deitado na espreguiçadeira, só de óculos de sol e bermuda. Exibindo o peitoral peludo, cada vez mais definido pela academia, ele escolhia uma música no celular para acompanhar minha “performance”. Eu vestia uma regata branca e uma bermuda azul, mas já estava com o biquininho que meu macho tinha comprado pra mim por baixo.

Naquele dia, estava especialmente animado pra dançar pro Dani: tinha depilado meu cuzinho e bunda pela primeira vez, e queria fazer uma surpresa pra ele! A música começou a tocar, e logo abaixei a bermuda pra revelar meu rabo toda depiladinho, com o biquíni do Corinthians atolado:

-Bah, tu sabe que eu até curto peludinho, mas ficou top demais assim! Abre aí pra eu ver!

Com as duas mãos, afastei as polpas da bunda, puxando também o biquíni de lado. Ao meu ver meu cuzinho depilado à mostra, o Dani não se aguentou:

-CARALHO! Que xaninha rosinha que tu tem, Du! Tá uma delícia assim depilada!

Excitado pelas palavras dele, continuei a dançar, cada vez mais piranha. Tirei a regata, ficando só com o biquíni que ele tinha me presenteado. Completamente entregue ao momento, só conseguia prestar atenção na cara de desejo do Dani, enquanto ele acariciava o volumão que ia se formando na bermuda. Mas uma hora passou pela minha cabeça que, dançando ali à beira da piscina, eu estava em lugar muito aberto. Para algum vizinho assistir aquela cena da janela, não devia ser tão difícil!

“Relaxa, a casa é afastada, ninguém tá vendo”, me tranquilizei. Mas então ouvi um assobio, vindo de cima:

-Dá um salve pra galera do camarote, gostosa!

Surpreso, olhei em direção à varanda do piso superior, que dava para a piscina. Não consegui avistar bem quem tinha falado aquilo, por causa do sol, mas depois de forçar a vista, encontrei justamente quem imaginava que seria. Encostado no parapeito, estava o Will, com aquela expressão de quem acaba de pegar outra pessoa no flagra. E não pude deixar reparar também que ele estava usando uma camisa do Palmeiras, o que só aumentou a minha vergonha- e meu tesão.

Sim, aquele cara, ex da minha atual namorada, tinha acabado de me ver dançando só de biquíni para outro homem! E me chamado de “gostosa”, ainda por cima! Se antes sentia que todas aquelas fantasias sexuais eram só uma brincadeira minha com o Dani, agora a coisa tinha tomado outra proporção. Falando no gaúcho, ficou claro que eles tinham combinado tudo aquilo antes, pra me flagrarem da forma mais humilhante possível!

Olhei assustado pro Dani, procurando uma resposta. Ele me disse então, abaixando os óculos escuros:

-Não disse que o teu dia de sorte tava chegando, bebê?

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Até amanhã posto a continuação!


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Comentários

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Estou 04 dias sem bater punheta. A qualquer hora vou gozar lendo e relendo

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Delícia de conto esperando a continuação ancioso...

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Valeu pelo comentário! A continuação já tá aqui no site ;)

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