Conto original: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/202202708
Quem quiser encomendar um conto, cobro 100 reais, me contatem pelo email:
Este conto foi encomendado por um seguidor como continuação de um conto escrito por ele um tempo atrás.
Recomendo a leitura da primeira parte: MEU SOBRINHO DOMINOU MINHA ESPOSA E MINHAS DUAS IRMÃS BUNDUDAS (link nos comentários)
Parte 2:
Confesso que nunca fiquei tão tenso na minha vida como naqueles últimos dias. O fato de não saber o que acontecia na casa principal à noite, me deixava mais angustiado ainda. Por mais que nos primeiros dias Laura me garantisse que nada havia acontecido ainda, minha intuição dizia que logo as coisas iriam começar a piorar. Laura também sentia medo, mas estava num estado de choque e agia mecanicamente quase como um zumbi ao obedecer às ordens do Jonas. Este, por sua vez, estava cada vez mais a vontade na casa e agia como se fossemos marionetes em suas mãos. Cada vez mais, recebíamos ordens que tínhamos que obedecer sem reclamar. Todas elas relacionadas a tarefas de casa, alimentação ou simplesmente ordens esdrúxulas para nos humilhar.
Eu estava me sentindo um lixo, enquanto ele ria da boa vida que tinha após ter comprado as nossas vidas. O único momento de paz que tínhamos era quando Jonas ia para a faculdade pela manhã. Ele acordava cedo, tomava seu café e beliscava alguma coisa. Devido a faculdade de medicina ser período integral, ele saía por volta das 07h da manhã e só voltava no fim da tarde. E aí a tensão voltava a pairar sobre a casa. Com o tempo fomos acostumando com aquela rotina, ou pelo menos estranhando um pouco mesmo. Jonas se soltava mais e a cada dia tecia mais comentários sobre a bunda das mulheres da casa, especialmente minha esposa. Elas já praticamente não tinham mais nome, se resumiam apenas a "bundudas". Lembro de ter conversado com minha esposa, durante a ausência de Jonas, sobre como as coisas estavam indo. Fui em direção a cozinha da casa principal e lá estava ela lavando a louça com um avental por cima do vestido azul florido. Ela esfregava freneticamente uma panela, como se estivesse descontando no objeto toda a raiva que sentia. O movimento fazia seu corpo balançar um pouco. Me aproximei dela, mas com os olhos vidrados na bunda que havia virado o alvo preferido de Jonas. A bunda dela, marcava o vestido azul e mexia de uma forma que qualquer homem ficaria hipnotizado.
- E aí, ta tudo bem? - perguntei me aproximando de Laura.
- O que você acha? Acha que isso é estar bem? - respondeu ela rispidamente.
- Também não estou feliz com as coisas, Laura, mas não adianta descarregar em mim como se tudo fosse minha culpa.
- Mas é TUDO sua culpa, Flávio! - falou ela jogando a louça na pia e se virando pra mim - você colocou a gente nessa situação! Agora nós somos todos escravos de um menino mimado e maluco, que sabe-se lá o que pretende fazer com a gente.
- Não venha jogar todo o peso nas minhas costas, Laura. Foi você quem expulsou ele de casa aquela vez. Por que você acha que você é a que mais sofre na mão dele?
- PORQUE MEU MARIDO É UM BUNDA-MOLE QUE NÃO SERVE PRA NADA! - retrucou ela gritando na minha cara.
- TÁ BOM ENTÃO! Eu vou... - tentei manter a calma - eu faço o que então? Hein? Quer que eu cancele o acordo e os agiotas coloquem uma arma na sua boca de novo?
- Que ótima opção eu tenho hein... Morrer ou servir de escrava pro seu sobrinho. Muito obrigado pela vida que me deu.
- Laura, não adiant - comecei a falar mas fui interrompido por um novo grito de Laura.
- SOME DAQUI, FLÁVIO! SEU INÚTIL!
Saí bravo e com o peso do mundo nas costas. Era incrível como Laura conseguia acabar com meu dia com poucas palavras. Nossa vida nem sempre foi assim. Antes das dívidas atingirem os patamares atuais, vivíamos de forma razoavelmente harmônica. Mesmo já não sendo tão jovens, ainda tínhamos uma vida sexual ativa. A bunda de Laura sempre foi objeto de desejo da minha parte, porém ela sempre foi muito fria na cama e sempre arrumava empecilhos para satisfazer meus desejos. Nos limitando ao sexo tradicional e rotineiro de casal. Apesar de muitas vezes eu ter pulado a cerca na vida agitada de caminhoneiro, sempre achei a beleza de Laura ímpar. Seus cabelos castanhos harmonizavam com sua pele clara. Ela parecia uma camponesa: bela e corpulenta. Ela não era gorda, mas tinha um corpo curvilíneo abençoado com uma bunda maravilhosa. Já me deliciei muito naquela bunda, mas agora algo me dizia que alguém estava prestes a reivindicar o direito de possuir aquele monumento. Talvez possui-lá de uma forma que eu mesmo nunca havia possuído.
Dei uma última olhada para trás, mirando o corpo de Laura que voltou a lavar a louça freneticamente, e senti uma grande raiva invadir meu corpo.
A noite chegou, trazendo consigo Jonas, que naquela sexta-feira cheirava a álcool, apesar de demonstrar estar sóbrio. Recebi ele na entrada da casa, tentando demonstrar simpatia.
- Boa noite Jonas, como foi a aula?
- Boa noite tio. Falando assim até parece que você se importa. Quase que eu acredito.
- Vai precisar de mais alguma coisa? Quer alguma coisa para comer ou beber? - perguntei após ele ter arrancado o sorriso do meu rosto.
- Não, tio. Vou precisar só das minhas três bundudas. Você pode voltar pro seu barraco.
Olhei ele nos olhos e me segurei para manter a calma. Sem responder, me virei e fui em direção a minha casa. Sentei no sofá e me servi uma pequena dose de cachaça. Minha cabeça estava na outra casa, que havia se tornado a casa principal. Refletia sobre como Jonas ficava mais ousado a cada dia. Ele parecia sempre agir friamente para normalizar esse tipo de comportamento dia após dia, como se estivéssemos caminhando rumo ao nosso fim, passo após passo, sem poder interromper aquela caminhada inevitável. Me perguntava o que poderia estar acontecendo na outra casa. Inevitavelmente no dia seguinte iria perguntar para Laura na primeira oportunidade o que aconteceu no dia anterior. Ela iria responder com ignorância, e eu iria sentir mais raiva ainda da minha esposa. Naquela semana esse ciclo se repetiu praticamente todos os dias. Virei a dose de cachaça de uma vez, agora era só esperar o sono chegar. Estava quase pegando no sono no sofá quando escuto passos se aproximando e uma batida forte na porta.
- Tio, abre a porta! - Jonas perguntou ainda batendo freneticamente na porta.
- Calma, já to indo - corri para abrir a porta.
Ao abrir, Jonas já foi entrando pra dentro de casa, trazendo Laura pelo braço. Ele segurava ela com certa força, apesar de não saber ainda o motivo, gostei de ver aquela cena.
- Tio Flávio, vocês testam a minha paciência. Quantas vezes eu já falei que a porta dessa casa não deve ficar trancada?
- Desculpa Jonas, eu me esqueci... Mas o que foi que aconteceu? Por que você tá trazendo a Laura? - perguntei olhando para Laura, que fazia cara de choro.
- Essa rabuda, tio, que você chama de "esposa" está me tirando do sério. Eu acho que ela não entendeu que precisa seguir as regras. - Jonas falou e jogou Laura no sofá com certa brutalidade.
Laura começou a chorar, desolada, enquanto Jonas continuou:
- Eu acho que não ficou claro os termos do acordo que fiz com você, não é possível! Acho que vocês querem ficar na mão dos agiotas novamente.
- Não, Jonas! Pelo amor de Deus... O que foi que ela fez?
- Pedi para ela me servir um suco e em vez dela me servir o suco, ficou enchendo meu ouvido de groselhas. Falando que eu deveria repensar meu comportamento, que somos todos uma família e que não precisava de tudo aquilo. ACHO QUE ESSA VAGABUNDA ESQUECEU QUE ME EXPULSOU DAQUI UMA VEZ. NAQUELA ÉPOCA NÃO ÉRAMOS FAMÍLIA, ENTÃO?
- Calma Jonas, ela não vai fazer mais isso. Eu prometo. Estamos em adaptação...
- EU NÃO QUERO SABER DE PORRA DE ADAPTAÇÃO NENHUMA! - falou Jonas ainda muito bravo - EU NÃO VOU TOLERAR ESSE TIPO DE AFRONTA. NÃO VOU!
- Pode deixar Jonas. Não vai acontecer de novo.
- Quem tem que me prometer isso é a rabuda ali - falou ele apontando para a Laura.
- Vai Laura, fala pra ele que não vai acontecer de novo.
- Não vai... acontecer de novo.. Jonas - falou ela se recuperando do choro.
- Acho bom mesmo. De todos, você é a mais mal criada, tia Laura. Já não basta eu chegar e ver você mal vestida desse jeito, com essas roupas ridículas... Mas pode deixar que eu vou dar um jeito nisso...
Laura já vestia um pijama para dormir. Realmente era um pijama bem feio. Era composto por uma calça leve com figuras geométricas, combinando com a blusinha que matava o desenho de seu corpo.
Jonas ficou encarando a Laura no sofá e do nada soltou um grito:
- Chega! Se levanta!
Laura se levantou e enxugou as lágrimas do rosto, tentando recuperar a postura.
- Tio, não aguento mais ver esse corpão dela coberto por roupas de tamanho mal gosto. Vai no guarda-roupa dela e traga tudo que tiver de pijamas, camisolas ou qualquer roupa de dormir.
Fui em direção ao quarto, tenso, e joguei o mais rápido possível as roupas de dormir de Laura em uma sacola grande. Voltei com a sacola na mão e soltei ela no chão. Jonas então disse:
- Tá faltando um conjunto aí na sacola.
- Não Jonas, eu juro que peguei todos.
Percebi Jonas olhando para Laura e entendi de qual conjunto ele falava. Era o que ela estava usando. Laura também percebeu e imediatamente deixou escapar:
- Não! Eu não v..
- Como é? - interrompeu Jonas.
- Nada... - foi o que Laura conseguiu responder.
Ela então começou a tirar a camisola. Percebi que ela estava sem sutiã, provavelmente já estava pronta para dormir antes de tudo aquilo acontecer. Talvez por esse motivo ela tenha ficado de costas pra gente, inocentemente deixando à mostra aquele bundão branco maravilhoso. Ela tirou as alças da camiseta e a retirou. Depois desceu a calça delicadamente pelo corpo, passando com certa dificuldade pelo quadril. A bunda branca coberta apenas por uma calcinha vermelha de renda de tamanho médio, com os cabelos castanhos batendo nas costas.
- Ainda bem que nem precisei pedir pra virar esse rabão pra mim. - Jonas provocou.
Eu me mantive sério, mas estava segurando pra controlar a ereção. Laura, ainda de costas, terminou de tirar o pijama e levou-o com a mão esquerda em direção a sacola, enquanto a direita tentava tapar os dois seios. Não era uma tarefa fácil, os dois seios dela harmonizavam bem com o tamanho do corpo. Não eram exagerados, mas também não eram pequenos, levemente caídos pela idade. Mesmo entre os dedos era possível ver as auréolas rosadas. Senti um tesão que há muito tempo não sentia, vendo aquelas mãos brancas apertando os seios fatos contra o corpo quase completamente desnudo. Minha vontade era jogá-la naquele sofá e descontar toda minha raiva comendo aquela bunda gostosa, mas me mantive estático. Após depositar a camisola na sacola, Laura usava as mãos para tapar ambos os seios e olhava de cabeça baixa para Jonas, envergonhada, aguardando a próxima ordem.
- Aposto que nessa sacola não tenha nada que preste - debochou Jonas.
- Tem um conjuntinho que é bem bonito até. - argumentou Laura desesperada em poder vestir algo.
- Você tem certeza, bunduda? Te dou uma chance de selecionar um, mas se eu não gostar você vai ter que descartar até a calcinha que está usando e de quebra ainda vai dormir pra fora de casa.
- Você vai gostar Jonas, tenho certeza - disse Laura com a voz insegura.
Ela então foi em direção a sacola com as peças de roupa, com a bunda levemente inclinada para trás, coberta apenas pela calcinha vermelha rendada. Jonas olhava descaradamente para a bunda dela, lambendo os lábios e mexendo no pau por cima da calça. Em certo momento Laura precisou inclinar um pouco mais para achar a outra peça do conjunto, jogando ainda mais pra cima aquele rabo branco e permitindo ver o pacote da sua buceta marcando a calcinha por trás. Não sabia mais se tudo aquilo era inocente ou se ela estava tentando usar o corpo para convencer Jonas a pegar leve com ela. Respirei fundo, enquanto meu pau pulsava dentro da cueca. Se Jonas fizesse Laura dormir em casa comigo, eu iria com certeza transar com ela. Laura então tirou o conjunto da sacola, dessa vez sem se preocupar com os seios expostos que balançavam livres diante de nossos olhos, com os bicos rosados apontados para frente, não sei se pelo frio ou se nos provocar daquele jeito havia deixado ela excitada de alguma forma. Porém, Laura seguia tensa, com dificuldade e com as mãos trêmulas começou a vestir a peça de baixo e por fim a parte de cima. Eu sabia bem qual conjunto era aquele. Se eu a vi usando ele duas vezes, foi muito. Era um conjunto vermelho, de tecido leve, que ficava bem apertado em seu corpo, marcando cada centímetro de sua bunda. Na parte de baixo, ele tinha duas aberturas na parte frontal do shortinho, na altura das coxas, dando uma visão em meio a um trançado rendado das suas fartas coxas brancas. Na parte de cima ele ficava bem justo ao corpo, pois era uma tecido mais elástico. Possuía vários detalhes de renda, mas o destaque ficava para a região dos seios, que tinha um tecido diferente: apesar de manter o mesmo tom de vermelho, era exageradamente transparente. Era daquelas roupas que tinha muito mais uma proposta sexual, do que prática.
Laura apelou ao escolher aquele conjunto. Eu só conseguia pensar que se Jonas estivesse tão excitado quanto eu, ele não iria conseguir se controlar. Mas ele mantinha a cabeça erguida e uma expressão séria, apesar de olhar Laura como um Leão olha uma presa. Então ele disse:
- Muito bem tia Laura... Muito bem... Dá uma volta pra eu analisar melhor.
Laura então sem titubear deu uma volta lenta em torno de si mesma, ainda meio sem jeito.
- Chegue mais perto - ordenou Jonas, acenando com a mão.
Laura se aproximou, mas tentando ainda manter certa distância. Jonas então a puxou pela cintura, mantendo o corpo dela quase colado ao seu. Laura era mais baixa que Jonas, então seu rosto ficava na altura do peito dele. Ela não conseguia encara-lo, envergonhada.
- Olha pra mim, bunduda - ordenou Jonas novamente.
Laura levantou a cabeça e com muito esforço olhava nos olhos dele. Ele usou a desculpa de que queria sentir melhor o tecido da roupa dela e começou a descer a mão lentamente pelas costas de Laura, passando pela curvatura das costas, depois chegando na bunda e apertando com exagerada força. Laura não desviava o olhar, enquanto Jonas continuava apertando a bunda dela com suas mãos fortes. Já devia estar doendo, mas Jonas segurou ainda por mais uns dez segundos e depois soltou. Continuou então subindo as mãos, dessa vez chegando na região da alça da blusinha e passando a mão agora para a parte da frente do corpo da minha esposa. Ele começou a descer as mãos pela região dos seios e percebi Laura prendendo a respiração. Ele então alisou caprichosamente o seio esquerdo de Laura por cima do tecido. Rapidamente o mamilo endureceu e começou a marcar ainda mais aquela bela peça de roupa. Jonas então prendeu o mamilo entre os dedos e pressionou um pouco. Laura fechou os olhos, não sabia se de dor ou de excitação. Jonas ordenou que ela abrisse os olhos. Ela obedeceu. Ele então soltou o mamilo e deu uma apertada forte em toda a mama esquerda de Laura, então soltou e pediu para ela se afastar. Ao assistir aquela cena, me perguntava o porquê daquilo me excitar tanto.
- Bom, o tecido não é dos melhores, mas deu uma textura boa para sua pele. Vou deixar você usar ele hoje, mas não me esqueci da sua punição. Hoje você irá dormir no banheiro da casa principal. Sem cobertor e sem nenhuma outra peça de roupa.
Laura abaixou a cabeça, enquanto os olhos lacrimejaram.
- Não adianta fazer carinha de triste não. Sua sorte foi ter achado uma peça de roupa decente, senão teria que dormir nua hoje. Se não quiser que coisas desse tipo aconteçam, é só não querer dar uma de espertinha pra cima de mim. Entendido?
- Sim, Jonas.
- E você Flávio, já que separou todas as camisolas, agora volte ao guarda-roupa dela e traz também todas as peças íntimas. Calcinha, sutiã e qualquer lingerie que encontrar.
- Sim, Jonas.
Voltei rapidamente ao guarda-roupa de Laura, e comecei a colocar todas as peças em uma outra sacola grande. Laura já foi de usar roupas mais sensuais, mas depois dos filhos e com o avançar da idade, começou a ficar bem mais recatada. Até tinha algumas calcinhas de renda bonitas, como a que ela estava usando, mas nada muito provocante e todas eram razoavelmente grandes. Terminei de juntar tudo e voltei para a sala.
- Pode soltar a sacola aí, tio. - disse Jonas - e você bunduda, pega as duas sacolas e traz elas pra cá - disse ele agora abrindo a porta e indo em direção a casa principal.
Fiquei na porta assistindo a Laura arrastar as sacolas pesadas pelo gramado. Jonas então deu um esporro nela:
- Não é pra arrastar as sacolas com essas calcinhas imundas no meu gramado!
Laura então, com muito esforço, ergueu as sacolas, jogando o peso nos ombros e voltou a caminhar. Quando de repente Jonas parou e disse:
- Aqui já está bom. Pode soltar as sacolas aí.
Laura soltou as sacolas no chão, sem entender o que Jonas estava fazendo. Ele então tira um cigarro do bolso, o acende com um isqueiro, dá uma longa tragada e, após soltar toda a fumaça na cara de Laura, se abaixa e põe fogo nas duas sacolas. Todos olhamos o fogo incendiar completamente todas as roupas íntimas e camisolas de Laura, que assistia perplexa àquela cena. Pude ainda vê-la abrindo a boca, para esboçar alguma reação, mas rapidamente a fechou, sem dizer nada.
- Quer falar alguma coisa? - perguntou Jonas.
- Não - Laura respondeu imediatamente.
Jonas então vira as costas e ordena que Laura volte com ele. Da porta de casa, fiquei assistindo aquela cena: minha esposa vestida como uma prostituta, seguindo meu sobrinho maléfico; e o fogo queimando todas as peças íntimas e camisolas de Laura. Porém, um fogo maior começava a queimar dentro de mim. Minha vida estava de ponta-cabeça, mas não conseguia não pensar no quão excitante tudo aquilo estava sendo.
Encostei a porta e voltei para o sofá. Terminei de beber a minha dose de cachaça e tentei esfriar a cabeça. Me veio à mente a imagem de Laura se abaixando pra procurar o pijama na sacola, aquela bunda branca e redonda virada para mim e para Jonas. Aqueles seios fartos soltos enquanto ela vestia a peça. Ele alisando o mamilo dela, me causava repulsa e ódio, mas meu pau duro mostrava o quanto aquilo me excitava. Precisei me masturbar naquela noite, como a muito tempo não fazia. A muito tempo não sentia tanto tesão por Laura. Tocava meu pau imaginando estocadas fortes na buceta dela, molhada e transbordando seu doce mel a cada movimento de entrada e saída. Aumentei o ritmo da punheta, agora imaginando meu pau entrando e saindo daquele cuzinho fechado, que tanto me era negado por Laura, começando devagar, mas depois aumentando o ritmo, com certa brutalidade, descontando nela toda a raiva que já me fizera passar. O gozo se aproximava, enquanto minha cabeça imaginava Laura sendo comida freneticamente, enquanto chorava no pau que adentrava em seu corpo. Aquela bunda batendo no corpo que a penetrava. Na minha mente, já não era mais eu que comia Laura, mas sim meu sobrinho Jonas. Gozei, mas dessa vez imaginando Jonas comendo a deliciosa bunda de Laura. Fiquei um tempo no sofá, afastei aqueles pensamentos confusos e fui tomar um banho. Dormi com certa facilidade.
No dia seguinte, acordei antes de Jonas e fui limpar os restos da fogueira que Jonas havia feito com as roupas de Laura. Um tempo depois o vi saindo em direção a faculdade. Quando seu carro desapareceu no horizonte, corri para casa principal para falar com Laura. Encontrei Laura tomando café com Cida e Odete ao lado. Todas ainda com a roupa de dormir. Sem rodeios perguntei a Laura, que usava apenas um avental por cima de sua roupa sensual:
- E aí, ele fez alguma coisa?
- Não! Essa é sua única preocupação né? - esbravejou Laura - Quer saber o que? Quer saber se ele me comeu? NÃO! Mas você sabe que é questão de tempo... E quando ele quiser, EU NÃO VOU PODER FALAR NADA! - e desatou a chorar.
- E pra piorar agora estou sem roupa nenhuma pra dormir. - completou ela.
- Mas também Laura, porquê você foi inventar de tentar convencer ele de alguma coisa?
- EU FIZ ISSO PORQUE ELE APERTOU MINHA BUNDA E NÃO SOLTAVA, IGUAL ELE FEZ NA SUA FRENTE. EU TENTEI CONVENCER ELE PORQUE EU FIQUEI COM MEDO!
Isso me pegou de surpresa. Fiquei olhando ela chorar, sem reação. Mas então um pensamento começou a tomar conta da minha cabeça, que apesar de todo aquele choro, na noite anterior ela estava bem animadinha levantando o rabo para Jonas. Me mantive calado, até que ela começou a novamente a jogar toda a culpa por aquela situação em mim.
- Laura, já te falei: não se esqueça que foi você quem expulsou ele daqui aquela vez. Você que alimentou todo esse ódio dele.
Naquele dia, Jonas chegou mais cedo da faculdade, por volta das 14h já estava em casa, nos pegando de surpresa. Por sorte a casa estava toda limpa e organizada. Jonas ordenou que Odete e Cida juntassem as roupas de dormir e as roupas íntimas em uma sacola e trouxessem para o gramado, assim como havia feito com Laura. Odete e Cida já sabiam do que ocorrera na noite anterior, então obedeceram com certa melancolia, afinal não haviam desrespeitado Jonas ainda.
Jonas repetiu o ritual, ateando fogo nas peças de roupa das duas. Então, como um político em uma praça pública, disse a todos que assistiam ao fogo intenso:
- Não precisam ficar tristes, minhas queridas. As vezes precisamos queimar o passado para viver um futuro melhor. Na verdade, estou cansado de ver vocês usando essas roupas tão lamentáveis. Então iremos fazer por partes... Primeiro iremos hoje comprar algumas peças para substituir essas que foram queimadas e depois faremos o mesmo com as roupas normais que ainda sobraram no guarda-roupa de vocês.
Odete e Cida esboçaram um grande sorriso inocente. Laura se mantinha aflita. Saíram os quatro, me deixando sozinho na casa. Voltaram algumas horas depois, cada uma delas repletas de sacolas nas mãos, carregando-as com muita dificuldade. Laura voltava usando o mesmo vestido florido que saiu, enquanto Odete e Cida já usavam uma roupa completamente nova, que com certeza havia acabado de ser comprada. Ambas usavam vestidos semelhantes, parecia que eram da mesma loja. O vestido de Odete era menor (terminando na altura do meio das coxas). Ele tinha um tecido fino, azul claro, que modelava bem o seu corpo. Era estranho ver ela com uma roupa de tamanho bom gosto e que desenhava tão bem as suas curvas. Apesar de ser mais magra, Odete carregava a genética da família de bunda farta, e aquele vestido azul deixava essa parte do corpo em evidência. Me vi reparando mais do que o normal no desenho do vestido dela, que marcava o contorno da calcinha (muito menor do que o habitual). Subindo mais um pouco, o vestido tinha um decote enorme na altura dos seios, mostrando toda a parte superior de seus pequenos seios. Percebi que nunca havia visto os seios de Odete depois de crescidos e aquela imagem me perturbou um pouco, pois por um momento desejei que aquele par de seios pulasse para fora para nos dar o ar da graça.
Já Cida, por ser mais baixa, havia apostado em um vestido mais curto, e que, de alguma forma, diminuía a impressão dela ser baixinha. Apesar da idade, as pernas fartas e a pele se mantinha com qualidade invejável. O vestido rosa dava uma jovialidade que também nunca havia visto na minha irmã. Seu vestido não tinha um decote tão chamativo, mas os seios fartos e a bunda enorme de Cida deixava-o mais sensual do que seria em qualquer outra pessoa. Ambas estavam em um salto baixo, atípico para elas que se equilibravam com dificuldade.
Laura era a que tinha mais sacolas nas mãos, porém voltou com a mesma roupa com que tinha saído. Apesar de tentar parecer durona, percebi um leve sorriso no rosto.
- Flávio, vá pegar um copo de água pra mim - ordenou Jonas.
- Eu também tô com sede, Jonas - disse Cida.
- Depois você bebe água. Primeiro quero que todas vão diretamente para o quarto e tragam metade das roupas pra cá. Vamos queimar tudo, igual fizemos antes. É pra trazer somente as roupas mais feias e velhas. Laura, você sabe bem o quanto eu sou exigente. Ajude as suas cunhadas a escolher com cuidado.
- Sim, Jonas.
Dessa vez, percebi que elas não estavam mais tensas, pelo contrário, estavam sorridentes, pois sabiam que teriam o guarda-roupa renovado. Elas trouxeram todas as sacolas e depositaram no centro do gramado. Jonas realizou novamente o ritual de atear fogo. Em seguida Jonas disse:
- Bom, amanhã iremos novamente à cidade comprar roupas novas. Eu vou com Laura, para garantir que ela vai escolher bem as dela. Você, Flávio, vai acompanhar Odete e Cida para comprar as delas.
Fiquei surpreso com aquilo. Por que ele queria ir sozinho com Laura? Isso era um nítido sinal de que Laura seria dali pra frente o centro de suas atenções. Assenti confirmando que obedeceria sua ordem. Jonas então ordenou de forma arrogante que voltássemos para nossos afazeres.
Encontrei com Cida na varanda da casa enquanto eu guardava algumas lenhas para a lareira.
- Que triste hein, Cida... Ver o Jonas queimar as roupas de vocês daquela forma. Como se fossem trapos...
- Mas amanhã vamos comprar roupas novas, então acho que é na boa intenção. - respondeu ela inocentemente.
Olhei para a minha irmã, refletindo sobre como alguém poderia ser tão ingênuo. Cida era uma pessoa vivida, porém a falta de convívio e de contato com o mundo externo fechou seus olhos para a maldade humana. Apenas assenti ao comentário dela e retornei a minha casa. Me perguntava se Jonas também iria aprontar com Cida. Das três, ela era a mais velha, a mais tímida e a mais inocente. Cida nunca foi casada e eu nunca soube de nenhum namorado. Laura já havia me contado que Odete já havia dado a entender que a irmã era virgem, porém nunca tiveram intimidade o suficiente para tentar confirmar essa história. Eu, por outro lado, nunca tive interesse em saber, afinal ela era minha irmã. Entretanto toda aquela situação em que passamos a viver, fez crescer em mim uma certa curiosidade. E se fosse realmente verdade? E se Jonas tentasse se aproveitar disso?
No dia seguinte acordei cedo. Jonas levantou um pouco depois e tomou seu café que já estava posto à mesa. Em seguida ele se arrumou e disse para irmos às compras como havia prometido no dia anterior. Fomos então em sua Hilux em direção ao centro da cidade. Laura foi na frente com Jonas, enquanto eu fui espremido com Cida e Odete da parte de trás da cabine estendida da picape. Laura não estava sendo privilegiada, tenho certeza que ela só ia na frente com Jonas para ele de alguma forma me rebaixar um pouco mais. No meio do percurso, Jonas repousou a mão sobre a perna esquerda de Laura. Seu vestido verde florido que antes estava na altura do Joelho, já subia pelo meio da coxa. Laura não se movia, como se já tivesse entendido que o melhor a fazer era não relutar e apenas deixar Jonas fazer o que quisesse. Ele apertava a perna dela com força, enquanto falava:
- Que coxona, hein tia. Já não basta ter um bundão enorme, ainda tem um belo par de coxas hein.
Odete e Cida se entreolharam. Jonas percebeu e continuou:
- Não fiquem com ciúmes não, vocês duas. Vocês tem pernas até bonitas também. Deixem elas assim, abertas, pra eu ver melhor.
Disse ele virando para trás e enfiando a mão por dentro do vestido de Odete e de Cida, apalpando com força a parte interna da coxa. Ele então tirou a mão e voltou a atenção para a estrada, mas sempre olhando pra trás para checar as pernas abertas de Cida e Odete. Os vestidos delas estavam levemente erguidos, sendo que o de Odete, se tivesse subido mais, estaria mostrando sua calcinha. Não sei o que aconteceu comigo, mas mal consegui desviar o olhar daquela região, como se o fato da calcinha estar coberta por poucos milímetros aumentasse ainda mais o meu desejo de olhar.
Pouco tempo depois chegamos ao nosso destino. Jonas ordenou que eu e minhas irmãs descêssemos na rua principal do Centro, pois ele iria comprar as roupas de Laura no shopping. Ele nos deu então um de seus cartões de crédito e a senha, me lembrando que ia conferir detalhadamente a fatura.
Entrei com elas nas primeiras lojas que encontramos. Enquanto minhas irmãs olhavam as roupas, eu só me preocupava com Laura, sozinha com Jonas. O que estariam fazendo? Fomos em mais algumas lojas, já carregados de sacolas com as roupas que foram compradas. Odete e Cida estavam animadas e felizes, já eu nem prestava atenção nas roupas que elas escolhiam. Eu só queria terminar aquela tarefa logo e ver Laura novamente. Algumas horas depois, Jonas voltou e nos pegou no lugar combinado. Colocamos as sacolas na caçamba da Hilux e entramos no veículo. Me assustei quando olhei para o banco do passageiro. Laura estava radiante, ela havia feito o cabelo e estava maquiada. No rosto, se destacava o batom vermelho, mas o mais impressionante era do pescoço pra baixo: Laura vestia um vestido colado e extremamente curto. Ele era preto com linhas diagonais azuis. Na parte superior ela tinha aberturas laterais, daqueles que deixavam a parte lateral dos seios completamente expostos. Ela se mexia o tempo todo no banco, para tentar ajustar o vestido que deixava as suas coxas totalmente expostas. Jonas ordenou que ela parasse de mexer no vestido. Ela assentiu e não mexeu mais. Seu vestido foi subindo cada vez mais, deixando rapidamente sua calcinha branca à mostra. Era uma das calcinhas novas, pois eu nunca havia visto aquela. Laura encostou no banco e fechou os olhos, na tentativa de não ver seu corpo tão exposto. Pra piorar, Jonas novamente repousa sua mão na coxa esquerda de Laura, mas dessa vez descendo até a virilha. Sua mão estava muito próxima do pacote volumoso da calcinha de minha esposa. Ele dava umas leves apertadas e eventualmente passava as pontas dos dedos na divisa entre a coxa e a virilha. Laura não abria os olhos, mas o carro foi tomado pelo doce odor dos feromônios femininos. Ela devia estar excitada.
Chegamos em casa e eu estava louco para tomar um banho e descansar, porém Jonas ordenou que queria ver as roupas que eu havia escolhido para Odete e Cida. Na hora gelei, pois eu nem havia sequer dado atenção para as roupas que elas estavam escolhendo.
Na sala principal, Odete e Cida, começaram a tirar as roupas das sacolas, super animadas. Na hora eu já previ o pior, pois as roupas eram horríveis. Eram vestidos floridos e roupas leves que essas senhoras de idade geralmente usam. Era tudo velho demais até para elas. Jonas esbravejou:
- FLÁVIO! VOCÊ TÁ DE BRINCADEIRA COMIGO? QUE PORRA É ESSA? - falou ele apontando para as roupas que minhas irmãs seguravam - SEU CRETINO DE MERDA! EU PASSEI INSTRUÇÕES BEM CLARAS SOBRE AS ROUPAS QUE VOCÊ DEVERIA COMPRAR!
Eu não sabia o que dizer. Abaixei a cabeça, enquanto Jonas me agarrou pela gola da camisa e ameaçadoramente continuou:
- Olha aqui, seu merda. Todo esse dinheiro meu que você gastou nessas porcarias, vai ser acrescentado a dívida de vocês.
- Tudo bem Jonas - foi o que consegui responder, enquanto Laura me lançava um olhar de repúdio.
- Laura, venha aqui! - ordenou Jonas. - Olha pra isso, Flávio! Olha no que eu transformei sua mulher. Poderia ser facilmente uma acompanhante de luxo. Era pras suas irmãs estarem vestidas da mesma forma. Seu imbecil!
Jonas fez Laura dar uma volta na sala, com a polpa da bunda escapando do vestido e deu nela um tapa na bunda que ecoou por todo o cômodo. Um misto de raiva, medo e tesão tomou conta do meu corpo.
- Muito bem bunduda, pelo menos dessa vez você cumpriu o seu papel. Está aprendendo... Ao contrário desses três, que ainda não entenderam a dinâmica dessa casa. Mas eles vão ser muito bem punidos...
Jonas então ordenou que reuníssemos todas aquelas roupas para queimarmos no gramado externo. Juntamos tudo de volta nas sacolas, porém antes de sair em direção ao gramado, Jonas nos gritou:
- AONDE PENSAM QUE ESTÃO INDO?
-Ué, Jonas. Vamos queimar as roupas. - respondi cautelosamente.
- E as roupas que elas estão vestindo? É pra queimar junto também.
Odete e Cida se olharam, nervosas, mas não falaram nada.
- ANDA! É pra tirar agora! E Flávio, é você quem vai tirar a roupa delas. VAI LOGO!
Todos estávamos paralisados, tensos. Então respirei fundo e fui em direção a Odete primeiro. Ela vestia uma blusa branca, sem muitos detalhes e com um decote discreto. Me aproximei dela e muito constrangido comecei a levantar sua blusa. Odete ergueu os braços, para facilitar a retirada da peça, e ao terminar de retirá-la, dei de cara com seus pequenos seios sustentados por um lindo sutiã de renda verde. Rapidamente voltei a atenção para a saia preta de tecido grosso que ela usava. Me agachei em frente a ela e desabotoei na lateral os botões que a prendiam, então num movimento rápido desci o vestido, revelando a outra parte do conjunto: uma calcinha de renda verde, com bastante transparência e bem pequena. Com certeza era uma das que foram compradas por Jonas.
- Pelo menos está usando a lingerie nova - soltou Jonas, ainda irritado.
Fui agora em direção a Cida, que estava usando um vestido azul, de alças. Meu trabalho foi mais fácil. Removi as alças, fazendo o vestido descer pelo corpo da minha irmã mais velha. Os seios se espalhavam no sutiã branco, que era bem normal e não aparentava ser novo. Precisei forçar para o vestido passar pela bunda dela. A pele da minha irmã era absurdamente boa para a idade e nunca imaginei que ela pudesse ainda ser relativamente atraente para a idade que tinha. Consegui passar o vestido pela bunda dela, revelando uma calcinha vermelha, que nada combinava com o sutiã branco.
Jonas bufou e coçou a cabeça, irritado.
- Cida, esse não é uma das lingeries que compramos naquele dia. Onde você arrumou isso, se tínhamos tacado fogo nas calcinhas velhas?
- Jonas, Naquele dia esse aqui tava no cesto de roupa suja. Depois que lavei, achei que não tinha problema em usar.
- Tudo bem, vamos queimar ele agora então - disse Jonas com sarcasmo - Flávio! Pode tirar a calcinha e o sutiã dela também.
Fui então em direção a Cida, que estava nitidamente com vergonha do corpo exposto. Fui para as costas dela, para desamarrar o sutiã. O contato dos meus dedos com a pele macia das costas dela, me deixou excitado. A bunda dela estava a centímetros do meu corpo. Enquanto mexia no fecho do sutiã, reparei um pouco naquela bunda grande e empinada. Não sei o que me deu, mas fingi estar com dificuldade para tirar o fecho, forçando mais o movimento e fazendo com que Cida encostasse sua bunda desnuda em mim. Depois finalmente desarmei o sutiã dela, trazendo à tona os seios dela, levemente caídos e de bicos rosados. Fui então para a frente de Cida, para retirar sua calcinha. Enquanto isso Cida tapava os seios com ambas as mãos, fazendo Jonas reagir:
- Não fique tímida, Cida. Vem cá, deixa que eu tapo eles pra você.
Jonas foi então para as costas de Cida, colando seu corpo no dela e abraçando-a por trás, segurava com força as duas mamas de minha irmã. Os mamilos endureceram e escapavam por entre os dedos de Jonas. Me perguntava se Cida já havia sido tocada daquela forma. Jonas continuou:
- Pronto, tio Flávio. Pode tirar a calcinha agora. Mas tira bem lentamente.
Dessa vez, eu ia seguir à risca as orientações dele. Passei os dedos pela pela parte de cima da calcinha, contornando a extensão daquelas ancas fartas. Fiz esse movimento umas três vezes, e então comecei a puxar muito lentamente a calcinha de Cida. Jonas estava com o corpo colado na bunda de Cida, dificultando a descida da calcinha. Precisei forçar um pouco mais, revelando o começo da virilha de poucos pelos de Cida. Não sei se por tesão ou por medo de descumprir a ordem de ir vagarosamente, mas parei de puxar a calcinha pelas laterais, e fui com a mão direita na parte frontal da calcinha para terminar de puxá-la para baixo, bem onde estava a vagina carnuda da minha irmã. Ao segurar aquela parte da calcinha, meus dedos se adentraram um pouco mais naquela região, sentindo a parte externa da buceta de Cida. Senti nos dedos uma certa umidade e a temperatura mais elevada. Meu pau pulsava na cueca, enquanto Cida estremeceu com o toque. Continuei descendo a calcinha, revelando pouco a pouco aquela gruta carnuda. Terminei então de descer a calcinha, enquanto um extenso fio escorria preso entre a calcinha e a vagina dela. Eu estava tonto de tesão e Jonas meio que massageava os seios de Cida. Cida levantou o pé para que eu finalizasse a remoção da calcinha. Me levantei e me afastei dos dois, ainda com a calcinha na mão. Laura me fuzilou com o olhar, e só então lembrei de jogar a calcinha na sacola de roupas. Jonas soltou os seios de Cida, e falou:
- Muito bem. Flávio, você agora pode queimar essas tralhas que vocês chamam de roupa, mas antes a sua punição: hoje você irá dormir na parte externa da casa, sem direito a lençol ou cobertor. Já Cida e Odete irão dormir no banheiro, exatamente do jeito que estão agora. Além disso, amanhã os 3 estão proibidos de comer qualquer coisa além de 3 ovos cozidos, cada um. Podem ir e amanhã de manhã vocês se vestem adequadamente. Reforço que essa punição é culpa do Flávio, que não cumpriu o seu papel de auxiliar na escolha das roupas, mas também de Odete e Cida que ainda não entenderam que devem se vestir da forma que EU quero.
Me retirei da casa, taquei fogo nas roupas e me acheguei perto da fogueira que se formou para não passar frio naquela noite. Acordei com os primeiros raios de sol e com diversas picadas de mosquito. Jonas já estava de pé, devia ter acordado mais cedo para fiscalizar se cumprimos a punição.
No almoço, estava morrendo de fome, então fui comer dois dos três ovos que eu teria direito naquele dia. Odete e Cida demonstraram irritação, como se a culpa fosse toda minha. Já Laura, bem vestida, fazia seu prato do almoço, enquanto Jonas soltou:
- Tá vendo bunduda, como é bom obedecer as minhas ordens? Hoje você poderia estar comendo ovo cozido com o seu marido.
Laura forçou um sorriso e levou seu prato para se juntar a mesa com Jonas, que a impediu enquanto ria:
- O que você está fazendo? Quem te deu permissão de se sentar à mesa comigo? Você deve almoçar na copa, junto aos outros 3 empregados.
Laura, engoliu seu sorriso amarelo e se levantou da mesa da cozinha. Após o almoço, Jonas nos reuniu na sala e me deu novas ordens.
- É o seguinte, tio Flávio. Como sou muito bondoso, vou te dar uma nova oportunidade. Hoje você irá novamente com suas irmãs comprar roupas novas.
- Sim, Jonas. Não vou te decepcionar.
- Mas olha aqui, se você não comprar as roupas adequadas, pode ter certeza que o castigo vai ser ainda pior. E digo mais: é você quem vai escolher qual roupa deve ser comprada e qual não deve. Sua decisão está acima da de Odete e Cida. Entendido?
- Sim, Jonas - respondi com firmeza.
- E vocês duas? Entenderam?
- Sim, Jonas - responderam elas em uníssono.
- Pode pegar minha caminhonete e levar elas. Eu vou ficar aqui com a Laura e NÃO QUERO UM ARRANHÃO NA MINHA HILUX!
Fui então com elas, que resmungaram o caminho todo que eu não iria saber escolher e que agora elas sabiam que tipo de roupa tinham que comprar. Eu fiquei impressionado com o quanto elas estavam submersas naquela loucura toda e pareciam nem pensar no quão errado era o sobrinho obrigar as tias a comprar roupas provocantes.
Dessa vez fomos em lojas diferentes, mais jovens e atualizadas. Odete e Cida dessa vez já experimentaram roupas mais curtas e decotadas, obviamente sob minha orientação atenta. Elas desdenhavam dos meus conselhos, me chamando de inútil e imprestável, como se tudo fosse culpa minha. Falavam que não deveriam nem ouvir minha opinião, fazendo meu sangue ferver de raiva. Estava cansado de ser tratado daquela forma. Às lembrei de que se não acatassem minhas decisões, iria falar para Jonas e que somente elas seriam punidas. Elas me olharam, receosas, enquanto eu reparei em um vestido branco com aquelas aberturas na coxa que dão uma linda visão das pernas. Na parte de cima, ele ficava amarrado ao pescoço. Sob os olhares de estranheza da atendente, obriguei Cida a experimentar o vestido, que reclamava que ele era exagerado. Argumentei que não podíamos correr o risco de errar, convencendo ela que entrou no provador com o vestido na mão.
Alguns minutos depois, Cida saiu do provador. Fiquei de queixo caído com o que vi. O corte lateral do curtíssimo vestido começava no meio das coxas e seguia por toda a lateral do corpo de Cida, deixando sua pele branca à mostra. Aquilo era um exagero para uma mulher da idade de Cida, e agradeci pela atendente não estar olhando naquela hora. Cida estava constrangida e sua calcinha branca eventualmente aparecia por entre o corte do vestido. Nossos olhares se cruzaram e lembrei da minha mão dentro de sua calcinha no dia anterior, sentindo a entrada de sua vagina. Ela então perguntou:
- E aí. O que achou?
- Cida... Você tá...
- Ei, eu sou sua irmã. Olha o que vai falar, hein.
- O que quer que eu fale então?
- Se é pra comprar ou não.
- Sim, com certeza você vai comprar.
Cida voltou para o provador e continuou vestindo outras roupas de mesmo nível. Um tesão enorme foi tomando conta de mim, vendo ela em roupas tão provocantes. Em paralelo, ajudava Odete a escolher algumas. Ela também me olhava com olhares tímidos, apesar de não ser tão ingênua quanto Cida. Odete também tinha uma postura firme e recatada, mas sempre achei que por baixo daquela armadura , havia uma mulher cheia de desejos por causa da vida de solteirona.
Para Odete, destaco um vestido vermelho que pedi para ela experimentar: era mais curto do que o de Cida, ficando no limite para não mostrar a polpa da bunda. Ele era daqueles tecidos brilhantes que parecem plástico. Na parte de cima, ele tinha uma espécie de bojo, que apertava absurdamente os seios, deixando eles muito levantados e a ponto de pular para fora do vestido, apesar de Odete tendo o experimento ainda de sutiã. Quando vi aquilo, senti meu coração acelerar. Me subiu um desejo de ver como ficaria sem o sutiã atrapalhando a visão. Pedi então a ela:
- Experimenta ele, mas sem o sutiã.
- Tá doido é? Pra que isso? - ela perguntou desconfiada.
- Pra eu ter certeza se não vai ficar ruim. Já falei que não podemos arriscar escolher algo errado.
- Tá bom, tá bom... - disse ela sem se mostrar muito convencida.
Rapidamente ela entrou e saiu do provador, com seus seios pequenos esmagados pelo vestido. Minha vontade era puxar o vestido pra baixo e ver aqueles seios saltarem para fora. Não sabia o que estava acontecendo comigo, mas eu estava ficando perturbado com todos aqueles acontecimentos e situações eróticas provocadas por Jonas. Confirmei para Odete que havia ficado bom. Compramos aqueles e muitos outros vestidos. Em outras lojas, compramos algumas peças diferentes: calça legging, meia arrastão, blusas decotadas e peças mais variadas, porém todas muito bonitas, joviais e sensuais. Mas o destaque realmente foram os vestidos branco e vermelho que destaquei anteriormente, então pedi que elas já os usasse para causarmos uma boa primeira impressão. Elas concordaram. Voltei dirigindo e reparando no decote de Odete e na calcinha de Cida que aparecia na abertura do vestido. Odete percebeu.
- Flávio, acha que não tô percebendo você reparando não? Que coisa hein, toma vergonha.
- É coisa da sua cabeça, Odete. E outra, não sou de ferro. Olha a roupa de vocês.
- Deixa ele Odete. É por causa da roupa. - disse Cida em minha defesa.
- Sei... A Laura tá é precisando apagar esse fogo aí. - continuou Odete.
- Como? Se nem dormir em casa ela pode mais. - reclamei.
- Ué, e quando ele vai pra faculdade? Vocês é que só querem saber de ficar brigando.
- Odete, eu vou fazer o que? A Laura tá brava comigo. Só me resta passar vontade mesmo.
- Vocês são besta. Queria eu ter alguém pra poder fazer alguma coisa.
Me surpreendi com o comentário de Odete.
- Logo é capaz de você ter o Jonas pra fazer isso.
- Deus me livre. Aquele menino mimado. - disse Odete.
- Aquele menino é um pervertido, isso sim. - completou Cida
- Ai, chega dessa história. Só dirige pra gente chegar logo. To cansada e ainda temos que descobrir se vamos ter um novo castigo ou não. - disse Odete terminando aquela conversa.
Chegamos na chácara já ao anoitecer e as luzes da casa principal estavam acesas. Eu estava tão imerso na minha tarefa que nem tive tempo de pensar no que Jonas ficou fazendo sozinho com Laura. Jonas, percebendo nossa chegada, pediu para Laura abrir a porta. Entramos na casa e Jonas já foi logo analisando as vestes das minhas irmãs.
- Humm, olha só hein... Nada mal - disse Jonas enquanto dava um forte tapa na bunda de cada uma delas. - Que bunda enorme vocês têm, hein. Agora sim é possível apreciar melhor e ver o quão rabuda vocês são...
Ele então tirou peça por peça da sacola e analisou com certo desdém, concluindo no fim que estavam aceitáveis e que poderiam ser usadas.
- Bom, acho que vocês três conseguiram se redimir. Portanto, hoje vocês poderão voltar à rotina normal e não terão nenhuma punição. Ao contrário da minha querida tia Laura, que não anda se comportando muito bem. Mas eu tenho um ótimo castigo pra ela...
Olhei assustado para Laura, me perguntando o que ela havia aprontado. Ela estava de cabeça baixa, com os cabelos bagunçados, como se tivessem sido puxados por alguém. Jonas continuou:
- Odete e Cida. Podem ir guardar suas roupas e depois desçam para ajudar Laura a preparar meu jantar. Flávio, enquanto elas preparam o jantar, quero que limpe os bancos da minha caminhonete para desinfetar o cheiro de vocês. - disse Jonas se virando e indo em direção ao seu quarto.
Antes de sair da casa, fui em direção a cozinha e encontrei Laura aos prantos. Perguntei a ela o que ela havia feito.
- Meu bem, eu fui muito burra. Eu to com medo da punição. Me ajuda - disse ela em meio aos prantos.
- Laura, desembucha logo. O que você fez dessa vez?
- Ele estava me maltratando e me humilhando mais do que o de costume, quando vocês saíram. Teve uma hora que eu estava lavando a louça e ele chegou e me encoxou e começou a passar a mão em mim, dava tapas fortes na minha bunda. Ele começou a fazer isso várias vezes. Eu achei que ele iria querer tentar algo a mais enquanto vocês tavam fora. - ela pausou para puxar ar e limpar as lágrimas que escorriam incessantemente do rosto e depois continuou - Então eu tive "brilhante" ideia de colocar um celular pra filmar escondido na estante de livros da sala, enquanto eu passava a roupa.
- Laura, você é maluca? O que que isso ia adiantar?
- SEI LÁ! Eu queria gravar alguma prova do que ele tá fazendo com a gente, Flávio.
- Mas o que que isso ia adiantar, mulher? Não ia servir de nada!
- NÃO SEI! NÃO SEI! Pra chantagear ele, pra fazer ele parar. NÃO SEI! Eu só tentei fazer algo, AO CONTRÁRIO DE VOCÊ! E tava dando certo, ele ficou me perturbando e começou a me encoxar de novo. Só que ele viu que eu eu tava olhando pra estante. Então ele desconfiou e achou o celular filmando. Ele quebrou o celular, me segurou pelo cabelo e me xingou de tudo que você pode imaginar - concluiu ela com muito esforço e chorando ainda mais que antes.
- Calma, agora não adianta chorar. Ele falou qual é o castigo?
- Ainda não... Ainda não, mas coisa boa não vai ser.
- Calma, não vamos sofrer por antecedência.... Eu preciso sair antes que ele me pegue aqui. Tenta manter a calma.
- Você é um imprestável mesmo. Achei que ia tentar falar com ele.
- Tá maluca? Você ainda não entendeu que a gente não pode contrariar ele? PARECE QUE SÓ VOCÊ NÃO ENTENDEU.
Saí bravo da cozinha. Tudo era sempre minha culpa. Limpei o carro de Jonas e fui jantar. Jonas também terminou de comer e dispensou Odete e Cida, pedindo para que somente eu e Laura ficássemos na cozinha.
- Bom, imagino que a vagabunda da sua esposa já tenha te contado o que ela aprontou, então vou direto ao assunto. Seu intuito era me chantagear com a filmagem, não é?
- Não, Jonas, não é isso - iniciou Laura, que logo foi cortada por Jonas.
- NÃO MENTE PRA MIM, SUA VAGABUNDA.
- Sim, Jonas...
- Eu sei que era. Mas já que você gosta tanto de chantagem, vamos fazer o seguinte. Vocês têm 24 horas para gravar um vídeo de sexo de vocês dois. O vídeo deve ter duração de 20 minutos. Deve mostrar o corpo e o rosto de vocês dois. A única premissa é que Laura seja humilhada e castigada durante o processo. Se o vídeo não me convencer que essa vadia foi devidamente punida, eu coloco um fim no pagamento das dívidas. Entenderam?
Estávamos tão atônitos que nem conseguimos responder. Eu ameacei protestar, mas no fundo aquela ideia me excitava. Iria poder descarregar ao mesmo tempo o tesão acumulado e a raiva que Laura me fazia passar.
- ENTENDERAM? - repetiu Jonas gritando.
- Sim Jonas.
- Muito bem. Quanto a você, Flávio, aproveite a sua ultima vez com sua esposinha rabuda.
Após dizer isso, Jonas subiu em direção ao seu quarto. Laura estava paralisada.
- Flavio, meu Deus... A gente não pode gravar isso. Se isso for parar na internet. Se chegar nas mãos dos nossos filhos. Meu Deus, não podemos fazer isso. - disse ela em um colapso nervoso.
Apenas virei as costas e fui para a casa. Não teríamos escolha e ela sabia disso.
Continua..