Depois do encontro com Luan, aquele leke gostoso de 18 anos que enxertou o meu cu de porra, fiquei sem lugar. A cueca que estava com a porra dele não saía de minhas mãos, fiquei sentindo o cheiro do leite dele até adormecer. Fiquei relembrando aquele corpo suado dele e o jeitinho safado como ele me pegou, socando com força e me fazendo de putinha. E pra completar, a cara de puto dele depois de acidentalmente ter enchido o meu rabo de leite. Acordei, tomei um banho e fui pro trabalho. Enquanto trabalhava, me ocorreu a ideia de passar no local onde ele trabalhava, um estacionamento ao lado do centro de eventos da cidade. Resolvi fazer um lanche rápido em vez de almoçar e fui dar uma voltas pra ver se o via. Passei duas vezes no local onde poderia encontrá-lo e nada. Então decidi perguntar a uns caras que estavam no local, fazendo serviço de flanelinha. Eles disseram que geralmente ele chegava por volta das 13 horas e ficava até a noite. Liguei pro meu chefe e disse que precisaria resolver um problema num banco pra tentar ganhar tempo de trocar uma ideia com ele. Voltei no local de trabalho dele por volta das 13h15 e ele já estava lá. Quando viu o meu carro, ele já veio em minha direção.
_ E aí, tio? Passou bem de ontem?
Dei uma olhada geral nele, que estava com a mesma roupa. Fiquei excitado com aquele leke delicioso já me reconhecendo e me chamando de tio.
_ Será que a gente podia conversar mais tarde?
_ Pô, tio, hoje preciso ralar. Tenho que ajudar em casa, as contas não param de chegar.
Falei que cobriria o valor que ele iria ganhar e um sorrisão se abriu naquele rosto jovem.
_ Demorô! Se quiser, podemos ir agora.
Expliquei que não poderia ser naquele momento, mas que eu poderia buscá-lo quando saísse do trabalho, por volta das 18 horas.Ele concordou e eu voltei correndo pro escritório. Naquela tarde, trabalhei com a máxima eficiência pra poder sair no horário, sem que o chefe me pedisse algo a mais. Como morava perto do trabalho, fui correndo em casa e tomei uma ducha rápida, principalmente as partes íntimas. Coloquei uma cueca bem cavada, que havia comprado em um sexshop, que mais parecia uma calcinha e fui ao encontro do meu lolito. Chegando no estacionamento do centro de eventos, Luan já esperava por mim. Parei o carro e ele entrou rapidamente.
_ Bora logo, tio, antes que os meus colegas venham sondar onde eu estou indo.Saímos e eu perguntei se ele queria ir até o meu apartamento pra dar uma descansada. Ele concordou na hora e perguntou se tinha umas cervejas lá pra ele. Como gosto de tratar bem os meus machos, sempre tenho cerveja no estoque e também uma erva no freezer, pois os safados gostam de meter de cabeça feita.
_ Claro que sim. Tem cerveja e tem uma erva especial, se você curtir.
_ Nossa, tio, assim eu vou ficar mal acostumado. Hehehe.
Entrando no meu apartamento, ele já ficou mais à vontade. Tirou a camisa e a bermuda e ficou só de cueca, a mesma cueca do dia anterior. Fiquei louco de tesão e imaginei que ela deveria estar com aquele cheiro de sexo e com restos de porra. Me ajoelhei diante dele e, de fato, a cueca estava com um cheirão de sexo e mijo. Fiquei passando o rosto e cheirando aquela pica gostosa envolvida por aquele tecido. A pele lisa dele, só com os pelos abaixo do umbigo, o chamado "caminho da felicidade" e o cheiro de suor de macho que ralou o dia todo me deixaram literalmente no cio. Depois de sentir bastante o cheiro, abaixei a cueca dele e arregacei a pele pra trás. Estava com um cheiro forte de pica, então mamei como se fosse um bezerro faminto. Em certo momento ele puxou a minha cabeça pra trás.
_ Calma aí, tio, desse jeito vou gozar.
O pau dele minava aquele líquido salgado, sem parar. A envergadura era tanta, que chegava a encostar na barriga. Como disse no conto anterior, ele não era dotado, mas tinha um dos paus mais gostosos que já vi. Vendo que ele estava mesmo pra gozar, parei o boquete e fui até a cozinha. Primeiro levei pra ele uma cerveja bem gelada e um baseado já enrolado. Depois preparei dois sanduíches caprichados e levei pra ele, que comeu os dois em poucos minutos. Só depois que ele terminou de comer, me perguntou se eu não iria comer nada.
_ Hoje eu quero só tomar. - respondi.
Então o pau dele, que já estava em descanso, ficou de pé em questão de segundos. Ele estava com aquele cara de chapado , que me dava ainda mais tesão. O safado puxou a minha cabeça e eu engoli aquela pica deliciosa até encostar o nariz nos pelos pubianos dele. Mamei com vontade, sugando e lambendo a cabeça que ficava encoberta pela pele. Ele tinha muita sensibilidade. Então tirei a calça e a camisa e fiquei só de roupa íntima.
_ Que delícia, tio! Parece uma putinha de filme pornô! Deixa eu ver o seu cuzinho, deixa!
Virei de costas e ele colocou a parte de trás do fio dental de lado e eu senti algo quente e molhado. Era a língua do moleque passando no meu cuzinho que ainda estava arrombado da foda do dia anterior. Foi uma sensação maravilhosa. Conseguia sentir a língua dele entrando e saindo e o safado ainda mordiscava as pregas que ainda sobraram. Depois de lamber bastante, ele me pegou pela cintura e me puxou pro colo dele. Eu sentia o cheiro do suor dele misturado com cerveja e delirava. Como ele é mais alto do que eu, tinha um domínio grande sobre mim. Então eu sentei e o pau dele deslizou fácil. Ele foi levantando comigo no colo dele e me colocou de quatro no sofá. Começou a socar como no dia anterior, e eu não sentia dor, apenas prazer. Depois que percebi que ele estava sem preservativo, mas depois do incidente do dia anterior, quando a camisinha se rompeu, achei que poderíamos continuar sem. Faço uso de PREP e sempre estou com os exames em dia, ou seja, não havia grandes riscos. A cada socada, eu sentia o impacto do corpo dele sobre mim. Ele era um metedor nato, desses que nascem sabendo fazer um passivo feliz. Modéstia a parte, eu também sou um submisso nato, pois sempre coloco em primeiro lugar o prazer do meu parceiro. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, pensei que havia gozado, mas ele disse que não e já puxou a minha cabeça em direção ao pau dele. Chupei ele até sentir as veias daquela pica maravilhosa engrossarem, sinal de que ele estava prestes a gozar.
_ Abre a boca, putinha! Vou te encher de leite agora.
Quando abri a boca, já senti o primeiro jato no fundo da garganta. O segundo eu peguei mais no início da língua, foi quando consegui sentir o sabor maravilhoso do esperma dele. O terceiro bateu bem no meio da minha cara, pois eu ainda estava degustando o leite. Depois abocanhei o pau e ele continuou gozando. Pelas contrações que ele dava, acho que no total foram uns 7 jatos. Aquele tesudo produzia um grande volume de leite. Fiquei com o resto de porra na boca, brincando e sentindo o sabor maravilhoso do esperma fresco e produzido por um macho novinho. Ele me olhava rindo, com cara de safado e passou a mão no meu rosto, recolhendo a porra que eu não tinha comido ainda e colocando-a em minha boca. Ainda chupei mais o pau dele, que continuava duro. Ele mandou eu abrir a boca e deu duas cuspidas dentro dela. Falou que era pra eu sentir ele completo. Engoli tudo junto com o resto da porra dele. Depois o levei pro banho. Quando terminamos, ficamos deitados na minha cama assistindo tevê até à noite. Perguntei se ele queria dormir comigo aquela noite e ele disse sim, na hora. Fodemos mais uma vez antes de dormir. Ele gozou dentro do meu cuzinho e mais uma vez eu não tirei. Só coloquei um absorvente na parte de trás da minha cueca pra não sujar a cama. No dia seguinte, acertei com ele a grana que havia prometido e levei ele até próximo à comunidade onde ele morava. Então Luan perguntou se rolava de aparecer na minha casa mais tarde. Confesso que fiquei com tesão, pois dessa vez a iniciativa partiu dele. Disse que sim, mas que teria de ser mais à noite, depois que ele terminasse o trabalho dele. Passei o meu contato pra ele e fui, ansioso, trabalhar, na expectativa de que ele me ligasse pra termos mais uma noite juntos.