Mãe Russa - Olga

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 18/12/2023 19:34:39

Tércio estava completamente rendido a toda a paixão que existia em seus olhos quando olhava para aquela bela mulher. Há muito tempo não se sentia dessa maneira, um homem completamente realizado. Ele mostrou para a mulher toda sua casa, e disse que aquele lugar era dela agora também. Ela sorriu, e apenas disse.

— Мне в жизни больше ничего не нужно, кроме тебя, любимая. (Não preciso de mais nada, além de você na minha vida, meu amor. )

Os dois então, dançaram juntos do lado de fora do grande casarão na cobertura, agarrados, com a mulher encostando sua face no peito másculo do homem, fechando os olhos. Logo, Valéria e Lucinha saíram para o lado de fora da casa e foram dar um abraço cheio de saudades no patrão Tércio, e estranharam a presença da jovem ali. Coube então a Tércio ter as honras de apresentar a mulher que estava ali ao seu lado.

— Lucinha, Valéria, essa aqui é a Olga. Ela a partir de agora é a nova senhora Montovani. Nos casamos, e agora ela viverá aqui comigo e com o Ricardo, sendo agora a patroa de vocês duas.

— Mas nossa, seu Tércio, você se casou mesmo foi? E conhece ela de onde? — Perguntou Valéria.

— Eu sou de Russia! Muito prazer, esperamos nos dar muito bem! — Disse Olga, que conseguia entender muito bem o português, mas não sabia falar tão bem. Valéria estava completamente encantada com ela, porém Lucinha estava achando bem curioso o fato do patrão ter se casado novamente.

— Seu Tércio, eu nunca imaginei que o senhor iria se casar de novo, mas se o senhor está feliz, eu também fico. Sabe que eu sempre te considerei um filho. — Lucinha sempre trabalhou para os Montovani, desde menina. Conheceu Tércio desde que ele nasceu, agora devido a idade, é apenas a cozinheira da casa, e Tércio faz questão dela ali.

— Vocês três vão se dar muito bem, Olga é um amor de pessoa. Inclusive ela adora cozinhar e limpar a casa, então ela já me fez prometer que não iria proibi-la de ajudar vocês, então... Hahaha!

Depois daquele clima descontraído, Tércio pegou as malas de Olga e levou para sua casa. Os dois subiram até o segundo andar, e assim colocaram as malas dela em cima da cama, onde Olga começou a arrumar as suas coisas, enquanto Tércio comentou com ela que assim que ela quisesse eles iriam as melhores lojas para renovar o guarda-roupa dela.

Tércio aproveitou a ocasião e falou sobre seu filho Ricardo, que por curiosidade não estava em casa naquele dia. Valéria acabou comentando que Ricardo agora trabalhava na empresa principal da família, estava substituindo alguém na área de gestão, ele mesmo havia pedido para iniciar seus trabalhos ali pois agora era noivo e não podia mais continuar vivendo na boa vida. Isso encheu Tércio de alegria, com seu filho tomando um rumo, e sua nova esposa, nada poderia ser mais feliz.

Cerca de 2 horas depois, Ricardo havia finalmente retornado para casa e estava completamente exausto pois teve que visitar pelo menos três filiais para resolver problemas. O pai naquele momento não estava em casa, havia dado um pulo na empresa para resolver alguns problemas mas logo ele voltaria para casa. Ricardo foi tirando seu terno e colocando no porta ternos, foi afrouxando sua gravata e logo se sentou em um dos dois grandes sofás ali da sala.

Para relaxar, foi ali fechando os olhos, e ficou assim por alguns minutos, e quando abriu, viu uma mulher linda ali passando pano na mesa da sala, usando um shortinho jeans cavado, uma camisa folgada rosa, e parecia estar sem sutiã, pois os biquinhos estavam bem evidente ali. Ela olhou para Ricardo, e sorriu.

— Olá! Você ser Ricardo, não?

— E você, quem é? — Olhou Ricardo, assustado, mas ao mesmo tempo curioso com aquela bela mulher. Lucinha o respondeu, quando estava vindo atrás de Olga.

— Ah, seu Ricardo. Essa daqui é a dona Olga, ela é a nova esposa do seu Tércio, ele não te contou ainda não?

— O que!!?? — Disparou Ricardo, assustado com a descoberta. — Mas como assim esposa, pera aí, agora que eu me lembrei, meu pai me disse que ia voltar com uma surpresa maravilhosa. Então a surpresa era ele ter casado?

— Eu ser Olga. Ser esposa do seu Pai, Tércio é o meu marido. Nos casamos ter dois meses, nos apaixonamos perdidamente um pelo outro, e aqui estar!

— Deve ser coisa de estrangeiro mesmo isso de casar cedo, não é? — Disse ali Lucinha, que logo chamou Olga para explicar melhor sobre a casa. Ela ouviu atentamente todas as informações, enquanto Ricardo observou bem aquela mulher, como ela era linda. De repente, uma ligação, que ele prontamente atendeu.

— Alô?

— Alô, Ricardo! Vem cá, por que você não veio hoje no escritório onde eu trabalho? Eu fiquei te esperando e você não veio. — Disse do outro lado da linha Aline.

— Não deu pra fazer visita na filial hoje. Tive que resolver um problema com fornecedores, amanhã sem falta eu vou, pra gente almoçar juntos. Vem pra cá hoje?

— Não sei. Mas parece que seu pai me ligou, ele quer que eu compareça, tem alguém que ele quer apresentar...

— Sim, é a nova esposa dele, a Olga. Eu acabei de conhecer ela também.

— O que? O tio se casou? Mas como, ele não disse nada! — Surpresa do outro lado da linha, Aline dizia, boquiaberta com a situação. — Então a noite eu estarei indo sim, fiquei curiosa!

— Ok então. Vou desligar aqui, te amo!

— Te amo, bebê.

Ricardo logo em seguida encerrou a ligação e não podia deixar de deixar a mostra curiosidade com relação a nova madrasta. Fê ela estava naquele momento na cozinha observando Lucinha mostrar melhor para ela onde ficava cada um dos utensílios da casa. Não se pode negar de achar tudo aquilo bem curioso, porque uma esposa que se prezasse nem se daria o trabalho de arrumar nada ali na casa, nem mesmo Aline se dava o trabalho de lavar um único copo que sujava em casa. Ricardo foi até a cozinha e pediu licença às duas, ele foi até a dispensa pegar o pão de forma, iria fazer um sanduíche. Lucinha disse para ele não se incomodar, que ela faria, mas ele disse que ele mesmo fazia, não gostava de dar muito trabalho. Enquanto passou uma quantidade de maionese naquele pão, ficou observando a tal Olga ali, ela estava bem distraída conversando com Lucinha, e o rapaz não podia deixar de notar como ela era gostosa. Ficou se pegando a olhar aquelas coxas grossas e aquele bumbum empinado e imaginava mil coisas, mas logo abandonou seus pensamentos, afinal ela era agora sua madrasta.

Assim que terminou de passar a maionese no pão, colocou duas fatias de presunto espanhol, alface e uma boa rodela de tomate, ele então se dirigiu até a sala para comer seu sanduíche, enquanto ligou a televisão para ver as notícias. Assim que terminou de comer, Olga se apresentou até ele, e estendeu suas mãos para que o mesmo lhe desse o prato para que ela levasse até a cozinha. O rapaz não podia deixar de notar o sorriso lindo que se formava em seu rosto, ao mesmo tempo que não pode deixar de notar naqueles biquinhos que se formam em sua camisa.

— Pode deixar que eu lavar este prato. — Disse com uma voz tão doce, que mesmo saindo de forma errada seu português, o rapaz achou aquilo encantador.

— Não precisa, eu mesmo posso fazer isso. — Respondeu Ricardo.

— Não é nenhum trabalha pra mim. Eu gosto de ajudar, eu sentir bem útil quando faço isso.

Olga realmente era uma mulher bem simples gostava de ajudar, sabia que não precisava disso pois era a patroa da casa, a casa tinha empregadas para servi-la mas mesmo assim ela fazia questão de ajudar. Ricardo ficou completamente curioso sobre como o pai conseguiu conhecer uma mulher tão linda e ao mesmo tempo tão simples quanto Olga. Isto não iria demorar muito, pois logo seu pai chegou, abrindo a porta do casarão, e chamando por Olga que veio correndo ao seu encontro. Olga abraçou Tércio e encheu ele de beijos, dizia estar cheia de saudades, e ter seu pediu desculpas por tê-la deixado sozinha por um momento, mas tinha que resolver algumas coisas na empresa pois havia ficado ausente muito tempo, mas já estava de volta. Ele também foi até seu filho Ricardo, estendendo as mãos para um abraço caloroso com seu filho, cheio de orgulho por Ricardo ter iniciado os trabalhos na sua ausência, dizendo que agora seria uma honra trabalhar lado a lado com o seu filho.

No jantar daquela noite estavam todos ali reunidos, apreciando um delicioso vinho enquanto estavam sentados à mesa, o jantar tinha sido preparado por Olga, era uma salada leve com um molho agridoce, acompanhadas de uma carne assada, com um tempero russo que só ela sabia fazer, e estava uma delícia. Mas o que estava melhor ali era o encontro dos quatro, e as trocas de olhares que todos davam entre si.

— Mas então, tio. Como você conheceu a Olga? — Perguntou ali, toda curiosa, Aline, enquanto apreciava seu vinho.

Dando mais um gole em seu vinho, Tércio levou sua taça até a mesa, e limpou seus lábios com um guardanapo, antes de assim começar a contar sua história de como conheceu sua atual esposa.

— Vejam só, eu estava fazendo negócios com um grupo de chineses e russos, estávamos em São Petersburgo, quando decidimos ir para uma boate. Ali eu comecei a beber uma dose, duas, e foi ali que eu vi Olga. Ela estava na pista de dança, sozinha, se divertindo, e eu olhei aquela mulher e fiquei hipnotizado. Chamei ela para conversarmos, por curiosidade ela sabia falar relativamente bem português, ela me contou que trabalhou em uma temporada em Portugal, e ali ela teve um namorado brasileiro. Passamos a noite bebendo e contando histórias, acabamos terminando a noite na cama fazendo um sexo louco. — Naquele momento, Olga ficou meio tímida e dizia a Tércio.

— Ai, amor! Não deixar eu tão tímida assim!

— Oh, perdão meu bem! Você sabe que eu acabo as vezes tendo a língua solta... Mas, continuando. Nos encontramos mais algumas vezes, e claro que todas a gente se amou muito, com isso vi que estava tão apaixonado por essa mulher que chamei o meu advogado, e verifiquei com ele como poderíamos estar oficialmente casados. É claro que o doutor Eduardo correu com toda a papelada tranquilamente, em pouquíssimo tempo estava casado com Olga. Então sim, estamos casados legalmente e com todos os direitos que uma esposa merece, apesar de que ela mesma decidiu casar com separação total de bens, mas eu jamais largaria uma mulher dessa.

— Achei uma história bem excitante e empolgante, Tio! Espero que eu e você possamos ser muito amigas, Olga. Se quiser, amanhã podemos sair para o shopping, eu te ajudo a comprar algumas coisas novas.

— Você faria essa gentileza pra mim, Aline? — Disse ali Tércio. — Se fizer eu ficaria muito contente.

— Sim, amanhã eu sairei mais cedo do trabalho, darei uma passada aqui, e podemos as duas sair, se conhecer melhor.

Enquanto todos estavam interagindo ali, Ricardo era o único que apenas observou toda a situação, não falava muito a não ser quando era chamado. Depois do jantar, Aline acabou se despedindo de todos e foi embora para casa, com Ricardo levando sua noiva de carro. Na casa ficou apenas Tércio e Olga, que continuaram ali na sala bebendo um delicioso vinho enquanto estavam escutando alguma música. Depois de alguns minutos, Ricardo chegou em casa e ouviu um som gostoso, misturado com gemidos. Fechou a porta com cuidado, e observou ali, escondido, a cena em que Olga, estava de costas para seu pai, sentando gostoso em seu caralho, enquanto Tércio segurou bem firme sua bunda, deslizando suas mãos grossas ali.

Olga pulava e cavalgava em seu marido, muitas vezes deixando sua bunda empinada ali, enquanto sentava naquele pau. Tércio aproveitou aquela bunda bem empinada, e deu alguns belos tapas ali, enchendo sua mão pesada com alguma certa força, batendo gostoso nas nádegas de Olga, enquanto ela mesma suspirava e gemia cheia de tesão. Ricardo ficou olhando a cena, mas principalmente olhava a forma como os seios de Olga balançam enquanto ela pulava em cima do pai. Seus olhos estavam tão vidrados na cena que ele não percebeu quando a própria Olga olhou para ele notou que estava sendo observada. Porém, ao invés de simplesmente denunciar a presença de Ricardo ali, Olga parecia mais desejar provocá-lo, e então passou a rebolar ainda mais e seu pai, enquanto olhou para Ricardo e mordeu o próprio lábio, como se desejasse e soubesse que estava provocando seu enteado, enquanto ele observou ela ser bem fodida.

— Ah caralho, que tesão fudido, eu vou gozar porra.

— Goza, marido! Gozar e encher sua esposinha safada com seu leitinho, vai!

Ricardo deu um jeito de entrar na casa sem fazer barulho, enquanto uma Olga observou ele se dirigir ao corredor que dava acesso às escadas, e depois que o enteado subiu, ela continuou a foder com seu marido. Os gemidos e palavras mais fortes eram ouvidos do andar de cima e Ricardo não conseguiu se conter ao ver que estava tão duro com aquela cena.


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Comentários

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Li meses atrás uma história semelhante,com elementos semelhantes,um pai,um filho,uma nora que trabalhava com ele,e uma esposa russa. Pode ser até o mesmo autor,não me recordo,porém,o desenrolar dos fatos me faz crer que a história seguirá rumo parecido.

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Bom dia meu amigo.

Ah não, essa série é do Lukinha. E as semelhanças param ai, o rumo dessa série erótica é completamente diferente, na verdade eu descobri esse conto do Lukinha quando já tava finalizando esse, as diferenças já começam logo no primeiro e segundo capítulo...

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Tudo que deu a perceber até o momento é que nós temos um protagonista que apesar de estar namorando está tendo meio que uma tara na madrasta, um pai que parece amar muito a russa mas tem algo ali com relação a futura nora, e uma noiva bem interesseira, parece que o lance vai ser bom

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Essa história vai dar o que falar, estou suspeitando Ricardo vai se apaixonar por Olga tão rápido como o pai se apsixonou, será uma situação complicada pois está claro que psi é filho se amam, Aline me pare interesseira, essa história tem muito potencial mesmo.

Parabéns amigo!

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acho q ali é mais vontade mesmo, sexo, n paixão

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Muito bom... não sei por que mas não confio nem nessa russa e menos ainda na namorada do pia ali... só em ter deixado o sogro passar a mão nela já desceu no meu conceito

Muito bom amigo... potencial esse...

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