Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 09

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 20/01/2024 21:42:10

Mais tarde, já no início da noite, enquanto me delicio sozinho em casa com as lembranças desse dia memorável, recebo uma mensagem dela no whats:

“Tudo bem por aí?”; respondo que sim e retribuo a pergunta, ao que ela responde que está bem também. Bom sinal, não teve nenhuma crise com o ocorrido…

Cláudia diz que meu pai tá na rua ainda e logo em seguida envia fotos de 3 calcinhas diferentes, me pedindo pra escolher a próxima pra ela usar! Por um momento me sinto o cara mais feliz do mundo; conversamos mais um pouco até ela anunciar que o traste chegou em casa (meu pai tinha aprontado de novo umas semanas atrás, chifrando dona Cláudia com uma novinha, e isso deve ter sido determinante para a mudança de postura dela). Infelizmente maio é o mês das noivas e ela tem muitas encomendas de doces finos para casamentos e noivados; fico dias sem conseguir ver minha linda e quase vou à loucura, pois fico pensando nela 24 horas por dia!

Demora uns dias, mas finalmente conseguimos um tempinho pra nós. Foram mais duas vezes juntos nas quais repetimos esse ritualzinho, sempre igual, sem ela deixar eu tocar sua vagina ou beijá-la de língua, mas pra mim esses amassos com ela já são a realização de um sonho!

Ficamos mais um bocado de tempo sem nos vermos, até que, numa quinta-feira, eu já subindo pelas paredes, recebo uma mensagem perguntando se ela pode ir ao meu apê na tarde seguinte; desde que voltamos da praia ela nunca mais foi lá sozinha, pois sabia do ‘perigo’ que seria estarmos a sós após aquele incidente, mas agora já não há mais como negar nossos desejos! Perto das 14:00h ela chega, linda, perfumada e de vestido, embora esteja meio friozinho com a proximidade do inverno. Assim que ela entra e tranco a porta, nos abraçamos como se não nos víssemos a anos e nos beijamos na boca por um breve momento. Nossas faces se afastam enquanto encaramos um ao outro, lábios entreabertos e cintilantes pela saliva de ambos, e ao aproximarmos nossos rostos lentamente nosso primeiro beijo de língua acontece naturalmente. Envolvo sua cintura com meus braços enquanto ela segura em minha nuca com ambas as mãos - beijo de novela bem clichê mesmo, e após saborear seus lábios por uns bons minutos ela começa a descer das pontas dos pés e de mãos dadas vamos para meu sofá; lá acaricio seu rosto e suas mãos, pois teremos cerca de duas horas antes da minha irmã passar em sua casa e não preciso ser tão apressado. Ainda segurando suas mãos direciono meu olhar para suas coxas e Cláudia as afasta como de costume, revelando um daqueles malditos shorts. Ela explica que não se sente à vontade sem ele em público por conta de algum vento levantar sua roupa, mas agora já pode se desfazer dele, e começa a tirá-lo, revelando sua calcinha branca de renda. Acaricio suas coxas e ela se reclina no sofá, olhos fechados e mordendo seu lábio inferior; não precisamos de mais nenhum sinal! Começo a explorar seu corpo com minhas mãos e minha boca; não demora para nossas línguas se encontrarem de novo e nos entregarmos de vez àquele que talvez seja o maior tabu dessa sociedade hipócrita. Somos adultos, estamos entre quatro paredes e nada mais importa. Eu a amo e sinto que é recíproco, porque nos recriminarmos?

Desço a parte superior do vestido e as alças do sutiã, abocanhando seu mamilo ereto enquanto faço carinho no outro. Depois troco e mamo no outro até ambos ficarem brilhantes pela minha saliva. Pela primeira vez levanto e olho com atenção para seus seios nus: seus mamilos são rosados e as auréolas discretas; são perfeitos! Cláudia se vira de bruços e mostra onde fica o zíper, me convidando a deixá-la pelada no sofá da minha sala. Nem em meus sonhos mais nefastos eu teria imaginado tal visão! Tiro sua roupa e agora minha mãe está apenas de calcinha diante de mim, bem atoladinha na sua bela bunda. Massageio de leve aquelas bandas branquinhas e afasto-as com os polegares bem perto do seu cuzinho; se na praia não consegui ver nada, agora posso notar as preguinhas do seu buraquinho. Enquanto decido se afasto a cordinha do seu fio dental e caio de língua no cu da minha genitora, Claudinha se levanta e me pede para deitar na poltrona, no lugar dela, e em seguida leva sua mão ao botão do meu jeans, seus olhos faiscando de desejo! Não demora para ela tirar minha calça e cueca num único movimento e pela primeira vez desde minha infância ela ver meu caralho, já todo melado por conta do tesão que sinto desde a manhã devido à expectativa desse momento chegar! Ela o segura com sua mãozinha macia, dá umas três bombadas e uma grande gota de líquido seminal escorre da pontinha, fazendo ela usar o polegar para espalhar esse melzinho por toda a minha glande. Ela se inclina e nos beijamos de novo, sem pressa, enquanto minhas mãos brincam com sua raba; toco com meu indicador em seu cuzinho, e afastando a calcinha, percorro sua buceta quente e molhada com meus outros dedos. Ela geme gostoso enquanto sugo sua língua, e já não suportando mais, ela mesmo agarra meu cacete e o direciona para sua xaninha, soltando o peso do seu corpo devagar. Está consumado! Cometemos o mais proibido dos atos; mãe e filho unidos da forma mais condenável, e é maravilhoso! Minha mãe, 53 anos, dois filhos de parto natural, é muito mais apertadinha do que jamais imaginei. Meu pau é tamanho médio e mesmo com toda a lubrificação que nossos corpos ardentes de tesão proporciona, leva um tempinho para ela se acostumar e começar a se movimentar. Gostaria de poder dizer que foi uma foda esplendorosa, meu melhor desempenho e tal, descrever com riqueza de detalhes igual já fiz em outros capítulos desse relato, mas verdade seja dita: foi bem mais rápido que eu gostaria! Eu tava muito excitado, e não consegui resistir muito: anunciei que ia gozar e ela deu mais umas quicadas antes de eu encher a vagina da minha mãe de esperma quente e viscoso. Sentia meu caralho pulsando dentro dela de forma intensa, e só não considero um fiasco total porque ela também gozou gostoso. Ficamos desfalecidos ali por um momento até ela desmontar e ir ao banheiro. Limpei a bagunça do meu púbis e do sofá e aguardei seu retorno. Ela apareceu vestindo meu roupão mas o tirou quando foi se deitar ao meu lado; contemplei sua nudez total pela primeira vez, a curva suave de seus quadris, sua bucetinha escondida sob uma faixa fina de pentelhos bem aparados. Seu semblante parecia, digamos, normal, considerando as circunstâncias. Certamente não chorou ou teve qualquer outra crise enquanto estava a sós. Ela repousou a cabeça em meu peito e ficamos abraçados por um tempo, enquanto eu acariciava suas costas. Não sabia o que dizer, nem se era pra dizer algo, até que ela quebra o silêncio:

“No que está pensando?”

“Eu adorei, mas gozei rápido. Queria ter aguentado mais, mas o tesão era tanto...”

“Não é sobre isso que estou falando...Também curti e gozei, mas me refiro à consciência, ao sentimento de errado. Eu tenho medo que você me julgue por tudo isso!”

“Jamais te julgaria! Sabe o que penso realmente? Acho que todo o tabu existe por motivos religiosos. Nós não fomos criados em igreja nem nada, então pra mim não existe essa coisa de ‘pecado’, de ‘proibido’. Se tirar esse conceito sobra o quê? Um homem e uma mulher, adultos, donos do próprio nariz, com desejos, vontades…você com certeza é o ser que mais amo na face da Terra! Por que eu iria me sentir mal por termos elevado nosso amor a outro nível?”.

Minha resposta foi bem sincera, e Cláudia pareceu ponderar minhas palavras.

“Pra mim ainda tem a questão de ser casada! Estou com outro homem, e jurei fidelidade perante um juiz e testemunhas…”

“É o mesmo conceito, acho. Uma norma da sociedade derivada da religião. Sei que pra mim, solteiro, fica injusto argumentar, e preciso respeitar seu ponto de vista. Mas você sabe que meu pai nunca cumpriu a parte dele do juramento, não é? Não seria justo você suprir seus desejos também?”

Disse isso levantando seu queixo e fazendo-a olhar para mim. Sorri e ajeitei seu cabelo, dando um selinho em seus lábios. Ela sorriu timidamente. Senti vontade de beijar ela de novo, com intensidade agora, e ela correspondeu. Enquanto nos amávamos, meu pau começou a dar sinal de vida e logo estava pronto para a segunda foda com minha mãe. Convidei ela para irmos ao meu quarto; não há como descrever a visão da mãe levando o filho pela mão, ambos nus, para a cama para transarem sem pudor. Agora sim, foi um sexo de qualidade! Ambos relaxados após a tensão da primeira vez, pudemos fazer com mais entrega. Comecei massageando seu corpo, descobrindo suas zonas erógenas. Chupei seu corpo todo, e tive o imenso prazer de descobrir que Cláudia é bem greludinha! Seu clitóris é bem gordinho e saliente, adorei chupar aquele pedacinho de carne que a fazia se contorcer e quase quebrar meu pescoço numa chave de perna digna de MMA. Desta vez o tempo voou, e só nos lembramos da vida quando ela ouviu minha irmã ligando no celular…

Começou tímido e cheio de pudores, também não dispúnhamos de muito tempo a sós, mas depois de algumas semanas conseguimos fazer com uma certa constância! Pelo menos umas duas vezes por mês nós transávamos, se tudo cooperasse e as agendas combinassem. Quando não dava certo, ficávamos trocando fotos e falando sacanagem pelo whats. Tinha dias que mal fazia meus afazeres no hospital pois ficava boa parte da noite com ela online. Havia algumas regras, entretanto: Apesar da nossa primeira vez ter sido no meu apê, ela não queria transar lá porque dizia que levei muitas mulheres e ela não queria se sentir só ‘mais uma’; achei justo. Também não curtia ir a motéis; dizia que era mal higienizado e tinha receio de câmaras espiãs (?). Então nos restava a casa dela, mas não no quarto, por conta do lance de ‘ninho matrimonial’ dela com meu pai; sobrava só o quartinho da costura, e era lá que nos amávamos. Era pequeno e meio entulhado, mas nada que um colchonete não resolvesse. Ela também não deixava eu comer seu cuzinho, mas ficava louca quando eu caía de boca nele e tentava penetrar minha língua, então julgo ser questão de tempo ela liberar seu botãozinho! Só que minhas idas frequentes lá começaram a chamar a atenção de quem não deveria: minha irmã e até do meu pai, que até então vivia se lixando pra dona Cláudia. Mais pra frente isso deu ‘problema’, mas depois eu conto. Enquanto eu e minha mãe íamos nos tornando mais íntimos, fui descobrindo umas coisas interessantes sobre ela…


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