Depois da trepada inconsequente e gostosa com o pai da minha amiga, ficou difícil da gente se controlar. Os encontros começaram a ficar frequente, virou um vicio, um tesão interpolável. A qualquer hora do dia, bastava mandar uma mensagem, arrumar uma desculpa e um lugar pra uma transa rapidinha e safada.
Eu havia passado a tarde no shopping com a minha amiga, mas só pensava na pica do pai dela. Sentada tomando um sorvete, de frente pra sua filha, eu mandava mensagem pro pai. A minha cara de sonsa escondida toda sacanagem que rolava no wpp.
Finalzinho de tarde, o sol indo embora e você saindo do trabalho. Eu te mandava mensagem ao lado da sua própria filha. A minha bucetinha pegava fogo, eu queria provar aquele desejo proibido mais uma vez. Você deu uma desculpa pra sua esposa, que iria pra academia malhar um pouco e marcou de me buscar perto do shopping. Eu me despedi da sua filha e fui ao seu encontro.
Um vestidinho azul comportado, cabelos presos e um sorriso de menina meiga. 1,60 de altura, loirinha, e a idade da sua filha. Uma ninfeta de coxas grossas e bunda grande te esperando pra fuder. A final de tarde prometia muita coisa rs
A sua filha indo pra casa num uber e você chegando de carro pra me buscar. Ninguém viu a gente, mas você via o meu sorrisinho de putinha louca por pica. fomos direto pra um motel. Você não podia demorar muito, antes que a sua esposa desconfiasse de algo...
No motel, as suas mãos me agarravam toda. Sua boca mordia o meu pescoço, suas pernas se entrelaçando nas minhas coxas, seus braços na minha cintura e o meu vestidinho sendo levantado por trás. Um apertão de safado no meio da minha bunda. Você me beijava com paixão sem largar da minha raba de 98 de quadril.
Fiz um instagram pros leitores e vou postar umas fotos da raba por lá pra vocês imaginarem melhor e deixar sua avaliação rs.
Toda descabelada, batonzinho borrado, sem fôlego e cheia de tesão. Eu era levantada no colo pelo pai da minha amiga, que me olhava com cara de lobo mal doido pra devorar a chapeuzinho vermelho. Uma ninfetinha com carinha de putinha safada nos seus braços era o melhor presente que você poderia ganhar nesse natal rs
Você me atirou na cama, com o meu vestidinho levantado e a minha calcinha vermelha aparecendo. A barriguinha pra cima, os cabelos esparramados na cama, os braços jogados e as pernas abertas. A minha bucetinha babava de tesão, te olhando em pé, na frente da cama, abrindo a calça apressado.
Eu me abanava com a barra do meu vestidinho azul. Esticando os pezinhos, tentando alcançar a sua pica que pulava pra fora. Você subia na cama, montando por cima de mim e me abraçando toda. Eu desapareci debaixo do seu corpo. A chapeuzinho da calcinha vermelha estava dominada pelo lobo mal...
Suas mãos deslizando pelas minhas coxas, subindo pelas minhas pernas e entrando dentro do meu vestidinho azul. Você segurava as laterais da minha calcinha vermelha e puxava ela toda de uma vez. Arrancando de forma selvagem e brutal. Com cara de canalha comedor de nifetinhas, deixando a minha xaninha cor de rosa escancarada na sua frente.
Enrolei as minhas pernas em volta da sua cintura, cravei as minhas unhas nas suas costas e comecei a sentir o seu cacete cutucando as minhas coxas. Você mordia o meu pescoço, agarrava os meus peitos e começava a pincelar a cabeça da sua piroca na entrada da minha bucetinha. Abri mais as pernas, te prendi com as minhas coxas e fui sentindo o cacete me invadir todinha.
O seu peso em cima de mim. O calor da sua boca no meu queixo. A pressão do seu caralho grosso forçando a minha xotinha de ninfeta comportada,
Eu nem tirei o vestidinho... Você me comia de forma carnal e animalesca, com o meu vestidinho azul todo levantado, as alcinhas arriadas e meus peitinhos de fora. Os trancos do seu quadril me empurrando e me fodendo todinha. Meus peitos chacoalhando e balançando a cada pirocada que você me dava. Eu soltava gemidinhos manhosa, sentindo o seu cacete me socando todinha.
- Ainnnnnnnn tioooooonnnnnnnnnnnnn ainnnnnnnn caraaaaaaaalhooooooonnnn
Te chamar de "tio" só deixava tudo mais sacana. Por todas as vezes que você me olhava com cara de tarado, quando eu ia visitar a sua filha. Por todas as vezes que eu apareci de shortinho jeans apertadinho. Por todas as vezes que eu dava sorrisinho de putinha te provocando escondida. Agora você tava ali, metendo vara na amiga da sua filha.
- Ainnn tiooonnn me fóóódiiiiiiii.... Me fóóódiiiiiii.... Me fóóódiii gostoooooooooooooosoooooooonnnnn
Você socava como uma animal tarado. Devorando e deflorando a ninfetinha loira das coxas grossas. O seu quadril subindo e descendo no meio das minhas pernas. A piroca entrando e saindo da minha bucetinha. E as bolas batendo fazendo ploc ploc ploc ploc
A sua filha tinha acabado de tomar um sorvete comigo. A sua esposa achando que você estava na academia. O meu pai achando que eu tava no shopping. E eu ali de perninhas abertas, levando pirocada com força do pai da minha amiga. Era tudo tão pervertido que só me deixava com mais e mais tesão.
Minhas pernas enroladas na sua cintura, meus pezinhos balançando no ar e um caralhão grosso alargando a minha bucetinha apertadinha.
- Ainnn tioonnnn... aiinnn tionnnn... eu vou gozaaaaaar... vou gozaaaaaaarrnnnnnnnnn.... Ain caralhoooooonnnnnnnnnnnn
Eu te apertava forte com as minhas coxas, te prendendo dentro de mim e gozando com você no meio das minhas pernas. As minhas unhas te arranhando todo, deixando marcas que a sua esposa não poderia ver. Você mordendo a minha orelha e me chamando de ninfetinha gostosa.
Mais algumas socadas com força e você também gozou caindo por cima de mim. A gente respirava ofegante, se olhando, sem falar nada, Apenas pensando na putaria que tínhamos acabado de fazer... Não tinha se passado nem 20 minutos naquele motel e a gente já tinha desabado de tesão e orgasmos.
Me levantei pra tomar uma chuveirada pra me refrescar e acabou rolando mais umas brincadeiras naquele motel. Com direito a um videozinho dessa vez. Mas isso fica pro próximo conto. Espero que tenham gostado e gozado com esse rs
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