Glória sua puta...se eu te pego eu te arrombo toda...sua gostosa.
Acordamos para o que seria apenas o segundo dia dessa viagem que prometia ser um evento diferente em nossas vidas. Como narrei, embora já estivéssemos em uma rotina de sexo, inclusive muito mais do que eu fazia com o meu marido, as transas em casa sempre envolviam algum tipo de tensão. Era o risco do flagrante ou até de algum vizinho perceber, escutar. Não podíamos dar bandeira.
Meu marido tinha algumas viagens a trabalho e, com isso, não raras as vezes dormíamos na mesma cama, a minha cama. Mas ter um casa, por 5 dias, apenas para nós dois, me transmitia uma ideia de "lua de mel".
O sol iluminava o quarto, invadindo a porta da varanda, que havia ficado aberta. Desejávamos essa conexão com a natureza. Ficar nua e observar todo aquele vale, o verde, e combinar isso com sessões intermináveis de sexo era algo realmente inspirador para mim.
Nua, me reclinei em um amontoado de travesseiros na cabeceira da cama e olhei meu filho, igualmente pelado, em sono profundo. Seu pênis em estado de parcial flacidez mostrava uma indecisão entre estar mole e uma ereção, o "meia bomba". O admirei. Era um corpo atlético, muito atraente. Abdome definido.
Ao mesmo tempo, me olhei, com certo orgulho. Uma mulher de 45 anos, com tudo em cima. Magra, com seios bonitos. Os bicos duros, estimulados pela minha imaginação, davam o tom da minha sensualidade. Os lábios vaginais protuberantes, uma característica minha, que Miguel gostava inclusive, já brilhavam levemente pela lubrificação. Duvidando de que estivesse muito forte, apesar de claramente estar com tesão, levei meu indicador para o meu canal vaginal e me surpreendi: Estava encharcada.
Sem nenhuma dúvida, eu vivia o meu ápice sexual. Nunca, em toda a minha vida, havia feito tanto sexo ou ficado excitada tantas vezes ao longo de todos os dias. Levada à isso pela curiosidade do meu filho, que queria aprender com a minha maturidade, eu acabei descobrindo como era imatura meses antes.
Ignorando aquele rapaz nu, deitado ao meu lado, fechei os olhos e, como em um paradoxo, relembrei diversos momentos que tivemos, sobretudo os primeiros. Percorri minha xoxota com a minha mão, explorando cada pedaço dela, tocando-a em diversos pontos, como se quisesse achar o local perfeito. Apenas para me surpreender com o fato de que cada ponto que eu tocava gerava uma sensação mais prazerosa do que o ponto anterior. A fricção do meu dedo no meu sexo começou a me tirar a atenção e me deixou ofegante. Alternando uma respiração forte com gemidos, tomei um choque ao sentir outro toque em mim. Abri os olhos e sai do transe, percebendo que meu filho agora estava acordado e olhava maravilhado para a mãe dele que, como se estivesse sedenta, sem sexo há dias, se masturbava.
Parei a minha estimulação, persisti ofegante, e subitamente nos atracamos em um tórrido beijo. Abri bem as pernas e o recebi, deixando-o introduzir o agora duríssimo caralho dele dentro da minha buceta que escorria de tesão.
-Ainnnn...Ainnnn...Caralho, Miguel...Mete...Que tesão do caralho...A sua mãe já acordou querendo foder, acredita?
-Acredito...E quero te foder o dia todo, acredita?
-Então, fode...Me fode gostoso, por favor...Ainnn...Ainnn.Ainnn....AAAAAAiiiiinnnn...Isso, Miguel...Aiiiinnn
E assim, com palavras desencaixadas e apenas sons, que se misturavam com o barulho dos corpos de batendo, estávamos fodendo mais uma vez. Sem avisos, sem promessas, sem nenhum preparo, pedi:
-Miguel, mete no meu cu.
Ele interrompeu as estocadas e me olhou incrédulo.
-O que?
-Mete no meu cu...vai...Não pensa muito, só coloca...Ele tá relaxado, vai entrar.
E estava mesmo. Meu esfíncter tava completamente relaxado. Passei a mão na sua boca e pedi para ele babar nela. Peguei o seu cuspe e misturei com a minha lubrificação vagina e enfiei o dedo inteiro no meu próprio cu. Havia acabado de acordar e nem havia pensado em lavá-lo. Tive um instante de vergonha, mas a abandonei. Não estava sujo, propriamente. Talvez um pouco suado e com um odor mais forte. Me desencanei.
Me virei de quatro e pedi para ele ser delicado. E o meu menino foi um cavalheiro.
Assim que a cabeça passou, pedi para ele não bombar. Só deixar ele lá dentro. Comprimi o esfíncter e fui cadenciando a metida. Pedi apenas para ele não tirar e nem puxar muito.
-Isso...Faz devagar...Ele já entrou todo...Deixa que eu vou controlando...Isso, Miguel...Só deixa ele dentro...Vai só mexendo, sem tirar...Isso...Que gostoso...Nossa...Que tesão...Ainnnn...
Persisti me apoiando na cama, pelos cotovelos, e levei uma das mãos à xoxota e comecei a me estimular. Que tesão absurdo.
Subitamente, também sem aviso, uma torrente de prazer me consumiu e eu gozei.
-AAAAHHHH...PUTA QUE PARIU...QUE TESÃO...TÔ GOZANDO, MIGUEL...TÔ GOZANDO...CARALHO...AIIIIINNNHHH...AINNNNNNN....AAAAAAINNN...TÔ TREMENDO FILHO...CARALHO...QUE TESÃO...AINNN, MEU DEUS, VOU GOZAR DE NOVO...
Não conseguia entender o que acontecia. E eu gozei logo em seguida mais uma vez. Que sensação absurda. Já bastante relaxada, me permiti me movimentar com mais velocidade, o que o agradou.
-Mãe, tá gostoso demais...Nossa...Que gostoso é seu cu...
-Ele é só seu, Miguel...Só seu...Ainnn...Ainnn...Pode acelerar, filho...Goza dentro...Não tira...Goza dentro...GOZA DENTRO, MIGUEL...GOZA, CARALHO, QUE VOU GOZAR NOV...
E gozamos juntos, antes mesmo que fosse possível completar a frase.
Deitei cansada e ele se desconectou, deixando escorrer muita porra do meu ânus. Virei de frente, expondo a minha nudez, e o beijei com carinho, como em um agradecimento pelo maravilhoso e diferente sexo matinal. Éramos um casal completo. Não apenas Miguel já fodia a minha buceta constantemente, como a lambia, masturbava, chupava, como agora comia o meu cu. Aquele pau...Aquele pau maravilhoso que eu fiz, e que agora era só meu, por sua vez, já havia me fodido de todas as formas, e gozado em todos os meus buracos possíveis.
Refletia, enquanto via ele retornar do banheiro, após tê-lo lavado. Deixei ele deitar do meu lado e, ainda nus, liguei para o meu marido, seu pai, para desejar um bom dia.
Conversamos muito pela manhã, eu e Miguel, e tomamos um banho juntos. Após o café, fomos para a piscina e lá pegamos mais sol, sem roupa.
Todos os dias que se seguiram na viagem foram muito parecidos. Fizemos sexo dezenas de vezes. De todas as formas, em todos os cômodos, e com todos os desfechos. Em duas ocasiões, fiz enquanto falava com o meu marido, um pedido de Miguel. Miguel, inclusive, me pediu para transar menos com ele, algo que retruquei dizendo que praticamente já não fazia. Mesmo assim, prometi a ele que agora só transaria com o seu pai quando, antes, falasse a ele que o faria. Da mesma forma, pedi a ele que não ficasse com nenhuma menina, nem mesmo beijasse, sem antes o meu consentimento. A viagem, de certa forma, nos fez namorados, com compromissos recíprocos.
Essa proximidade, nos fez baixar certas guardas. Algumas semanas após, por exemplo, esperamos o meu marido ir até o banheiro, pouco antes do horário de dormir.
Quando escutamos o ferrolho na porta, fomos rapidamente para o seu quarto e nos despimos. Subi em cima dele e guiei, carinhosamente, seu caralho para dentro de mim. Passei a cavalgar nele, sob seu olhar e seu tato nos meus seios, ora me apoiando em seu tórax, ora me apoiando em suas pernas, inclinando o corpo para trás. Sob meu total controle, cadenciei movimentos para trás e para a frente, roçando meu clitóris em sua púbis. Às vezes eu me distraia olhando para a porta do banheiro, que ficava caprichosamente em frente a entrada do quarto do Miguel. Meu marido, pai dele, jamais poderia desconfiar que a mulher dele, nua, o traindo, sentava em um pau duríssimo, enquanto ele mexia no celular, dentro do banheiro, e a única coisa que nos separava e mantinha a higidez do nosso casamento era uma porta de madeira de menos de 5cm de espessura.
Reclinei meu corpo sob o de Miguel, encaixando meu seio na sua boca. Enquanto ele era sugado, mudei o movimento do quadril e passei a quicar. Escutei a descarga do vaso sanitário e, instantes após, o som de uma ducha. Passei a quicar mais rápido e pedi, em seu ouvido, que meu filho gozasse dentro de mim.
-Só se você gozar antes, mãe...
Atrevido...Sabia que eu não estava relaxando. Mas, foda-se. Já tava fodendo ali, do lado do meu marido que tomava banho. Sentei o dedo no clitóris e alcançamos o orgasmo separados apenas por uns segundos. Miguel deixou seu pau molhado dentro de mim, após gozar, apenas me esperando alcançar também. Um homem de verdade...
Nos recompomos. O chuveiro foi desligado. Vesti a calcinha, o short, a blusa, sem sutiã...Perguntei para ele se poderia transar com o pai dele naquele dia...
-Não...Hoje, não...Mas quando ele dormir, volta aqui que a gente transa novamente...
Beijei sua boca e sai do quarto...Naquele dia, pelo visto, meu marido dormiria na seca.
Glória sua puta...se eu te pego eu te arrombo toda...sua gostosa.
Lindo conto não demore pra posta será que glória engravida
Excelente conto, ansioso pela continuação ! Apesar de uns inconvenientes no site se quiseres pode me mandar no meu e-mail:
Isto não é uma mulher , é uma VACA, um lixo humano
Kkkkkkkkkk doideira do caralho véi kkkkkkkk
Bem doido