Enquanto eu "dormia" VII

O dia até que passou rápido, pois eu dormi, meus pais também... a vizinhança em silêncio, parece que todos se recuperando das costumeiras festas noturnas de final de ano. À noite, todo o pessoal do terno de reis se encontrou na casa do Edinho para jantar e esperar dar a hora. Sendo na casa dele, o ruim era que demorava mais pra gente ficar livre deles, que saíam perto da meia noite.

Gabriel também apareceu por lá, embora os pais dele não participassem do terno de reis. Já tínhamos jantado, era perto das onze e meia, Edinho veio até mim, na sala, e disse: pra disfarçar, finge que tu tá com sono, daqui a pouco tua mãe pode vir aqui na sala te ver. Ficamos os três por ali, e de fato minha mãe veio e eu fingia cochilar.

Minha mãe disse: André, coloca teu shorts de dormir. Edinho: se ele achar melhor, já pode ir para o quarto, a mãe já deixou o colchão preparado, levo um ventilador. Já pode usar o meu quarto pra trocar de roupa. Dei um beijo na minha mãe e fui para o quarto com a mochilinha da roupa. Coloquei a roupa de dormir e deitei no colchão, Gabriel e Edinho ficaram na sala.

Aos poucos as conversas dos adultos foram ficando mais distantes, eu ouvi Edinho dizendo: vou trancar o portão. Nisso Gabriel entrou no quarto e acendeu a luz. Olhei para ele, que apertava o seu pau. Em seguida Edinho voltou e mandou a gente ir pra sala. Os dois foram tirando a roupa e mandaram eu fazer o mesmo. Edinho passou óleo no pau e disse para eu ficar de quatro no chão. Passava um pouco de óleo no dedo e untou a entradinha do meu cuzinho. Depois posicionou o pau dele bem na entrada do meu cuzinho e iniciou a metida, bem com calma.

Gabriel estava sentado no sofá só olhando e se punhetando. Depois que Edinho colocou todo o pau no meu cuzinho, iniciou o "plaf plaf". Gabriel disse: ele poderia me chupar enquanto dá pra você. Edinho negou: não, ele é muito novinho ainda, cara, pode dar problema (até hoje fico pensando o tipo de problema que poderia dar kkkkk). Gabriel insistia: não dá nada, é só ele fingir que é um picolé. Edinho insistia: não, cara, isso já é demais com o menino. Não né, André? - Edinho já respondia por mim. Gabriel: é foda ficar só olhando. Edinho: te fode, não quer ficar olhando vai pra outro lugar. Gabriel parou de insistir, ficou se punhetando.

Edinho gozava mais rápido que Gabriel, mas dessa vez estava demorando, talvez pela sequência de gozadas das últimas 24h. O suor pingava... Edinho disse pra Gabriel buscar uma toalha no banheiro. Então Edinho forrou o tapete (provavelmente pra não ter de limpar mancha de porra) e me mandou deitar sobre a toalha. Aí foi metendo novamente, deitado sobre mim.

E confesso que é essa a posição que mais gosto. Mesmo eles sendo mais pesados que eu, pela nossa diferença de idade e desenvolvimento físico, eu gostava do peso do corpo deles sobre o meu. Essa provavelmente era a metida do Edinho que estava durando mais tempo sem ele gozar... mas depois de muito meter ele tirou o pau e gozou na minha bunda e costas. Limpou com sua cueca... ficou um pouco deitado no chão, pegando vento do ventilador.

Gabriel foi se aproximando de mim, o pau durão, foi passando óleo no pau e metendo no meu cuzinho... Como recém tinha saído um pau dali, entrou sem causar nenhuma dor... e era menor que o do Edinho, então ficou mais confortável pra mim. A metida do Gabriel eu estava começando a definir como a mais gostosa entre os dois, não que fosse ruim dar para o Edinho, mas o jeito do Gabriel meter era gostoso, ritmado, sei lá, era diferente. Gabriel deitado em cima de mim metia com vontade, mas sem me machucar.

Edinho parece ter relaxado de tal forma que talvez tenha cochilado. Depois de um tempinho metendo em mim, Gabriel disse: Edinho, dormiu aí? Ele meio sonolento: tô só relaxando, calor pra caralho... acho que vou tomar um banho. Então ele levantou, peladão, o pau mole, e foi para o banheiro, dizendo: cuida bem do menino, vou tomar um banho.

Gabriel continuava metendo, afastava as minhas nádegas e tentava enfiar mais ainda, mas já tinha entrado tudo. Edinho no banho, só eu e o Gabriel na sala... era a primeira vez que eu ficava um pouco de tempo sozinho com ele. Ele no meu ouvido: teu cuzinho é muito gostoso, vou gozar no teu cuzinho sem avisar o Edinho... acho que ele não vai mais te comer hoje, aquele fracote... E continuou: me diz quem fode mais gostoso: eu ou o Edinho? Ele falava isso bem baixinho no meu ouvido. Eu em silêncio. Ele: eu sei que tu tava acordado quando eu te comi no quarto do Edinho, e tu gostou tanto que tu gozou, seu safado.

Aí ele começou a passar a língua no meu pescoço e orelhas... fui ficando arrepiado. Ele dizia: tu é todo lisinho, muito gostosinho. E continuava: eu sei que tu gosta mais de dar pra mim, porque tu até gozou enquanto eu metia em ti, pode dizer, eu não vou falar para o Edinho, será um segredo nosso. Meu rosto estava virado para o lado, ele passava a língua no lóbulo da orelha, eu ficava todo mole... Até que a língua dele encontrou meus lábios. Era a minha primeira experiência nesse sentido.

Com uma das mãos ele segurou minha cabeça conduzindo minha boca ao encontro da dele, então ele encostou os lábios dele nos meus, enfiou a língua dele na minha boca, minha língua começou a se esfregar na dele, o tesão era incrível, eu com aquela idade passando por aquela experiência de tesão a mil. Ele então viu que não reclamei, continuou com a língua dentro da minha boca e o pau dentro do meu cuzinho, eu não aguentei e gozei. Não tive forças nem mais para continuar beijando ele... só me entreguei... ele acelerou as metidas e mesmo costumando demorar pra gozar, ele acabou gozando, acho que o tesão do beijo e da minha gozada aumentou o tesão dele. Ele então na intensificação das metidas empurrou bem fundo e gozou.

Edinho saiu do banheiro e ainda pegou o finalzinho da foda, mas não rolava mais beijo na hora, pois ouvimos a porta do banheiro sendo aberta e paramos. Edinho veio pelado, de pau mole, passou direto e foi ao quarto passar desodorante e depois voltou para a sala. Eu disse que queria fazer xixi e beber água. Gabriel foi tirando o pau de dentro do meu cuzinho, o pau meia bomba... disse que também precisava ir ao banheiro.

Edinho ficou relaxadão no sofá, eu fui atrás de água, Gabriel também. Depois de bebermos água, fui ao banheiro e Gabriel veio junto. Meu pinto estava muito mole, eu o segurei e direcionei o jato de xixi para o vaso. Gabriel se posicionou ao lado de forma a dividir o vaso. Ele direcionou o pau, visivelmente bem maior que o meu, mesmo não estando totalmente durão, só meia bomba. O jato era forte, fazia barulho e espuma no vaso.

Eu terminei de fazer meu xixi, mas me perdi olhando para o pau do Gabriel. Ele parou de mijar, deu uma balançadinha, me olhou... Colocou a mão na minha nuca e se abaixou um pouco... então encostou seus lábios nos meus e foi enfiando sua língua na minha boca. Eu não sabia se estava fazendo corretamente, mas esfregava minha língua na língua dele, nossos lábios de roçavam. Ele colocou a outra mão no meu bumbum. O pau dele encostava acima da minha cintura e percebi que foi ficando duro.

Então ele fechou a tampa do vaso, mandou eu colocar as mãos no vaso, salivou o pau e foi encaixando no meu buraquinho. A entrada do pau não encontrou resistência, logo estava por completo dentro de mim. Iniciou o vai-e-vem, segurando no meu quadril. O banheiro tinha menos ventilação natural do que a sala, onde ainda havia um ventilador. Com isso a gente ficava mais suado do que na sala.

Edinho, provavelmente estranhando a nossa demora no banheiro, entrou batendo na porta mas sem esperar qualquer resposta. Edinho nos encontrou fodendo: eu de mãos no vaso sanitário, Gabriel metendo em mim. Edinho: seus safadinhos, desconfiei que não estavam mais mijando... Tá esfolando o cuzinho do carinha, tadinho dele. Então eles riram um pouco, Gabriel não parava de meter. Edinho: mas aqui tá quente demais, vou esperar lá na sala, porque tem ventilador. Gabriel: tá muito gostoso o pau dentro do cuzinho dele, só vou sair quando terminar aqui, aí vou embora. Edinho então saiu, a porta foi encostando sozinha de modo a se fechar.

Gabriel tirou o pau do meu cuzinho, me tirou da posição que eu estava, se sentou no vaso, o pau durão apontando pra cima. Ele disse: senta aqui no meu pau, vai enfiando ele no teu cuzinho. Eu virei de costas e comecei a sentar, mas ele disse: vem de frente. Então foi me conduzindo, colocando minhas pernas nas laterais do vaso. Então ele me mandou abrir o cuzinho e ir encaixando no pau dele, enquanto ele segurava o próprio pau. Eu fui fazendo e com o peso do meu corpo eu ia forçando meu cuzinho a engolir o pau dele.

Com a penetração concluída, era como se eu estivesse no colo dele, e de fato eu estava, só que com o pau dele dentro do meu cuzinho. Eu descobrindo novas possibilidades já desde novinho. Dessa forma, mesmo ele sendo consideravelmente mais alto que eu, nossos rostos ficavam em altura menos diferente do que quando estávamos em pé. Ele alternava as mãos nas minhas costas, na minha bunda... até que a mão foi para minha nuca e ele me puxou para enfiar sua língua na minha boca (era essa a forma que minha mente descrevia na época, não sabia que aquilo era beijo, pra mim beijo era no máximo lábio no lábio).

A sensação era incrível. Se não bastasse ele fuder gostoso - em comparação ao Edinho era de fato melhor, - aquele acréscimo de sensação me deixava maluco. O pau enfiado no cu e a língua na boca. Ele disse: vai mexendo a bunda pra ficar mais gostoso, vai fazendo o pau entrar e sair. Então, como eu estava por cima, passei a fazer esse movimento, levantando um pouquinho a bunda e voltando a sentar... Com suas mãos, que eram grandes, ele ajudava nos movimentos, me puxando para cima e para baixo com suas mãos na minha cintura, quase no bumbum. Isso era muito gostoso, mas ao mesmo tempo cansava. Só que o cansaço era compensado pelo acréscimo de prazer com a língua dele dentro da minha boca. Lábios com lábios, língua com língua... o pauzão dele durão dentro do meu cuzinho.

Creio que a melhor experiência que eu tive até então, e confesso que revendo tudo que já fiz, uma das mais deliciosas da minha vida. Ele dizia no meu ouvido: tu é muito gostoso... não para de mexer esse cu no meu pau. Eu vi que ele também estava curtindo muito. Ficamos nessa ainda por alguns minutos, até que ele disse no meu ouvido: mexe mais rápido. Eu obedeci, de repente ele me segurou com força, empurrava seu pau bem no fundo do meu cuzinho e me puxava ao encontro do seu pau. Fiquei parado e senti o pau dele latejando... ele estava gozando. Gabriel dizia: caralho, que delícia, que cuzinho gostoso.

Eu fui levantando, ele também. Eu voltei a sentar no vaso, para descansar um pouco, pernas bambas, cansadas. Gabriel limpou rapidamente o pau na pia, secou com papel higiênico e saiu do banheiro. Acho que Edinho acompanhou o Gabriel até o portão e trancou.

Edinho entrou no banheiro e me encontrou sentado no vaso e disse para eu tomar banho. Assim eu fiz e fui para o quarto, estava cansado. Edinho foi apagando as luzes do restante da casa, entrou no quarto pelado, o pau meia bomba, roupa na mão. Eu estava deitado no colchão ao lado da cama dele, tinha colocado o shorts de dormir. Mesmo ele tendo apagado a luz do quarto, dava de ver os movimentos, pois entrava luz de fora pelo vidro da janela, a cortina não era grossa.

Edinho deitou na cama, mas de lado, então encostou a cabeça na parede e as pernas em cima do meu colchão... Me cutucou com o pé e disse: vem me chupar. Mesmo no escuro, eu me conduzi para o meio das pernas dele. O pau já estava quase totalmente duro. Ele colocou suas mãos em minha cabeça. Eu coloquei uma das minhas mãos na base do pau e coloquei a boca na cabecinha, alcançando quase metade na minha boca. Havia uma semelhança entre o tecido da cabeça do pau do Edinho e o tecido dos lábios do Gabriel.

Me passou pela cabeça como seria chupar o pau do Gabriel, mas eu não tomaria a iniciativa. Me concentrei em chupar o Edinho, em meio aos gemidos e frases motivacionais: isso, chupa, tá muito gostoso, engole minha pica... delícia... Assim fiquei mamando por um tempo, eu de joelhos no chão, no meio das pernas dele. Ele, com as mãos na minha cabeça, assumiu o ritmo e disse: vou gozar dentro da tua boca. Eu continuei chupando e de repente o líquido quente começou a jorrar. Ele me largou, se deitou. Eu fui para o banheiro com a boca cheia de porra. Cuspi na pia, passei bastante água na boca e voltei para o quarto. Deitei e dormimos.


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Comentários

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Espera que você continue essa saga, muito boaaaa

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Muito bom teus contos! Tu tem o talento. Muito tesao 👏

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UAU! Estou completamente em choque real!

Eu não esperava a história ir por esse lado. Gabriel foi perfeito aí que nossa. Sonho de princesa ter um Gabriel na minha vida. Mete bem, demora a gozar, sabe posições e, ainda por cima, beija. PERFEIÇÃO APENAS. K

Pelo final do capítulo ainda teremos mais, certo? Esse foi teu primeiro beijo com menino? Edinho também te beijou em outro momento? Enfim, parabéns por mais um excelente e excitante conto.

Arrasou muito!

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Ai caralho, vc continua aí escrevendo esses contos foda pra kct, daqui a pouco não vou ter porra de tanto que me acabo enquanto leio seus textos cara!

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