Sexo na casa dos professores

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 1876 palavras
Data: 02/12/2023 23:41:23
Assuntos: Gay, Professores

Meu chamo Augusto, mas todos me chamam de Guto. Tenho 30 anos, 1,80 de altura, sou preto, magro, mas tenho uma leve barriguinha de cerveja, nada demais. Sou gay assumido, ativo convicto, tenho um pau de 21 centímetros que deixa muitos passivos loucos e estou solteiro.

Bem, também sou mestre em História da arte no Brasil e fui aprovado em uma seleção para ser professor em uma universidade pública de um estado bem distante do que eu moro.

O Estado pagaria minhas passagens e o salário era bom, sem contar na experiência de ensinar em uma universidade pública.

A única coisa que estava dificultando para mim é porque odeio ficar em hotel, além de ser caro. Alugar uma casa também estava fora de questão, pois eu iria conciliar com meu emprego na faculdade particular que eu dava aula na minha cidade. Eu iria trabalhar dois dias em uma e dois dias em outra.

A solução apareceu quando fiquei sabendo que a universidade tinha uma casa para hospedar professores justamente na mesma situação que a minha.

Era como se fosse uma casa para estudantes, a diferença era que nenhum professor morava de fato lá, portanto ninguém tinha um quarto reservado, quem chegasse primeiro ocupava o quarto. Adorei saber.

Na semana seguinte eu já estava lá. Conheci Néia, a governanta da casa, uma mulher falante e fofoqueira, porém prestativa e muito agradável.

Em menos de cinco minutos de conversa Néia me contou quem eram os professores que costumavam ficar ali.

- Olha, seu Guto, nessa casa tem de tudo. Dona Paula só aceita ser chamada de doutora, cuidado com ela. É do tipo que comete o crime com você e manda te prender.

- Fala sério Néia.

- Estou falando, ela já comeu a comida dos outros e deixou o pobre do Luiz levar a culpa.

- Quem é esse Luiz?

- Luiz é um professor que de tão velho já não tem memória para nada e Paula se aproveita disso para jogar a culpa das coisas no pobre coitado. Ele mesmo nunca sabe se foi ele ou não.

- Tadinho!

- Pois é. Quem sempre fica aqui também é a Norma. Outra mulher insuportável. Ela passa por você e mal te dá bom dia. Sem falar que sempre reclama dos meus serviços como se ela fosse minha patroa. Eu trabalho é para o Estado, não pra ela. Aquela vaca!

- Hahahahhahaah você é uma onda Néia.

- Acho que você vai gostar de mim. Já vi que você é gay e eu me dou muito bem com os professores gays.

- Tem muito professor gay aqui?

- Na faculdade tem um monte. Se tocar uma música da Madonna não tem um professor que fique parado. Até os mais machos assim como o senhor começam a dançar e cantar... Vira uma festa!

- Mas Madonna é Madonna né! E aqui na casa, tem muito gay?

- Já tá querendo arrumar um boy né? Safado! Hahaha

- Hahaha também. Vai que algum seja interessante.

- Bonito só tem um, o Fábio, mas ele é casado com um lutador de Box, que é uma perdição de tão gostoso.

A conversa com Néia era boa, eu nem precisava perguntar que ela já me falava tudo. Os outros gays que ficavam hospedados realmente não eram interessantes. Nos dias que eu ficava lá tinha mais 5.

Na casa, eu que não sou bobo, ficava sempre em um quarto que tinha duas camas de solteiro, na esperança de algum outro professor ficar no mesmo quarto e eu poder me exibir.

Uma semana depois finalmente um professor ficou no meu quarto. Ele não era bonito, não se arrumava bem, devia ter uns 45 anos e era muito chato, mas poderia aliviar minhas tensões sexuais.

- Parece que vamos dividir o quarto. - Falei puxando assunto.

- Infelizmente! Mas se cada um ficar na sua não teremos problemas. - Ele falou deitando na cama.

- Algum problema se eu dormir pelado? - Falei e fui tirando a roupa.

Eu não tenho paciência para jogos demorados. Gosto de ir direto ao ponto.

O professor ficou olhando para meu pau que ainda estava mole, mas fiz questão de deixar duro enquanto ele olhava.

- Não fique só olhando, meu pau está a sua disposição.

Mal eu falei aquilo e o professor veio pra cima de mim, ajoelhou e começou a chupar meu pau.

Ele tentava engolir tudo, mas engasgava sempre. A fome de pau daquele professor era do mesmo nível de sua arrogância.

Ele só tirava meu pau da boca pra respirar e mesmo assim era coisa rápida.

Mandei ele ficar de quatro no chão mesmo e montei nele, o professor ofegava muito e estava muito excitado. Meti no rabo daquele arrogante de uma vez só. Ele tentava não gemer, mas era impossível.

Eu entrava e saia do cu dele com raiva, despejando tudo o que eu pensava dele por meio de meu pau no cu dele. Socando muito forte.

O professor mordia o travesseiro pra não gritar, mas não pediu pra parar em momento nenhum.

Senti ele gozar sem encostar no próprio pau. Meti mais rápido e gozei dentro dele.

Depois desse dia toda semana eu comia aquele professor, mas pouco falava com ele. Descobri que o nome dele era Antônio. Néia logo desconfiou, pois Antônio começou a ficar mais feliz e reclamar menos. O fato de Néia ter visto camisinhas usadas no quarto só reforçou o que ela já sabia.

Passado mais ou menos um mês, outro professor chegou no quarto antes de Antônio. Eu não disse nada, mas Antônio não gostou, discutiu com o professor e foi dormir em um hotel, mesmo tendo outros quartos vazios.

O nome do professor era Rafael. Ele era alegre, brincalhão, devia ter uns 35 anos, gordo e careca. Ele também tinha uma bunda deliciosa.

- Guto, eu sei o que acontece nesse quarto toda semana. Eva julgar pelo Antônio, você deve ser o ativo. - Rafael falou assim que ficamos só nois dois.

- Ual! É isso mesmo. Por que?

- Quero dá também. E garanto que sou muito melhor do que o insuportável do Antônio.

- Só vem. Sem compromisso.

Rafael veio até minha cama e começamos a nos beijar. Ele beijava bem, mas eu queria mesmo era putaria. Gozar e dormir.

Puxei ele pra cima de mim, enquanto a gente se beijava e já fui brincando com sua bunda. Tirei nossas calças sem parar o beijo e comecei a enfiar um dedo no cu dele.

Rafael começou a gemer e rebolar no meu dedo. Mandei ele me chupar e quando ele viu meu pau, ele falou:

- Puta que me pariu! Eu não aguento isso tudo no meu cu não!

- Antônio aguentou e gostou.

- Pois se aquela cacura aguenta eu também aguento.

Ele começou a me chupar, deixou meu pau bem babado e veio sentar.

Rafael descia devagar pelo meu pau. Centímetro por centímetro. Ele sentava e fazia cara de dor. Quando ele finalmente engoliu todo meu pau ele parou e se jogou em cima de mim, mas logo se arrependeu, pois com isso meu pau se mexeu dentro dele.

Mandei ele rebolar sem cavalgar e ele me obedeceu. Comecei a ver Rafael rebolar e sentir prazer. O pau começou a ficar duro e babar bastante.

Não demorou e Rafael tava subindo e descendo freneticamente.

- Me avisa quando for gozar. - ele falou

- Tô quase!

Rafael levantou e ficou de frango assado na outra cama.

- Quero que você goze me comendo assim.

Nem dei conversa. Já fui metendo naquele cu arrombado por mim e arrancando mais gemidos de Rafael. Meti bem fundo e gozei dentro dele.

Rafael terminou de se masturbar com meu pau ainda dentro dele e também gozou.

Na semana seguinte, quando eu cheguei na casa dos professores descobri que Rafael e Antônio adotaram um sistema de revezamento sugerido por Néia. Como eu ficava dois dias na casa, cada dia um "dormia" no mesmo quarto que eu.

Assim funcionou por mais dois meses, cada dia na casa eu comia um. Eles também revezavam o dia, se na segunda era Rafael, na outra segunda era Antônio, se na terça era Antônio, na outra terça era Rafael. Eles diziam que eu chegava com mais energia na segunda-feira.

Já estava chegando ao final do semestre letivo na faculdade, o sistema de fodas estava perfeito e ajuda muito com o estresse de final de semestre da faculdade.

Até que em uma segunda-feira eu cheguei e da porta dava para ouvir uma gritaria.

- Vocês não são donos dele! - Fábio gritava!

- E você já tem macho. Desse esse pra gente. - Rafael rebatia.

- Gente, tem Guto pra todo mundo. É só revezar. - Néia falava.

- Já basta revezar com essa horrorosa. - Falou Antônio.

- Cala a boca, sua cacura mal amada. - Rafael falou

- Gente. O que está acontecendo? - Perguntei.

- Essa invejosa que quer desfrutar do seu pai também. - Rafael falou e apontou para Fábio.

- Mas isso quem tem que decidir somos eu e ele. - Falei.

- Era só o que me faltava. Perder mais um dia. Eu espero a semana toda pra gozar. - Antônio falou.

- Vocês não acham ridículo ficar brigando por um homem? Eu preciso dormir. - Falou Norma.

- Verdade. Quer saber? Vou contratar um garoto de programa que eu ganho mais. - Antônio falou e saiu da sala.

- Que bicha baixa! Pelo menos abriu uma vaga. - Rafael falou.

- É minha. - Fábio disse e já foi me puxando para o quarto.

O cara era realmente gostoso e tinha uma bunda redondinha, perfeita.

Mal chegamos no quarto, Fábio já colocou meu pau para fora e começou a me chupar com gosto.

O boquete dele era muito bom. Ele sabia medir a intensidade e o momento certo de lamber, de engolir, de chupar as bolas, de chupar só a cabeça...

Ele chupou por um tempo e já ficou de quatro na cama. Fábio sabia o que estava fazendo. Ninguém precisava mandar.

Comecei a chupar o cu dele e Fábio começou a gemer de tesão. Enfiei um dedo e ele se contorceu de prazer, cuspi, enfiei outros dedo e ele já começou a rebolar.

Resolvi meter logo, então coloquei Fábio pra chupar mais um pouco, pra deixar meu pau bem molhado. E fui metendo devagar.

A cada empurrada que eu dava Fábio gemia mais e pedia por mais.

- Me come Guto! Mete em mim! Vai mais fundo! Me arromba! Mostra o comedor que você é! Faz de mim o que quiser.

Quanto mais Fábio falava, mais eu metia. Quando eu estava gozando ouvimos uma gritaria na porta da casa.

- Aparece desgraçado. Eu sei que você tá me traindo.

- É meu marido! - Fábio falou e tentou sair.

- Deixa eu gozar primeiro. - Falei e continuei metendo.

Meti mais rápido até gozar. Assim que gozei, Fábio foi correndo se limpar e eu fui me esconder na cozinha.

Até hoje eu não sei como o marido de Fábio descobriu, desconfio que algum professor da casa ligou e falou.

Fabio contornou o marido, mas nunca mais quis me dá lá na casa, com medo dos fofoqueiros.

O semestre chegou ao fim e eu decidi que no próximo não iria mais ficar hospedado naquela casa dos professores.

-- + --

Essa história não aconteceu comigo, eu só ouvi falar que aconteceu uma briga na casa dos professores por causa de um professor ativo que estava sendo disputado por outros professores e escrevi, adicionando alguns detalhes pra história render.

Espero que tenha gostado e que comente.


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Comentários

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Você escreveu como se a história fosse sua, ficou bom demais. Demorei pra lê, mais tava ansioso

Esse professor deve ser o pica de mel. Lembrei de Malhação viva a diferença, que o pai de Lica era casado com uma professora e pegava a outra.

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Obrigado. Lembro das five, mas não lembro desse professor que pegava duas

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Além de erótico eu achei muito divertido... Queria muito presenciar uma cena dessas...rsrsr... Muito bom Renan! Abraços!

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Dizem que foi real, eu apimentei com poucos detalhes que ficaram faltando. Obrigado.

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Adorei! Queria ser esse Guto! Sonho de consumo ser disputado assim. Só não sei se daria conta.

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Com esse fogo seu aí, ô se daria conta!! 😈

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A prática leva a perfeição. De tanto fazer vc vai pegando o jeito, vai sabendo o que cada um gosta e consegue agradar todos os parceiros.

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Renan, acho você cachorro. Kkkķkk. Deve ser um tesão. Aliás, você, Jota e Tito devem ser tudo de bom. Acho que faríamos belos duelos de espada. Pronto! Falei!

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Quem sabe um dia.

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O Paulo tá doido por uma mordida no ombro...e em quais outros lugares, Paulo? 😈

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E é vampiro, é?

Propus guerras de espadas com tudo que essas lutas precisam para serem emocionantes. Se mordida será uma das armas, que venham no ombro e onde mais forem necessárias.

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Vou é morder uma espada aí pra ganhar essa luta viu...

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Homi, não me deixe doido aqui não. Teje quieto! 🤪🤪

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Se vc quisesse que eu me aquietasse eu até respeitava 😈

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Sem palavras. Inda tô me preparando psicologicamente pra continuar esse diálogo. 😋😋😋🥰😇😇❤️

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