Confissões de promiscuidade 2
Espero que tenham gostado do meu relato, vou continuar para vocês não ficarem ansiosos demais.
O que vou contar agora, acredito que um mês e meio depois do que contei no conto anterior, não sei dizer exatamente. Para os curiosos, já fazia mais de um mês que toda sexta feira eu torava meu professor Anderson, fazíamos nos divertindo, tinha dia que gozava no cuzinho dele, outras vezes gozava na cara, até pau com pau a gente fez gozando junto. Vamos ao próximo relato!
Vou ser sincero, eu e minha mãe só íamos na igreja por causa do meu pai, pra evitar brigas, mas eu e pelo que dava pra ver também minha mãe, não curtia ir a igreja. Meu pai, sabia disso, acredito que tentando me motivar combinou com o pastor Jobson uma tarefa pra mim na igreja.
Aprendi a cuidar e até fazer algumas manutenções no som da igreja. Toda quarta a tarde eu ia na igreja pra ver se estava tudo ok com o som e se precisava arrumar algum cabo ou se tinha microfone com problemas. Quem ia comigo era a mulher do pastor Jobson, Rebecca, uma coroa enxuta, uns 46 anos, loira de pele branquinha, seios pequenos mas de quadril largo, bem gostosa. Ela cuidava da limpeza e deixava tudo organizado para o culto na quinta a noite.
Íamos sempre só nós dois, comecei a ajudar ela na limpeza antes de ir mexer no som, sempre ficava de olho no rabo gostoso que ela tinha. No fim ela esperava sentada na primeira cadeira perto da porta da sala onde fica o som, foi depois de algumas vezes que reparei, ela sentava e puxava o vestido até o meio das coxas, foi aí que comecei a olhar, ela percebeu que comecei a olhar, disfarçava e abria as pernas mostrando a calcinha, nossa meu pau subia na hora, como não sou bobo nem nada, percebi que ela estava dando brecha, comecei a arrumar meu pau na cueca na frente dela, claro disfarçando pra não dar na cara.
Isso aconteceu por vários dias, eu esperava ela tomar a frente e pelo visto ela esperava que eu desse a iniciativa, sabia que ela queria sexo, e então pra dar mais uma provocada resolvi me arriscar. Quarta-feira preparando tudo pra quinta, Rebecca estava sentada na primeira cadeira, um vestido branco com várias flores estampadas, eu na sala conferindo o som, olhei e novamente o vestido que vinha até os joelhos puxado até as coxas, pernas abertas mostrando uma calcinha branca pequena, uma visão deliciosa, meu pau endureceu, virei de costas e ajeitei ele deixando bem visível que estava duro, desliguei tudo e fui na direção dela dizendo que havia terminado, ela parecia hipnotizada na minha bermuda.
Ela levantou e levou a mão passando por cima da bermuda sentindo meu pau duro, eu sem falar nada abri a bermuda e tirei minha rola pra fora, ela pegou e ficou acariciando.
- “Nossa Gui! Que pinto duro!” – ela disse acariciando gostoso.
- “Quer chupar!” – disse pra ela, pois vi que ela estava acanhada sem saber como continuar.
- “Eu nunca fiz sexo oral, Gui! Meu marido não gosta, fala que é errado!”
- “Essa é sua chance de experimentar” – disse pra ela já louco pra ver ela mamando a minha rola.
Ela abaixou e timidamente começou a chupar a cabeça da minha rola como se fosse um sorvete, pelo visto era verdade, ela nunca fez aquilo.
- “Engole tudo vai! É mais gostoso!” pedi pra ela.
Daí ela se soltou e começou a engolir e voltar, daí ficou top. Deixei ela praticar por mais um tempo e fiz sinal pra ela levantar e ela levantando levei a mão por debaixo do vestido dela passando por toda a coxa, peguei na calcinha e puxei pra tirar, desci até os pés e ela deixou tirar. Era evidente que ela estava meio sem jeito, pedi pra ela sentar, abri as pernas dela e acariciei sua bucetinha que estava lisinha, rosadinha e bem molhadinha, era a primeira vez que eu mexia numa bucetinha, fui lembrando das revistas porno que já havia visto, comecei a chupar a bucetinha dela, nos lugares onde ela mais gemia eu demorava mais, e vou falar, como é gostoso chupar uma buceta, gostei muito.
Pedi pra ela ficar de quatro pra mim, ela meio que titubeou nessa hora, mas logo ajoelhou e se apoiou na cadeira, levantei seu vestido, aquela bunda gostosa e linda me deu muito tesão, coloquei meu pau na entradinha da bucetinha dela e dei uma mexida, comecei a empurrar pra entrar, foi entrando bem devagar, ela soltou um gemido delicioso, meu pau entrava e saia devagar ficando meladinho, sua bucetinha era quente e úmida, logo comecei a meter, fui aumentando a velocidade, que delícia.
Depois de um tempo parei e sentei na cadeira, pedi pra ela sentar na minha rola, ela veio abrindo as pernas de frente e colocou meu pau na buceta, entrou fácil e ela sentou deixando entrar até o talo, ela foi rebolando, depois subindo e descendo cada vez mais intenso, ela foi ficando ofegante e agitada, seus gemidos mostravam que ela estava adorando aquilo.
Não demorou e ela sentou atolando meu pau na buceta dela, eu sentia a buceta dela apertar meu pau e ela empurrando forte meu pau dentro dela, ela estava gozando, nesse momento não resisti e soltei uma gozada gostosa dentro dela, ficamos um tempinho assim e depois nos arrumamos.
Ela disse que nunca havia feito daquele jeito, que o marido dela era só papai e mamãe e que quando ela começava a entrar no clima ele gozava e parava. Ela assumiu que estava excitada comigo e que queria experimentar fazer sexo, mas achou que seria igual ao do marido.
Contei a ela que era minha primeira vez, e que só sabia as coisas que vi nas revistas, ela ficou admirada. Pediu pra guardar segredo sobre aquilo, nem precisava pedir, falei que guardarei segredo.
Fechamos toda a igreja e cada um foi pro seu lado pelo menos até a próxima quarta.
Eu fico por aqui, vou tentar continuar os contos, tem mais coisas pra contar! Não sou um escritor profissional mais acredito que estou conseguindo transmitir de forma certa como tudo isso aconteceu na minha vida.
Até o próximo!